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BioVeg/2015-2016/1-semestre
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Sumários
Biologia Vegetal (1 º Sem 2015/2016)Sumários18/12/2015 09:00 Aula Laboratorial Trabalhos de Grupo
Apresentação e discussão de trabalhos
Modificado em
20/07/2016 12:24
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não foram contabilizadas.
16/12/2015 09:00 Aula Laboratorial Trabalhos de Grupo
Apresentação e discussão de trabalhos
Modificado em
20/07/2016 12:24
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não foram contabilizadas.
14/12/2015 08:15 Aula Teórica Avaliação
Teste teórico-prático
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20/07/2016 12:23
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11/12/2015 09:00 Aula Laboratorial Quebra de dormência e germinação de sementesTestes de quebra de dormência e germinação de sementes
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17/12/2015 19:31
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09/12/2015 09:00 Aula Laboratorial Quebra da dormência e germinação de sementesTestes de quebra de dormência e germinação de sementes
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17/12/2015 19:29
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07/12/2015 08:15 Aula Teórica Semente e Germinação1 – Estrutura de sementes endospérmicas, não endospérmicas e indiferenciadas. 2 – Bancos de sementes: transitórios e persistentes. 3 – Dormência da semente: primária e secundária. 4 – Tipos de dormência: fisiológica, morfológica, morfofisiológica, física, e combinada. 5– Quebra da dormência e germinação. 6- Interacções hormonais durante a regulação da dormência e inicio de germinação em sementes endospérmicas e não endospérmicas. 7 – Testes de quebra de dormência e germinação de sementes
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17/12/2015 19:30
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04/12/2015 09:00 Aula Laboratorial Desenvolvimento embrionário
Atividade do meristemas apicais e formação de novos meristemas repensáveis pela ramificação das estruturas. Coordenação entre os genes SHORTROOT e SCARECROW como exemplo do estabelecimento da diferenciação radial de tecidos. Identificação das estruturas presentes na semente madura e relação com o processo de embriogénese.
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02/03/2017 17:18
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02/12/2015 09:00 Aula Laboratorial Desenvolvimento embrionário
Atividade do meristemas apicais e formação de novos meristemas repensáveis pela ramificação das estruturas. Coordenação entre os genes SHORTROOT e SCARECROW como exemplo do estabelecimento da diferenciação radial de tecidos. Identificação das estruturas presentes na semente madura e relação com o processo de embriogénese.
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02/03/2017 17:17
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30/11/2015 08:15 Aula Teórica Desenvolvimento embrionário
Desenvolvimento embrionário em plantas tendo como exemplo Arabidopsis thaliana. Importância dos planos iniciais de divisão para o estabelecimento dos planos axial e radial de desenvolvimento da planta. Caracterização anatómica das fases globular, coração e torpedo. Estabelecimento, manutenção organização dos meristemas apicais. Importância dos genes WUSCHEL e CLAVATA 3 na atividade do meristema apical caulinar e sinalização da auxina na determinação do meristema apical radicular.
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02/03/2017 17:16
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27/11/2015 09:00 Aula Laboratorial PAREDE CELULAR
ESTUDO DO ALONGAMENTO DA PAREDE CELULAR (“CRESCIMENTO ÁCIDO”). Uso do texturómetro para quantificação da extensibilidade da parede celular primária
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02/03/2017 17:08
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25/11/2015 09:00 Aula Laboratorial PAREDE CELULARESTUDO DO ALONGAMENTO DA PAREDE CELULAR (“CRESCIMENTO ÁCIDO”). Uso do texturómetro para quantificação da extensibilidade da parede celular primária
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02/03/2017 17:10
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23/11/2015 08:15 Aula Teórica Parede celular primária:
Parede celular primária: composição, estrutura, biossíntese Principais componentes estruturais da parede celular primária: celulose; hemicelulose; pectinas; proteínas estruturais Parede secundária: estrutura e arquitetura Crescimento celular: Expansão da parede celular primária e sua regulação. Paragem do crescimento celular e rigidez da parede
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02/03/2017 17:05
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20/11/2015 09:00 Aula Laboratorial Hormonas Vegetais
Acção da cinetina sobre a senescência de discos de agrião (Nasturtium officinale L.)
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02/03/2017 17:14
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18/11/2015 09:00 Aula Laboratorial Hormonas Vegetais
Acção da cinetina sobre a senescência de discos de agrião (Nasturtium officinale L.)
