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Biologia Vegetal (1 º Sem 2015/2016)

LB

Sumários

Tipo do Turno:
Turno:
Docente:
Ordem:

18/12/2015 09:00 Aula Laboratorial

Trabalhos de Grupo

Apresentação e discussão de trabalhos
Modificado em 20/07/2016 12:24 Prof. Maria Wanda Sarujine Viegas Presenças: não foram contabilizadas.

16/12/2015 09:00 Aula Laboratorial

Trabalhos de Grupo

Apresentação e discussão de trabalhos
Modificado em 20/07/2016 12:24 Prof. Maria Wanda Sarujine Viegas Presenças: não foram contabilizadas.

14/12/2015 08:15 Aula Teórica

Avaliação

Teste teórico-prático
Modificado em 20/07/2016 12:23 Prof. Maria Wanda Sarujine Viegas Presenças: não foram contabilizadas.

11/12/2015 09:00 Aula Laboratorial

Quebra de dormência e germinação de sementes

Testes de quebra de dormência e germinação de sementes

Modificado em 17/12/2015 19:31 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

09/12/2015 09:00 Aula Laboratorial

Quebra da dormência e germinação de sementes

Testes de quebra de dormência e germinação de sementes

Modificado em 17/12/2015 19:29 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

07/12/2015 08:15 Aula Teórica

Semente e Germinação

1 – Estrutura de sementes endospérmicas, não endospérmicas e indiferenciadas.

2 – Bancos de sementes: transitórios e persistentes.

3 – Dormência da semente: primária e secundária.

4 – Tipos de dormência: fisiológica, morfológica, morfofisiológica, física, e combinada.

5– Quebra da dormência e germinação.

6- Interacções hormonais durante a regulação da dormência e inicio de germinação em sementes endospérmicas e não endospérmicas.

7 – Testes de quebra de dormência e germinação de sementes

 

 

Modificado em 17/12/2015 19:30 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

04/12/2015 09:00 Aula Laboratorial

Desenvolvimento embrionário

Atividade do meristemas apicais e formação de novos meristemas repensáveis pela ramificação das estruturas. Coordenação entre os genes SHORTROOT e SCARECROW como exemplo do estabelecimento da diferenciação radial de tecidos. Identificação das estruturas presentes na semente madura e relação com o processo de embriogénese.
Modificado em 02/03/2017 17:18 Prof. Maria Wanda Sarujine Viegas Presenças: não foram contabilizadas.

02/12/2015 09:00 Aula Laboratorial

Desenvolvimento embrionário

Atividade do meristemas apicais e formação de novos meristemas repensáveis pela ramificação das estruturas. Coordenação entre os genes SHORTROOT e SCARECROW como exemplo do estabelecimento da diferenciação radial de tecidos. Identificação das estruturas presentes na semente madura e relação com o processo de embriogénese.
Modificado em 02/03/2017 17:17 Prof. Maria Wanda Sarujine Viegas Presenças: não foram contabilizadas.

30/11/2015 08:15 Aula Teórica

Desenvolvimento embrionário

Desenvolvimento embrionário em plantas tendo como exemplo Arabidopsis thaliana. Importância dos planos iniciais de divisão para o estabelecimento dos planos axial e radial de desenvolvimento da planta. Caracterização anatómica das fases globular, coração e torpedo. Estabelecimento, manutenção organização dos meristemas apicais. Importância dos genes WUSCHEL e CLAVATA 3 na atividade do meristema apical caulinar e sinalização da auxina na determinação do meristema apical radicular.
Modificado em 02/03/2017 17:16 Prof. Maria Wanda Sarujine Viegas Presenças: não foram contabilizadas.

27/11/2015 09:00 Aula Laboratorial

PAREDE CELULAR

ESTUDO DO ALONGAMENTO DA PAREDE CELULAR (“CRESCIMENTO ÁCIDO”). Uso do texturómetro para quantificação da extensibilidade da parede celular primária
Modificado em 02/03/2017 17:08 Prof. Sara Barros Queiroz Amâncio Presenças: não foram contabilizadas.

25/11/2015 09:00 Aula Laboratorial

PAREDE CELULAR

ESTUDO DO ALONGAMENTO DA PAREDE CELULAR (“CRESCIMENTO ÁCIDO”). Uso do texturómetro para quantificação da extensibilidade da parede celular primária

Modificado em 02/03/2017 17:10 Prof. Sara Barros Queiroz Amâncio Presenças: não foram contabilizadas.

