Realização de prova de avaliação do módulo de Solos

7.1. Sistemas de classificação de solos aplicados em Portugal. Classificações pedológicas e classificações interpretativas.
7.2. Definição dos diferentes processos pedogenéticos, como base para as classificações de solos. Horizontes de diagnóstico definidos pela FAO.
7.3. Classificação Portuguesa de Solos: Estrutura da classificação; definições dos dois primeiros níveis da classificação (Ordens e Sub-Ordens).
7.4. WRB – World Reference Base for soil resources: Estrutura da classificação; definições dos Grupos de Solos de Referência.
7.5. Discussão das possíveis equivalências que poderão ser estabelecidas entre as duas classificações (Portuguesa e WRB).
7.6. Cartas de solos disponíveis em Portugal.
7.7. Classificações interpretativas: Capacidade de Uso do Solo; Aptidão da Terra.
7.8. A RAN – Reserva Agrícola Nacional – como estratégia de defesa do Solo.
7.9. Exercícios práticos de observação e interpretação de cartas de solos, de capacidade de uso do solo e de aptidão da terra, de diferentes regiões de Portugal.

7.1. Sistemas de classificação de solos aplicados em Portugal. Classificações pedológicas e classificações interpretativas.
7.2. Definição dos diferentes processos pedogenéticos, como base para as classificações de solos. Horizontes de diagnóstico definidos pela FAO.
7.3. Classificação Portuguesa de Solos: Estrutura da classificação; definições dos dois primeiros níveis da classificação (Ordens e Sub-Ordens).
7.4. WRB – World Reference Base for soil resources: Estrutura da classificação; definições dos Grupos de Solos de Referência.
7.5. Discussão das possíveis equivalências que poderão ser estabelecidas entre as duas classificações (Portuguesa e WRB).
7.6. Cartas de solos disponíveis em Portugal.
7.7. Classificações interpretativas: Capacidade de Uso do Solo; Aptidão da Terra.
7.8. A RAN – Reserva Agrícola Nacional – como estratégia de defesa do Solo.
7.9. Exercícios práticos de observação e interpretação de cartas de solos, de capacidade de uso do solo e de aptidão da terra, de diferentes regiões de Portugal.

6.3. Estado energético da água no solo. Potencial de água no solo. Potenciais mátrico, gravitacional, hidrostático e osmótico. Expressão quantitativa do potencial de água no solo.
6.4. Formas de expressão do teor de água no solo: ponderal, volumétrica e em altura de água.
6.4. Métodos de determinação do teor de humidade do solo.
6.5. Curvas características de retenção de humidade do solo. Método de determinação das curvas características e de constantes de humidade.
6.6. Estados de humidade do solo. Capacidade de campo (CC), coeficiente de emurchecimento (CE) e capacidade utilizável (CU).
6.7. Factores condicionantes da disponibilização da água para as plantas.
6.8. Resolução de exercícios envolvendo cálculos de água armazenada no solo e água disponível para as plantas.

5. ARQUITECTURA E PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO (continuação da aula teórica - aula 5 Solos)
5.5. Caracteres pedológicos. Películas, glébulas, pedotúbulos e peletas fecais.
5.6. Importância e consequências práticas da estrutura do solo.
5.7.Métodos de caracterização da estrutura do solo: Avaliação da estabilidade dos agregados e estudos micromorfológicos.
5.8. Massa volúmica aparente do solo e massa volúmica das partículas que o constituem. Alguns valores indicativos da massa volúmica dos solos.
5.9. Métodos de determinação da massa volúmica dos solos: Método dos cilindros; método dos torrões; métodos de escavação; caixa de Keen-Rackzkowski; e métodos indirectos.
5.10. Porosidade do solo. Relação da porosidade com a massa volúmica. Valores indicativos da porosidade do solo.
5.11. Cor dos solos. Sistema Munsell de classificação de cores. Exercício prático de classificação da cor de diferentes amostras de solo.

6. A ÁGUA DO SOLO
6.1. Movimento da água no solo em condições de saturação e de insaturação.
6.2. Movimento da água no solo em condições de saturação. Determinação da condutividade hidráulica de diferentes amostras de solo através do uso de permeâmetros. Factores determinantes da condutividade hidráulica do solo.

