7.2. A ÁGUA DO SOLO (continuação da aula teórica)

7.2.5. Movimento da água no solo em condições de saturação. Determinação da condutividade hidráulica de diferentes amostras de solo através do uso de permeâmetros. Factores determinantes da condutividade hidráulica do solo.
7.2.6. Métodos de determinação do teor de humidade do solo.
7.2.7. Curvas características de retenção de humidade do solo. Método de determinação das curvas características e de constantes de humidade.
7.2.8. Estados de humidade do solo. Capacidade de campo (CC), coeficiente de emurchecimento (CE) e capacidade utilizável (CU). 7.2.9. Resolução de exercícios envolvendo cálculos de água armazenada no solo e água disponível para as plantas.

(Os alunos da turma de 5ªfeira foram convidados a assistir a esta aula prática devido ao término das aulas ser na 4ªfeira)

7. A ÁGUA

7.1. Os ecossistemas aquáticos

7.1.1. Introdução. Principais características dos ecossistemas aquáticos.
7.1.2. Ecossistemas marinhos.
7.1.3. Ecossistemas estuarinos.
7.1,4. Ecossistemas de zonas húmidas (pauis e sapais).
7.1.5. Ecossistemas de água doce - Rios.
7.1.6. Ecossistemas de água doce - Lagos.
7.1.7. Avaliação do estado ecológico das águas doces.

7.2. A Água do solo

7.2.1. Estado energético da água no solo. Potencial de água no solo. Potenciais mátrico, gravitacional, hidrostático e osmótico. Expressão quantitativa do potencial de água no solo.
7.2.2. Formas de expressão do teor de água no solo: ponderal, volumétrica e em altura de água.
7.2.3. Factores condicionantes da disponibilização da água para as plantas.
7.2.4. Movimento da água no solo em condições de saturação e de insaturação.

4. ADSORÇÃO E TROCA DE IÕES NO SOLO (conclusão da aula prática anterior)
4.7. Resolução de exercícios sobre o complexo de troca do solo envolvendo, nomeadamente, a estimativa da capacidade de troca catiónica, o cálculo da soma de bases de troca, da acidez de troca e do grau de saturação em bases.

6. ARQUITECTURA E PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO (continuação da aula teórica)
6.10. Métodos de caracterização da estrutura do solo: Caracterização da macroestrutura do solo (sistema de Nikiforoff), avaliação da estabilidade dos agregados e estudos micromorfológicos.
6.11. Métodos de determinação da massa volúmica dos solos: Método dos cilindros; método dos torrões; métodos de escavação; caixa de Keen-Rackzkowski; e métodos indirectos.
6.12. Cor dos solos. Sistema Munsell de classificação de cores. Exercício prático de classificação da cor de diferentes amostras de solo.

4. ADSORÇÃO E TROCA DE IÕES NO SOLO (conclusão da aula prática anterior)
4.7. Resolução de exercícios sobre o complexo de troca do solo envolvendo, nomeadamente, a estimativa da capacidade de troca catiónica, o cálculo da soma de bases de troca, da acidez de troca e do grau de saturação em bases.

6. ARQUITECTURA E PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO (continuação da aula teórica)
6.10. Métodos de caracterização da estrutura do solo: Caracterização da macroestrutura do solo (sistema de Nikiforoff), avaliação da estabilidade dos agregados e estudos micromorfológicos.
6.11. Métodos de determinação da massa volúmica dos solos: Método dos cilindros; método dos torrões; métodos de escavação; caixa de Keen-Rackzkowski; e métodos indirectos.
6.12. Cor dos solos. Sistema Munsell de classificação de cores. Exercício prático de classificação da cor de diferentes amostras de solo.

5. REACÇÃO DO SOLO – ACIDEZ E ALCALINIDADE
5.1. Tipos de acidez do solo: Acidez activa, potencial (acidez de troca e residual) e total.
5.2. Significado e importância do pH do solo. Valores de pH nos solos.
5.3. Relação do pH com o grau de saturação em bases (GSB).
5.4. Tamponização dos solos. Curvas de tamponização.

