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BioVeg/2016-2017/1-semestre
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Sumários
Biologia Vegetal (1 º Sem 2016/2017)Sumários16/12/2016 09:30 Aula Laboratorial Apresentação de trabalhospresentação e discussão de Trabalhos
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19/12/2016 16:32
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14/12/2016 09:00 Aula Laboratorial Apresentação de TrabalhosApresentação e discussão de trabalhos
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19/12/2016 16:31
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12/12/2016 08:15 Aula Teórica AvaliaçãoTeste de avaliação de conhecimentos
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19/12/2016 16:30
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09/12/2016 09:30 Aula Laboratorial Parede celular
Ensaio com para o estudo do alongamento da parede celular de hipocótilos de pepino (“CRESCIMENTO ÁCIDO”) usando o Texturómetro TA XT com software dedicado.
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03/02/2017 19:44
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07/12/2016 09:00 Aula Laboratorial Parede celular
Ensaio com para o estudo do alongamento da parede celular de hipocótilos de pepino (“CRESCIMENTO ÁCIDO”) usando o Texturómetro TA XT com software dedicado.
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03/02/2017 19:43
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05/12/2016 08:15 Aula Teórica Parede celular
1. Composição, estrutura e biossíntese da parede celular primária 1.1. Composição; 1. 2. Estrutura; 1. 3. Biossíntese 2. Crescimento celular e expansão da parede primária 2. 1. Aspectos biofísicos e bioquímicos da expansão da parede celular 2. 2. Regulação da expansão da parede celular primária 3. Composição, estrutura e biossíntese da parede celular secundária
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03/02/2017 19:42
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02/12/2016 09:30 Aula Laboratorial Quebra de dormência e germinação de sementesRealização de pré-tratamentos para quebra da dormência de sementes. Atividade experimental.
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20/12/2016 21:41
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30/11/2016 09:00 Aula Laboratorial Quebra de dormência e germinação de sementesRealização de pré-tratamentos para quebra da dormência de sementes. Atividade experimental.
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20/12/2016 21:40
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28/11/2016 08:15 Aula Teórica Semente e Germinação1 – Estrutura de sementes endospérmicas, não endospérmicas e indiferenciadas. 2 – Bancos de sementes: transitórios e persistentes. 3 – Dormência da semente: primária e secundária. 4 – Tipos de dormência: fisiológica, morfológica, morfofisiológica, física, e combinada. 5– Quebra da dormência e germinação.
6- Interacções hormonais durante a regulação da dormência e inicio de germinação em sementes endospérmicas e não endospérmicas.
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20/12/2016 21:38
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25/11/2016 09:30 Aula Laboratorial Observação de diferentes tipos de sementes
Observação à lupa dos embriões das sementes de monocotiledóneas e de dicotiledóneas, diferenças no plano de simetria. Observação das sementes germinadas.
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02/02/2017 14:07
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23/11/2016 09:00 Aula Laboratorial Observação de diferentes tipos de sementes
Observação à lupa dos embriões das sementes de monocotiledóneas e de dicotiledóneas, diferenças no plano de simetria. Observação das sementes germinadas.
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02/02/2017 14:05
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21/11/2016 08:15 Aula Teórica Embriogénese e Meristemas Apicais
Desenvolvimento embrionário. A primeira divisão (assimétrica) do zigoto. Importância dos planos iniciais de divisão para o estabelecimento dos planos - axial e radial de desenvolvimento da planta. Caracterização anatómica das fases globular, coração e torpedo e formação dos meristemas primários protoderme, meristema fundamental e procâmbio. Papel dos diferentes reguladores de transcrição que são expressos em células distintas e em diferentes fases do desenvolvimento embrionário. Importância do fluxo da auxina e formação dos tecidos embrionários. Meristema apical radicular e meristema apical caulinar, atividade células iniciais e centros organizadores. Importância dos genes CLAVATA/WUSCHEL para a manutenção e limitação do meristema apical.
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02/02/2017 13:39
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18/11/2016 09:30 Aula Laboratorial Ação da cinetina sobre a senescência de discos de agrião.
Ação da cinetina sobre a senescência de discos de agrião. Preparação dos discos foliares. Observação dos resultados. Extração das clorofilas no tecido vegetal e comparação do seu teor nos diferentes tratamentos com cinetina.