5. ARQUITECTURA E PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO (continuação da aula teórica - aula 5 Solos)
5.5. Caracteres pedológicos. Películas, glébulas, pedotúbulos e peletas fecais.
5.6. Importância e consequências práticas da estrutura do solo.
5.7.Métodos de caracterização da estrutura do solo: Avaliação da estabilidade dos agregados e estudos micromorfológicos.
5.8. Massa volúmica aparente do solo e massa volúmica das partículas que o constituem. Alguns valores indicativos da massa volúmica dos solos.
5.9. Métodos de determinação da massa volúmica dos solos: Método dos cilindros; método dos torrões; métodos de escavação; caixa de Keen-Rackzkowski; e métodos indirectos.
5.10. Porosidade do solo. Relação da porosidade com a massa volúmica. Valores indicativos da porosidade do solo.
5.11. Cor dos solos. Sistema Munsell de classificação de cores. Exercício prático de classificação da cor de diferentes amostras de solo.

6. A ÁGUA DO SOLO
6.1. Movimento da água no solo em condições de saturação e de insaturação.
6.2. Movimento da água no solo em condições de saturação. Determinação da condutividade hidráulica de diferentes amostras de solo através do uso de permeâmetros. Factores determinantes da condutividade hidráulica do solo.

A matéria a leccionar foi reorganizada de forma a compensar o feriado.

2. CONSTITUINTES DO SOLO (conclusão)
2.2. Matéria orgânica do solo (continuação da aula prática anterior)
2.2.6. Demonstração da determinação do teor de carbono de uma amostra de solo pelo método de combustão por via húmida (Springer & Klee) e breve referência ao método de combustão por via seca (Ströhlein). Cálculo do teor de matéria orgânica a partir do teor de carbono.

3. ADSORÇÃO E TROCA DE IÕES NO SOLO (continuação da aula teórica)
3.6. Demonstração da determinação da capacidade de troca catiónica e das bases de troca do solo pelo método do acetato de amónio a pH 7 (método de Schollenberger).
3.7. Resolução de exercícios sobre o complexo de troca do solo envolvendo, nomeadamente, a estimativa da capacidade de troca catiónica, o cálculo da soma de bases de troca, da acidez de troca e do grau de saturação em bases.

2. CONSTITUINTES DO SOLO (conclusão)
2.2. Matéria orgânica do solo (continuação da aula prática anterior)
2.2.6. Demonstração da determinação do teor de carbono de uma amostra de solo pelo método de combustão por via húmida (Springer & Klee) e breve referência ao método de combustão por via seca (Ströhlein). Cálculo do teor de matéria orgânica a partir do teor de carbono.

3. ADSORÇÃO E TROCA DE IÕES NO SOLO (continuação da aula teórica)
3.6. Demonstração da determinação da capacidade de troca catiónica e das bases de troca do solo pelo método do acetato de amónio a pH 7 (método de Schollenberger).
3.7. Resolução de exercícios sobre o complexo de troca do solo envolvendo, nomeadamente, a estimativa da capacidade de troca catiónica, o cálculo da soma de bases de troca, da acidez de troca e do grau de saturação em bases.

3. ADSORÇÃO E TROCA DE IÕES NO SOLO
3.1. Origem das cargas eléctricas do solo. Cargas permanentes e cargas variáveis.
3.2. Reacções de troca catiónica e suas propriedades. Poder de substituição e força de retenção dos catiões.
3.3. Caracterização do complexo de troca do solo através da capacidade de troca catiónica (CTC), da soma das bases de troca (SB) e do grau de saturação em bases (GSB).
3.4. Valores indicativos da CTC dos principais constituintes coloidais do solo.
3.5. Adsorção e troca de aniões no solo. Capacidade de troca aniónica.

4. REACÇÃO DO SOLO – ACIDEZ E ALCALINIDADE
4.1. Tipos de acidez do solo: Acidez activa, potencial (acidez de troca e residual) e total.
4.2. Significado e importância do pH do solo. Valores de pH nos solos.
4.3. Relação do pH com o grau de saturação em bases (GSB).
4.4. Tamponização dos solos. Curvas de tamponização.