6. ARQUITECTURA E PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO
6.1. Estrutura do solo. Conceitos gerais. Unidades de organização.
6.2. Agregados ou pedes.
6.3. Matriz ou fundo matricial. Plasma, esqueleto e vazios.
6.4. Caracterização da porosidade do solo. Macro e microporos.
6.5. Caracteres pedológicos. Películas, glébulas, pedotúbulos e peletas fecais.
6.6. Importância e consequências práticas da estrutura do solo.
6.7. Massa volúmica aparente do solo e massa volúmica das partículas que o constituem. Alguns valores indicativos da massa volúmica dos solos.
6.8. Porosidade do solo. Relação da porosidade com a massa volúmica. Valores indicativos da porosidade do solo.
6.9. Propriedades dinâmicas do solo: Consistência, compacidade, compressibilidade, expansibilidade e contractibilidade.

3. CONSTITUINTES DO SOLO (conclusão)

3.2. Matéria orgânica do solo (continuação)
3.2.5. Execução, pelos alunos, do protocolo de fraccionamento da matéria orgânica com diferentes amostras de solo, para observação dos resíduos orgânicos (separação física), dos ácidos fúlvicos e dos ácidos húmicos (separação química).
3.2.6. Demonstração da determinação do teor de carbono de uma amostra de solo pelo método de combustão por via húmida (Springer & Klee) e breve referência ao método de combustão por via seca (Ströhlein). Cálculo do teor de matéria orgânica a partir do teor de carbono.

4. ADSORÇÃO E TROCA DE IÕES NO SOLO (continuação)
4.6. Demonstração da determinação da capacidade de troca catiónica e das bases de troca do solo pelo método do acetato de amónio a pH 7 (método de Schollenberger).
4.7. Resolução de exercícios sobre o complexo de troca do solo.

3. CONSTITUINTES DO SOLO (conclusão)

3.2. Matéria orgânica do solo (continuação)
3.2.5. Execução, pelos alunos, do protocolo de fraccionamento da matéria orgânica com diferentes amostras de solo, para observação dos resíduos orgânicos (separação física), dos ácidos fúlvicos e dos ácidos húmicos (separação química).
3.2.6. Demonstração da determinação do teor de carbono de uma amostra de solo pelo método de combustão por via húmida (Springer & Klee) e breve referência ao método de combustão por via seca (Ströhlein). Cálculo do teor de matéria orgânica a partir do teor de carbono.

4. ADSORÇÃO E TROCA DE IÕES NO SOLO (continuação)
4.6. Demonstração da determinação da capacidade de troca catiónica e das bases de troca do solo pelo método do acetato de amónio a pH 7 (método de Schollenberger).
4.7. Resolução de exercícios sobre o complexo de troca do solo.

3. CONSTITUINTES DO SOLO (continuação)

3.2. Matéria Orgânica do solo.
3.2.1. Origem e importância da matéria orgânica do solo.
3.2.2. Constituição e transformação dos resíduos orgânicos no solo. Processos de mineralização e de humificação. Factores que os influenciam.
3.2.3. Estrutura e características gerais das moléculas húmicas. Ácidos fúlvicos, ácidos húmicos e humina. Formação de complexos argilo-húmicos.
3.2.4. Distribuição e quantidade da matéria orgânica no perfil do solo.

4. ADSORÇÃO E TROCA DE IÕES NO SOLO

4.1. Origem das cargas eléctricas do solo. Cargas permanentes e cargas variáveis.
4.2. Reacções de troca catiónica e suas propriedades. Poder de substituição e força de retenção dos catiões.
4.3. Caracterização do complexo de troca do solo através da capacidade de troca catiónica (CTC), da soma das bases de troca (SB) e do grau de saturação em bases (GSB).
4.4. Valores indicativos da CTC dos principais constituintes coloidais do solo.
4.5. Adsorção e troca de aniões no solo. Capacidade de troca aniónica.

3. CONSTITUINTES DO SOLO (continuação)

3.1. Constituintes minerais e granulometria do solo (continuação da aula teórica)

3.1.4. Apresentação dos fundamentos e demonstração prática da análise mecânica ou granulométrica, para separação dos lotes de terra fina do solo (métodos de crivagem, sedimentação/decantação e pipetagem), com vista à determinação da textura de uma amostra.
3.1.5. Apresentação dos resultados da análise granulométrica de uma amostra de solo e sua interpretação em termos da textura do solo e da sua classe textural, usando o Diagrama Triangular.
3.1.6. Conversão de valores de textura de uma amostra expressos na escala de Atterberg para a escala USDA, através da curva de percentagens somadas.