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02/03/2017 17:13
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16/11/2015 08:15 Aula Teórica Hormonas Vegetais
Hormonas Vegetais no desenvolvimento das plantas. Principais grupos de hormonas vegetais: auxinas, giberelinas, citocininas ácido abscísico e etileno. Experiências pioneiras, modo de acção, e principais efeitos fisiológicos.
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02/03/2017 17:12
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13/11/2015 09:00 Aula Laboratorial Polimorfismos florais associados a autoincompatibilidade esporofíticaDeterminação de:
Heterostilia e dimorfismos polínico-estigmáticos
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17/11/2015 18:17
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11/11/2015 09:00 Aula Laboratorial Polimorfismos florais associados a autoincompatibilidade esporofíticaDeterminação de:
Heterostilia e dimorfismos polínico-estigmáticos
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11/11/2015 19:06
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09/11/2015 08:15 Aula Teórica Sistemas génicos de auto-incompatibilidade
Organização e origem das camadas funcionais do grão de pólen maduro. Diversidade estrutural e funcional dos grãos de pólen e dos estigmas. Etapas imprescindíveis para o desenvolvimento dos grãos de pólen: aderência, hidratação e germinação. Crescimento do tubo polínico e etapas de orientação até ao óvulo. Constituição dos loci S e diversidade de haplotipos Sistema de auto-incompatibilidade esporofitica (SSI): determinantes feminino (SRK -receptor kinase e SLG - S-locus glycoprotein)e masculino (SCR - S-cystein rich); alelos co-dominantes e recessivos Sistemas de auto-incompatibilidade gametofitica (GSI): sistema da S-RNase como determinante feminino e de SLF (S-locus F-box) como determinante masculino. Modelos de actuação da S- RNase no tubo polinico e sua compartimentação no vacúolo. Sistema GSI nas Papaveraceae: proteínas S ligantes como determinante feminino e potencial receptor como determinante masculino.
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02/03/2017 17:25
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06/11/2015 09:00 Aula Laboratorial Apomixia e Evolução de Plantas1 - Apomixia versus anfimixia. 2 – Ocorrência da apomixia nos agrupamentos taxonómicos das Angiospérmicas: ordens, famílias, subfamílias e géneros 3 – Distribuição geográfica de géneros que contém apomíticos. 4 - Tipos de apomixia: 3.1 - Gametofítica: aposporia, diplosporia; partenogénese; apomixia pseudogâmica e apomixia autónoma. 3.2 - Esporofitica: embrionia adventícia 5 Métodos para a identificação de apomíticos: 4.1 - Análise de descendência (marcadores moleculares) 4.2 - Citometria de fluxo 4.3 - Citoembriologia 4.4 – Testes de exclusão do polén 5 - Evolução em Complexos agâmicos. 5.1 - Caso de estudo 1: Complexo Boechera holboelli (Brassicaceae)
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11/11/2015 19:05
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04/11/2015 09:00 Aula Laboratorial Apomixia e Evolução de Plantas1 - Apomixia versus anfimixia. 2 – Ocorrência da apomixia nos agrupamentos taxonómicos das Angiospérmicas: ordens, famílias, subfamílias e géneros 3 – Distribuição geográfica de géneros que contém apomíticos. 4 - Tipos de apomixia: 3.1 - Gametofítica: aposporia, diplosporia; partenogénese; apomixia pseudogâmica e apomixia autónoma. 3.2 - Esporofitica: embrionia adventícia 5 Métodos para a identificação de apomíticos: 4.1 - Análise de descendência (marcadores moleculares) 4.2 - Citometria de fluxo 4.3 - Citoembriologia 4.4 – Testes de exclusão do polén 5 - Evolução em Complexos agâmicos. 5.1 - Caso de estudo 1: Complexo Boechera holboelli (Brassicaceae)
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11/11/2015 19:04
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02/11/2015 08:15 Aula Teórica Avaliação Teórico-PráticaRealização de teste de avaliação.
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11/11/2015 19:03
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30/10/2015 09:00 Aula Laboratorial Métodos de indução e verificação de poliploidização.
Identificação de espécies de Triticeae com diferentes níveis de ploidia através da medição de estomas.
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02/03/2017 17:22
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28/10/2015 09:00 Aula Laboratorial Poliploidia e Evolução das plantasAula Prática: Métodos de indução e verificação de poliploidização.
