2ª Apresentação: Conceito de Intervenção (de base ecológica) – Painel A0

2ª Apresentação: Conceito de Intervenção (de base ecológica) – Painel A0

Continuação da preparação do Conceito de Intervenção (de base ecológica)

Continuação da preparação do Conceito de Intervenção (de base ecológica)

• A Estrutura Ecológica nos Planos de Ordenamento
• Componente Cultural da Paisagem 
• Sistema-Paisagem como base do conceito de intervenção

Preparação do Conceito de Intervenção (de base ecológica)

Preparação do Conceito de Intervenção (de base ecológica)

Especificações para a elaboração do Trabalho Prático (Segunda apresentação)

• Aspectos cartográficos;
• Estrutura e importância dos elementos gráficos (cartogramas e diagramas)

• Preparação da informação geográfica para a realização da segunda fase do trabalho prático de grupo. 
• Pesquisa de fontes adicionais de informação.

• Preparação da informação geográfica para a realização da segunda fase do trabalho prático de grupo. 
• Pesquisa de fontes adicionais de informação.

Teste de Legislação

1ª Apresentação: Estrutura Ecológica Fundamental do município de Sesimbra – Painel A0

1ª Apresentação: Estrutura Ecológica Fundamental do município de Sesimbra – Painel A0

O Regime Jurídico da REN e a sua delimitação à escala Municipal

(não houve aulas neste dia)

Aplicação do Modelo (em SIG) de Permeabilidade e Máxima Infiltração ao caso de estudo - Sesimbra.

Interpretação da carta geológica, solos e declives.

Continuidade de fluxo da água na paisagem.

Iniciativas políticas nacionais e internacionais de protecção da água e das áreas de máxima infiltração.

Permeabilidade e Infiltração. Factores que influenciam a maior ou menor permeabilidade.

Modelo de Permeabilidade e Máxima Infiltração. Apresentação dos resultado aplicados a Almada.

Integração das áreas de máxima infiltração com as outras componentes da estrutura ecológica.

Exercícios práticos de observação e interpretação de cartas de solos, de capacidade de uso do solo e de aptidão da terra, a diferentes escalas e de diferentes regiões de Portugal. Observação de uma carta de solos do Estado de S. Paulo (Brasil).

Exercícios práticos de observação e interpretação de cartas de solos, de capacidade de uso do solo e de aptidão da terra, a diferentes escalas e de diferentes regiões de Portugal. Observação de uma carta de solos do Estado de S. Paulo (Brasil).

WRB – World Reference Base foi soil resources (classificação internacional - FAO e IUSS).

Discussão das possíveis equivalências entre a Classificação Portuguesa e a WRB.

Cartografia de Solos disponível em Portugal.

Classificações de Capacidade de Uso do Solo e de Aptidão da Terra.

Reserva Agrícola Nacional (RAN) e Valor Ecológico dos Solos.

Exercícios práticos de observação e interpretação de cartas de solos, de capacidade de uso do solo e de aptidão da terra, de diferentes regiões de Portugal. Observação de uma carta de solos do Estado de S. Paulo (Brasil).

Exercícios práticos de observação e interpretação de cartas de solos, de capacidade de uso do solo e de aptidão da terra, de diferentes regiões de Portugal. Observação de uma carta de solos do Estado de S. Paulo (Brasil). (Aula a cargo do Prof. Nuno Cortez).

Sistemas de classificação de solos aplicados em Portugal.

Fundamentos das classificações de solos: Processos pedogenéticos, horizontes e propriedades de diagnóstico.

Classificação Portuguesa de Solos.

Preparação da Carta de Solos para avaliação do seu Valor Ecológico, considerando as características intrínsecas dos solos.

Selecção dos solos de Elevado Valor Ecológico a integrar na Estrutura Ecológica Municipal.

Preparação da Carta de Solos para avaliação do seu Valor Ecológico, considerando as características intrínsecas dos solos.

Selecção dos solos de Elevado Valor Ecológico a integrar na Estrutura Ecológica Municipal.

Classificações de Capacidade de Uso do Solo e de Aptidão da Terra. Cartografia de Solos disponível em Portugal. Reserva Agrícola Nacional (RAN) e Valor Ecológico dos Solos. 

Visita de Estudo ao Município de Sesimbra (aula antecipada para o dia 31 de Março)

Visita de Estudo ao Município de Sesimbra

Visita de Estudo ao Município de Sesimbra

Interpretação das unidades litoestratigráficas de acordo com a sua origem, idade e permeabilidade; 

Identificação na área de estudo das manchas de Vegetação com interesse para conservação com base na fisionomia das formações vegetais, sua composição florística e serviços de ecossistemas prestados.

Interpretação das unidades litoestratigráficas de acordo com a sua origem, idade e permeabilidade; 

Identificação na área de estudo das manchas de Vegetação com interesse para conservação com base na fisionomia das formações vegetais, sua composição florística e serviços de ecossistemas prestados.

Elementos de Geobotânica e a sua aplicação ao ordenamento do Território;

Conceitos de Assoçiação e de Série de vegetação e sua utilidade na cartografia de Vegetação;

Discussão dos principais tipos de vegetação a integrar na Estrutura Ecológica Municipal.

