Fertirrega no Tomate
8 Outubro 2018, 14:00 • João Carlos da Silva Dias
Fertirrega no Tomate
1. Esquema geral de instalação de um sistema de rega
2. Sistemas abertos e fechados. Vantagens e inconvenientes. Eficiência do uso da água.
3. Leis do crescimento vegetal e regras a ter em conta: lei do mínimo, reacções no sistema solo-dissolução do solo-planta, interacções entre nutrientes (sinergismos e antagonismos), lei dos acréscimos decrescentes, compatibildade em soluções concentradas, o pH e a disponibilidade dos nutrientes, etc.
4. Cabeçal de rega - análise dos diferentes elementos
5.Solução nutritiva
5.1 Elementos essenciais e não essenciais para a nutrição das hortícolas
5.2 Unidades para expressar quantidades ou concentrações de fertilizantes
5.3 Condutividade Elétrica
5.4. Equilíbrio e composição da solução nutritiva
5.5. Soluções nutritivas. Variação da concentração nutritiva
5.6 Factores que afectam a absorção. Evolução das necessidades nutritivas do tomate
6. Composição da água de rega
6.1. Qualidade da água de rega
6.2. Directrizes para interpretar a qualidade da água de rega. Exemplos com análises
7. Exercício prático de cálculo da solução nutritiva em cultura em substrato
7.1 Cálculo da solução nutritiva - macronutrientes
7.2 Cálculo da solução nutritiva - micronutrientes
7.3 - Correcção do pH
7.4 Condutividade elétrica
8. Exercício prático de dimensionamento de um sistema para acidificar a água de rega
9. Exercício prático de limpeza das condutas de fertirrega -
10. Ilustração de programa de gestão da rega
11. Monitorização: bandeja de controlo de drenagem e activação de regas
11.1, Monitorização da solução nutitiva e da solução drenada
11.2. Teores referência no substrato
11.3 Exemplos com análises laboratoriais de soluções nutritivas e soluções drenadas
11.4 Correcções da CE da fertirrega
12 . Maneio da fertirrega
12.1 Condução das regas no tomate em cultura em substrato
12.2 Exemplo de plano de regas no tomate em cultura em substrato