Apresentação pelos alunos do trabalho de pormenorização de elementos do projecto de execução; discussão e esclarecimento de dúvidas.

Revisão geral e duvidas gerais de cada aluno

Apresentação e descrição da fase de obra em arquitectura paisagista e seus actores:

- Cliente;

- Projectista;

- Construtor;

- Fiscalização;

- Entidades licenciadoras;

- O público.

Apresentação de exemplos e processos no espaço público e no espaçom privado.

Aprersentação de exemplos de obra de propjectos de arquitectura paisagista: O Parque de Santa Luzia, Funchal; O jardim António Borges e o Parque de Santana em Ponta Delgada. Explicação dos processos de obra acompanhados por imagens

Acompanhamento do trabalho pratico em desenvolvimento por cada aluno.

Pavimentos permeáveis:

Constituição e relação com o substrato sobre o qual são construidos

Caixa, leito, camada drenante, camada filtrante, camada superficial

Materiais de base para pavimentos permeáveis: britas, granulos de argila expandida, bases de granulometria extensa sem finos, terreno permeável

Materiais de camada filtrante: britas de granulometria vairável, mantas não tecidas

Camada superficial: pavimentos naturais: saibros, bagacina vulcânica, areia, areão

Camada superficial: de agregados: sarriscas, pó-de-tijolo,

Materiais agregantes de camadas superficias: cimentos, cal, rezinas epoxy

Grelhas de enrelvamento em betão pré-fabricado; em PVC

Lajes inseridas em zonas verdes ou em pavimentos soltes

Limites e lancis de pavimentos permeáveis

Drenagem interna de pavimentos permeáveis

Acompanhamento do trabalho pratico ao nivel da selecção dos materiais a utilizar nos pavimentos, remates, degraus e muros do projecto em desenvolvimento por cada aluno

Pavimentos impermeáveis em projecto de AP:

- Definição de pavimento impermeável

- Estrutura do pavimento (leito, sib-base, base, e camada de desgaste)

- Pavimentos continuos (tapete betuminoso, pavimentos de betão e betonilha "in situ", pavimento agregados impermeáveis, pavimentos sintéticos)

- Pavimentos em módulos (lajes e blocos de betão pré-fabricados, lajes de pedra com tomada de juntas e sobre base armada, pavimentos cerâmicos)

- Materiais de base e sub base (materiais de granulometria homogénea e materiais de granulometria extensa)

- Remates de pavimentos (lancis, valetas e outros remates)

- Relação dos pavimentos impermeráveis com o desenho da rede de drenagem superficial

Substituida pela aula de 8 de Maio

Substituida pela aula de 8 de Maio

Acompanhamento do trabalho pratico de projecto: altimetria, desenho e calculo de rede de drenagem superficial

Acompanhamento do trabalho prático dos alunos ao nível da proposta de rede de drenagem superficial: desenho da rede e calculo do dimensionamento

-     Drenagem subterrânea/interna/agrícola

-     Definição, objectivos e relação com a drenagem superficial

-     Funções: a) aumento da espessura de solo útil para desenvolvimento radicular; b) pavimentos permeáveis; e c) drenagem de estruturas construídas de contenção

-     Drenos perfurados, telas não tecidas, valas, valas cegas, drenagem de relvados

-     Pavimentos permeáveis: camada superficial, camada filtrante e camada drenante: tipologias e materiais;

-     Drenagem de muros de suporte: tipos de muro de suporte, drenos transversais, drenos longitudinais, valas drenantes e telas não tecidas.

-         Exercício prático de desenho de uma rede de drenagem e sua articulação com o projecto de arquitectura paisagista. Relação com a modelação, altimetria e pormenores de construção dos elementos construídos (pavimentos)

-   Desenho e dimensionamento de sistemas de drenagem superficial

-   Localização dos aparelhos de recolha e relação com a implantação altimétrica de superfícies pavimentoadas

-   Traçado de drenos e colectores; localização de caixas de visita

-   Determinação de hemi-bacias

-   Cálculo do caudal; tempo de concentração; chuvadas de curta duração e elevada intensidade; período de retorno; gráfico de Hathaway; cálculo do diâmetro e inclinação das tubagens de drenagem

-   Calculo do caudal a partir da formula Q=CiA

-   Determinação do tempo de concentração

-   Determinação do diâmetro e declive de drenos e colectores

-   Implantação altimétrica da totalidade da rede de drenagem e representação em planoCálculo do dimensionamento de uma rede de drenagem pluvial

-   Relação da proposta de rede de drenagem com a pormenorização dos pavimentos: permeabilidade, remates com lancil, valetas e outros;

Apresentação do trabalho desenvolvido por cada aluno para a implantação planimétrica e altimétrica

Análise e disucssão do trabalho apresentado

Entrega de trabalhos

-     Articulação da proposta de implantação altiumétrica e planimétrica com o projecto de rede de drenagem pluvial.