3. CONSTITUINTES DO SOLO (continuação)

3.1. Constituintes minerais e granulometria do solo (continuação da aula teórica)

3.1.4. Apresentação dos fundamentos e demonstração prática da análise mecânica ou granulométrica, para separação dos lotes de terra fina do solo (métodos de crivagem, sedimentação/decantação e pipetagem), com vista à determinação da textura de uma amostra.
3.1.5. Apresentação dos resultados da análise granulométrica de uma amostra de solo e sua interpretação em termos da textura do solo e da sua classe textural, usando o Diagrama Triangular.
3.1.6. Conversão de valores de textura de uma amostra expressos na escala de Atterberg para a escala USDA, através da curva de percentagens somadas.

Realização do teste de avaliação parcelar do módulo de Geologia.

3. CONSTITUINTES DO SOLO

3.1. Constituintes minerais e granulometria do solo.

3.1.1. Granulometria das partículas minerais do solo. Elementos grosseiros e terra fina. Lotes constituintes da terra fina, de acordo com a escala de Atterberg.
3.1.2. Noções de textura e classe textural e suas implicações no comportamento dos solos e na forma como estes desempenham as suas funções.
3.1.3. Constituição mineralógica das diferentes fracções granulométricas do solo.

Principais formações magmáticas, sedimentares e metamórficas de Portugal - imagens representativas das grandes unidades geológicas de Portugal. Algumas etapas marcantes da história geológica do território português (noção de “tempo geológico”). Unidades morfo-estruturais da Península Ibérica. Litologias com interesse económico, no nosso país. Observação e manuseamento de Cartas Geológicas. Aplicação dos conhecimentos teóricos sobre diferentes litologias na interpretação de algumas folhas da Carta Geológica de Portugal.

Principais formações magmáticas, sedimentares e metamórficas de Portugal - imagens representativas das grandes unidades geológicas de Portugal. Algumas etapas marcantes da história geológica do território português (noção de “tempo geológico”). Unidades morfo-estruturais da Península Ibérica. Litologias com interesse económico, no nosso país. Observação e manuseamento de Cartas Geológicas. Aplicação dos conhecimentos teóricos sobre diferentes litologias na interpretação de algumas folhas da Carta Geológica de Portugal.

Condicionantes da alteração das rochas. Principais processos de alteração (meteorização física e meteorização química). Factores de meteorização das rochas (propriedades da rocha sã, actividade orgânica, clima, tempo). Alterabilidade dos minerais constituintes das rochas. Exemplos de reações de alteração química nas rochas. Natureza mineralógica, características e comportamento dos produtos de alteração (minerais de argila, óxidos, hidróxidos e oxi-hidróxidos de ferro e alumínio, materiais amorfos). Minerais secundários de transformação e de neoformação. Características estruturais dos principais minerais secundários.

Constituição mineralógica, texturas e classificação das rochas metamórficas. Noção de foliação. Metamorfismo regional progressivo e litologias associadas. Observação de amostras de mão de rochas metamórficas de diferentes graus de metamorfismo.

Constituição mineralógica, texturas e classificação das rochas metamórficas. Noção de foliação. Metamorfismo regional progressivo e litologias associadas. Observação de amostras de mão de rochas metamórficas de diferentes graus de metamorfismo.

Ambientes metamórficos e tectónica de placas. Tipos de metamorfismo, zonas e fácies metamórficas. Agentes de metamorfismo. Auréola metamórfica. Tensão litostática e tensão dirigida. Formação, constituição e principais características das rochas metamórficas. Graus de metamorfismo. Noção de minerais índice.

Tipos de sedimentos (origem detrítica, química e biológica). Agentes de meteorização das rochas e de transporte dos sedimentos. Noção de calibração e boleamento dos detritos. Processos de meteorização física (esfoliação, abrasão, haloclastia, crioclastia e termoclastia) e química. Papel dos seres vivos na meteorização das rochas. Processos de consolidação das rochas sedimentares. Observação e descrição de exemplares de rochas sedimentares detríticas (consolidadas e não consolidadas) e não detríticas (quimiogénicas e biogénicas) em amostra de mão.

