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MTAqu/2015-2016/1-semestre
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Sumários
Meio Terrestre e Aquático (1 º Sem 2015/2016)Sumários16/12/2015 14:15 Aula Laboratorial Módulo Solos - Aula 106. A ÁGUA DO SOLO (continuação) 6.8. Estados de humidade do solo. Capacidade de campo (CC), coeficiente de emurchecimento (CE) e capacidade utilizável (CU).
7. CLASSIFICAÇÃO E CARTOGRAFIA DE SOLOS (continuação) 7.9. Exercícios práticos de observação e interpretação de cartas de solos, de capacidade de uso do solo e de aptidão da terra, de diferentes regiões de Portugal. .
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17/12/2015 11:53
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15/12/2015 14:00 Aula Laboratorial Módulo Solos - Aula 106. A ÁGUA DO SOLO (continuação) 6.8. Estados de humidade do solo. Capacidade de campo (CC), coeficiente de emurchecimento (CE) e capacidade utilizável (CU).
7. CLASSIFICAÇÃO E CARTOGRAFIA DE SOLOS (continuação) 7.9. Exercícios práticos de observação e interpretação de cartas de solos, de capacidade de uso do solo e de aptidão da terra, de diferentes regiões de Portugal. .
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17/12/2015 11:52
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14/12/2015 11:00 Aula Teórica Módulo Solos - Aula 97. CLASSIFICAÇÕES E CARTOGRAFIA DE SOLOS 7.1. Sistemas de classificação de solos aplicados em Portugal. Classificações pedológicas e classificações interpretativas.
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14/12/2015 23:00
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09/12/2015 14:15 Aula Laboratorial Módulo Solos - Aula 85. ARQUITECTURA E PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO (continuação)
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10/12/2015 19:11
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08/12/2015 14:00 Aula Laboratorial Módulo Solos - Aula 85. ARQUITECTURA E PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO (continuação)
Nota: Por ser feriado no dia 8 de Dezembro, esta aula foi leccionada na tarde do dia 7 de Dezembro, das 14.15 às 17.45.
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10/12/2015 19:13
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07/12/2015 11:00 Aula Teórica Módulo Solos - Aula 75. ARQUITECTURA E PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO 5.1. Estrutura do solo. Conceitos gerais. Unidades de organização.
6. A ÁGUA DO SOLO 6.1. Estado energético da água no solo. Potencial de água no solo. Potenciais mátrico, gravitacional, hidrostático e osmótico. Expressão quantitativa do potencial de água no solo.
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10/12/2015 19:06
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02/12/2015 14:15 Aula Laboratorial Módulo Solos - Aula 62. CONSTITUINTES DO SOLO (continuação) 2.2. Matéria orgânica do solo (continuação da aula prática anterior) 2.2.6. Demonstração da determinação do teor de carbono de uma amostra de solo pelo método de combustão por via húmida (Springer & Klee) e breve referência ao método de combustão por via seca (Ströhlein). Cálculo do teor de matéria orgânica a partir do teor de carbono.
3.6. Demonstração da determinação da capacidade de troca catiónica e das bases de troca do solo pelo método do acetato de amónio a pH 7 (método de Schollenberger). 3.7. Resolução de exercícios sobre o complexo de troca do solo envolvendo, nomeadamente, a estimativa da capacidade de troca catiónica, o cálculo da soma de bases de troca, da acidez de troca e do grau de saturação em bases.
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10/12/2015 18:41
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01/12/2015 14:00 Aula Laboratorial Módulo Solos - Aula 62. CONSTITUINTES DO SOLO (continuação) 2.2. Matéria orgânica do solo (continuação da aula prática anterior) 2.2.6. Demonstração da determinação do teor de carbono de uma amostra de solo pelo método de combustão por via húmida (Springer & Klee) e breve referência ao método de combustão por via seca (Ströhlein). Cálculo do teor de matéria orgânica a partir do teor de carbono.
3.6. Demonstração da determinação da capacidade de troca catiónica e das bases de troca do solo pelo método do acetato de amónio a pH 7 (método de Schollenberger). 3.7. Resolução de exercícios sobre o complexo de troca do solo envolvendo, nomeadamente, a estimativa da capacidade de troca catiónica, o cálculo da soma de bases de troca, da acidez de troca e do grau de saturação em bases.
