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Biologia Vegetal (1 º Sem 2014/2015)

LB

Sumários

Tipo do Turno:
Turno:
Docente:
Ordem:

19/12/2014 09:00 Aula Laboratorial

Trabalhos cientificos

Apresentação e Discussão de Trabalhos cientificos
Modificado em 02/03/2017 17:47 Prof. Maria Wanda Sarujine Viegas Presenças: não foram contabilizadas.

17/12/2014 09:00 Aula Laboratorial

Trabalhos Cientificos

Apresentação e Discussão de Trabalhos cientificos

Modificado em 02/03/2017 17:46 Prof. Maria Wanda Sarujine Viegas Presenças: não foram contabilizadas.

15/12/2014 08:15 Aula Teórica

Avaliação

2º Teste Teórico-Prático

Modificado em 02/03/2017 17:45 Prof. Maria Wanda Sarujine Viegas Presenças: não foram contabilizadas.

12/12/2014 09:00 Aula Laboratorial

Desenvolvimento embrionário

Desenvolvimento embrionário em plantas tendo como exemplo Arabidopsis thaliana. Importância dos planos iniciais de divisão para o estabelecimento dos planos axial e radial de desenvolvimento da planta. Caracterização anatómica das fases globular, coração e torpedo. Estabelecimento, manutenção organização dos meristemas apicais. Importância dos genes WUSCHEL e CLAVATA 3 na atividade do meristema apical caulinar e sinalização da auxina na determinação do meristema apical radicular.
Modificado em 02/03/2017 17:41 Prof. Maria Margarida Cabrita Xavier Delgado Presenças: não foram contabilizadas.

10/12/2014 09:00 Aula Laboratorial

Desenvolvimento embrionário

Desenvolvimento embrionário em plantas tendo como exemplo Arabidopsis thaliana. Importância dos planos iniciais de divisão para o estabelecimento dos planos axial e radial de desenvolvimento da planta. Caracterização anatómica das fases globular, coração e torpedo. Estabelecimento, manutenção organização dos meristemas apicais. Importância dos genes WUSCHEL e CLAVATA 3 na atividade do meristema apical caulinar e sinalização da auxina na determinação do meristema apical radicular.

Modificado em 02/03/2017 17:41 Prof. Maria Margarida Cabrita Xavier Delgado Presenças: não foram contabilizadas.

08/12/2014 08:15 (Sala PF2.12) Aula Teórica

Aula não leccionada

Feriado Nacional

Modificado em 02/03/2017 17:44 Prof. Maria Wanda Sarujine Viegas Presenças: não foram contabilizadas.

05/12/2014 09:00 Aula Laboratorial

Quebra de dormência e germinação de sementes

Teste de diferentes métodos da quebra de dormência de sementes. Observação do desenvolvimento de plântulas de mono- e dicotiledóneas.
Modificado em 02/03/2017 17:52 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

03/12/2014 09:00 Aula Laboratorial

Quebra de dormência e germinação de sementes

Teste de diferentes métodos da quebra de dormência de sementes. Observação do desenvolvimento de plântulas de mono- e dicotiledóneas
Modificado em 02/03/2017 17:51 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

01/12/2014 08:15 Aula Teórica

Semente e Germinação

1 – Estrutura de sementes endospérmicas, não endospérmicas e indiferenciadas. 2 – Bancos de sementes: transitórios e persistentes. 3 – Dormência da semente: primária e secundária. 4 – Tipos de dormência: fisiológica, morfológica, morfofisiológica, física, e combinada. 5– Quebra da dormência e germinação. 6- Interacções hormonais durante a regulação da dormência e inicio de germinação em sementes endospérmicas (Nicotiana sp.) e não endospérmicas (Pisum sp.).
Modificado em 02/03/2017 17:50 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

28/11/2014 09:00 Aula Laboratorial

Hormonas Vegetais

Acção da cinetina sobre a senescência de discos de agrião (Nasturtium officinale L.)
Modificado em 02/03/2017 17:38 Prof. Maria da Glória Calado Inglês Esquivel Presenças: não foram contabilizadas.