23/11/2015 08:15 Aula Teórica

Parede celular primária:

 

Parede celular primária: composição, estrutura, biossíntese

Principais componentes estruturais da parede celular primária: celulose; hemicelulose; pectinas; proteínas estruturais

Parede secundária: estrutura e arquitetura
Lenhina – composição e biossíntese

Crescimento celular: Expansão da parede celular primária e sua regulação. Paragem do crescimento celular e rigidez da parede

Modificado em 02/03/2017 17:05 Prof. Sara Barros Queiroz Amâncio Presenças: não foram contabilizadas.

20/11/2015 09:00 Aula Laboratorial

Hormonas Vegetais

Acção da cinetina sobre a senescência de discos de agrião (Nasturtium officinale L.)
Modificado em 02/03/2017 17:14 Prof. Maria da Glória Calado Inglês Esquivel Presenças: não foram contabilizadas.

18/11/2015 09:00 Aula Laboratorial

Hormonas Vegetais

Acção da cinetina sobre a senescência de discos de agrião (Nasturtium officinale L.)
Modificado em 02/03/2017 17:13 Prof. Maria da Glória Calado Inglês Esquivel Presenças: não foram contabilizadas.

16/11/2015 08:15 Aula Teórica

Hormonas Vegetais

Hormonas Vegetais no desenvolvimento das plantas. Principais grupos de hormonas vegetais: auxinas, giberelinas, citocininas ácido abscísico e etileno. Experiências pioneiras, modo de acção, e principais efeitos fisiológicos.
Modificado em 02/03/2017 17:12 Prof. Maria da Glória Calado Inglês Esquivel Presenças: não foram contabilizadas.

13/11/2015 09:00 Aula Laboratorial

Polimorfismos florais associados a autoincompatibilidade esporofítica

Determinação de:

 

Heterostilia e dimorfismos polínico-estigmáticos 

Modificado em 17/11/2015 18:17 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

11/11/2015 09:00 Aula Laboratorial

Polimorfismos florais associados a autoincompatibilidade esporofítica

Determinação de:

 

Heterostilia e dimorfismos polínico-estigmáticos 

Modificado em 11/11/2015 19:06 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

09/11/2015 08:15 Aula Teórica

Sistemas génicos de auto-incompatibilidade

Organização e origem das camadas funcionais do grão de pólen maduro. Diversidade estrutural e funcional dos grãos de pólen e dos estigmas. Etapas imprescindíveis para o desenvolvimento dos grãos de pólen: aderência, hidratação e germinação. Crescimento do tubo polínico e etapas de orientação até ao óvulo. Constituição dos loci S e diversidade de haplotipos Sistema de auto-incompatibilidade esporofitica (SSI): determinantes feminino (SRK -receptor kinase e SLG - S-locus glycoprotein)e masculino (SCR - S-cystein rich); alelos co-dominantes e recessivos Sistemas de auto-incompatibilidade gametofitica (GSI): sistema da S-RNase como determinante feminino e de SLF (S-locus F-box) como determinante masculino. Modelos de actuação da S- RNase no tubo polinico e sua compartimentação no vacúolo. Sistema GSI nas Papaveraceae: proteínas S ligantes como determinante feminino e potencial receptor como determinante masculino.
Modificado em 02/03/2017 17:25 Prof. Maria Wanda Sarujine Viegas Presenças: não foram contabilizadas.

06/11/2015 09:00 Aula Laboratorial

Apomixia e Evolução de Plantas

1        - Apomixia versus anfimixia.

2        –  Ocorrência da apomixia  nos agrupamentos taxonómicos das Angiospérmicas: ordens, famílias, subfamílias e géneros

3        – Distribuição geográfica de géneros que contém apomíticos.

4        - Tipos de apomixia:

3.1  - Gametofítica: aposporia, diplosporia; partenogénese; apomixia pseudogâmica e apomixia autónoma.

3.2  - Esporofitica: embrionia adventícia

5        Métodos para a identificação de apomíticos:

4.1  - Análise de descendência (marcadores moleculares)

4.2  - Citometria de fluxo

4.3  - Citoembriologia

4.4  – Testes de exclusão do polén

5        - Evolução em Complexos agâmicos.