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01/12/2015 23:13
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30/11/2015 11:00 Aula Teórica Módulo Solos - Aula 53. ADSORÇÃO E TROCA DE IÕES NO SOLO 3.1. Origem das cargas eléctricas do solo. Cargas permanentes e cargas variáveis. 3.2. Reacções de troca catiónica e suas propriedades. Poder de substituição e força de retenção dos catiões. 3.3. Caracterização do complexo de troca do solo através da capacidade de troca catiónica (CTC), da soma das bases de troca (SB) e do grau de saturação em bases (GSB). 3.4. Valores indicativos da CTC dos principais constituintes coloidais do solo. 3.5. Adsorção e troca de aniões no solo. Capacidade de troca aniónica. 4. REACÇÃO DO SOLO – ACIDEZ E ALCALINIDADE 4.1. Tipos de acidez do solo: Acidez activa, potencial (acidez de troca e residual) e total. 4.2. Significado e importância do pH do solo. Valores de pH nos solos. 4.3. Relação do pH com o grau de saturação em bases (GSB). 4.4. Tamponização dos solos. Curvas de tamponização.
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30/11/2015 19:47
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25/11/2015 14:15 Aula Laboratorial Módulo Solos - Aula 42. CONSTITUINTES DO SOLO (continuação) 2.1. Constituintes minerais e granulometria do solo (continuação da aula teórica) 2.1.4. Apresentação dos fundamentos e demonstração prática da análise mecânica ou granulométrica, para separação dos lotes de terra fina do solo (métodos de crivagem, sedimentação/decantação e pipetagem), com vista à determinação da textura de uma amostra. 2.1.5. Apresentação dos resultados da análise granulométrica de uma amostra de solo e sua interpretação em termos da textura do solo e da sua classe textural, usando o Diagrama Triangular. 2.2. Matéria orgânica do solo (continuação da aula teórica) 2.2.5. Execução, pelos alunos, do protocolo de fraccionamento da matéria orgânica com diferentes amostras de solo, para observação dos resíduos orgânicos (separação física), dos ácidos fúlvicos e dos ácidos húmicos (separação química).
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25/11/2015 18:00
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24/11/2015 14:00 Aula Laboratorial Módulo Solos - Aula 42. CONSTITUINTES DO SOLO (continuação) 2.1. Constituintes minerais e granulometria do solo (continuação da aula teórica) 2.1.4. Apresentação dos fundamentos e demonstração prática da análise mecânica ou granulométrica, para separação dos lotes de terra fina do solo (métodos de crivagem, sedimentação/decantação e pipetagem), com vista à determinação da textura de uma amostra. 2.1.5. Apresentação dos resultados da análise granulométrica de uma amostra de solo e sua interpretação em termos da textura do solo e da sua classe textural, usando o Diagrama Triangular. 2.2. Matéria orgânica do solo (continuação da aula teórica) 2.2.5. Execução, pelos alunos, do protocolo de fraccionamento da matéria orgânica com diferentes amostras de solo, para observação dos resíduos orgânicos (separação física), dos ácidos fúlvicos e dos ácidos húmicos (separação química).
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25/11/2015 17:59
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23/11/2015 11:00 Aula Teórica Módulo Solos - Aula 32. CONSTITUINTES DO SOLO 2.1. Constituintes minerais e granulometria do solo. 2.1.1. Granulometria das partículas minerais do solo. Elementos grosseiros e terra fina. Lotes constituintes da terra fina, de acordo com a escala de Atterberg. 2.1.2. Noções de textura e classe textural e suas implicações no comportamento dos solos e na forma como estes desempenham as suas funções. 2.1.3. Constituição mineralógica das diferentes fracções granulométricas do solo. 2.2. Matéria orgânica do solo. 2.2.1. Origem e importância da matéria orgânica do solo. 2.2.2. Constituição e transformação dos resíduos orgânicos no solo. Processos de mineralização e de humificação. Factores que os influenciam. 2.2.3. Estrutura e características gerais das moléculas húmicas. Ácidos fúlvicos, ácidos húmicos e humina. Formação de complexos argilo-húmicos. 2.2.4. Distribuição e quantidade da matéria orgânica no perfil do solo.
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25/11/2015 17:56
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18/11/2015 14:15 Aula Laboratorial Módulo Solos - Aula 21. Introdução ao estudo do solo (continuação)
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22/11/2015 22:33
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17/11/2015 14:00 Aula Laboratorial Módulo Solos - Aula 21. Introdução ao estudo do solo (continuação)
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22/11/2015 22:32
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16/11/2015 11:00 Aula Teórica Módulo Solos - Aula 10. Realização de teste de avaliação do módulo de Meio Aquático 1. Introdução ao estudo do solo
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16/11/2015 18:37
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11/11/2015 14:15 Aula Laboratorial Aula 9_Meio AquáticoApresentação de caso de estudo: Protecção do meio aquático numa zona vulneráveis – avaliação de risco de pesticidas em águas. Discussão das abordagens utilizadas neste exemplo e análise dos conceitos relacionados nas atividades práticas 1 e 2. Realização de actividade prática no âmbito da avaliação de risco de substâncias prioritárias no domínio da água. Análise e discussão de dados ecotoxicológicos vs dados de exposição – aplicação a um caso prático de ecossistemas aquáticos com critérios de protecção especial – reserva natural e Zona húmida.