Início da preparação das cartas simplificadas de Geologia e de Solos da Área de Estudo.

Interpretação das unidades pedológicas de acordo com a sua taxonomia, acidez/alcalinidade e permeabilidade.

Início da preparação das cartas simplificadas de Geologia e de Solos da Área de Estudo.

Interpretação das unidades pedológicas de acordo com a sua taxonomia, acidez/alcalinidade e permeabilidade.

A Água como recurso escasso à escala global;

Variabilidade espacial e temporal da distribuição da precipitação em Portugal;

Padrão espacial da Deficiência Hídrica em Portugal Continental;

Balanço Hidrológico em Portugal Continental;

O ciclo da água e a sua perturbação pela intervenção humana;

Esboço do contexto legislativo nacional com incidência sobre os recursos hídricos (REN + Domínio Publico Hídrico).

Simplificação da Rede Hidrográfica;

Determinação das áreas aplanadas  e confronto com a rede hidrográfica (para delimitação das Zonas Contíguas às Linhas de Água e dos Cabeços);

Determinação das Vertentes Declivosas.

Simplificação da Rede Hidrográfica;

Determinação das áreas aplanadas  e confronto com a rede hidrográfica (para delimitação das Zonas Contíguas às Linhas de Água e dos Cabeços);

Determinação das Vertentes Declivosas.

O Clima a diversas escalas de observação: Microclima Urbano, Topoclima, Mesoclima e Macroclima.

Clima e conforto humano: diagrama de conforto bioclimático de Olgyay (1963).

Variação intra-anual da radiação solar incidente à latitude de Lisboa. Interacção da radiação solar incidente com a atmosfera e objectos à superfície da Terra, nomeadamente planos de água e vegetação, em contexto urbano.

Apresentação de dados climáticos através de bioclimogramas ou diagramas de Walter-Lieth. Algumas classificações climáticas (Köppen-Geiger, 1954) e bioclimáticas (Rivas-Martínez, 2011) da Terra.

Descarregamento, processamento e integração em ambiente SIG de conjuntos de dados provenientes de fontes diversas:

• Limites administrativos (DGT);
• Edificações e Infra-Estruturas (OpenStreetMap);
• Hidrografia (EPIC-WEBGIS);
• Relevo (SRTM);
• Toponímia (SCRIF);
• Áreas Classificadas (ICNF);
• Uso do Solo (COS 2007).

Definição do âmbito geográfico de trabalho e do sitema de referência a adoptar (ETRS89-TM06).

Descarregamento, processamento e integração em ambiente SIG de conjuntos de dados provenientes de fontes diversas:

• Limites administrativos (DGT);
• Edificações e Infra-Estruturas (OpenStreetMap);
• Hidrografia (EPIC-WEBGIS);
• Relevo (SRTM);
• Toponímia (SCRIF);
• Áreas Classificadas (ICNF);
• Uso do Solo (COS 2007).

Definição do âmbito geográfico de trabalho e do sitema de referência a adoptar (ETRS89-TM06).

Definição e orientações para a delimitação das suas componentes: Festos e Linhas de Água, Vertentes (com diferenciação entre vertentes suaves e vertentes declivosas), Cabeços e Zonas Contíguas às Linhas de Água.

Enquadramento das superfícies aplanadas (e.g. plataformas litorais) na análise de morfologia do terreno.

Apresentação das principais fontes de informação cartográfica de Portugal: Direcção Geral do Território; Instituto Geográfico do Exército; ICNF- Inst. da Cons. da Natureza e das Florestas, I. P.; Atlas Digital do Ambiente; Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos; Outras fontes de informação cartográfica e Detecção Remota (e.g. EEA - Agência Europeia do Ambiente);

 Apresentação das principais fontes para consulta da legislação nacional e internacional (comunitária) disponíveis online: Diário da República electrónico; Sistema de Informação Ambiental sobre Direito do Ambiente; EUR-Lex - free access to European Union law; Ecolex – Gateway to Biodiversity Law; Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa.

 Download de informação geográfica vária para preparação da Base de Dados Geográfica de apoio ao trabalho prático da UC.

Apresentação das principais fontes de informação cartográfica de Portugal: Direcção Geral do Território; Instituto Geográfico do Exército; ICNF- Inst. da Cons. da Natureza e das Florestas, I. P.; Atlas Digital do Ambiente; Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos; Outras fontes de informação cartográfica e Detecção Remota (e.g. EEA - Agência Europeia do Ambiente);

Apresentação das principais fontes para consulta da legislação nacional e internacional (comunitária) disponíveis online: Diário da República electrónico; Sistema de Informação Ambiental sobre Direito do Ambiente; EUR-Lex - free access to European Union law; Ecolex – Gateway to Biodiversity Law; Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa.

Download de informação geográfica vária para preparação da Base de Dados Geográfica de apoio ao trabalho prático da UC.

Apresentação do programa da disciplina.

Apresentação e discussão do modelo de avaliação.

Lista da legislação a conhecer no âmbito da UC, designadamente a que se refere às seguintes servidões e restrições de utilidade pública: Reserva Ecológica Nacional (REN), Reserva Agrícola Nacional (RAN) e Domínio Público Hídrico (DPH).

Indicação do município a estudar na componente prática da UC (Sesimbra).

Aula adiada para a visita de estudo