5. ARQUITECTURA E PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO
5.1. Estrutura do solo. Conceitos gerais. Unidades de organização.
5.2. Agregados ou pedes. Caracterização da macroestrutura do solo (sistema de Nikiforoff).
5.3. Matriz ou fundo matricial. Plasma, esqueleto e vazios.
5.4. Caracterização da porosidade do solo. Macro e microporos.

2.1. Constituintes minerais e granulometria do solo (continuação da aula teórica)

2.1.4. Apresentação dos fundamentos e demonstração prática da análise mecânica ou granulométrica, para separação dos lotes de terra fina do solo (métodos de crivagem, sedimentação/decantação e pipetagem), com vista à determinação da textura de uma amostra.

2.1.5. Apresentação dos resultados da análise granulométrica de uma amostra de solo e sua interpretação em termos da textura do solo e da sua classe textural, usando o Diagrama Triangular.

2.2. Matéria orgânica do solo (continuação da aula teórica)

2.2.5. Execução, pelos alunos, do protocolo de fraccionamento da matéria orgânica com diferentes amostras de solo, para observação dos resíduos orgânicos (separação física), dos ácidos fúlvicos e dos ácidos húmicos (separação química).

2.1. Constituintes minerais e granulometria do solo (continuação da aula teórica)

2.1.4. Apresentação dos fundamentos e demonstração prática da análise mecânica ou granulométrica, para separação dos lotes de terra fina do solo (métodos de crivagem, sedimentação/decantação e pipetagem), com vista à determinação da textura de uma amostra.

2.1.5. Apresentação dos resultados da análise granulométrica de uma amostra de solo e sua interpretação em termos da textura do solo e da sua classe textural, usando o Diagrama Triangular.

2.2. Matéria orgânica do solo (continuação da aula teórica)

2.2.5. Execução, pelos alunos, do protocolo de fraccionamento da matéria orgânica com diferentes amostras de solo, para observação dos resíduos orgânicos (separação física), dos ácidos fúlvicos e dos ácidos húmicos (separação química).

2.1. Constituintes minerais e granulometria do solo.

2.1.1. Granulometria das partículas minerais do solo. Elementos grosseiros e terra fina. Lotes constituintes da terra fina, de acordo com a escala de Atterberg.

2.1.2. Noções de textura e classe textural e suas implicações no comportamento dos solos e na forma como estes desempenham as suas funções.

2.1.3. Constituição mineralógica das diferentes fracções granulométricas do solo.

2.2. Matéria orgânica do solo.

2.2.1. Origem e importância da matéria orgânica do solo.

2.2.2. Constituição e transformação dos resíduos orgânicos no solo. Processos de mineralização e de humificação. Factores que os influenciam.

2.2.3. Estrutura e características gerais das moléculas húmicas. Ácidos fúlvicos, ácidos húmicos e humina. Formação de complexos argilo-húmicos.

2.2.4. Distribuição e quantidade da matéria orgânica no perfil do solo

1.4. Classificação dos horizontes do solo, de acordo com a nomenclatura da FAO.

1.5. Constituição geral do solo.

1.6. Exercícios práticos de classificação de horizontes e camadas, de acordo com a nomenclatura da FAO, em perfis de diferentes solos, através da observação da colecção de monólitos existente no laboratório.

1.4. Classificação dos horizontes do solo, de acordo com a nomenclatura da FAO.

1.5. Constituição geral do solo.

1.6. Exercícios práticos de classificação de horizontes e camadas, de acordo com a nomenclatura da FAO, em perfis de diferentes solos, através da observação da colecção de monólitos existente no laboratório.

0. Realização de teste de avaliação do módulo de Meio Aquático

1. Introdução ao estudo do solo
1.1. Conceito de solo e funções que este desempenha.
1.2. Factores de formação do solo: Rocha, clima, relevo, organismos vivos e tempo.
1.3. Processos gerais que condicionam a diferenciação de horizontes e camadas.

Apresentação de caso de estudo: Protecção do meio aquático numa zona vulneráveis – avaliação de risco de pesticidas em águas. Discussão das abordagens utilizadas neste exemplo e análise dos conceitos relacionados nas atividades práticas 1 e 2.

