Salinização e alcalização

Conceitos de salinização primária e secundária. Tipos de solos afectados por excesso de sais: Solos salinos, sódicos e sódico-salinos. Inconvenientes dos solos alcalinos e afectados por excesso de sais. Princípios e técnicas de recuperação deste tipo de solos.

Realização de um exercício prático de cálculo da dose de gesso a aplicar na recuperação de um solo sódico.

Salinização e alcalização

Conceitos de salinização primária e secundária. Tipos de solos afectados por excesso de sais: Solos salinos, sódicos e sódico-salinos. Inconvenientes dos solos alcalinos e afectados por excesso de sais. Princípios e técnicas de recuperação deste tipo de solos.

Realização de um exercício prático de cálculo da dose de gesso a aplicar na recuperação de um solo sódico.

Compactação e declínio da matéria orgânica dos solos

Compactação dos solos
Causas da compactação: mecanização e excesso de pisoteio. Consequências: perturbação da estrutura do solo, redução da porosidade e da permeabilidade, erosão, perdas de produtividade. Possibilidades de mitigação.

Declínio da matéria orgânica do solo
Factores determinantes da redução do teor de matéria orgânica. Estratégias para contrariar o declínio da matéria orgânica dos solos.

Efeitos do fogo no solo

Introdução: aspectos gerais sobre os fogos florestais. Consequências do fogo ao nível do solo: Alterações de pH; Disponibilização e remoção de nutrientes pelo fogo; Lixiviação de iões no solo e problemas de erosão; Efeitos na actividade microbiana do solo.

Salinização e alcalização

Conceitos de salinização primária e secundária. Tipos de solos afectados por excesso de sais: Solos salinos, sódicos e sódico-salinos. Inconvenientes dos solos alcalinos e afectados por excesso de sais. Princípios e técnicas de recuperação deste tipo de solos.

Realização de um exercício prático de cálculo da dose de gesso a aplicar na recuperação de um solo sódico.

Erosão hídrica do solo

Conclusão do exercício prático de estimativa da perda de solo, através da aplicação do modelo USLE - Universal Soil Loss Equation. Interpretação e discussão dos resultados.

Breve referência a outros modelos de previsão de erosão e aos dispositivos experimentais utilizados na quantificação das perdas de solo por erosão.

Erosão hídrica do solo

Conclusão do exercício prático de estimativa da perda de solo, através da aplicação do modelo USLE - Universal Soil Loss Equation. Interpretação e discussão dos resultados.

Breve referência a outros modelos de previsão de erosão e aos dispositivos experimentais utilizados na quantificação das perdas de solo por erosão.

Visita de estudo à fabrica de cimento, aos viveiros e à pedreira da SECIL, no Outão (Setubal), para observação e discussão de aspectos relacionados com a recuperação ambiental da pedeira.

Erosão Hídrica do solo (conclusão)

Medidas conservativas e de recuperação dos solos afectados por erosão hídrica: Principios fundamentais, medidas de natureza biológica, medidas de natureza mecânica.

Erosão Eólia e conservação de ecossistemas litorais

Princípios básicos da erosão eólia e do transporte de partículas pelo vento. Factores determinantes  e formas de controle da erosão eólia. Caracterização dos ecossistemas dunares. Factores de destruição e técnicas de estabilização dos sistemas dunares. Vegetação característica destes ecossistemas.

Movimentos de massa

Conceito. Factores determinantes e formas de movimentos de massa. Apresentação de casos concretos de medidas de mitigação.

Erosão hídrica do solo

Conclusão do exercício prático de estimativa da perda de solo, através da aplicação do modelo USLE - Universal Soil Loss Equation. Interpretação e discussão dos resultados.

Breve referência a outros modelos de previsão de erosão e aos dispositivos experimentais utilizados na quantificação das perdas de solo por erosão.

Erosão hídrica do solo

Realização de um exercício prático de estimativa da perda de solo, através da aplicação do modelo USLE - Universal Soil Loss Equation.

Erosão hídrica do solo

Realização de um exercício prático de estimativa da perda de solo, através da aplicação do modelo USLE - Universal Soil Loss Equation.

Visita de estudo a uma vinha na região do Oeste (Quinta do Pinto, Merceana), para observação de perfis de solo e discussão in loco dos problemas de erosão hídrica do solo e de movimentos de massa nas encostas, bastante frequentes em vinhas e pomares da Região.

Erosão hídrica do solo

Realização de um exercício prático de estimativa da perda de solo, através da aplicação do modelo USLE - Universal Soil Loss Equation.

