Apresentação oral e escrita de trabalhos de síntese.

Integração da gestão de Pragas na Gestão Florestal a diferentes escalas espaciais. Modelos de programação dinâmica e modelos de programação inteira mista.

Integração da gestão de Pragas no Planeamento da Gestão Florestal. Conceitos e métodos 

Preparação de um trabalho de revisão bibliográfica com base em conjunto de artigos científicos previamente seleccionados sobre casos de estudo relativos aos diversos temas da UC.

Utilização de semioquímicos: monitorização, captura em massa, atracção e morte, confusão sexual, repulsão; luta autocida: técnica do macho estéril, esterilização química

Definição; semioquímicos: feromonas e aleloquímicos; tipos de feromonas; tipos de aleloquímicos; exemplos;  métodos de estudo da comunicação química em insectos; selecção do hospedeiro vegetal por herbívoros; selecção do hospedeiro/presa por parasitóides e predadores 

Teste de avaliação de conhecimentos.

Apresentação e discussão de  Casos de Estudo:

Minimização de risco de doenças em plantações de eucalipto - caso brasileiro Acelino Couto Alfenas

A Estratégia do Melhoramento de Eucalipto para resistência a doenças

Compreensão da Resistência a Phytophora cinnammoni em castanheiro - Rita Costa

Módulo 4. Gestão integrada de pragas e doenças

4.4. Luta genética.

•       Tolerância e resistência das árvores aos fitófagos.

•       Diferenças inter e intraespecificas na susceptibilidade a pragas e doenças.

•       Melhoramento genético da resistência a pragas e doenças

Luta (protecção) biológica. Agentes de luta biológica (ALB) usados para regulação de populações de pragas. Exemplos. Capacidade de regulação dos vários tipos de ALB em função da densidade das populações das pragas. Factores que influenciam a capacidade de regulação dos ALB através de respostas funcionais e/ou numéricas. ALB: entomopatogénicos (vírus, bactérias, nematodes, fungos); artrópodes (predadores, parasitóides e parasitas) e vertebrados (aves, morcegos,  micromamíferos). Modalidades de luta biológica: limitação natural ou conservação, tratamento biológico (largadas inundativas e inoculativas), luta biológica clássica. Exemplos de aplicação florestal. Factores que influenciam o sucesso de programas de luta biológica. Limitação de riscos em luta biológica.

Teste de avaliação de conhecimentos.

Leitura orientada de textos científicos (Luque et al. 2008, Forest Pathology 38, 147-155; Nicolotti & Gonthier 2005, Forest Pathology 35, 365-374).

Técnicas e material de aplicação.
Aula prática: calibração de pulverizadores; preparação de caldas de pesticidas - concentração e dose de aplicação. EPI’s.

Impactes ecológicos e na saúde pública. Normas de segurança.

Produtos homologados em Portugal para viveiros florestais, espécies florestais e madeiras armazenadas.

Evolução histórica.

Composição, formulação e aplicação de insecticidas e fungicidas.

Silvicultura preventiva e métodos culturais na gestão de pragas e doenças florestais (conclusão).
Fogos e Fogos controlados; Fertilizações; Limpezas e remoção de matos.

Acompanhamento dos trabalhos de investigação conduzidos no Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I.P. (Oeiras): medidas de quarentena, organismos de quarentena e programa nacional de monitorização.

Participação dos Investigadores  Helena Machado, Helena Bragança, Maria de Lurdes Inácio e Luis Bonifácio.

Acompanhamento dos trabalhos de investigação conduzidos no Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I.P. (Oeiras): medidas de quarentena, organismos de quarentena e programa nacional de monitorização.

Participação dos Investigadores Helena Machado, Helena Bragança, Maria de Lurdes Inácio e Luis Bonifácio.

Leitura orientada de textos científicos sobre pragas e doenças exóticas (Garbelotto 2008, Phytopathologia Mediterranea 47, 183-203; Kenis & Branco 2010, BioRisk 4, 51-71; Santini et al. 2010, New Phytologist 197, 238–250).

Pragas e doenças exóticas.

Silvicultura preventiva e métodos culturais na gestão de pragas e doenças florestais. Localização dos povoamentos; Composição dos povoamentos; Cortes; Desbastes; Desramações e Podas.

Medidas legislativas e Quarentena.

Teste de avaliação de conhecimentos sobre o módulo de ecologia das pragas florestais.

Relações interespecíficas de exploração: predação, parasitoidismo, parasitismo. consequências de predação (sensu lato) e teorias. Respostas funcional e númerica. Tipos de resposta funcional de Holling. Predadores especialistas e generalistas; curvas cirtóides e sigmoidais, respostas lineares. Implicações na dinâmica das populações das presas. Exemplos. Tipos de resposta numérica imigração e aumento da taxa de reprodução. Modelos de regulação predador - presa. Modelo de Lotka- Volterra: pressupostos, limitações. Efeitos destes agetes de limitação natural em função da densidade populacional da praga.

Invasões biológicas: Implicações. Aspectos históricos. Fases da invasão: Introdução, Estabelecimento e dispersão. Estratégias de gestão nas diferentes fases. Efeito de Allee. Erradicação. Tipos de dispersão (contínua, a longa distância, estratificada). Exemplos.

Leitura orientada e discussão de artigos científicos

Classificação dos diferentes tipos de dinâmicas populacionais de insectos: dinâmicas estáveis e metastáveis; casos de estudos

Factores dependentes da densidade; factores independentes da densidade; teoria de Milne

Leitura orientada e discussão de artigos científicos

Modelos populacionais: modelo exponencial, modelo logístico; modificações do modelo logístico, modelo logístico com desfasamento temporal , forma expandida do modelo geral de crescimento populacional, sistemas com três pontos de equilíbrio

Conceito de população; Conceito de praga; estatuto de praga: praga potencial, ocasional e chave; parâmetros populacionais; o conceito de estabilidade em sistemas dinâmicos 

Modelos de causalidade e de grau de risco.

Teste de avaliação de conhecimentos.

Definição de risco ao nível do povoamento e da árvore individual.

Detecção e monitorização de pragas e doenças: ao nível da árvore individual, do povoamento e do território.

Teste de avaliação de conhecimentos.

Ecologia das Doenças (concl.)
Mecanismos de resistência das plantas.

Ecologia das Doenças (cont.)
Doenças e diversidade: densidade, competição, sucessão. Hipótese de Janzen-Connoll e “The Red Queen hypothesis”.

Ecologia das Doenças (cont.)
Modelos epidemiológicos. Doenças monocíclicas, policíclicas e poliéticas. Quantificação dos parâmetros de doença.

Ecologia das Doenças (cont.).
Processo infeccioso. Modelos epidemiológicos.

Ecologia das Doenças (cont.).

Processo infeccioso.

Fundamentos ecológicos da gestão de pragas e doenças (cont.).

Leitura acompanhada de artigo científico (La Porta et al., 2013. Canadian Journal of Plant Pathology 30, 177-195.)

Fundamentos ecológicos da gestão de pragas e doenças.

O estado sanitário da árvore/floresta versus as funções e o valor da floresta.

Apresentação da unidade curricular. Objectivos, programa e avaliação. Bibliografia recomendada.

Visita ao sector de Patologia
Observação de material vegetal doente, técnicas básicas de patologia (esterilização, meios de cultura, uso de microscópio, lupa binocular, preparação de lâminas, manutenção de culturas de fungos).
As etapas do diagnóstico clássico.