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02/02/2017 13:48
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16/11/2016 09:00 Aula Laboratorial Ação da cinetina sobre a senescência de discos de agrião.
Ação da cinetina sobre a senescência de discos de agrião. Preparação dos discos foliares. Observação dos resultados. Extração das clorofilas no tecido vegetal e comparação do seu teor nos diferentes tratamentos com cinetina.
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02/02/2017 13:46
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14/11/2016 08:15 Aula Teórica Acção das hormonas vegetais no desenvolvimento das plantas
Hormonas Vegetais no desenvolvimento das plantas. Principais grupos de hormonas vegetais: auxinas, giberelinas, citocininas ácido abscísico e etileno. Experiências pioneiras, modo de acção, e principais efeitos fisiológicos.
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02/02/2017 13:14
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11/11/2016 09:30 Aula Laboratorial Polimorfismos florais associados a autoincompatibilidade esporofíticaObservação de estruturas reprodutivas e polén de espécies de Limonium.
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20/12/2016 21:36
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09/11/2016 09:00 Aula Laboratorial Polimorfismos florais associados a autoincompatibilidade esporofíticaObservação de estruturas reprodutivas e polén de espécies de Limonium
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20/12/2016 21:35
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07/11/2016 08:15 Aula Teórica Sistemas génicos de auto-incompatibilidade
Organização e origem das camadas funcionais do grão de pólen maduro. Diversidade estrutural e funcional dos grãos de pólen e dos estigmas. Etapas imprescindíveis para o desenvolvimento dos grãos de pólen: aderência, hidratação e germinação. Crescimento do tubo polínico e etapas de orientação até ao óvulo. Constituição dos loci S e diversidade de haplotipos Sistema de auto-incompatibilidade esporofitica (SSI): determinantes feminino (SRK -receptor kinase e SLG - S-locus glycoprotein)e masculino (SCR - S-cystein rich); alelos co-dominantes e recessivos Sistemas de auto-incompatibilidade gametofitica (GSI): sistema da S-RNase como determinante feminino e de SLF (S-locus F-box) como determinante masculino. Modelos de actuação da S- RNase no tubo polinico e sua compartimentação no vacúolo. Sistema GSI nas Papaveraceae: proteínas S ligantes como determinante feminino e potencial receptor como determinante masculino.
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19/12/2016 16:27
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04/11/2016 09:30 Aula Laboratorial Apomixia e Evolução de Plantas1. Apomixia versus anfimixia. 2. Tipos de apomixia: 2.1.Gametofítica: aposporia, diplosporia; partenogénese; apomixia pseudogâmica e apomixia autónoma. 2.2. Esporofitica: embrionia adventícia 3. Apomixia e Biodiversidade 3.1. Ocorrência da apomixia nos agrupamentos taxonómicos das Angiospérmicas: ordens, famílias, subfamílias e géneros 3.2. Distribuição geográfica de géneros que contém apomíticos. 4. Métodos para a identificação de apomíticos: 4.1. Análise de descendência (marcadores moleculares) 4.2. Citometria de fluxo 4.3. Citoembriologia 4.4.Testes de exclusão do polén 5. Evolução em Complexos agâmicos. 5.1. Caso de estudo 1: Complexo agâmico Boechera holboelli
5.2. Caso de estudo 2: Complexo agâmico Limonium spp.
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20/12/2016 21:32
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02/11/2016 09:00 Aula Laboratorial Apomixia e Evolução das Plantas1. Apomixia versus anfimixia. 2. Tipos de apomixia: 2.1.Gametofítica: aposporia, diplosporia; partenogénese; apomixia pseudogâmica e apomixia autónoma. 2.2. Esporofitica: embrionia adventícia 3. Apomixia e Biodiversidade 3.1. Ocorrência da apomixia nos agrupamentos taxonómicos das Angiospérmicas: ordens, famílias, subfamílias e géneros 3.2. Distribuição geográfica de géneros que contém apomíticos. 4. Métodos para a identificação de apomíticos: 4.1. Análise de descendência (marcadores moleculares) 4.2. Citometria de fluxo 4.3. Citoembriologia 4.4.Testes de exclusão do polén 5. Evolução em Complexos agâmicos. 5.1. Caso de estudo 1: Complexo agâmico Boechera holboelli
5.2. Caso de estudo 2: Complexo agâmico Limonium spp.
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20/12/2016 21:31
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31/10/2016 08:15 Aula Teórica AvaliaçãoTeste de avaliação de conhecimentos
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19/12/2016 16:29
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28/10/2016 09:30 Aula Laboratorial Métodos de indução e verificação de poliploidização.Aula Prática: Métodos de indução e verificação de poliploidização.