Técnicas de descontaminação de solos: Métodos físicos, Métodos químicos, Solidificação/estabilização, Métodos térmicos e Métodos biológicos.

Apresentação e discussão de alguns exemplos de situações de descontaminação em que cada uma das técnicas é mais adequada.

Técnicas de descontaminação de solos: Métodos físicos, Métodos químicos, Solidificação/estabilização, Métodos térmicos e Métodos biológicos.

Apresentação e discussão de alguns exemplos de situações de descontaminação em que cada uma das técnicas é mais adequada.

Erosão Hídrica do solo

Conceitos básicos sobre erosão do solo. Caracterização do processo erosivo: destacamento, transporte e sedimentação de partículas. Formas de erosão: laminar, em sulcos e ravinas. Quantificação da erosão por estimativa: modelos de previsão da erosão.

Técnicas de descontaminação de solos: Métodos físicos, Métodos químicos, Solidificação/estabilização, Métodos térmicos e Métodos biológicos.

Apresentação e discussão de alguns exemplos de situações de descontaminação em que cada uma das técnicas é mais adequada.

Contaminantes inorgânicos (cont.). Metais pesados. Especial enfase para as práticas agrícolas que potenciam a contaminação de solos com metais pesados: utilização de resíduos orgânicos como correctivos dos solos (lamas de ETAR, composto de RSU, composto de resíduos agrícolas), vantagens, desvantagens e legislação aplicável. Aplicação de estrumes e chorumes, contaminantes em fertilizantes e aplicação de pesticidas.

Outras fontes de contaminação de solos com metais pesados.

Realização do 2º mini-teste.

Feriado Nacional

Diferentes tipos de contaminantes orgânicos que podem afetar os solos (Cont.): propriedades, formas de dissipação do ambiente e aividades que os veiculam. PAHs, PCBs, dioxinas e furanos.

Classificação das diferentes abordagens de reabilitação de solos contaminados: técnicas construtivas versus técnicas processuais; tratamentos in situ versus tratamentos ex situ. Vantagens e desvantagens.

Condições preferenciais de aplicação de cada uma das estratégias

Contaminantes inorgânicos (cont.). Metais pesados. Especial enfase para as práticas agrícolas que potenciam a contaminação de solos com metais pesados: utilização de resíduos orgânicos como correctivos dos solos (lamas de ETAR, composto de RSU, composto de resíduos agrícolas), vantagens, desvantagens e legislação aplicável. Aplicação de estrumes e chorumes, contaminantes em fertilizantes e aplicação de pesticidas.

Outras fontes de contaminação de solos com metais pesados.

Realização do 2º mini-teste.

Feriado nacional

Contaminantes inorgânicos (cont.). Metais pesados. Especial enfase para as práticas agrícolas que potenciam a contaminação de solos com metais pesados: utilização de resíduos orgânicos como correctivos dos solos (lamas de ETAR, composto de RSU, composto de resíduos agrícolas), vantagens, desvantagens e legislação aplicável. Aplicação de estrumes e chorumes, contaminantes em fertilizantes e aplicação de pesticidas.

Outras fontes de contaminação de solos com metais pesados.

Realização do 2º mini-teste.

Diferentes tipos de contaminantes orgânicos que podem afetar os solos: propriedades, formas de dissipação do ambiente e aividades que os veiculam. Pesticidas e combustíveis.

Principais diferenças entre  contaminantes inorgânicos e orgânicos e implicações da natureza do contaminante na estratégia de remediação do solo. Estabelecimento de valores de referência e de valores limites para contaminantes no solo. Perpectiva nacional e internacional.

Contaminação com metais pesados: comportamento no solo e diferentes atividades que os veiculam. Conceito de biodisponibilidade e factores que a afetam. Efeito da acidez sobre a biodisponibilidade de metais pesados e consequências do seu controle sobre a biodisponibilidade. Discussão sobre casos reais de contaminação de solos por metais pesados.

Principais diferenças entre  contaminantes inorgânicos e orgânicos e implicações da natureza do contaminante na estratégia de remediação do solo. Estabelecimento de valores de referência e de valores limites para contaminantes no solo. Perpectiva nacional e internacional.

Contaminação com metais pesados: comportamento no solo e diferentes atividades que os veiculam. Conceito de biodisponibilidade e factores que a afetam. Efeito da acidez sobre a biodisponibilidade de metais pesados e consequências do seu controle sobre a biodisponibilidade. Discussão sobre casos reais de contaminação de solos por metais pesados.