26/11/2014 09:00 Aula Laboratorial

Hormonas Vegetais

Acção da cinetina sobre a senescência de discos de agrião (Nasturtium officinale L.)
Modificado em 02/03/2017 17:37 Prof. Maria da Glória Calado Inglês Esquivel Presenças: não foram contabilizadas.

24/11/2014 08:15 Aula Teórica

Hormonas Vegetais

Hormonas Vegetais no desenvolvimento das plantas. Principais grupos de hormonas vegetais: auxinas, giberelinas, citocininas ácido abscísico e etileno. Experiências pioneiras, modo de acção, e principais efeitos fisiológicos.
Modificado em 02/03/2017 17:36 Prof. Maria da Glória Calado Inglês Esquivel Presenças: não foram contabilizadas.

21/11/2014 09:00 Aula Laboratorial

Parede Celular

ESTUDO DO ALONGAMENTO DA PAREDE CELULAR (“CRESCIMENTO ÁCIDO”). Uso do texturómetro para quantificação da extensibilidade da parede celular primária
Modificado em 02/03/2017 17:35 Prof. Sara Barros Queiroz Amâncio Presenças: não foram contabilizadas.

19/11/2014 09:00 Aula Laboratorial

Parede Celular

ESTUDO DO ALONGAMENTO DA PAREDE CELULAR (“CRESCIMENTO ÁCIDO”). Uso do texturómetro para quantificação da extensibilidade da parede celular primária
Modificado em 02/03/2017 17:34 Prof. Sara Barros Queiroz Amâncio Presenças: não foram contabilizadas.

17/11/2014 08:15 Aula Teórica

Parede celular

Parede celular primária: composição, estrutura, biossíntese Principais componentes estruturais da parede celular primária: celulose; hemicelulose; pectinas; proteínas estruturais Parede secundária: estrutura e arquitetura Lenhina – composição e biossíntese Crescimento celular: Expansão da parede celular primária e sua regulação. Paragem do crescimento celular e rigidez da parede
Modificado em 02/03/2017 17:33 Prof. Sara Barros Queiroz Amâncio Presenças: não foram contabilizadas.

14/11/2014 09:00 Aula Laboratorial

Polimorfismos florais associados a autoincompatibilidade esporofítica

Determinação de:

 

Heterostilia (Oxalis spp.) e dimorfismos polínico-estigmáticos (Limonium spp.)

Modificado em 20/11/2014 22:39 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

12/11/2014 09:00 Aula Laboratorial

Polimorfismos florais associados a autoincompatibilidade esporofítica

Determinação de:

 

Heterostilia (Oxalis spp.) e dimorfismos polínico-estigmáticos (Limonium spp.)

Modificado em 20/11/2014 22:38 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

10/11/2014 08:15 Aula Teórica

Sistemas Génicos de auto-incompatibilidade

 

Organização e origem das camadas funcionais do grão de pólen maduro. Diversidade estrutural e funcional dos grãos de pólen e dos estigmas.  Etapas imprescindíveis para o desenvolvimento dos grãos de pólen: aderência, hidratação e germinação.  Crescimento do tubo polínico e etapas de orientação até ao óvulo.

Constituição dos loci S e diversidade de haplotipos.

Sistema de auto-incompatibilidade esporofitica (SSI): determinantes feminino (SRK -receptor kinase  e SLG - S-locus glycoprotein)e masculino (SCR - S-cystein rich); alelos co-dominantes e recessivos. Sistemas de auto-incompatibilidade gametofitica (GSI): sistema da S-RNase como determinante feminino e de SLF (S-locus F-box) como determinante masculino. Modelos de actuação da S- RNase no tubo polinico e sua compartimentação no vacúolo.  Sistema GSI nas Papaveraceae: proteínas S ligantes como determinante feminino e potencial receptor como determinante masculino

 

Modificado em 09/02/2015 10:34 Prof. Maria Wanda Sarujine Viegas Presenças: não foram contabilizadas.

07/11/2014 09:00 Aula Laboratorial

Apomixia e Evolução de Plantas

 

1        1 - Apomixia versus anfimixia.

2        2 –  Ocorrência da apomixia  nos agrupamentos taxonómicos das Angiospérmicas: ordens, famílias, subfamílias e géneros

3        3 – Distribuição geográfica de géneros que contém apomíticos.

