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Biologia Vegetal (1 º Sem 2017/2018)

LB

Sumários

Tipo do Turno:
Turno:
Docente:
Ordem:

20/12/2017 09:00 Aula Laboratorial

Trabalhos Cientificos

Apresentação e discussão
Modificado em 26/01/2018 16:11 Prof. Maria Wanda Sarujine Viegas Presenças: não foram contabilizadas.

18/12/2017 08:15 Aula Teórica

Trabalhos Cientificos

Apresentação e discussão
Modificado em 26/01/2018 16:10 Prof. Maria Wanda Sarujine Viegas Presenças: não foram contabilizadas.

15/12/2017 09:30 Aula Laboratorial

Trabalhos Cientificos

Apresentação e discussão
Modificado em 26/01/2018 16:10 Prof. Maria Wanda Sarujine Viegas Presenças: não foram contabilizadas.

13/12/2017 09:00 Aula Laboratorial

Trabalhos cientificos

Apresentação e discussão

Modificado em 26/01/2018 16:09 Prof. Maria Wanda Sarujine Viegas Presenças: não foram contabilizadas.

11/12/2017 08:15 Aula Teórica

Avaliação de conhecimentos

Teste teórico-prático
Modificado em 26/01/2018 16:06 Prof. Maria Wanda Sarujine Viegas Presenças: não foram contabilizadas.

06/12/2017 09:00 Aula Laboratorial

Revisões

Revisões da matéria dada, esclarecimento de dúvidas e comentários aos relatórios das aulas laboratoriais.

Modificado em 26/01/2018 16:22 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

04/12/2017 08:15 Aula Teórica

Reprodução Sexual, Apomixia e Evolução

1.      1. Apomixia versus anfimixia.

2.      2. Tipos de apomixia:

2.1.Gametofítica: aposporia, diplosporia; partenogénese; apomixia pseudogâmica e apomixia autónoma.

2.2. Esporofitica: embrionia adventícia

3. Apomixia e Biodiversidade

3.1. Ocorrência da apomixia  nos agrupamentos taxonómicos das Angiospérmicas: ordens, famílias, subfamílias e géneros

3.2. Distribuição geográfica de géneros que contém apomíticos.

4.      Métodos para a identificação de apomíticos:

4.1. Análise de descendência (marcadores moleculares)

4.2. Citometria de fluxo

4.3. Citoembriologia

4.4.Testes de exclusão do polén

5. Evolução em Complexos agâmicos. Exemplos.

 

 

 

Modificado em 26/01/2018 16:20 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

29/11/2017 09:00 Aula Laboratorial

Quebra de dormência e germinação de sementes

Montagem de trabalho experimental para monitorizar a quebra de dormência e germinação em monocotiledóneas e dicotiledóneas.

Modificado em 26/01/2018 16:17 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

27/11/2017 08:15 Aula Teórica

Semente e Germinação

1 – Estrutura de sementes endospérmicas, não endospérmicas e indiferenciadas.

2 – Bancos de sementes: transitórios e persistentes.

3 – Dormência da semente: primária e secundária.

4 – Tipos de dormência: fisiológica, morfológica, morfofisiológica, física, e combinada.

5– Quebra da dormência e germinação.

6- Interacções hormonais durante a regulação da dormência e inicio de germinação em sementes endospérmicas e não endospérmicas.

7 – Testes de quebra de dormência e germinação de sementes

 

 

Modificado em 26/01/2018 16:15 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

24/11/2017 09:30 Aula Laboratorial

Aula Prática sobre embriogénese

 

Aula Prática sobre embriogénese – alguns conceitos teóricos e observação de embriões em vários tipos de sementes

Avaliação mini-teste

Modificado em 31/01/2018 18:51 Prof. Maria da Glória Calado Inglês Esquivel Presenças: não foram contabilizadas.

22/11/2017 09:00 Aula Laboratorial

Aula Prática sobre embriogénese

 

Aula Prática sobre embriogénese – alguns conceitos teóricos e observação de embriões em vários tipos de sementes

Avaliação mini-teste

Modificado em 31/01/2018 18:50 Prof. Maria da Glória Calado Inglês Esquivel Presenças: não foram contabilizadas.