Apresentação de caso de estudo: Protecção do meio aquático numa zona vulneráveis – avaliação de risco de pesticidas em águas. Discussão das abordagens utilizadas neste exemplo e análise dos conceitos relacionados nas atividades práticas 1 e 2.

-Necessidade de Protecção do Meio Aquático;

- Abordagens ecotoxicológicas;

- Protecção do meio aquático da mistura de poluentes.

- Caso de estudo:Avaliação da exposição e efeitos a substâncias químicas em águas doces de zonas vulneráveis e sensíveis.

- Debate no âmbito dos desafios para a protecção do meio aquático.

Breve introdução a metodologias de avaliação da exposição: importância da preparação das amostras ambientais e sua preservação, métodos de extracção e doseamento na análise de águas. Análise de critérios na avaliação de risco (e.g. RQ) de substâncias químicas e sua aplicação no meio aquático.

Realização de actividade prática no âmbito da avaliação de risco de substâncias prioritárias no domínio da água. Análise e discussão de dados ecotoxicológicos vs dados de exposição – aplicação a um caso prático de ecossistemas aquáticos com critérios de protecção especial – reserva natural e Zona húmida.

Breve introdução a metodologias de avaliação da exposição: importância da preparação das amostras ambientais e sua preservação, métodos de extracção e doseamento na análise de águas. Análise de critérios na avaliação de risco (e.g. RQ) de substâncias químicas e sua aplicação no meio aquático.

Realização de actividade prática no âmbito da avaliação de risco de substâncias prioritárias no domínio da água. Análise e discussão de dados ecotoxicológicos vs dados de exposição – aplicação a um caso prático de ecossistemas aquáticos com critérios de protecção especial – reserva natural e Zona húmida.

Continuação da aula anterior.

- Ecossistemas Estuarinos;

- Ecossistemas de Zonas Húmidas;

- Ecossistemas de Água Doce – Rios e Lagos;

- Avaliação do Estado Ecológico das águas doces – DQA;

- Importância dos Componentes bióticos como Indicadores Ambientais

1,5h- Docente Ana Pereira

2,5h- Docente Maria J Cerejeira

Breve iniciação a critérios de avaliação do estado ecológico de águas doces expressos na DQA (Directiva quadro da água).

Exploração de informação relativa a legislação da EU no âmbito da protecção do meio aquático – consulta de material informático.

Realização de actividade prática sobre dados de ecotoxicidade para organismos aquáticos: recolha, análise e discussão da actividade realizada no âmbito da protecção do meio aquático.

Breve iniciação a critérios de avaliação do estado ecológico de águas doces expressos na DQA (Directiva quadro da água).

Exploração de informação relativa a legislação da EU no âmbito da protecção do meio aquático – consulta de material informático.

Realização de actividade prática sobre dados de ecotoxicidade para organismos aquáticos: recolha, análise e discussão da actividade realizada no âmbito da protecção do meio aquático.

Teste do módulo anterior.

Início do módulo sobre Meio Aquático

- Ecossistema aquático;

- Conceito de Ecosfera;

- O Ecossistema: caracterização, classificação;

- A água na terra;

- Ecossistemas Marinhos

Alteração das rochas e formação de constituintes secundários. Minerais secundários de transformação e de neoformação. Características estruturais dos principais minerais secundários (minerais de argila, óxidos e oxi-hidróxidos de ferro e hidróxidos de alumínio).

Alteração das rochas e formação de constituintes secundários. Minerais secundários de transformação e de neoformação. Características estruturais dos principais minerais secundários (minerais de argila, óxidos e oxi-hidróxidos de ferro e hidróxidos de alumínio).

Alteração das rochas e formação de constituintes secundários. Condicionantes da alteração das rochas. Principais processos de alteração. Minerais secundários de transformação e de neoformação.