4        4 - Tipos de apomixia:

3.1  4.1. - Gametofítica: aposporia, diplosporia; partenogénese; apomixia pseudogâmica e apomixia autónoma.

- Es4.2. - Esporofitica: embrionia adventícia

5      5 -  Métodos para a identificação de apomíticos:

5.1.5.1  - Análise de descendência (marcadores moleculares)

4.2  5.2 - Citometria de fluxo

4.3  5.3 - Citoembriologia

5.4  5.4 – Testes de exclusão do polén

     - 6 - Evolução em Complexos agâmicos.

5.1  6.1 -  Caso de estudo 1: Complexo Boechera holboelli (Brassicaceae)

Modificado em 20/11/2014 22:35 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

05/11/2014 09:00 Aula Laboratorial

Apomixia e Evolução das Plantas

 

1        1 - Apomixia versus anfimixia.

2        2 –  Ocorrência da apomixia  nos agrupamentos taxonómicos das Angiospérmicas: ordens, famílias, subfamílias e géneros

3        3 – Distribuição geográfica de géneros que contém apomíticos.

4        4 - Tipos de apomixia:

3.1  4.1. - Gametofítica: aposporia, diplosporia; partenogénese; apomixia pseudogâmica e apomixia autónoma.

- Es4.2. - Esporofitica: embrionia adventícia

5      5 -  Métodos para a identificação de apomíticos:

5.1.5.1  - Análise de descendência (marcadores moleculares)

4.2  5.2 - Citometria de fluxo

4.3  5.3 - Citoembriologia

5.4  5.4 – Testes de exclusão do polén

     - 6 - Evolução em Complexos agâmicos.

5.1  6.1 -  Caso de estudo 1: Complexo Boechera holboelli (Brassicaceae)

 

 

 

Modificado em 20/11/2014 22:34 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

03/11/2014 08:15 Aula Teórica

Avaliação

1º teste de avaliação teórico-prática

Modificado em 09/02/2015 10:26 Prof. Maria Wanda Sarujine Viegas Presenças: não foram contabilizadas.

31/10/2014 09:00 Aula Laboratorial

Métodos de indução e verificação de poliploidização

Métodos de indução e verificação de poliploidização.

 

Identificação de espécies de Triticeae com diferentes níveis de ploidia através da medição de estomas.

Modificado em 31/10/2014 16:10 Prof. Maria Manuela Antunes Gomes da Silva Presenças: não foram contabilizadas.

29/10/2014 09:00 Aula Laboratorial

Métodos de indução e verificação de poliploidização

Métodos de indução e verificação de poliploidização.

 

Identificação de espécies de Triticeae com diferentes níveis de ploidia através da medição de estomas.

Modificado em 31/10/2014 16:10 Prof. Maria Manuela Antunes Gomes da Silva Presenças: não foram contabilizadas.

27/10/2014 08:15 Aula Teórica

Poliploidia e Evolução das plantas Sumário:

 

Formas de especiação, especiação das plantas por hibridação e poliploidização (especiação simpátrica). Tipos de poliplóides: autopoliplóides e alopoliplóides. Conceitos e origem. Distribuição de poliplóides nos eucariotas, exemplos. Porque são os poliplóides menos comuns nos animais? Paleopoliploidia. Poliploidização única e recorrente, exemplos. Poliploidização e evolução genómica. Vantagens e desvantagens da poliploidização. Papel da poliploidização no estabelecimento de plantas evasivas. Poliploidização e a evolução das interacções planta/animal. Plantas cultivadas poliplóides. Exemplos de evolução natural e artificial por alopoliploidização. Remodelação genómica e epigenómica induzida pela poliploidização.

Modificado em 31/10/2014 16:08 Prof. Maria Manuela Antunes Gomes da Silva Presenças: não foram contabilizadas.