5.1  - Caso de estudo 1: Complexo Boechera holboelli (Brassicaceae)

 

 

Modificado em 11/11/2015 19:05 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

04/11/2015 09:00 Aula Laboratorial

Apomixia e Evolução de Plantas

1        - Apomixia versus anfimixia.

2        –  Ocorrência da apomixia  nos agrupamentos taxonómicos das Angiospérmicas: ordens, famílias, subfamílias e géneros

3        – Distribuição geográfica de géneros que contém apomíticos.

4        - Tipos de apomixia:

3.1  - Gametofítica: aposporia, diplosporia; partenogénese; apomixia pseudogâmica e apomixia autónoma.

3.2  - Esporofitica: embrionia adventícia

5        Métodos para a identificação de apomíticos:

4.1  - Análise de descendência (marcadores moleculares)

4.2  - Citometria de fluxo

4.3  - Citoembriologia

4.4  – Testes de exclusão do polén

5        - Evolução em Complexos agâmicos.

5.1  - Caso de estudo 1: Complexo Boechera holboelli (Brassicaceae)

 

 

Modificado em 11/11/2015 19:04 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

02/11/2015 08:15 Aula Teórica

Avaliação Teórico-Prática

Realização de teste de avaliação.

Modificado em 11/11/2015 19:03 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

30/10/2015 09:00 Aula Laboratorial

Métodos de indução e verificação de poliploidização.

 

Identificação de espécies de Triticeae com diferentes níveis de ploidia através da medição de estomas.

Modificado em 02/03/2017 17:22 Prof. Maria Manuela Antunes Gomes da Silva Presenças: não foram contabilizadas.

28/10/2015 09:00 Aula Laboratorial

Poliploidia e Evolução das plantas

Aula Prática: Métodos de indução e verificação de poliploidização.

 

Identificação de espécies de Triticeae com diferentes níveis de ploidia através da medição de estomas.

Modificado em 30/10/2015 10:22 Prof. Maria Manuela Antunes Gomes da Silva Presenças: não foram contabilizadas.

26/10/2015 08:15 Aula Teórica

Poliploidia e Evolução das plantas

 

Aula Teórica: Formas de especiação, especiação das plantas por hibridação e poliploidização (especiação simpátrica). Tipos de poliplóides: autopoliplóides e alopoliplóides. Conceitos e origem. Distribuição de poliplóides nos eucariotas, exemplos. Porque são os poliplóides menos comuns nos animais? Paleopoliploidia. Poliploidização única e recorrente, exemplos. Poliploidização e evolução genómica. Vantagens e desvantagens da poliploidização. Papel da poliploidização no estabelecimento de plantas evasivas. Poliploidização e a evolução das interacções planta/animal. Plantas cultivadas poliplóides. Exemplos de evolução natural e artificial por alopoliploidização. Remodelação genómica e epigenómica induzida pela poliploidização.

Modificado em 30/10/2015 10:21 Prof. Maria Manuela Antunes Gomes da Silva Presenças: não foram contabilizadas.

23/10/2015 09:00 Aula Laboratorial

Determinação do sistema de reprodução através do método de Cruden

1. Observação de polén e óvulos de 4 espécies de angiospérmicas através de microscopia ótica.

2. Estimativas da produção de polén por antera, produção de polén por flôr, produção de óvulos por flôr.

3. Determinação do quociente polén-óvulo.

4. Selecção do sistema de reprodução.

 

 

Modificado em 11/11/2015 19:02 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

21/10/2015 09:00 Aula Laboratorial

Determinação do sistema de reprodução através do método de Cruden

1. Observação de polén e óvulos de 4 espécies de angiospérmicas através de microscopia ótica.

2. Estimativas da produção de polén por antera, produção de polén por flôr, produção de óvulos por flôr.

3. Determinação do quociente polén-óvulo.

4. Selecção do sistema de reprodução.

 

 

Modificado em 11/11/2015 19:01 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