Características e constituição mineralógica das rochas ígneas, sedimentares e metamórficas. Observação de exemplares de mão. Geologia e litologia de Portugal (Continente, Açores e Madeira)

Características e constituição mineralógica das rochas ígneas, sedimentares e metamórficas. Observação de exemplares de mão. Geologia e litologia de Portugal (Continente, Açores e Madeira)

Formação das rochas sedimentares: meteorização das rochas, transporte, deposição e litificação (diagénese). Características, constituição mineralógica e classificação das rochas sedimentares. Formação das rochas metamórficas. Processos gerais de metamorfismo. Tipos de metamorfismo, zonas e fácies metamórficos. Características, constituição mineralógica e classificação das rochas metamórficas

 Elementos de mineralogia. Estrutura e composição química dos principais minerais formadores das rochas: silicatos (nesossilicatos, inossilicatos de cadeia simples e dupla, filossilicatos e tectossilicatos) e outras fases sólidas (carbonatos, sulfatos, óxidos, hidróxidos e oxi-hidróxidos de Fe e Al).

Elementos de mineralogia. Estrutura e composição química dos principais minerais formadores das rochas: silicatos (nesossilicatos, inossilicatos de cadeia simples e dupla, filossilicatos e tectossilicatos) e outras fases sólidas (carbonatos, sulfatos, óxidos, hidróxidos e oxi-hidróxidos de Fe e Al).

Objectivos do Módulo. Forma de avaliação de conhecimentos.

A Terra: visão geral da sua origem, evolução e constituição; relações entre o manto e a litosfera. A crusta terrestre: constituição e características. Minerais e rochas. Magmas, diferenciação magmática e formação das rochas ígneas: fusão e cristalização fraccionadas. Características e classificação das rochas ígneas.

Continuação de II.2. Climas sem período húmido climático. Revisões.

Continuação de II.2. Climas sem período húmido climático. Revisões.

III. Breves noções sobre condensação na atmosfera e precipitação.

III.1. Arrefecimento adiabático do ar em altitude.

III.2. Humidade do ar. Tensão de vapor. Saturação em vapor de água e ponto de orvalho.

II.2.3. Classificação climática de Thornthwaite. Exercícios de aplicação em várias regiões do globo.

II.2.3. Classificação climática de Thornthwaite. Exercícios de aplicação em várias regiões do globo.

II.2. Disponibilidade hídrica climática em várias unidades geoclimáticas. Classificação climática de Thornthwaite.

II.2.1. Conceitos de evapotranspiração real e potencial. Evapotranspiração potencial climática de Thornthwaite. Exemplos.

II.2.2. Balanços hídricos locais à escala mensal e anual. Exemplos.

II. Regimes climáticos.

II.1. Grandes Unidades Geoclimáticas. Regimes climáticos associados à variação meridional da temperatura média e da amplitude térmica anual e à variação meridional da precipitação. A classificação climática de Köppen: tipos climáticos e sua distribuição à superfície do globo; exemplos. A natureza fitogeográfica da classificação de Köppen. O caso particular de Portugal. Exercícios de aplicação sobre tipos climáticos de Köppen em várias regiões do globo.

II. Regimes climáticos.

II.1. Grandes Unidades Geoclimáticas. Regimes climáticos associados à variação meridional da temperatura média e da amplitude térmica anual e à variação meridional da precipitação. A classificação climática de Köppen: tipos climáticos e sua distribuição à superfície do globo; exemplos. A natureza fitogeográfica da classificação de Köppen. O caso particular de Portugal. Exercícios de aplicação sobre tipos climáticos de Köppen em várias regiões do globo.

Apresentação da UC. Critérios de frequência e avaliação.

Módulo 1 – Climatologia

I. O Sistema climático e a circulação geral da atmosfera

I.1. O sistema climático. Conceito de clima.

I.2. Importância da radiação no sistema climático. Variação com a latitude e consequências sobre a variação latitudinal da temperatura do ar e da pressão atmosférica, da precipitação e da evapotranspiração.

I.3. Circulação geral da atmosfera. Os gradientes meridionais de T e P à superfície do globo e a circulação meridional unicelular. Força do gradiente de pressão. A rotação da Terra e a circulação tricelular. Força de Coriolis. A célula de Hadley e as regiões tropicais: zona intertropical de convergência e precipitação convectiva, anticiclones sub-tropicais, ventos de leste (alíseos). A célula de Ferrel e as regiões temperadas: depressões sub-polares e frente polar, massas de ar tropical e polar, precipitação frontal, ventos de oeste. O caso de Portugal. A célula polar. Migração meridional anual dos centros de pressão e os diferentes regimes de precipitação.