-  Exemplos praticos

Acompanhamento do trabalhos prático ao nivel da implantação planimátrica e altimétrica da proposta de projecto individual

1. Drenagem superficial e drenagem subterranea

2. Desenho da drenagem em projecto: modelação, implantação e pavimentos

3. Componentes da rede de drenagem: valetas, aparelhos de recolha (sumidouros, sarjetas, caleiras drenanstes), drenos, colectores, caixas de visita, disspadores de energia e sistemas de bombagem

4. Relação dos componentes de uma rede de drenagem com o desenho em projecto de AP.

5. Exemplo de desenho preliminar e traçado de rede de drenagem pluvia

Ferias de Páscoa

Ferias de Páscoa

Apresentação individual das propostas de modelação desenvolvidas por cada aluno.

Implantação planimétrica e altimétrica

Documentos escritos a inlcuir no projecto de execução: dados a incluir na memória descritiva e no caderno de encargos no Capitulo de Modo de Execução dos Trabalhos

Elementos desenhados a incluir no projecto de execução: Identificação dos pontos a cotar ; relação com a envolvente. Perfis longitudinais e transversais; tipologias de caminhos em função da implantação. Planta de implantação planimétrica com elementos horizontais inlcuindo elementos definidores de curvas, frelação com alinhamentos tectos e curvas concordantes.

-   Acompanhamentoo do exercício de modelação do terreno e implantação planimétrica e altimétrica do projecto.

Acompanhamento do trabalho prático dos alunos ao nível da proposta de modelação

-   Drenagem superficial

-   Componentes de sistemas de drenagem

-   Inclinação superficial; valores longitudinais e transversais

-   Valetas: tipologias e materiais

-   Tipos de aparelhos de recolha: sumidouros, sarjetas e caleiras drenantes

-   Drenos e colectores

-   Caixas de visita e de queda

Dissipadores de energia e poços absorventes

APRESENTAÇÃO INDIVIDUAL de cada aluno da proposta inicial e plano geral;

Discussão e entrega dos elementos desenhados

-   Implantação planimétrica

-   Caminhos, plataformas e outros elementos construídos

-   Elementos de geometria aplicados ao projecto: componentes de curva horizontal; troços rectos; ângulos horizontais

-   Representação em plano dos elementos necessários à implantação planimétrica: cotas planimétricas, valores de ângulo, valores de raio, linhas de referência

Acompanhamento do trabalho prático dos alunos ao nível da proposta preliminar e formalização  do projecto.

Discussão e análise das propostas de projecto apresentadas e desenvolvidas na aula pelos alunos.

-     Modelação de terreno

-     Levantamento e piquetagem

-     Representação topográfica em planta e perfis: cotas , distâncias, curvas de nível, escalas verticais e horizontais em perfis, depressões, colinas, festos e talvegues

-     Relação da modelação com a abordagem ao projecto em arquitectura paisagista

-     Execução dos trabalhos de modelação: modo de execução e máquinas

Cálculo do movimento de terras pelo método da quadrícula e dos perfis

Acompanhamento do gtrabalho de análise paisagistica desenvolvido por cada aluno.

-     Análise da clausura, ordenamento, e de visibilidade

-     Apresentação de casos de estudo:

Palley Park, Prospect Park, Brooklyn, Stourhead, Versalhes, Jardins da quinta de Serralves, Jardins da Fundação Gulbenkian, Parque do Silêncio

Análise física, microclimática, clausura, vistas e usos          

Desenvolvimento de metodologias de abordagem à análise e diagnóstico paisagístico aplicadas ao local do projecto:

-     A análise e diagnóstico paisagístico na abordagem ao projecto em arquitectura paisagista

-     Projectar com funcionalidade, de acordo com a gestão sustentável dos recursos, promovendo a estética e a qualidade de vida

-     Limites físicos e limites visuais da área do projecto

-     Análise visual (corredores, panorâmicas e bacias visuais); planos visuais, intrusões visuais e carácter visual

-     Análise microclimática: análise de sombras, análise de ventos, albedo

-     Análise física: declives, barreiras, relevo;

-     Análise das condições de clausura e abertura (claustrofobia e agorafobia); compartimentação

-     Aptidões: conforto humano no exterior, recreio activo e passivo

Delimitação de zonas homogéneas e o diagnóstico paisagístico

Visita ao local do projecto

-   Introdução: Objectivos e avaliação

-   Apresentação de bibliografia

-   Objectivos do projecto de AP e Técnicas de Const. Aplicadas

-   Fases do projecto em arquitectura paisagista

a)       Programa base, estudo preliminar, estudo prévio, ante-projecto, projecto de licenciamento, projecto de execução;

b)       Loteamentos, licenciamento das obras de urbanização dos espaços exteriores comuns;

c)        O rigor sucessivamente mais elevado;

d)       Relação entre actores envolvidos no projecto (projectista, cliente, construtor e fiscalização);

e)     Os limites da área de interveção