Tipos de sedimentos (origem detrítica, química e biológica). Agentes de meteorização das rochas e de transporte dos sedimentos. Noção de calibração e boleamento dos detritos. Processos de meteorização física (esfoliação, abrasão, haloclastia, crioclastia e termoclastia) e química. Papel dos seres vivos na meteorização das rochas. Processos de consolidação das rochas sedimentares. Observação e descrição de exemplares de rochas sedimentares detríticas (consolidadas e não consolidadas) e não detríticas (quimiogénicas e biogénicas) em amostra de mão.

Ciclo das Rochas – processos exógenos. Ambientes sedimentares mais comuns. Origem dos sedimentos, formação de rochas sedimentares (detríticas, quimiogénicas e biogénicas). Processos básicos de formação de rochas sedimentares. O Ciclo Sedimentar: meteorização, erosão, transporte, sedimentação e diagénese.

O Ciclo das rochas – contribuição do clima e ação dos seres vivos. Características químicas e estruturais dos minerais. Uma classificação das rochas.O que são rochas magmáticas e qual a sua origem. Composição dos magmas (pobres em sílica, ricos em sílica, magmas com composição intermédia). Diferenciação magmática/cristalização fraccionada. Séries de Bowen. Produtos vulcânicos. Caracterização das rochas magmáticas com base na cor, na textura e na composição mineralógica. Observação e descrição de exemplares de rochas magmáticas (plutónicas e vulcânicas) em amostra de mão.

O Ciclo das rochas – contribuição do clima e ação dos seres vivos. Características químicas e estruturais dos minerais. Uma classificação das rochas.O que são rochas magmáticas e qual a sua origem. Composição dos magmas (pobres em sílica, ricos em sílica, magmas com composição intermédia). Diferenciação magmática/cristalização fraccionada. Séries de Bowen. Produtos vulcânicos. Caracterização das rochas magmáticas com base na cor, na textura e na composição mineralógica. Observação e descrição de exemplares de rochas magmáticas (plutónicas e vulcânicas) em amostra de mão.

Importância da geologia na diferenciação dos ambientes terrestres. Escala dos tempos geológicos. Algumas etapas marcantes da história da Terra. A estrutura da Terra – modelos físico e químico. Constituição da Crusta Terrestre. O Ciclo Geológico – uma visão dinâmica para a génese das rochas.

Revisões e esclarecimento de dúvidas para o teste.

Revisões e esclarecimento de dúvidas para o teste.

IV. Breves noções sobre condensação na atmosfera.

Humidade do ar. Tensão de vapor. Saturação em vapor de água. Arrefecimento e ponto de orvalho.

Arrefecimento do ar em altitude.

III.2.3. Classificação climática de Thornthwaite. Exercícios de aplicação em várias regiões do globo.

III.2.3. Classificação climática de Thornthwaite. Exercícios de aplicação em várias regiões do globo.

III.2. Disponibilidade hídrica climática em várias unidades geoclimáticas. Classificação climática de Thornthwaite.

III.2.1. Conceitos de evapotranspiração real e potencial.

III.2.2. Balanços hídricos locais à escala mensal e anual. Exemplos.

III. Regimes climáticos.

III.1. Grandes Unidades Geoclimáticas. Regimes climáticos associados à variação meridional da temperatura média e da amplitude térmica anual e à variação meridional da precipitação. A classificação climática de Köppen: tipos climáticos e sua distribuição à superfície do globo; exemplos. A natureza fitogeográfica da classificação de Köppen. O caso particular de Portugal. Exercícios de aplicação sobre tipos climáticos de Köppen em várias regiões do globo.

III. Regimes climáticos.

III.1. Grandes Unidades Geoclimáticas. Regimes climáticos associados à variação meridional da temperatura média e da amplitude térmica anual e à variação meridional da precipitação. A classificação climática de Köppen: tipos climáticos e sua distribuição à superfície do globo; exemplos. A natureza fitogeográfica da classificação de Köppen. O caso particular de Portugal. Exercícios de aplicação sobre tipos climáticos de Köppen em várias regiões do globo.

II. O Sistema climático e a circulação geral da atmosfera

Circulação geral da atmosfera. Os gradientes meridionais de T e P à superfície do globo e a circulação meridional unicelular. Força do gradiente de pressão. A rotação da Terra e a circulação tricelular. Força de Coriolis. A célula de Hadley e as regiões tropicais: zona intertropical de convergência e precipitação convectiva, anticiclones sub-tropicais, ventos de leste (alíseos). A célula de Ferrel e as regiões temperadas: depressões sub-polares e frente polar, massas de ar tropical e polar, precipitação frontal, ventos de oeste. O caso de Portugal. A célula polar. Migração meridional anual dos centros de pressão e os diferentes regimes de precipitação.