2,5h- Docente Maria J Cerejeira 1h- Docente Ana Pereira
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08/01/2016 12:07
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10/11/2015 14:00 Aula Laboratorial Aula 8_Meio AquáticoApresentação de caso de estudo: Protecção do meio aquático numa zona vulneráveis – avaliação de risco de pesticidas em águas. Discussão das abordagens utilizadas neste exemplo e análise dos conceitos relacionados nas atividades práticas 1 e 2. Realização de actividade prática no âmbito da avaliação de risco de substâncias prioritárias no domínio da água. Análise e discussão de dados ecotoxicológicos vs dados de exposição – aplicação a um caso prático de ecossistemas aquáticos com critérios de protecção especial – reserva natural e Zona húmida.
2,5h- Docente Maria J Cerejeira 1h- Docente Ana Pereira
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17/12/2015 12:05
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09/11/2015 11:00 Aula Teórica Aula 7_Meio Aquático
-Necessidade de Protecção do Meio Aquático; - Abordagens ecotoxicológicas; - Protecção do meio aquático da mistura de poluentes. - Caso de estudo:Avaliação da exposição e efeitos a substâncias químicas em águas doces de zonas vulneráveis e sensíveis. - Debate no âmbito dos desafios para a protecção do meio aquático.
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17/12/2015 11:51
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04/11/2015 14:15 Aula Laboratorial Aula 6_Meio AquáticoBreve introdução a metodologias de avaliação da exposição: importância da preparação das amostras ambientais e sua preservação, métodos de extracção e doseamento na análise de águas. Análise de critérios na avaliação de risco (e.g. RQ) de substâncias químicas e sua aplicação no meio aquático. Tarefapraticasobrerecolha e analise de dados de ecotoxicidade para diversosorganismosaquáticos e terrestres. Observação de material biológico no laboratório
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17/12/2015 12:03
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03/11/2015 14:00 Aula Laboratorial Aula 5_Meio AquáticoBreve introdução a metodologias de avaliação da exposição: importância da preparação das amostras ambientais e sua preservação, métodos de extração e doseamento na análise de águas. Análise de critérios na avaliação de risco (e.g. RQ) de substâncias químicas e sua aplicação no meio aquático.
Tarefa prática sobre recolha e analise de dados de ecotoxicidade para diversosorganismosaquáticos eterrestres. Observação de material biológico no laboratório
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18/12/2015 09:16
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02/11/2015 11:00 Aula Teórica Aula 4_Meio Aquático
Continuação da aula anterior.
- Ecossistemas Estuarinos;
- Ecossistemas de Zonas Húmidas;
- Ecossistemas de Água Doce – Rios e Lagos;
- Avaliação do Estado Ecológico das águas doces – DQA;
- Importância dos Componentes bióticos como Indicadores Ambientais
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17/12/2015 11:50
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28/10/2015 14:15 Aula Laboratorial Aula 3_Meio AquáticoBreve iniciação a critérios de avaliação do estado ecológico de águas doces expressos na DQA (Directiva quadro da água). Exploração de informação relativa a legislação da EU no âmbito da protecção do meio aquático – consulta de material informático. TarefaPratica: Colheita de material biológico e de água. Procedimentos para análisequímica e biológica.
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17/12/2015 12:01
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27/10/2015 14:00 Aula Laboratorial Aula 2_Meio AquáticoBreve iniciação a critérios de avaliação do estado ecológico de águas doces expressos na DQA (Diretiva quadro da água). Exploração de informação relativa a legislação da EU no âmbito da proteção do meio aquático – consulta de material informático.
Tarefa Prática: Colheita de material biológico e de água. Procedimentos para análise química e biológica.
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18/12/2015 09:12
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26/10/2015 11:00 Aula Teórica Aula 1_Meio Aquático
Teste do módulo anterior. Início do módulo sobre Meio Aquático - Ecossistema aquático; - Conceito de Ecosfera; - O Ecossistema: caracterização, classificação; - A água na terra; - Ecossistemas Marinhos
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17/12/2015 11:46
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21/10/2015 14:15 Aula Laboratorial Geologia e litologia de Portugal.