19/10/2015 08:15 Aula Teórica

Ecologia reprodutiva das plantas

1. Estratégias Gerais de Reprodução

1.1. Reprodução sexual e reprodução vegetativa.

1.2. Autopolinização versus fecundação cruzada: vantagens e desvantagens.

1.3. Testes de exclusão de polén e determinação do sistema de cruzamento.

2. Polimorfismos florais que determinam sistemas de cruzamento

2.1. Dioicia e monoicia

2.2. Dicogamia

2.3. Hercogamia: heterostilia, enantiostilia, hercogamia de movimento, dimorfismo estigmático altitudinal.

2.4. Auto-incompatibilidade esporofítica.

3. Estratégias de polinização

3.1. Anemofilia, hidrofilia, entomofilia, ornitofilia, quiropterofilia e pseudocopulação.

4. Estratégias gerais de dispersão de frutos e sementes

4.1. Parâmetros usados para medir o sucesso reprodutivo.

 

4.2. Dispersão de frutos e sementes através de agentes abióticos e bióticos.

Modificado em 11/11/2015 19:00 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

16/10/2015 09:00 Aula Laboratorial

Estruturas reprodutivas das gimnospérmicas

1. Visita na Tapada da Ajuda para observação e colheita de cones masculinos e femininos de gimnospérmicas.

2. Realização de preparações extemporâneas de microsporófilos, macrosporófilos e pólen de tuia, cipreste, cedro e cica.

 

2.1. Observação das preparações em microscopia ótica. 

Modificado em 11/11/2015 18:59 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

14/10/2015 09:00 Aula Laboratorial

Estruturas reprodutivas das gimnospérmicas

1. Visita na Tapada da Ajuda para observação e colheita de cones masculinos e femininos de gimnospérmicas.

2. Realização de preparações extemporâneas de microsporófilos, macrosporófilos e pólen de tuia, cipreste, cedro e cica.

 

2.1. Observação das preparações em microscopia ótica. 

Modificado em 11/11/2015 18:58 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

12/10/2015 08:15 Aula Teórica

Evolução das estruturas florais

1 - Os Ciclos de Vida das Plantas

1.1. Alternância de gerações esporofítica e gametofítica nos briófitos, fetos gimnospérmicas e angiospérmicas.

2. Desenvolvimento reprodutivo nas gimnospérmicas

2.1. Esporogénese e gametogénese.

2.2. Formação dos gametófitos masculino e feminino.

2.3. Fertilização.

3. Desenvolvimento reprodutivo nas angiospérmicas

3.1. Microsporogénese e microgametogénese. Formação do tubo polínico.

3.2. Megasporogénese e megagametogénese. Formação do saco embrionário.

3.3.  Tipos de desenvolvimento do saco embrionário: monospóricos (Polygonum), bispóricos (Allium) e tetraspóricos (Fritillaria).

3.4. Formação do saco embrionário em angiospérmicas basais.

 

3.5. Dupla fertilização.

Modificado em 11/11/2015 18:57 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

09/10/2015 09:00 Aula Laboratorial

Avaliação do Interesse para Conservação das Comunidades Vegetais

Exemplos de Geominorisseries dunares do Sul de Portugal;

Apresentação no método de Avaliação do Interesse para Conservação das Comunidades Vegetais proposto por Loidi (2008);

Realização de um exercício simplificado de valoração das comunidades da série Asparago aphylli-Querceto suberis Sigmetum.

Modificado em 23/10/2015 19:19 Prof. Pedro Miguel Ramos Arsénio Presenças: não foram contabilizadas.

07/10/2015 09:00 Aula Laboratorial

Avaliação do Interesse para Conservação das Comunidades Vegetais

Exemplos de Geominorisseries dunares do Sul de Portugal;

Apresentação no método de Avaliação do Interesse para Conservação das Comunidades Vegetais proposto por Loidi (2008);

Realização de um exercício simplificado de valoração das comunidades da série Asparago aphylli-Querceto suberis Sigmetum.

Modificado em 23/10/2015 19:19 Prof. Pedro Miguel Ramos Arsénio Presenças: não foram contabilizadas.