Identificação de espécies de Triticeae com diferentes níveis de ploidia através da medição de estomas.
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30/10/2015 10:22
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26/10/2015 08:15 Aula Teórica Poliploidia e Evolução das plantas
Aula Teórica: Formas de especiação, especiação das plantas por hibridação e poliploidização (especiação simpátrica). Tipos de poliplóides: autopoliplóides e alopoliplóides. Conceitos e origem. Distribuição de poliplóides nos eucariotas, exemplos. Porque são os poliplóides menos comuns nos animais? Paleopoliploidia. Poliploidização única e recorrente, exemplos. Poliploidização e evolução genómica. Vantagens e desvantagens da poliploidização. Papel da poliploidização no estabelecimento de plantas evasivas. Poliploidização e a evolução das interacções planta/animal. Plantas cultivadas poliplóides. Exemplos de evolução natural e artificial por alopoliploidização. Remodelação genómica e epigenómica induzida pela poliploidização.
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30/10/2015 10:21
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23/10/2015 09:00 Aula Laboratorial Determinação do sistema de reprodução através do método de Cruden1. Observação de polén e óvulos de 4 espécies de angiospérmicas através de microscopia ótica. 2. Estimativas da produção de polén por antera, produção de polén por flôr, produção de óvulos por flôr. 3. Determinação do quociente polén-óvulo. 4. Selecção do sistema de reprodução.
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11/11/2015 19:02
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21/10/2015 09:00 Aula Laboratorial Determinação do sistema de reprodução através do método de Cruden1. Observação de polén e óvulos de 4 espécies de angiospérmicas através de microscopia ótica. 2. Estimativas da produção de polén por antera, produção de polén por flôr, produção de óvulos por flôr. 3. Determinação do quociente polén-óvulo. 4. Selecção do sistema de reprodução.
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11/11/2015 19:01
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19/10/2015 08:15 Aula Teórica Ecologia reprodutiva das plantas1. Estratégias Gerais de Reprodução 1.1. Reprodução sexual e reprodução vegetativa. 1.2. Autopolinização versus fecundação cruzada: vantagens e desvantagens. 1.3. Testes de exclusão de polén e determinação do sistema de cruzamento. 2. Polimorfismos florais que determinam sistemas de cruzamento 2.1. Dioicia e monoicia 2.2. Dicogamia 2.3. Hercogamia: heterostilia, enantiostilia, hercogamia de movimento, dimorfismo estigmático altitudinal. 2.4. Auto-incompatibilidade esporofítica. 3. Estratégias de polinização 3.1. Anemofilia, hidrofilia, entomofilia, ornitofilia, quiropterofilia e pseudocopulação. 4. Estratégias gerais de dispersão de frutos e sementes 4.1. Parâmetros usados para medir o sucesso reprodutivo.
4.2. Dispersão de frutos e sementes através de agentes abióticos e bióticos.
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11/11/2015 19:00
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16/10/2015 09:00 Aula Laboratorial Estruturas reprodutivas das gimnospérmicas1. Visita na Tapada da Ajuda para observação e colheita de cones masculinos e femininos de gimnospérmicas. 2. Realização de preparações extemporâneas de microsporófilos, macrosporófilos e pólen de tuia, cipreste, cedro e cica.
2.1. Observação das preparações em microscopia ótica.
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11/11/2015 18:59
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14/10/2015 09:00 Aula Laboratorial Estruturas reprodutivas das gimnospérmicas1. Visita na Tapada da Ajuda para observação e colheita de cones masculinos e femininos de gimnospérmicas. 2. Realização de preparações extemporâneas de microsporófilos, macrosporófilos e pólen de tuia, cipreste, cedro e cica.
2.1. Observação das preparações em microscopia ótica.
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11/11/2015 18:58
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12/10/2015 08:15 Aula Teórica Evolução das estruturas florais1 - Os Ciclos de Vida das Plantas 1.1. Alternância de gerações esporofítica e gametofítica nos briófitos, fetos gimnospérmicas e angiospérmicas. 2. Desenvolvimento reprodutivo nas gimnospérmicas 2.1. Esporogénese e gametogénese. 2.2. Formação dos gametófitos masculino e feminino. 2.3. Fertilização. 3. Desenvolvimento reprodutivo nas angiospérmicas 3.1. Microsporogénese e microgametogénese. Formação do tubo polínico. 3.2. Megasporogénese e megagametogénese. Formação do saco embrionário. 3.3. Tipos de desenvolvimento do saco embrionário: monospóricos (Polygonum), bispóricos (Allium) e tetraspóricos (Fritillaria). 3.4. Formação do saco embrionário em angiospérmicas basais.