Identificação de espécies de Triticeae com diferentes níveis de ploidia através da medição de estomas.
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19/12/2016 12:20
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26/10/2016 09:00 Aula Laboratorial Métodos de indução e verificação de poliploidizaçãoAula Prática: Métodos de indução e verificação de poliploidização.
Identificação de espécies de Triticeae com diferentes níveis de ploidia através da medição de estomas.
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19/12/2016 12:19
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24/10/2016 08:15 Aula Teórica Poliploidia e Evolução das plantas
Aula Teórica: Formas de especiação, especiação das plantas por hibridação e poliploidização (especiação simpátrica). Tipos de poliplóides: autopoliplóides e alopoliplóides. Conceitos e origem. Distribuição de poliplóides nos eucariotas, exemplos. Porque são os poliplóides menos comuns nos animais? Paleopoliploidia. Poliploidização única e recorrente, exemplos. Poliploidização e evolução genómica. Vantagens e desvantagens da poliploidização. Papel da poliploidização no estabelecimento de plantas evasivas. Poliploidização e a evolução das interacções planta/animal. Plantas cultivadas poliplóides. Exemplos de evolução natural e artificial por alopoliploidização. Remodelação genómica e epigenómica induzida pela poliploidização.
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19/12/2016 12:19
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21/10/2016 09:30 Aula Laboratorial Determinação do sistema de reprodução através do método de Cruden1. Observação de polén e óvulos de 4 espécies de angiospérmicas através de microscopia ótica. 2. Estimativas da produção de polén por antera, produção de polén por flôr, produção de óvulos por flôr. 3. Determinação do quociente polén-óvulo.
4. Selecção do sistema de reprodução.
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03/11/2016 17:24
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19/10/2016 09:00 Aula Laboratorial Determinação do sistema de reprodução através do método de Cruden1. Observação de polén e óvulos de 4 espécies de angiospérmicas através de microscopia ótica. 2. Estimativas da produção de polén por antera, produção de polén por flôr, produção de óvulos por flôr. 3. Determinação do quociente polén-óvulo.
4. Selecção do sistema de reprodução.
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03/11/2016 17:23
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17/10/2016 08:15 Aula Teórica Ecologia Reprodutiva das Plantas1. Estratégias Gerais de Reprodução 1.1. Reprodução sexual e reprodução vegetativa. 1.2. Autopolinização versus fecundação cruzada: vantagens e desvantagens. 1.3. Testes de exclusão de polén e determinação do sistema de cruzamento. 2. Polimorfismos florais que determinam sistemas de cruzamento 2.1. Dioicia e monoicia 2.2. Dicogamia 2.3. Hercogamia: heterostilia, enantiostilia, hercogamia de movimento, dimorfismo estigmático altitudinal. 2.4. Auto-incompatibilidade esporofítica. 3. Estratégias de polinização 3.1. Anemofilia, hidrofilia, entomofilia, ornitofilia, quiropterofilia e pseudocopulação. 4. Estratégias gerais de dispersão de frutos e sementes 4.1. Parâmetros usados para medir o sucesso reprodutivo. 4.2. Dispersão de frutos e sementes através de agentes abióticos e bióticos. 5. Reprodução vegetativa
5.1 Produção de bolbos, rizomas, estolhos e tubérculos.
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03/11/2016 17:23
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14/10/2016 09:30 Aula Laboratorial Estruturas reprodutivas das gimnospérmicas1. Visita na Tapada da Ajuda para observação e colheita de cones masculinos e femininos de gimnospérmicas. 2. Realização de preparações extemporâneas de microsporófilos, macrosporófilos e pólen de tuia, cipreste, cedro e cica.
2.1. Observação das preparações em microscopia ótica.
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03/11/2016 17:22
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12/10/2016 09:00 Aula Laboratorial Estruturas reprodutivas das gimnospérmicas1. Visita na Tapada da Ajuda para observação e colheita de cones masculinos e femininos de gimnospérmicas. 2. Realização de preparações extemporâneas de microsporófilos, macrosporófilos e pólen de tuia, cipreste, cedro e cica.