05/10/2015 08:15 Aula Teórica

Conservação da Natureza em Portugal - Breve enquadramento jurídico

Síntese sobre a conservação da natureza em Portugal e o seu enquadramento jurídico, com ênfase nos seguintes diplomas:

  • Decreto-Lei n.º 140/99, de 24 de Abril - Transposição para o direito interno das Directivas Habitats e Aves;
  • Decreto-Lei n.º 565/99, de 21 de Dezembro - Regula a introdução de espécies não indígenas na Natureza;
  • Decreto-Lei n.º 142/2008, de 24 de Julho - Regime jurídico da Conservação da Natureza e da Biodiversidade.
Modificado em 05/10/2015 11:46 Prof. Pedro Miguel Ramos Arsénio Presenças: 30 alunos.

02/10/2015 09:00 Aula Laboratorial

Visita de estudo às comunidades vegetais existentes entre Alcácer do Sal e Tróia

Ver sumário na aula teórica

Modificado em 07/10/2015 13:08 Prof. Maria Dalila Paula Silva Lourenço do Espírito Santo Presenças: 34 alunos.

30/09/2015 09:00 Aula Laboratorial

Visita de estudo às comunidades vegetais existentes entre Alcácer do Sal e Tróia

Ver sumário na aula teórica

Modificado em 07/10/2015 13:09 Prof. Maria Dalila Paula Silva Lourenço do Espírito Santo Presenças: 34 alunos.

28/09/2015 08:15 Aula Teórica

Visita de estudo às comunidades vegetais existentes entre Alcácer do Sal e Tróia

As comunidades vegetais e os serviços por elas prestados, entre Alcácer do Sal e Tróia. Açude da Murta: visualização das associações Carici lusitanicae-Salicetum atrocinereae (salgueiral palustre), Typho angustifoliae-Phragmitetum australis (caniçal), Cladietum marisci (dominância de Cladium mariscus), Myriophyllo alterniflorae-Nupharetum lutei ( dominância de nenúfar) e da vegetação psamófila: Thymo capitellati-Stauracanthetum genistoidis (tomilhal), Daphno gnidii-Juniperetum navicularis (dominância de Juniperus navicularis). Carrasqueira: visualização da vegetação de sapal baixo (Spartinetum maritimae; Sarcocornio perennis-Puccinellietum convolutae), do sapal médio (Halimiono portulacoidis-Sarcocornietum alpinii) e do sapal alto (Cistancho phelypaeae-Arthrocnemetum fruticosae). Península de Tróia: visualização do permasigmetum dunar, duna embrionária (Euphorbio paraliae-Agropyretum junceiformis), duna branca (Loto cretici-Ammophiletum australis), duna cinzenta (Artemisio crithmifoliae-Armerietum pungentis) e duna fixa (Rubio longifoliae-Coremetum albi; Osyrio quadripartitae-Juniperetum turbinatae).

Bibliografia:

Neto, C., Moreira, M.E. & Caraça, R. (2005) - Landscape ecology of the Sado river estuary (Portugal). (Dunes, fresh and salt marshes). Quercetea 7: 43-64. ALFA, Lisboa. Portugal

https://www.researchgate.net/profile/Carlos_Neto/publications?sorting=newest&page=5

Modificado em 07/10/2015 13:40 Prof. Maria Dalila Paula Silva Lourenço do Espírito Santo Presenças: 34 alunos.

25/09/2015 09:00 Aula Laboratorial

Visita à Serra de Aire e Candeeiros

Ver sumário na aula teórica

Modificado em 01/10/2015 21:51 Prof. Maria Dalila Paula Silva Lourenço do Espírito Santo Presenças: 32 alunos.

23/09/2015 09:00 Aula Laboratorial

Visita de estudo à Serra dos Candeeiros

Ver o sumário na aula teórica

Modificado em 01/10/2015 21:50 Prof. Maria Dalila Paula Silva Lourenço do Espírito Santo Presenças: 32 alunos.

21/09/2015 08:15 Aula Teórica

Visita de estudo à Serra dos Candeeiros

As principais formações florestais e respetivas espécies bioindicadoras: sobreirais do Asparago aphylli-Quercetum suberis, os azinhais do Lonicero implexae-Quercetum rotundifolia e carrascais do Quercetum coccifero-airensis, o carvalhal-negral do Oenantho crocatae - Quercetum pyrenaicae, o carvalhal-cerquinho do Arisaro-Quercetum broteroi e o freixial do Ficario ranunculoidis-Fraxinetum angustifoliae quercetosum broteroi.