3.5. Dupla fertilização.
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11/11/2015 18:57
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09/10/2015 09:00 Aula Laboratorial Avaliação do Interesse para Conservação das Comunidades VegetaisExemplos de Geominorisseries dunares do Sul de Portugal; Apresentação no método de Avaliação do Interesse para Conservação das Comunidades Vegetais proposto por Loidi (2008); Realização de um exercício simplificado de valoração das comunidades da série Asparago aphylli-Querceto suberis Sigmetum.
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23/10/2015 19:19
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07/10/2015 09:00 Aula Laboratorial Avaliação do Interesse para Conservação das Comunidades VegetaisExemplos de Geominorisseries dunares do Sul de Portugal; Apresentação no método de Avaliação do Interesse para Conservação das Comunidades Vegetais proposto por Loidi (2008); Realização de um exercício simplificado de valoração das comunidades da série Asparago aphylli-Querceto suberis Sigmetum.
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23/10/2015 19:19
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05/10/2015 08:15 Aula Teórica Conservação da Natureza em Portugal - Breve enquadramento jurídicoSíntese sobre a conservação da natureza em Portugal e o seu enquadramento jurídico, com ênfase nos seguintes diplomas:
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05/10/2015 11:46
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30 alunos.
02/10/2015 09:00 Aula Laboratorial Visita de estudo às comunidades vegetais existentes entre Alcácer do Sal e TróiaVer sumário na aula teórica
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07/10/2015 13:08
Presenças:
34 alunos.
30/09/2015 09:00 Aula Laboratorial Visita de estudo às comunidades vegetais existentes entre Alcácer do Sal e TróiaVer sumário na aula teórica
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07/10/2015 13:09
Presenças:
34 alunos.
28/09/2015 08:15 Aula Teórica Visita de estudo às comunidades vegetais existentes entre Alcácer do Sal e TróiaAs comunidades vegetais e os serviços por elas prestados, entre Alcácer do Sal e Tróia. Açude da Murta: visualização das associações Carici lusitanicae-Salicetum atrocinereae (salgueiral palustre), Typho angustifoliae-Phragmitetum australis (caniçal), Cladietum marisci (dominância de Cladium mariscus), Myriophyllo alterniflorae-Nupharetum lutei ( dominância de nenúfar) e da vegetação psamófila: Thymo capitellati-Stauracanthetum genistoidis (tomilhal), Daphno gnidii-Juniperetum navicularis (dominância de Juniperus navicularis). Carrasqueira: visualização da vegetação de sapal baixo (Spartinetum maritimae; Sarcocornio perennis-Puccinellietum convolutae), do sapal médio (Halimiono portulacoidis-Sarcocornietum alpinii) e do sapal alto (Cistancho phelypaeae-Arthrocnemetum fruticosae). Península de Tróia: visualização do permasigmetum dunar, duna embrionária (Euphorbio paraliae-Agropyretum junceiformis), duna branca (Loto cretici-Ammophiletum australis), duna cinzenta (Artemisio crithmifoliae-Armerietum pungentis) e duna fixa (Rubio longifoliae-Coremetum albi; Osyrio quadripartitae-Juniperetum turbinatae). Bibliografia: Neto, C., Moreira, M.E. & Caraça, R. (2005) - Landscape ecology of the Sado river estuary (Portugal). (Dunes, fresh and salt marshes). Quercetea 7: 43-64. ALFA, Lisboa. Portugal https://www.researchgate.net/profile/Carlos_Neto/publications?sorting=newest&page=5
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07/10/2015 13:40
Presenças:
34 alunos.
25/09/2015 09:00 Aula Laboratorial Visita à Serra de Aire e CandeeirosVer sumário na aula teórica
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01/10/2015 21:51
Presenças:
32 alunos.
23/09/2015 09:00 Aula Laboratorial Visita de estudo à Serra dos CandeeirosVer o sumário na aula teórica
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01/10/2015 21:50
Presenças:
32 alunos.