Principais formações magmáticas, sedimentares e metamórficas de Portugal - imagens representativas das grandes unidades geológicas de Portugal. Algumas etapas marcantes da história geológica do território português (noção de “tempo geológico”). Unidades morfo-estruturais da Península Ibérica. Litologias com interesse económico, no nosso país. exemplos práticos do meio que nos rodeia.
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22/10/2015 18:24
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20/10/2015 14:00 Aula Laboratorial Geologia e litologia de Portugal.
Principais formações magmáticas, sedimentares e metamórficas de Portugal - imagens representativas das grandes unidades geológicas de Portugal. Algumas etapas marcantes da história geológica do território português (noção de “tempo geológico”). Unidades morfo-estruturais da Península Ibérica. Litologias com interesse económico, no nosso país. exemplos práticos do meio que nos rodeia.
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22/10/2015 18:24
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19/10/2015 11:00 Aula Teórica Alteração das rochas e formação de constituintes secundários
Condicionantes da alteração das rochas. Principais processos de alteração (meteorização física e meteorização química). Factores de meteorização das rochas (propriedades da rocha sã, actividade orgânica, clima, tempo). Alterabilidade dos minerais constituintes das rochas. Natureza mineralógica, características e comportamento dos produtos de alteração (minerais de argila, óxidos, hidróxidos e oxi-hidróxidos de ferro e alumínio, materiais amorfos). Minerais secundários de transformação e de neoformação. Características estruturais dos principais minerais secundários.
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22/10/2015 18:22
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14/10/2015 14:15 Aula Laboratorial Características e constituição das rochas sedimentares. Metamorfismo, agentes de metamorfismo e rochas metamórficas
Observação e descrição de exemplares de rochas sedimentares detríticas (consolidadas e não consolidadas) e não detríticas (quimiogénicas e biogénicas) em amostra de mão. Ambientes metamórficos e tectónica de placas. Tipos de metamorfismo, zonas e fácies metamórficas. Agentes de metamorfismo. Tensão litostática e tensão dirigida. Formação, constituição e principais características das rochas metamórficas. Graus de metamorfismo. Noção de minerais índice. Constituição mineralógica, texturas e classificação das rochas metamórficas. Observação de amostras de mão de rochas metamórficas de diferentes graus de metamorfismo.
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16/10/2015 14:54
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13/10/2015 14:00 Aula Laboratorial Características e constituição das rochas sedimentares. Metamorfismo, agentes de metamorfismo e rochas metamórficas
Observação e descrição de exemplares de rochas sedimentares detríticas (consolidadas e não consolidadas) e não detríticas (quimiogénicas e biogénicas) em amostra de mão. Ambientes metamórficos e tectónica de placas. Tipos de metamorfismo, zonas e fácies metamórficas. Agentes de metamorfismo. Tensão litostática e tensão dirigida. Formação, constituição e principais características das rochas metamórficas. Graus de metamorfismo. Noção de minerais índice. Constituição mineralógica, texturas e classificação das rochas metamórficas. Observação de amostras de mão de rochas metamórficas de diferentes graus de metamorfismo.
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16/10/2015 14:54
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12/10/2015 11:00 Aula Teórica Ambientes sedimentares e rochas sedimentares
Ambientes sedimentares mais comuns. Formação de rochas sedimentares (detríticas, quimiogénicas e biogénicas). O Ciclo sedimentar: meteorização, transporte, sedimentação e diagénese. Características, constituição mineralógica e classificação das rochas sedimentares.
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16/10/2015 14:51
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07/10/2015 14:15 Aula Laboratorial Ciclo das rochas. Magmas e rochas magmáticas.
Ciclo das rochas - relação entre processos exógenos e endógenos.Ambientes geradores de magmas. Rochas magmáticas. Composição dos magmas (pobres em sílica, ricos em sílica, magmas com composição intermédia). Diferenciação magmática/cristalização fraccionada. Séries de Bowen. Produtos vulcânicos. Caracterização das rochas magmáticas com base na cor, na textura e na composição mineralógica. Rochas magmáticas em Portugal. Observação e descrição de exemplares de rochas magmáticas (plutónicas e vulcânicas) em amostra de mão.
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09/10/2015 15:17
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06/10/2015 14:00 Aula Laboratorial Ciclo das rochas. Magmas e rochas magmáticas.