20/11/2017 08:15 Aula Teórica

Desenvolvimento embrionário e meristemas apicais

 

Desenvolvimento embrionário. A primeira divisão (assimétrica) do zigoto. Importância dos planos iniciais de divisão para o estabelecimento dos planos - axial e radial de desenvolvimento da planta.

Caracterização anatómica das fases globular, coração e torpedo e formação dos meristemas primários protoderme, meristema fundamental e procâmbio. Papel dos diferentes reguladores de transcrição que são expressos em células distintas e em diferentes fases do desenvolvimento embrionário.

Importância do fluxo da auxina e formação dos tecidos embrionários.

Meristema apical radicular e meristema apical caulinar, atividade células iniciais e centros organizadores. Importância dos genes CLAVATA/WUSCHEL para a manutenção e limitação do meristema apical.

Modificado em 29/11/2017 17:03 Prof. Maria da Glória Calado Inglês Esquivel Presenças: não foram contabilizadas.

17/11/2017 09:30 Aula Laboratorial

Ação da cinetina sobre a senescência de discos de agrião

Ação da cinetina sobre a senescência de discos de agrião

 

A-   Preparação do ensaio com diferentes concentrações de cinetina

B-   Seleção e corte do tecido vegetal para o ensaio  

C-   Determinação do teor de clorofila após incubação do tecido nas várias soluções de cinetina

Modificado em 31/01/2018 18:40 Prof. Maria da Glória Calado Inglês Esquivel Presenças: não foram contabilizadas.

15/11/2017 09:00 Aula Laboratorial

Ação da cinetina sobre a senescência de discos de agrião

 

 

Ação da cinetina sobre a senescência de discos de agrião

 

A-   Preparação do ensaio com diferentes concentrações de cinetina

B-   Seleção e corte do tecido vegetal para o ensaio  

C-   Determinação do teor de clorofila após incubação do tecido nas várias soluções de cinetina

 

Modificado em 31/01/2018 18:39 Prof. Maria da Glória Calado Inglês Esquivel Presenças: não foram contabilizadas.

13/11/2017 08:15 Aula Teórica

Hormonas Vegetais (fitohormonas)

 

Hormonas Vegetais (fitohormonas)

-          Noção de hormona vegetal: substância de origem natural, endógena da planta que a baixas concentrações (μM) afetam o desenvolvimento das plantas, modificando alguns dos seus processos fisiológicos.

-          Principais grupos de fitohormonas. Principais efeitos fisiológicos.

Modificado em 13/11/2017 16:53 Prof. Maria da Glória Calado Inglês Esquivel Presenças: 20 alunos.

10/11/2017 09:30 Aula Laboratorial

Polimorfismos florais associados a autoincompatibilidade esporofítica

Determinação de Heterostilia e dimorfismos polínico-estigmáticos em Oxalis sp. e Limonium sp..

Modificado em 26/01/2018 16:14 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

08/11/2017 09:00 Aula Laboratorial

Polimorfismos florais associados a autoincompatibilidade esporofítica

Determinação de Heterostilia e dimorfismos polínico-estigmáticos em Oxalis sp. e Limonium sp..

Modificado em 26/01/2018 16:14 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

06/11/2017 08:15 Aula Teórica

Sistemas génicos de auto-incompatibilidade

Organização e origem das camadas funcionais do grão de pólen maduro. Diversidade estrutural e funcional dos grãos de pólen e dos estigmas. Etapas imprescindíveis para o desenvolvimento do grão de pólen: aderência, hidratação e germinação. Crescimento do tubo polínico e etapas de orientação até ao óvulo. Constituição dos loci S e diversidade de haplotipos Sistema de auto-incompatibilidade esporofitica (SSI): determinantes feminino e masculino; alelos co-dominantes e recessivos Sistemas de auto-incompatibilidade gametofitica (GSI): sistema da S-RNase como determinante feminino e de SLF (S-locus F-box) como determinante masculino. Modelos de actuação da S- RNase no tubo polinico e sua compartimentação no vacúolo. Sistema GSI nas Papaveraceae
Modificado em 26/01/2018 16:03 Prof. Maria Wanda Sarujine Viegas Presenças: não foram contabilizadas.