24/10/2014 09:00 Aula Laboratorial

Determinação do sistema de reprodução através do método de Cruden

1. Observação de polén e óvulos de 4 espécies de angiospérmicas através de microscopia ótica.

2. Estimativas da produção de polén por antera, produção de polén por flôr, produção de óvulos por flôr.

3. Determinação do quociente polén-óvulo.

 

4. Selecção do sistema de reprodução.

Modificado em 27/10/2014 08:13 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

22/10/2014 09:00 Aula Laboratorial

Determinação do sistema de reprodução através do método de Cruden

1. Observação de polén e óvulos de 4 espécies de angiospérmicas através de microscopia ótica.

2. Estimativas da produção de polén por antera, produção de polén por flôr, produção de óvulos por flôr.

3. Determinação do quociente polén-óvulo.

 

4. Selecção do sistema de reprodução.

Modificado em 27/10/2014 08:12 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

20/10/2014 08:15 Aula Teórica

Ecologia reprodutiva das Plantas

1. Estratégias Gerais de Reprodução

1.1. Reprodução sexual e reprodução vegetativa.

1.2. Autopolinização versus fecundação cruzada: vantagens e desvantagens.

1.3. Testes de exclusão de polén e determinação do sistema de cruzamento.

2. Polimorfismos florais que determinam sistemas de cruzamento

2.1. Dioicia e monoicia

2.2. Dicogamia

2.3. Hercogamia: heterostilia, enantiostilia, hercogamia de movimento, dimorfismo estigmático altitudinal.

2.4. Auto-incompatibilidade esporofítica.

3. Estratégias de polinização

3.1. Anemofilia, hidrofilia, entomofilia, ornitofilia, quiropterofilia e pseudocopulação.

4. Estratégias gerais de dispersão de frutos e sementes

4.1. Parâmetros usados para medir o sucesso reprodutivo.

4.2. Dispersão de frutos e sementes através de agentes abióticos e bióticos.

5. Reprodução vegetativa

 

5.1 Produção de bolbos, rizomas, estolhos e tubérculos.

Modificado em 27/10/2014 08:11 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

17/10/2014 09:00 Aula Laboratorial

Estruturas reprodutivas de gimnospérmicas

1. Visita na Tapada da Ajuda para observação e colheita de cones masculinos e femininos de gimnospérmicas.

2. Realização de preparações extemporâneas de microsporófilos, macrosporófilos e pólen de tuia, cipreste, cedro e cica.

2.1. Observação das preparações em microscopia ótica. 

Modificado em 27/10/2014 08:20 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

15/10/2014 09:00 Aula Laboratorial

Estruturas reprodutivas de gimnospérmicas

1. Visita na Tapada da Ajuda para observação e colheita de cones masculinos e femininos de gimnospérmicas.

2. Realização de preparações extemporâneas de microsporófilos, macrosporófilos e pólen de tuia, cipreste, cedro e cica.

2.1. Observação das preparações em microscopia ótica. 


Modificado em 27/10/2014 08:20 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

13/10/2014 08:15 Aula Teórica

Evolução das Estruturas Florais

1. Ciclos de Vida das Plantas

1.1. Alternância de gerações esporofítica e gametofítica nos briófitos, fetos gimnospérmicas e angiospérmicas.

2. Desenvolvimento reprodutivo nas gimnospérmicas

2.1. Esporogénese e gametogénese.

2.2. Formação dos gametófitos masculino e feminino.

2.3. Fertilização.

3. Desenvolvimento reprodutivo nas angiospérmicas

3.1. Microsporogénese e microgametogénese. Formação do tubo polínico.

3.2. Megasporogénese e megagametogénese. Formação do saco embrionário.

3.3.  Tipos de desenvolvimento do saco embrionário: monospóricos (Polygonum), bispóricos (Allium) e tetraspóricos (Fritillaria).