Identificação e localização nos respetivos habitats de espécies bioindicadoras tais como: Quercus suber, Q. rotundifolia, Q. coccifera, Q. faginea subsp. broteroi, Q. pyrenaica, Fraxinus angustifolia, Phyllirea latifolia, Rhamnus alaternus, Crataegus monogyna,  Olea europaea subsp. sylvestris, Pistacia lentiscus, Prunus spinosa subsp. insititioides, Ruscus aculeatus, Smilax aspera, Tamus communis, Lonicera etrusca, Rosmarinus officinalis, Thymus zygis subsp. sylvestris, Ulex jussiaei, U. airensis, Cistus crispus, C. monspeliensis, C. salviifolius, Rubus ulmifolius.

Bibliografia: Costa, J.C., Espírito Santo M.D. & Arsénio P. (2010). Guia geobotânico da excursão ao Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros. Quercetea 10: 5-107;

 

https://www.researchgate.net/profile/Maria_Espirito-Santo/publications?sorting=newest&page=3

 

Modificado em 07/10/2015 13:35 Prof. Maria Dalila Paula Silva Lourenço do Espírito Santo Presenças: 32 alunos.

18/09/2015 09:00 Aula Laboratorial

Avaliação do valor para conservação de um bosque  

Avaliação do valor para conservação de um bosque                        

Aplicação prática, da aula teórica anterior, ao zambujal do miradouro, na Tapada da Ajuda. Realização de inventário fitossociológico, preenchimento de ficha de caracterização ecológica. Plantas autóctones e plantas introduzidas invasoras.

Plantas características da Quercetea ilicis, Quercetalia ilicis, Querco-oleion ou associação Viburno tinii-Oleetum sylvestris - Olea europaea var. sylvestris, Phyllirea latifolia, Ph. media, Rhamnus alaternus, Rh. oleoides, Viburnum tinus,  Asparagus albus, Ruscus aculeatus, Iris foetidissima, Tamus communis.

O habitat 9320 - Zambujais. As espécies protegidas.

Aplicação dos critérios para avaliação do valor de uma floresta para conservação.

Modificado em 22/09/2015 11:18 Prof. Maria Dalila Paula Silva Lourenço do Espírito Santo Presenças: 14 alunos.

16/09/2015 09:00 Aula Laboratorial

Avaliação do valor para conservação de um bosque

Avaliação do valor para conservação de um bosque                        

Aplicação prática, da aula teórica anterior, ao zambujal do miradouro, na Tapada da Ajuda. Realização de inventário fitossociológico, preenchimento de ficha de caracterização ecológica. Plantas autóctones e plantas introduzidas invasoras.

Plantas características da Quercetea ilicis, Quercetalia ilicis, Querco-oleion ou associação Viburno tinii-Oleetum sylvestris - Olea europaea var. sylvestris, Phyllirea latifolia, Ph. media, Rhamnus alaternus, Rh. oleoides, Viburnum tinus,  Asparagus albus, Ruscus aculeatus, Iris foetidissima, Tamus communis.

O habitat 9320 - Zambujais. As espécies protegidas.

Aplicação dos critérios para avaliação do valor de uma floresta para conservação.

Modificado em 22/09/2015 11:16 Prof. Maria Dalila Paula Silva Lourenço do Espírito Santo Presenças: 19 alunos.

14/09/2015 08:15 Aula Teórica

Noções de Fitossociologia

      

Noções de Fitossociologia: unidades de paisagem, comunidades e associações; sistema sintaxonómico, área mínima, grau de abundância coberto; o inventário fitossociológico. Principais classes de vegetação: Quercetea ilicis, Querco-Fagetea, Salici purpureae-Populetum nigrae, Nerio-Tamaricetea, Cytiso scopario-striati, Rosmarinetea officinalis, Cisto-Lavanduletea, Calluno-Ulicetea, Festuco-Brometea, Helianthemethea guttati.

Bibliografia:

Capelo, J., 2003. Conceitos e métodos da Fitossociologia. Formulação contemporânea e métodos numéricos de análise da vegetação. Estação Florestal Nacional, Sociedade Portuguesa de Ciências Florestais, Oeiras, 107 pág., ISBN: 972-95736-8-9

Modificado em 14/09/2015 18:56 Prof. Maria Dalila Paula Silva Lourenço do Espírito Santo Presenças: 32 alunos.