Principais diferenças entre  contaminantes inorgânicos e orgânicos e implicações da natureza do contaminante na estratégia de remediação do solo. Estabelecimento de valores de referência e de valores limites para contaminantes no solo. Perpectiva nacional e internacional.

Contaminação com metais pesados: comportamento no solo e diferentes atividades que os veiculam. Conceito de biodisponibilidade e factores que a afetam. Efeito da acidez sobre a biodisponibilidade de metais pesados e consequências do seu controle sobre a biodisponibilidade. Discussão sobre casos reais de contaminação de solos por metais pesados.

Apresentação do programa e funcionamento da parte IIB da UC. Introdução aos conceitos relacionados com a contaminação do solo. Conceito de poluição versus descontaminação. Poluição natural e antropogénica. Poluição difusa e pontual. Principais tipos de contaminantes que atingem os solos e atividades humanas que os veiculam. Principais diferenças entre  contaminantes inorgânicos e orgânicos. Estabelecimento de valores de referência e de valores limites para contaminantes no solo.

4. Cartografia de solos e de terras

4.1. Tipos de cartas de solos e de terras. Objectivos e princípios gerais da sua elaboração.

4.2. Cartas de solos e de terras disponíveis em Portugal, suas qualidades e limitações. Observação de vários exemplos de cartas.

4.3. Distribuição dos principais tipos de solo no território continental português e sua relação com a variação espacial dos factores pedogenéticos, através da observação de cartas do Atlas do Ambiente.

4. Cartografia de solos e de terras

4.1. Tipos de cartas de solos e de terras. Objectivos e princípios gerais da sua elaboração.

4.2. Cartas de solos e de terras disponíveis em Portugal, suas qualidades e limitações. Observação de vários exemplos de cartas.

4.3. Distribuição dos principais tipos de solo no território continental português e sua relação com a variação espacial dos factores pedogenéticos, através da observação de cartas do Atlas do Ambiente.

4. Cartografia de solos e de terras

4.1. Tipos de cartas de solos e de terras. Objectivos e princípios gerais da sua elaboração.

4.2. Cartas de solos e de terras disponíveis em Portugal, suas qualidades e limitações. Observação de vários exemplos de cartas.

4.3. Distribuição dos principais tipos de solo no território continental português e sua relação com a variação espacial dos factores pedogenéticos, através da observação de cartas do Atlas do Ambiente.

3. Qualidade do Solo e Avaliação de terras.

3.1. Conceitos inerentes à definição de Qualidade do Solo. Avaliação da qualidade do solo. Indicadores e ìndies de qualidade. Monitorização da qualidade.

3.2. Avaliação da terra.

3.2.1. Conceitos e definições.

3.2.1. Classificação de Aptidão da Terra preconizada pela FAO.

3.2.3. Classificação de Capacidade de Uso da Terra dos Serviços de Conservação do Solo americanos (SCS/USDA) e Classificação de Capacidade de Uso do Solo aplicada em Portugal pelo SROA.

3.3. Riscos inerentes ao uso do solo e políticas de sustentabilidade.

3.3.1. Identificação dos principais riscos inerentes ao us do solo.

3.3.2. Medidas tomadas internacionalmente para a protecção do recurso solo, com destaque para a Estratégia Temática para a Protecção do Solo (União Europeia) e para a Global Soil Partnership.

3.3.3. Medidas tomadas em Portugal. A Reserva Agrícola Nacional (RAN) e a Parceria Portuguesa para o Solo.

2. Classificação de Solos

Continuação da realização de exercícios de aplicação de classificação de horizontes, a partir das descrições de perfis e das respectivas análises laboratoriais. Classificação dos perfis interpretados, de acordo com a WRB - World Reference Base for Soil Resources e com a Classificação dos Solos de Portugal.

2. Classificação de Solos

Continuação da realização de exercícios de aplicação de classificação de horizontes, a partir das descrições de perfis e das respectivas análises laboratoriais. Classificação dos perfis interpretados, de acordo com a WRB - World Reference Base for Soil Resources e com a Classificação dos Solos de Portugal.

Férias de Páscoa

Férias de Páscoa

Férias de Páscoa

Férias de Páscoa

2. Classificação de Solos

Continuação da realização de exercícios de aplicação de classificação de horizontes, a partir das descrições de perfis e das respectivas análises laboratoriais. Classificação dos perfis interpretados, de acordo com a WRB - World Reference Base for Soil Resources e com a Classificação dos Solos de Portugal.