3.4. Formação do saco embrionário em angiospérmicas basais.

 

3.5. Dupla fertilização.

Modificado em 27/10/2014 08:16 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

10/10/2014 09:00 Aula Laboratorial

Avaliação do interesse para conservação das comunidades vegetais de uma série de vegetação - Exercício

Revisão do conceito de Geominorissérie de Vegetação (a propósito da visita de estudo ao sistema dunar da Praia do Meco) - Apresentação de dois casos do litoral lusitano: Praia do Meco (Sesimbra) e Praia das Furnas (V.N. Milfontes);

Exercício de avaliação do interesse para conservação das comunidades vegetais que integram a série Asparago aphylli-Querceto suberis Sigmetum:

  • Caracterização da comunidade cabeça-de-série e suas etapas subseriais da série
  • Avaliação do valor para conservação tomando como referência a proposta de valoração da empresa HIDROPROJECTO (2003), constante do Plano de Ordenamento do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina (Estudos de Base – Etapa 1 – Descrição. Volume II / Anexos (Rev 01 – 2008-12-31)).
Modificado em 06/11/2014 11:42 Prof. Pedro Miguel Ramos Arsénio Presenças: 17 alunos.

08/10/2014 09:00 Aula Laboratorial

Avaliação do interesse para conservação das comunidades vegetais de uma série de vegetação - Exercício

Revisão do conceito de Geominorissérie de Vegetação (a propósito da visita de estudo ao sistema dunar da Praia do Meco) - Apresentação de dois casos do litoral lusitano: Praia do Meco (Sesimbra) e Praia das Furnas (V.N. Milfontes);

Exercício de avaliação do interesse para conservação das comunidades vegetais que integram a série Asparago aphylli-Querceto suberis Sigmetum:

  • Caracterização da comunidade cabeça-de-série e suas etapas subseriais da série
  • Avaliação do valor para conservação tomando como referência a proposta de valoração da empresa HIDROPROJECTO (2003), constante do Plano de Ordenamento do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina (Estudos de Base – Etapa 1 – Descrição. Volume II / Anexos (Rev 01 – 2008-12-31)).
Modificado em 06/11/2014 11:42 Prof. Pedro Miguel Ramos Arsénio Presenças: 12 alunos.

06/10/2014 08:15 Aula Teórica

Avaliação do valor para conservação das comunidades vegetais naturais e semi-naturais

A Rede NATURA 2000 em Portugal:

  • Sítios de Interesse Comunitário (SIC) constantes da Lista Nacional de Sítios - Directiva 92/43/CEE (Directiva "Habitats");
  • Zonas de Protecção Especial (ZPE) - Directiva 79/409/CEE (Directiva "Aves");
  • Fichas de caracterização ecológica e de gestão de valores naturais dos habitat constantes dos Anexos do Decreto-Lei n.º 140/99, de 24 de Abril, republicado pelo Decreto-Lei n.º 49/2005, de 24 de Fevereiro (http://www.icnf.pt/portal/naturaclas/rn2000/p-set/hab-1a9).

Apresentação do método de LOIDI (2008) para a avaliação do valor para conservação das comunidades vegetais naturais e semi-naturais:

Breve apresentação e discussão dos respectivos critérios fundamentais:

  • Naturalidade (N);
  • Resiliência (P);
  • Ameaça (T);
  • Valor Floristico-fitocenótico(F);
  • Raridade (R).

Breve apresentação e discussão dos respectivos critérios secundários:

  • Factor de Protecção Territorial (E);
  • Retenção de Carbono (RC);
  • Protecção do Solo (S);
  • Protecção da Água (H).

Cálculo dos índices de Valor Biológico (B) e Interesse para Conservação (CI).

Modificado em 06/11/2014 11:40 Prof. Pedro Miguel Ramos Arsénio Presenças: não foram contabilizadas.

03/10/2014 09:00 Aula Laboratorial

Visita de estudo a 3/10

Ver sumário na teórica da semana

Modificado em 08/10/2014 13:51 Prof. Maria Dalila Paula Silva Lourenço do Espírito Santo Presenças: 32 alunos.

01/10/2014 09:00 Aula Laboratorial

Visita de estudo a 3/10

Ver sumário na teórica da semana

Modificado em 08/10/2014 13:50 Prof. Maria Dalila Paula Silva Lourenço do Espírito Santo Presenças: 32 alunos.