2.1. Observação das preparações em microscopia ótica.
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03/11/2016 17:21
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10/10/2016 08:15 Aula Teórica Evolução das estruturas florais1 - Os Ciclos de Vida das Plantas 1.1. Alternância de gerações esporofítica e gametofítica nos briófitos, fetos gimnospérmicas e angiospérmicas. 2. Desenvolvimento reprodutivo nas gimnospérmicas 2.1. Esporogénese e gametogénese. 2.2. Formação dos gametófitos masculino e feminino. 2.3. Fertilização. 3. Desenvolvimento reprodutivo nas angiospérmicas 3.1. Microsporogénese e microgametogénese. Formação do tubo polínico. 3.2. Megasporogénese e megagametogénese. Formação do saco embrionário. 3.3. Tipos de desenvolvimento do saco embrionário: monospóricos (Polygonum), bispóricos (Allium) e tetraspóricos (Fritillaria). 3.4. Formação do saco embrionário em angiospérmicas basais.
3.5. Dupla fertilização.
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22/01/2017 16:21
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07/10/2016 09:30 Aula Laboratorial Conservação das Comunidades Vegetais em Portugal ContinentalRede NATURA 2000
Breve apresentação do Regime jurídico da Conservação da Natureza e Biodiversidade (Decreto-Lei n.º 142/2008 de 24 de Julho)
Popostas de metodologia para a avaliação do Interesse para conservação das Comunidades Vegetais:
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17/10/2016 12:03
Presenças:
28 alunos.
05/10/2016 09:00 Aula Laboratorial Feriado 05 de OutubroA aula transitou para o dia 07 de Outubro, em conjunto com a segunda turma prática.
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17/10/2016 11:45
Presenças:
0 alunos.
03/10/2016 08:15 Aula Teórica Estatutos de Conservação da Flora LusitanaFlora Portuguesa: Lista de referência - ALFA (2011) - Checklist da Flora de Portugal; Classificação UICN e critérios para a atribuição de um estatuto de ameaça:
Estatutos legais de protecção da Flora:
Breve apresentação do relatório de Kew (2015): Plants under pressure– a global assessment. The first report of the Sampled Red List Index for Plants
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03/10/2016 12:23
Presenças:
33 alunos.
30/09/2016 09:30 Aula Laboratorial Visita de estudo à Serra de Aire e CandeeirosAs principais formações florestais e respetivas espécies bioindicadoras: sobreirais do Asparago aphylli-Quercetum suberis, os azinhais do Lonicero implexae-Quercetum rotundifolia e carrascais do Quercetum coccifero-airensis, o carvalhal-negral do Oenantho crocatae - Quercetum pyrenaicae, o carvalhal-cerquinho do Arisaro-Quercetum broteroi e o freixial do Ficario ranunculoidis-Fraxinetum angustifoliae quercetosum broteroi. Identificação e localização nos respetivos habitats de espécies bioindicadoras tais como: Quercus suber, Q. rotundifolia, Q. coccifera, Q. faginea subsp. broteroi, Q. pyrenaica, Fraxinus angustifolia, Phyllirea latifolia, Rhamnus alaternus, Crataegus monogyna, Olea europaea subsp. sylvestris, Pistacia lentiscus, Prunus spinosa subsp. insititioides, Ruscus aculeatus, Smilax aspera, Tamus communis, Lonicera etrusca, Rosmarinus officinalis, Thymus zygis subsp. sylvestris, Ulex jussiaei, U. airensis, Cistus crispus, C. monspeliensis, C. salviifolius, Rubus ulmifolius. Bibliografia: Costa, J.C., Espírito Santo M.D. & Arsénio P. (2010). Guia geobotânico da excursão ao Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros. Quercetea 10: 5-107;
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18/10/2016 10:19
Presenças:
37 alunos.
28/09/2016 09:00 Aula Laboratorial Visita de estudo ao Parque Natural da Serra de Aire e CandeeirosVer aula dia 30
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18/10/2016 10:15
Presenças:
37 alunos.
26/09/2016 08:15 Aula Teórica Visita de estudo ao Parque Natural das Serras de Aire e CandeeirosVer aula do dia 30
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18/10/2016 10:14
Presenças:
37 alunos.