03/11/2017 09:30 Aula Laboratorial

Artigos Cientificos

Análise e prepração de trabalhos

Modificado em 28/01/2018 18:52 Prof. Maria Wanda Sarujine Viegas Presenças: não foram contabilizadas.

30/10/2017 08:15 Aula Teórica

Avaliação de conhecimentos

Teste teórico-prático
Modificado em 26/01/2018 16:05 Prof. Maria Wanda Sarujine Viegas Presenças: não foram contabilizadas.

27/10/2017 09:30 Aula Laboratorial

Estruturas reprodutivas das gimnospérmicas

1. Visita na Tapada da Ajuda para observação e colheita de cones masculinos e femininos de gimnospérmicas.

2. Realizações de preparações extemporâneas de microsporófilos, macrosporófilos e pólen de tuia, cipreste, e cedro.

 

2.1. Observação das preparações em microscopia estereoscópica e ótica. 

Modificado em 26/01/2018 16:12 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

25/10/2017 09:00 Aula Laboratorial

Estruturas reprodutivas das gimnospérmicas

1. Visita na Tapada da Ajuda para observação e colheita de cones masculinos e femininos de gimnospérmicas.

2. Realizações de preparações extemporâneas de microsporófilos, macrosporófilos e pólen de tuia, cipreste, e cedro.

 

2.1. Observação das preparações em microscopia estereoscópica e ótica. 

Modificado em 26/01/2018 16:12 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

23/10/2017 08:15 Aula Teórica

Evolução das estruturas florais

1 - Os Ciclos de Vida das Plantas

1.1. Alternância de gerações esporofítica e gametofítica nos briófitos, fetos gimnospérmicas e angiospérmicas.

2. Desenvolvimento reprodutivo nas gimnospérmicas

2.1. Esporogénese e gametogénese.

2.2. Formação dos gametófitos masculino e feminino.

2.3. Fertilização.

3. Desenvolvimento reprodutivo nas angiospérmicas

3.1. Microsporogénese e microgametogénese. Formação do tubo polínico.

3.2. Megasporogénese e megagametogénese. Formação do saco embrionário.

3.3.  Tipos de desenvolvimento do saco embrionário: monospóricos (Polygonum), bispóricos (Allium) e tetraspóricos (Fritillaria).

3.4. Formação do saco embrionário em angiospérmicas basais.

 

3.5. Dupla fertilização.

Modificado em 26/01/2018 16:10 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

20/10/2017 09:30 Aula Laboratorial

Determinação do sistema de reprodução através do método de Cruden

1. Observação de polén e óvulos de 4 espécies de angiospérmicas através de microscopia ótica.

2. Estimativas da produção de polén por antera, produção de polén por flôr, produção de óvulos por flôr.

3. Determinação do quociente polén-óvulo.

 

4. Seleção do sistema de reprodução.

Modificado em 26/01/2018 16:09 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

18/10/2017 09:00 Aula Laboratorial

Determinação do sistema de reprodução através do método de Cruden

1. Observação de polén e óvulos de 4 espécies de angiospérmicas através de microscopia ótica.

2. Estimativas da produção de polén por antera, produção de polén por flôr, produção de óvulos por flôr.

3. Determinação do quociente polén-óvulo.

 

4. Seleção do sistema de reprodução.

Modificado em 26/01/2018 16:08 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

16/10/2017 08:15 Aula Teórica

Ecologia Reprodutiva das Plantas

1. Estratégias Gerais de Reprodução

1.1. Reprodução sexual e reprodução vegetativa.

1.2. Autopofecundação versus fecundação cruzada: vantagens e desvantagens.

1.3. Testes de exclusão de polén e determinação do sistema de cruzamento.

2. Polimorfismos florais que determinam sistemas de cruzamento

2.1. Dioicia e monoicia

2.2. Dicogamia

2.3. Hercogamia: heterostilia, enantiostilia, hercogamia de movimento, dimorfismo estigmático altitudinal.

2.4. Auto-incompatibilidade esporofítica.

3. Estratégias de polinização

3.1. Anemofilia, hidrofilia, entomofilia, ornitofilia, quiropterofilia e pseudocopulação.

4. Estratégias gerais de dispersão de frutos e sementes

4.1. Parâmetros usados para medir o sucesso reprodutivo.

4.2. Dispersão de frutos e sementes através de agentes abióticos e bióticos.

5. Reprodução vegetativa

 

5.1 Produção de bolbos, rizomas, estolhos e tubérculos.

Modificado em 26/01/2018 16:06 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

13/10/2017 09:30 Aula Laboratorial

Poliploidia e Evolução das plantas

Aula Prática: Métodos de indução e verificação de poliploidização.