29/09/2014 08:15 Aula Teórica

Visita de estudo a Apostiça, Praia do Meco e Serra da Arrábida, a 3/10

 

 

Identificação das comunidades existentes em cada local visitado: bosques da Quercetea ilicis (Quercetalia) e matagais (Pistacio-Rhamnetalia),  matos de substituição da Calluno-Ulicetea e da Rosmarinetea officinalis, prados vivazes da Festuco-Brometea e prados anuais da Helianthemetea guttati em ambiente florestal. Vegetação de dunas móveis embrionárias, dunas móveis do cordão litoral com Ammophila arenaria ("dunas brancas"), dunas fixas com vegetação herbácea ("dunas cinzentas"), dunas fixas descalcificadas atlânticas (Calluno-Ulicetea), dunas litorais com Juniperus spp. Vegetação halófila: falésias com vegetação das costas mediterrânicas com Limonium spp. endémicas; matos halonitrófilos ( Pegano - Salsoletea )

  As espécies bioindicadoras de cada uma das comunidades.

Modificado em 08/10/2014 13:48 Prof. Maria Dalila Paula Silva Lourenço do Espírito Santo Presenças: 32 alunos.

26/09/2014 09:00 Aula Laboratorial

Visita de estudo Serra de Montejunto e Peniche

Principais formações vegetais e espécies bioindicadoras na Serra de Montejunto e no litoral entre o Cabo Carvoeiro e o Baleal.

 

 

Espécies características dominantes

Comunidade

Serra de Montejunto

Quercus faginea subsp. broteroi, Smilax aspera, Arbutus unedo, Viburnum tinus, Asplenium onopteris

 cercal

Q.suber

sobreiral

 

Quercus rotundifolia, Quercus coccifera

azinhal

 

Arbutus unedo, Laurus nobilis, Phillyrea latifolia, Rhamnus alaternus, Quercus coccifera

medronhal/louriçal

Quercus coccifera, Arbutus unedo, Viburnum tinus, Smilax aspera

carrascal

Quercus coccifera, Quercus x airensis, Rhamnus alaternus

carrascal

Rosmarinus officinalis

mato de alecrim

Brachypodium phoenicoides, Dactylis glomerata subsp. hispanica

prado vivaz

Peniche

Cakile maritima, Euphorbia paralias, Otanthus maritimus, Pancratium maritimum

duna embrionária

Ammophilla arenaria subsp.australis, Artemisia crithmifolia (maritima), Armeria welwitschii

duna branca

Helychrisum picardii, Crucianella maritima

duna cinzenta

Juniperus turbinata, Rubia peregrina

duna verde

Limonium nydgerii (ovalifolium), L. plurisquamatum, Inula crithmifolia, Suaeda vera, Critmum maritimum

vegetação de falésia


 

Preenchimento de fichas de inventário florístico e fitoecológico. Determinação do valor para conservação do carvalhal.

Modificado em 30/09/2014 08:45 Prof. Maria Dalila Paula Silva Lourenço do Espírito Santo Presenças: não foram contabilizadas.

24/09/2014 09:00 Aula Laboratorial

Visita de estudo Serra de Montejunto e Peniche

Principais formações vegetais e espécies bioindicadoras na Serra de Montejunto e no litoral entre o Cabo Carvoeiro e o Baleal.

 

 

Espécies características dominantes

Comunidade

Serra de Montejunto

Quercus faginea subsp. broteroi, Smilax aspera, Arbutus unedo, Viburnum tinus, Asplenium onopteris

 cercal

Q.suber

sobreiral

 

Quercus rotundifolia, Quercus coccifera

azinhal

 

Arbutus unedo, Laurus nobilis, Phillyrea latifolia, Rhamnus alaternus, Quercus coccifera

medronhal/louriçal

Quercus coccifera, Arbutus unedo, Viburnum tinus, Smilax aspera

carrascal

Quercus coccifera, Quercus x airensis, Rhamnus alaternus

carrascal

Rosmarinus officinalis

mato de alecrim

Brachypodium phoenicoides, Dactylis glomerata subsp. hispanica

prado vivaz

Peniche

Cakile maritima, Euphorbia paralias, Otanthus maritimus, Pancratium maritimum

duna embrionária

Ammophilla arenaria subsp.australis, Artemisia crithmifolia (maritima), Armeria welwitschii

duna branca

Helychrisum picardii, Crucianella maritima

duna cinzenta

Juniperus turbinata, Rubia peregrina

duna verde

Limonium nydgerii (ovalifolium), L. plurisquamatum, Inula crithmifolia, Suaeda vera, Critmum maritimum

vegetação de falésia


 

Preenchimento de fichas de inventário florístico e fitoecológico. Determinação do valor para conservação do carvalhal.