I.2. Tempo e clima. Elementos meteorológicos e climáticos. Normais climáticas. Estações meteorológicas e instrumentos meteorológicos. Visita à estação meteorológica do ISA.

Módulo – Climatologia

Apresentação do módulo. Objectivos. Bibliografia.

I. Meteorologia e Climatologia: conceitos gerais

I.1. O sistema climático. Conceito de clima. Importância da radiação no sistema climático. Variação com a latitude e consequências sobre a variação latitudinal da temperatura do ar e da pressão atmosférica, da precipitação e da evapotranspiração.

2. CLASSIFICAÇÕES E CARTOGRAFIA DE SOLOS (continuação da aula teórica)
2.7. Classificações interpretativas: Capacidade de Uso do Solo; Aptidão da Terra.
2.8. Políticas e estratégias nacionais e internacionais de protecção do recurso solo. A GSP (Global Soil Partnership) da FAO, a PPS (Parceria Portuguesa para o Solo) e a RAN (Reserva Agrícola Nacional).
2.9. Exercícios práticos de observação e interpretação de cartas de solos, de capacidade de uso do solo e de aptidão da terra, de diferentes regiões de Portugal.
2.10. Observação da carta de solos dos locais visados pela visita de estudo da próxima 6ªfeira (Apostiça, Cabo Espichel, dunas da praia do Meco e Arrábida).

2. CLASSIFICAÇÕES E CARTOGRAFIA DE SOLOS (continuação da aula teórica)
2.7. Classificações interpretativas: Capacidade de Uso do Solo; Aptidão da Terra.
2.8. Políticas e estratégias nacionais e internacionais de protecção do recurso solo. A GSP (Global Soil Partnership) da FAO, a PPS (Parceria Portuguesa para o Solo) e a RAN (Reserva Agrícola Nacional).
2.9. Exercícios práticos de observação e interpretação de cartas de solos, de capacidade de uso do solo e de aptidão da terra, de diferentes regiões de Portugal.
2.10. Observação da carta de solos dos locais visados pela visita de estudo da próxima 6ªfeira (Apostiça, Cabo Espichel, dunas da praia do Meco e Arrábida).

2. CLASSIFICAÇÕES E CARTOGRAFIA DE SOLOS
2.1. Sistemas de classificação de solos aplicados em Portugal. Classificações pedológicas e classificações interpretativas.
2.2. Definição dos diferentes processos pedogenéticos, como base para as classificações de solos. Horizontes de diagnóstico definidos pela FAO.
2.3. Classificação Portuguesa de Solos: Estrutura da classificação; definições dos dois primeiros níveis da classificação (Ordens e Sub-Ordens).
2.4. WRB – World Reference Base for soil resources: Estrutura da classificação; definições dos Grupos de Solos de Referência.
2.5. Discussão das possíveis equivalências que poderão ser estabelecidas entre as duas classificações (Portuguesa e WRB).
2.6. Cartas de solos disponíveis em Portugal.

1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO SOLO (continuação)
1.5. Classificação dos horizontes do solo, de acordo com a nomenclatura da FAO.
1.6. Exercícios práticos de classificação de horizontes e camadas, de acordo com a nomenclatura da FAO, em perfis de diferentes solos, através da observação da colecção de monólitos existente no laboratório.

1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO SOLO (continuação)
1.5. Classificação dos horizontes do solo, de acordo com a nomenclatura da FAO.
1.6. Exercícios práticos de classificação de horizontes e camadas, de acordo com a nomenclatura da FAO, em perfis de diferentes solos, através da observação da colecção de monólitos existente no laboratório.

0. Apresentação da Unidade Curricular.
Normas de frequência, avaliação e programação.

1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO SOLO
1.1. Conceito de solo e funções que este desempenha.
1.2. Constituição geral do solo.
1.3. Factores de formação do solo: Rocha, clima, relevo, organismos vivos e tempo.
1.4 Processos gerais que condicionam a diferenciação de horizontes e camadas.