Identificação de espécies de Triticeae com diferentes níveis de ploidia através da medição de estomas.

Modificado em 28/01/2018 19:04 Prof. Maria Manuela Antunes Gomes da Silva Presenças: não foram contabilizadas.

11/10/2017 09:00 Aula Laboratorial

Poliploidia e Evolução das plantas

Aula Prática: Métodos de indução e verificação de poliploidização.

Identificação de espécies de Triticeae com diferentes níveis de ploidia através da medição de estomas.

Modificado em 28/01/2018 19:03 Prof. Maria Manuela Antunes Gomes da Silva Presenças: não foram contabilizadas.

09/10/2017 08:15 Aula Teórica

Poliploidia e Evolução das plantas

Aula Teórica: Formas de especiação, especiação das plantas por hibridação e poliploidização (especiação simpátrica). Tipos de poliplóides: autopoliplóides e alopoliplóides. Conceitos e origem. Distribuição de poliplóides nos eucariotas, exemplos. Porque são os poliplóides menos comuns nos animais? Paleopoliploidia. Poliploidização única e recorrente, exemplos. Poliploidização e evolução genómica. Vantagens e desvantagens da poliploidização. Papel da poliploidização no estabelecimento de plantas evasivas. Poliploidização e a evolução das interacções planta/animal. Plantas cultivadas poliplóides. Exemplos de evolução natural e artificial por alopoliploidização. Remodelação genómica e epigenómica induzida pela poliploidização.

Modificado em 28/01/2018 19:03 Prof. Maria Manuela Antunes Gomes da Silva Presenças: não foram contabilizadas.

06/10/2017 09:30 Aula Laboratorial

Naturalidade e biodiversidade - valor para conservação

Aplicação prática, da aula teórica anterior sobre “Naturalidade e biodiversidade - valor para conservação”. 

Critérios usados para reconhecer Florestas com valor elevado para conservação (HCVFs). Determinação do grau de alteração nas paisagens – Hemerobia. Valoração da Vegetação tendo em conta: Directiva Habitats; Grau de raridade; Grau de Naturalidade; Grau de ameaça; e Singularidades tendo em conta o interesse cientifico.

 
Modificado em 24/10/2017 13:31 Prof. Maria Manuel Cordeiro Salgueiro Romeiras Presenças: não foram contabilizadas.

04/10/2017 09:00 Aula Laboratorial

Biodiversidade e valor para conservação

Critérios usados para reconhecer Florestas com valor elevado para conservação (HCVFs). Determinação do grau de alteração nas paisagens – Hemerobia. Valoração da Vegetação tendo em conta: Directiva Habitats; Grau de raridade; Grau de Naturalidade; Grau de ameaça; e Singularidades tendo em conta o interesse cientifico.

Modificado em 03/02/2018 19:27 Prof. Maria Dalila Paula Silva Lourenço do Espírito Santo Presenças: 22 alunos.

02/10/2017 08:15 Aula Teórica

Habitats do Centro de Portugal

Habitats do Centro de Portugal: Florestas,  Habitats rochosos e grutas, matos esclerófilos, formações herbáceas naturais e semi-naturais, dunas marítimas e interiores, Identificação dos habitats visitados na aula anterior.  A vegetação própria de cada habitat e as espécies bioindicadoras. Identificação de habitats a partir da página web do ICNF.

Naturalidade e biodiversidade- valor para conservação. Funções da Natureza. Critérios usados para reconhecer HCVFs (Florestas com Elevado Valor para a Conservação). Naturalidade e Biodiversidade. Hemerobia. Valoração da Vegetação


 

 

 

Modificado em 03/02/2018 19:36 Prof. Maria Dalila Paula Silva Lourenço do Espírito Santo Presenças: 38 alunos.