Modificado em 30/09/2014 08:41 Prof. Maria Dalila Paula Silva Lourenço do Espírito Santo Presenças: 34 alunos.

22/09/2014 08:15 Aula Teórica

Visita de estudo à Serra de Montejunto e Peniche

Visita realizada a 26/9

Modificado em 30/09/2014 08:44 Prof. Maria Dalila Paula Silva Lourenço do Espírito Santo Presenças: 34 alunos.

19/09/2014 09:00 Aula Laboratorial

Avaliação do valor para conservação de um bosque

Aplicação prática da aula teórica anterior ao zambujal do miradouro, na Tapada da Ajuda. Realização de inventário fitossociológico, preenchimento de ficha de caracterização ecológica. Plantas autóctones e plantas introduzidas invasoras.

Plantas características da Quercetea ilicis, Quercetalia ilicis, Querco-oleion ou associação Viburno tinii-Oleetum sylvestris - Olea europaea var. sylvestris, Phyllirea latifolia, Ph. media, Rhamnus alaternus, Rh. oleoides, Viburnum tinus,  Asparagus albus, Ruscus aculeatus, Iris foetidissima, Tamus communis.

O habitat 9320 - Zambujais. As espécies protegidas.

Aplicação dos critérios para avaliação do valor de uma floresta para conservação.

Modificado em 30/09/2014 08:43 Prof. Maria Dalila Paula Silva Lourenço do Espírito Santo Presenças: 9 alunos.

17/09/2014 09:00 Aula Laboratorial

Avaliação do valor para conservação de um bosque

Aplicação prática da aula teórica anterior ao zambujal do miradouro, na Tapada da Ajuda. Realização de inventário fitossociológico, preenchimento de ficha de caracterização ecológica. Plantas autóctones e plantas introduzidas invasoras.

Plantas características da Quercetea ilicis, Quercetalia ilicis, Querco-oleion ou associação Viburno tinii-Oleetum sylvestris - Olea europaea var. sylvestris, Phyllirea latifolia, Ph. media, Rhamnus alaternus, Rh. oleoides, Viburnum tinus,  Asparagus albus, Ruscus aculeatus, Iris foetidissima, Tamus communis.

O habitat 9320 - Zambujais. As espécies protegidas.

Aplicação dos critérios para avaliação do valor de uma floresta para conservação.

Modificado em 17/09/2014 23:53 Prof. Maria Dalila Paula Silva Lourenço do Espírito Santo Presenças: 22 alunos.

15/09/2014 08:15 Aula Teórica

Noções de Fitossociologia, Naturalidade e Biodiversidade

Noções de Fitossociologia: unidades de paisagem, comunidades e associações; sistema sintaxonómico, área mínima, grau de abundância coberto; o inventário fitossociológico. Principais classes de vegetação: Quercetea ilicis, Querco-Fagetea, Salici purpureae-Populetum nigrae, Nerio-Tamaricetea, Cytiso scopario-striati, Rosmarinetea officinalis, Cisto-Lavanduletea, Calluno-Ulicetea, Festuco-Brometea, Helianthemethea guttati. Florestas com valor elevado para conservação (HCVFs), critérios usados para reconhecer HCVFs. Naturalidade, Hemerobia e Biodiversidade.

Bibliografia:

Capelo, J., 2003. Conceitos e métodos da Fitossociologia. Formulação contemporânea e métodos numéricos de análise da vegetação. Estação Florestal Nacional, Sociedade Portuguesa de Ciências Florestais, Oeiras, 107 pág., ISBN: 972-95736-8-9

European Environment Agency, 2014. Developing a forest naturalness indicator for Europe. Concept and methodology for a high nature value (HNV) forest indicator. EEA Technical report. Nº 13. 64 pp.

 

 

 

 

 

 

 

 

Modificado em 15/09/2014 23:08 Prof. Maria Dalila Paula Silva Lourenço do Espírito Santo Presenças: 35 alunos.