Ciclo das rochas - relação entre processos exógenos e endógenos.Ambientes geradores de magmas. Rochas magmáticas. Composição dos magmas (pobres em sílica, ricos em sílica, magmas com composição intermédia). Diferenciação magmática/cristalização fraccionada. Séries de Bowen. Produtos vulcânicos. Caracterização das rochas magmáticas com base na cor, na textura e na composição mineralógica. Rochas magmáticas em Portugal. Observação e descrição de exemplares de rochas magmáticas (plutónicas e vulcânicas) em amostra de mão.
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09/10/2015 15:17
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05/10/2015 11:00 Aula Teórica A paisagem, as rochas e os minerais
Importância da geologia na diferenciação dos ambientes terrestres. O Ciclo geológico – uma visão dinâmica para a génese das rochas. Estrutura interna da Terra. Constituição da Crusta Terrestre. Rochas, minerais e noção de matéria cristalina. Características químicas e estruturais dos minerais constituintes das rochas.
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09/10/2015 15:16
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30/09/2015 14:15 Aula Laboratorial Aula 6, T9III.3. Exemplos. Revisões e esclarecimento de dúvidas para o teste.
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01/10/2015 21:46
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29/09/2015 14:00 Aula Laboratorial Aula 6, T10III.3. Exemplos. Revisões e esclarecimento de dúvidas para o teste.
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01/10/2015 21:45
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28/09/2015 11:00 Aula Teórica Aula 5III. Breves noções sobre condensação na atmosfera. III.1. Humidade do ar. Tensão de vapor. Saturação em vapor de água e ponto de orvalho. III.2. Arrefecimento adiabático do ar em altitude.
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01/10/2015 21:43
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23/09/2015 14:15 Aula Laboratorial Aula 4, T 9
II.2.3. Classificação climática de Thornthwaite. Exercícios de aplicação em várias regiões do globo.
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24/09/2015 16:56
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22/09/2015 14:00 Aula Laboratorial Aula 4, T 10
II.2.3. Classificação climática de Thornthwaite. Exercícios de aplicação em várias regiões do globo.
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24/09/2015 16:56
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21/09/2015 11:00 Aula Teórica Aula 3
II.2. Disponibilidade hídrica climática em várias unidades geoclimáticas. Classificação climática de Thornthwaite. II.2.1. Conceitos de evapotranspiração real e potencial. II.2.2. Balanços hídricos locais à escala mensal e anual. Exemplos.
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24/09/2015 16:54
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16/09/2015 14:15 Aula Laboratorial Clima aula 2 T9
II. Regimes climáticos. II.1. Grandes Unidades Geoclimáticas. Regimes climáticos associados à variação meridional da temperatura média e da amplitude térmica anual e à variação meridional da precipitação. A classificação climática de Köppen: tipos climáticos e sua distribuição à superfície do globo; exemplos. A natureza fitogeográfica da classificação de Köppen. O caso particular de Portugal. Exercícios de aplicação sobre tipos climáticos de Köppen em várias regiões do globo.
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21/09/2015 16:54
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15/09/2015 14:00 Aula Laboratorial Clima aula 2 T10
II. Regimes climáticos. II.1. Grandes Unidades Geoclimáticas. Regimes climáticos associados à variação meridional da temperatura média e da amplitude térmica anual e à variação meridional da precipitação. A classificação climática de Köppen: tipos climáticos e sua distribuição à superfície do globo; exemplos. A natureza fitogeográfica da classificação de Köppen. O caso particular de Portugal. Exercícios de aplicação sobre tipos climáticos de Köppen em várias regiões do globo.
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21/09/2015 16:54
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14/09/2015 11:00 Aula Teórica Clima aula 1
Apresentação da UC. Critérios de frequência e avaliação. Bibliografia. Módulo 1 – Climatologia I. O Sistema climático e a circulação geral da atmosfera I.1. O sistema climático. Conceito de clima. I.2. Importância da radiação no sistema climático. Variação com a latitude e consequências sobre a variação latitudinal da temperatura do ar e da pressão atmosférica, da precipitação e da evapotranspiração. I.3. Circulação geral da atmosfera. Os gradientes meridionais de T e P à superfície do globo e a circulação meridional unicelular. Força do gradiente de pressão. A rotação da Terra e a circulação tricelular. Força de Coriolis. A célula de Hadley e as regiões tropicais: zona intertropical de convergência e precipitação convectiva, anticiclones sub-tropicais, ventos de leste (alíseos). A célula de Ferrel e as regiões temperadas: depressões sub-polares e frente polar, massas de ar tropical e polar, precipitação frontal, ventos de oeste. O caso de Portugal. A célula polar. Migração meridional anual dos centros de pressão e os diferentes regimes de precipitação.
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21/09/2015 16:52
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