2. Classificação de Solos (continuação)

2.4. Soil Taxonomy. Princípios e definição das Ordens.

2.5. Classificação dos Solos de Portugal. Princípios e definição dos níveis taxonómicos superiores (Ordens e Sub-ordens).

2.6. Possíveis correspondências entre estas classificações e a WRB.

2. Classificação de Solos

Exercícios de aplicação de classificação de horizontes, a partir das descrições de perfis e das respectivas análises laboratoriais. Classificação dos perfis antes interpretados, de acordo com a WRB - World Reference Base for Soil Resources.

2. Classificação de Solos

Exercícios de aplicação de classificação de horizontes, a partir das descrições de perfis e das respectivas análises laboratoriais. Classificação dos perfis antes interpretados, de acordo com a WRB - World Reference Base for Soil Resources.

2. Classificação de Solos

Exercícios de aplicação de classificação de horizontes, a partir das descrições de perfis e das respectivas análises laboratoriais. Classificação dos perfis antes interpretados, de acordo com a WRB - World Reference Base for Soil Resources.

1. Noções Gerais sobre a formação do solo (continuação).

1.5. Migrações de constituintes do solo.

1.5.1. Migrações descendentes. Lixiviação e lavagem. Eluviação e Iluviação

1.5.2. Migrações oblíquas e migrações ascendentes.

1.6. Acções de adição e remoção de materiais.

1.7. Processos pedogenéticos específicos. Caracterização dos processos de Calcificação, Lavagem, Podzolização, Ferruginização, Ferralitização, Salinização, Alcalização, Gleização e Histificação.

2. Classificação de Solos

2.3. World Reference Base for Soil Resources (WRB). Princípios e definição dos principais Grupos de Referência.

2. Classificação de Solos

2.1. Conceitos gerais sobre a taxonomia de solos. Retrospectiva histórica.

2.2. Classificação de horizontes, propriedades e materiais de diagnóstico, como base para a taxonomia de solos. Exercícios de aplicação de classificação de horizontes, a partir das descrições de perfis e das respectivas análises laboratoriais.

2. Classificação de Solos

2.1. Conceitos gerais sobre a taxonomia de solos. Retrospectiva histórica.

2.2. Classificação de horizontes, propriedades e materiais de diagnóstico, como base para a taxonomia de solos. Exercícios de aplicação de classificação de horizontes, a partir das descrições de perfis e das respectivas análises laboratoriais.

2. Classificação de Solos

2.1. Conceitos gerais sobre a taxonomia de solos. Retrospectiva histórica.

2.2. Classificação de horizontes, propriedades e materiais de diagnóstico, como base para a taxonomia de solos. Exercícios de aplicação de classificação de horizontes, a partir das descrições de perfis e das respectivas análises laboratoriais.

1. Noções Gerais sobre a formação do solo (continuação).

1.4. A Matéria Orgânica e a Biologia do Solo.

1.4.1. Formas e distribuição da matéria orgânica no solo

1.4.2. Processos de decomposição e acumulação de matéria orgânica

1.4.3. Classificação ecológica de Duchaufour, para a matéria orgânica do solo

1.4.4. A matéria orgânica e o cilco do carbono em diferentes contextos ambientais

1.4.5. Biologia do solo (fauna e flora) e o seu papel nos processos de alteração da matéria orgânica.

Ambientes sedimentares mais comuns. O Ciclo sedimentar: meteorização, erosão, transporte, sedimentação e diagénese. Rochas sedimentares: formação, constituição e principais características. Observação de amostras de mão dos diferentes grupos de rochas sedimentares: detríticas (consolidadas e não consolidadas) e não detríticas (quimiogénicas e biogénicas).

Ambientes metamórficos e tectónica de placas. Principais tipos de metamorfismo,zonas e fácies metamórficas. Rochas metamórficas: formação, constituição mineralógica, texturas e principais características. Noção de foliação. Agentes de metamorfismo. Graus de metamorfismo. Noção de minerais índice. Metamorfismo regional progressivo e litologias associadas. Observação de amostras de mão de rochas metamórficas de diferentes graus de metamorfismo.

Ambientes sedimentares mais comuns. O Ciclo sedimentar: meteorização, erosão, transporte, sedimentação e diagénese. Rochas sedimentares: formação, constituição e principais características. Observação de amostras de mão dos diferentes grupos de rochas sedimentares: detríticas (consolidadas e não consolidadas) e não detríticas (quimiogénicas e biogénicas).