21/09/2015 08:15 Aula Teórica Visita de estudo à Serra dos CandeeirosAs principais formações florestais e respetivas espécies bioindicadoras: sobreirais do Asparago aphylli-Quercetum suberis, os azinhais do Lonicero implexae-Quercetum rotundifolia e carrascais do Quercetum coccifero-airensis, o carvalhal-negral do Oenantho crocatae - Quercetum pyrenaicae, o carvalhal-cerquinho do Arisaro-Quercetum broteroi e o freixial do Ficario ranunculoidis-Fraxinetum angustifoliae quercetosum broteroi. Identificação e localização nos respetivos habitats de espécies bioindicadoras tais como: Quercus suber, Q. rotundifolia, Q. coccifera, Q. faginea subsp. broteroi, Q. pyrenaica, Fraxinus angustifolia, Phyllirea latifolia, Rhamnus alaternus, Crataegus monogyna, Olea europaea subsp. sylvestris, Pistacia lentiscus, Prunus spinosa subsp. insititioides, Ruscus aculeatus, Smilax aspera, Tamus communis, Lonicera etrusca, Rosmarinus officinalis, Thymus zygis subsp. sylvestris, Ulex jussiaei, U. airensis, Cistus crispus, C. monspeliensis, C. salviifolius, Rubus ulmifolius. Bibliografia: Costa, J.C., Espírito Santo M.D. & Arsénio P. (2010). Guia geobotânico da excursão ao Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros. Quercetea 10: 5-107;
https://www.researchgate.net/profile/Maria_Espirito-Santo/publications?sorting=newest&page=3
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07/10/2015 13:35
Presenças:
32 alunos.
18/09/2015 09:00 Aula Laboratorial Avaliação do valor para conservação de um bosqueAvaliação do valor para conservação de um bosque Aplicação prática, da aula teórica anterior, ao zambujal do miradouro, na Tapada da Ajuda. Realização de inventário fitossociológico, preenchimento de ficha de caracterização ecológica. Plantas autóctones e plantas introduzidas invasoras. Plantas características da Quercetea ilicis, Quercetalia ilicis, Querco-oleion ou associação Viburno tinii-Oleetum sylvestris - Olea europaea var. sylvestris, Phyllirea latifolia, Ph. media, Rhamnus alaternus, Rh. oleoides, Viburnum tinus, Asparagus albus, Ruscus aculeatus, Iris foetidissima, Tamus communis. O habitat 9320 - Zambujais. As espécies protegidas. Aplicação dos critérios para avaliação do valor de uma floresta para conservação.
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22/09/2015 11:18
Presenças:
14 alunos.
16/09/2015 09:00 Aula Laboratorial Avaliação do valor para conservação de um bosqueAvaliação do valor para conservação de um bosque Aplicação prática, da aula teórica anterior, ao zambujal do miradouro, na Tapada da Ajuda. Realização de inventário fitossociológico, preenchimento de ficha de caracterização ecológica. Plantas autóctones e plantas introduzidas invasoras. Plantas características da Quercetea ilicis, Quercetalia ilicis, Querco-oleion ou associação Viburno tinii-Oleetum sylvestris - Olea europaea var. sylvestris, Phyllirea latifolia, Ph. media, Rhamnus alaternus, Rh. oleoides, Viburnum tinus, Asparagus albus, Ruscus aculeatus, Iris foetidissima, Tamus communis. O habitat 9320 - Zambujais. As espécies protegidas. Aplicação dos critérios para avaliação do valor de uma floresta para conservação.
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22/09/2015 11:16
Presenças:
19 alunos.
14/09/2015 08:15 Aula Teórica Noções de Fitossociologia
Noções de Fitossociologia: unidades de paisagem, comunidades e associações; sistema sintaxonómico, área mínima, grau de abundância coberto; o inventário fitossociológico. Principais classes de vegetação: Quercetea ilicis, Querco-Fagetea, Salici purpureae-Populetum nigrae, Nerio-Tamaricetea, Cytiso scopario-striati, Rosmarinetea officinalis, Cisto-Lavanduletea, Calluno-Ulicetea, Festuco-Brometea, Helianthemethea guttati. Bibliografia: Capelo, J., 2003. Conceitos e métodos da Fitossociologia. Formulação contemporânea e métodos numéricos de análise da vegetação. Estação Florestal Nacional, Sociedade Portuguesa de Ciências Florestais, Oeiras, 107 pág., ISBN: 972-95736-8-9
Modificado em
14/09/2015 18:56
Presenças:
32 alunos.
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