23/09/2016 09:30 Aula Laboratorial Visita de estudo a Lagoa Pequena, Meco, Cabo Espichel e Serra da Arrábida
Identificação das comunidades existentes em cada local visitado: vegetação lacustre da Phragmitetea australis e sa Alnetea glutinosae, bosques da Quercetea ilicis (Quercetalia) e matagais (Pistacio-Rhamnetalia), matos de substituição da Calluno-Ulicetea e da Rosmarinetea officinalis, prados vivazes da Festuco-Brometea e prados anuais da Helianthemetea guttati em ambiente florestal. Vegetação de dunas móveis embrionárias, dunas móveis do cordão litoral com Ammophila arenaria ("dunas brancas"), dunas fixas com vegetação herbácea ("dunas cinzentas"), dunas fixas descalcificadas atlânticas (Calluno-Ulicetea), dunas litorais com Juniperus spp. Vegetação halófila: falésias com vegetação das costas mediterrânicas com Limonium spp. endémicas; matos halonitrófilos ( Pegano - Salsoletea )
As espécies bioindicadoras de cada uma das comunidades.
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18/10/2016 10:07
Presenças:
40 alunos.
21/09/2016 09:00 Aula Laboratorial Visita de estudo à Lagoa Pequena, Meco, Cabo Espichel e Serra da Arrábidaver aula dia 23
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18/10/2016 09:51
Presenças:
40 alunos.
19/09/2016 08:15 Aula Teórica Visita de estudo à Lagoa Pequena, Meco, Cabo Espichel e Serra da Arrábidaaula prática do dia 23
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18/10/2016 09:49
Presenças:
40 alunos.
16/09/2016 09:30 Aula Laboratorial Avaliação do valor para conservação de um bosqueAplicação prática, da aula teórica anterior, ao zambujal do miradouro, na Tapada da Ajuda. Realização de inventário fitossociológico, preenchimento de ficha de caracterização ecológica. Plantas autóctones e plantas introduzidas invasoras. Plantas características da Quercetea ilicis, Quercetalia ilicis, Querco-oleion ou associação Viburno tinii-Oleetum sylvestris - Olea europaea var. sylvestris, Phyllirea latifolia, Ph. media, Rhamnus alaternus, Rh. oleoides, Viburnum tinus, Asparagus albus, Ruscus aculeatus, Iris foetidissima, Tamus communis. O habitat 9320 - Zambujais. As espécies protegidas. Aplicação dos critérios para avaliação do valor de uma floresta para conservação.
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18/10/2016 09:47
Presenças:
23 alunos.
14/09/2016 09:00 Aula Laboratorial Avaliação do valor para conservação de um bosqueAplicação prática, da aula teórica anterior, ao zambujal do miradouro, na Tapada da Ajuda. Realização de inventário fitossociológico, preenchimento de ficha de caracterização ecológica. Plantas autóctones e plantas introduzidas invasoras. Plantas características da Quercetea ilicis, Quercetalia ilicis, Querco-oleion ou associação Viburno tinii-Oleetum sylvestris - Olea europaea var. sylvestris, Phyllirea latifolia, Ph. media, Rhamnus alaternus, Rh. oleoides, Viburnum tinus, Asparagus albus, Ruscus aculeatus, Iris foetidissima, Tamus communis. O habitat 9320 - Zambujais. As espécies protegidas. Aplicação dos critérios para avaliação do valor de uma floresta para conservação.
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18/10/2016 09:47
Presenças:
18 alunos.
12/09/2016 08:15 Aula Teórica Noções de FitossociologiaNoções de Fitossociologia: unidades de paisagem, comunidades e associações; sistema sintaxonómico, área mínima, grau de abundância coberto; o inventário fitossociológico. Principais classes de vegetação: Quercetea ilicis, Querco-Fagetea, Salici purpureae-Populetum nigrae, Nerio-Tamaricetea, Cytiso scopario-striati, Rosmarinetea officinalis, Cisto-Lavanduletea, Calluno-Ulicetea, Festuco-Brometea, Helianthemethea guttati. Bibliografia: Capelo, J., 2003. Conceitos e métodos da Fitossociologia. Formulação contemporânea e métodos numéricos de análise da vegetação. Estação Florestal Nacional, Sociedade Portuguesa de Ciências Florestais, Oeiras, 107 pág., ISBN: 972-95736-8-9
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18/10/2016 09:45
Presenças:
38 alunos.
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