Ambientes metamórficos e tectónica de placas. Principais tipos de metamorfismo,zonas e fácies metamórficas. Rochas metamórficas: formação, constituição mineralógica, texturas e principais características. Noção de foliação. Agentes de metamorfismo. Graus de metamorfismo. Noção de minerais índice. Metamorfismo regional progressivo e litologias associadas. Observação de amostras de mão de rochas metamórficas de diferentes graus de metamorfismo.

Ambientes sedimentares mais comuns. O Ciclo sedimentar: meteorização, erosão, transporte, sedimentação e diagénese. Rochas sedimentares: formação, constituição e principais características. Observação de amostras de mão dos diferentes grupos de rochas sedimentares: detríticas (consolidadas e não consolidadas) e não detríticas (quimiogénicas e biogénicas).

Ambientes metamórficos e tectónica de placas. Principais tipos de metamorfismo,zonas e fácies metamórficas. Rochas metamórficas: formação, constituição mineralógica, texturas e principais características. Noção de foliação. Agentes de metamorfismo. Graus de metamorfismo. Noção de minerais índice. Metamorfismo regional progressivo e litologias associadas. Observação de amostras de mão de rochas metamórficas de diferentes graus de metamorfismo.

Processos de meteorização física (esfoliação, abrasão, haloclastia, crioclastia e termoclastia). Processos gerais de meteorização química.

A alteração das rochas e formação de constituintes secundários. Os constituintes minerais do solo: minerais herdados e minerais de neoformação. Mobilidade dos elementos químicos.

A distribuição dos processos de alteração na superfície da Terra.

 Rochas magmáticas (plutónicas e vulcânicas). Composição dos magmas (pobres em sílica, ricos em sílica, magmas com composição intermédia) e rochas associadas. Diferenciação magmática/cristalização fraccionada.

Caracterização das rochas magmáticas com base na cor, na textura e na composição mineralógica e química. Observação de exemplares de rochas magmáticas, de diferentes tipos, em amostra de mão.

 Rochas magmáticas (plutónicas e vulcânicas). Composição dos magmas (pobres em sílica, ricos em sílica, magmas com composição intermédia) e rochas associadas. Diferenciação magmática/cristalização fraccionada.

Caracterização das rochas magmáticas com base na cor, na textura e na composição mineralógica e química. Observação de exemplares de rochas magmáticas, de diferentes tipos, em amostra de mão.

 Rochas magmáticas (plutónicas e vulcânicas). Composição dos magmas (pobres em sílica, ricos em sílica, magmas com composição intermédia) e rochas associadas. Diferenciação magmática/cristalização fraccionada.

Caracterização das rochas magmáticas com base na cor, na textura e na composição mineralógica e química. Observação de exemplares de rochas magmáticas, de diferentes tipos, em amostra de mão.

Importância da geologia na formação e evolução do solo. Processos e materiais geológicos diferenciadores de ambientes terrestres. Ciclo geológico. Noção de matéria cristalina. Características químicas e estruturais dos minerais constituintes das rochas.

Constituição da Crusta terrestre. Ciclo das rochas – relação entre os diferentes tipos de rochas.

O perfil do solo

Processos gerais de formação do solo (alteração, adição e migração) e sua importância na diferenciação dos horizontes de um perfil de solo.

Apresentação da nomenclatura da FAO e das características dos horizontes e camadas principais do  solo, recorrendo à observação dos monólitos existentes no laboratório.

O perfil do solo

Processos gerais de formação do solo (alteração, adição e migração) e sua importância na diferenciação dos horizontes de um perfil de solo.

Apresentação da nomenclatura da FAO e das características dos horizontes e camadas principais do  solo, recorrendo à observação dos monólitos existentes no laboratório.

O perfil do solo

Processos gerais de formação do solo (alteração, adição e migração) e sua importância na diferenciação dos horizontes de um perfil de solo.

Apresentação da nomenclatura da FAO e das características dos horizontes e camadas principais do  solo, recorrendo à observação dos monólitos existentes no laboratório.

Apresentação do conteúdo, objectivos e normas de avaliação da Unidade Curricular.

1. Noções Gerais sobre a formação do solo.

1.1. Conceito de solo e funções que este desempenha.

1.2. Processo de formação do solo (pedogénese) e discussão dos vários factores intervenientes (material originário, clima, relevo, organismos vivos e tempo), bem como da sua importância nos processos gerais de pedogénese (alteração, adição e migração).