29/09/2017 09:30 Aula Laboratorial

Visita de estudo ao sítio de Arrábida-Espichel

Aplicação prática, da aula teórica anterior, paragem na herdade da Apostiça; Praia do Meco; Cabo Espichel e Sesimbra-califórnia para realização de inventário fitossociológico, preenchimento de ficha de caracterização ecológica. Plantas autóctones e plantas introduzidas invasoras.

Modificado em 24/10/2017 13:26 Prof. Maria Manuel Cordeiro Salgueiro Romeiras Presenças: não foram contabilizadas.

27/09/2017 09:00 Aula Laboratorial

Visita de estudo ao sítio de Arrábida-Espichel (realizada 29 setembro)

Esta aula foi dada no dia 29 setembro durante a visita de estudo que durou um dia.

Aplicação prática, da aula teórica anterior, paragem na herdade da Apostiça; Praia do Meco; Cabo Espichel e Sesimbra-califórnia para realização de inventário fitossociológico, preenchimento de ficha de caracterização ecológica. Plantas autóctones e plantas introduzidas invasoras.

Modificado em 24/10/2017 13:29 Prof. Maria Manuel Cordeiro Salgueiro Romeiras Presenças: não foram contabilizadas.

25/09/2017 08:15 Aula Teórica

Visita de estudo

Saida de campo, dia 29/9

Modificado em 27/01/2018 15:38 Prof. Maria Dalila Paula Silva Lourenço do Espírito Santo Presenças: 38 alunos.

22/09/2017 09:30 Aula Laboratorial

Realização de inventário fitossociológico

Aplicação prática, da aula teórica anterior, ao zambujal do miradouro, na Tapada da Ajuda. Realização de inventário fitossociológico, preenchimento de ficha de caracterização ecológica. Plantas autóctones e plantas introduzidas invasoras.

Plantas características da Quercetea ilicis, Quercetalia ilicis, Querco-oleion ou associação Viburno tinii-Oleetum sylvestris - Olea europaea var. sylvestris, Phyllirea latifolia, Ph. media, Rhamnus alaternus, Rh. oleoides, Viburnum tinus,  Asparagus albus, Ruscus aculeatus, Iris foetidissima, Tamus communis.

O habitat 9320 - Zambujais. As espécies protegidas.

 

Modificado em 24/10/2017 13:22 Prof. Maria Manuel Cordeiro Salgueiro Romeiras Presenças: não foram contabilizadas.

20/09/2017 09:00 Aula Laboratorial

Realização de inventário fitossociológico

Aplicação prática, da aula teórica anterior, ao zambujal do miradouro, na Tapada da Ajuda. Realização de inventário fitossociológico, preenchimento de ficha de caracterização ecológica. Plantas autóctones e plantas introduzidas invasoras.

Plantas características da Quercetea ilicis, Quercetalia ilicis, Querco-oleion ou associação Viburno tinii-Oleetum sylvestris - Olea europaea var. sylvestris, Phyllirea latifolia, Ph. media, Rhamnus alaternus, Rh. oleoides, Viburnum tinus,  Asparagus albus, Ruscus aculeatus, Iris foetidissima, Tamus communis.

O habitat 9320 - Zambujais. As espécies protegidas.

 

Modificado em 26/09/2017 09:04 Prof. Maria Dalila Paula Silva Lourenço do Espírito Santo Presenças: não foram contabilizadas.

18/09/2017 08:15 Aula Teórica

Noções de Fitossociologia

Noções de Fitossociologia: unidades de paisagem, comunidades e associações; sistema sintaxonómico, área mínima, grau de abundância coberto; o inventário fitossociológico. Principais classes de vegetação: Quercetea ilicis, Querco-Fagetea, Salici purpureae-Populetum nigrae, Nerio-Tamaricetea, Cytiso scopario-striati, Rosmarinetea officinalis, Cisto-Lavanduletea, Calluno-Ulicetea, Festuco-Brometea, Helianthemethea guttati.

Bibliografia:

Capelo, J., 2003. Conceitos e métodos da Fitossociologia. Formulação contemporânea e métodos numéricos de análise da vegetação. Estação Florestal Nacional, Sociedade Portuguesa de Ciências Florestais, Oeiras, 107 pág., ISBN: 972-95736-8-9

 

Modificado em 26/09/2017 08:59 Prof. Maria Dalila Paula Silva Lourenço do Espírito Santo Presenças: 40 alunos.