Apresentação de trabalhos:

- Uso de semioquímicos: o caso do controlo de uma praga florestal – Sara Martins

- Interações entre o fogo e os insectos em floresta de pinheiro – Tiago Cardoso

- Controlo biológico: a utilização de Phlebiopsis gigantea no controlo de podridão causada por Heterobasidion spp. - António Galla

- Efeito das alterações climáticas na incidência de doenças florestais. – J.L. Fabião

- Monitorização da doença da murchidão do freixo (Hymenoscyphus fraxineus): técnicas de diagnóstico e plano de controlo – Ana C.Silva

- As doenças das folhas do eucalipto causadas por Mycosphaerella spp. e o melhoramento florestal – Renato Ferreira

- Melhoramento florestal: caso de estudo do castanheiro em Portugal – Rita Martins

- Ocorrência de Quambalaria eucalypti na Europa: que estratégias de luta? – Rute Noqueira

- Luta biológica contra o Gonipterus scutellatus em Eucalipto – Ana Rita Dias

- Luta biológica contra o Phoracantha semipunctata em Eucalipto – Telma Pinto

Integração da Gestão de Pragas na Gestão Florestal. Modelação do risco. Métodos para integração do risco no  planeamento à escala do povoamento e à escala da paisagem.

Teste de avaliação de conhecimentos sobre os temas de silvicultura preventiva, controlo biológico e meios biotecnológicos.

FERIADO (não houve aula)

Módulo 4. Gestão integrada de pragas e doenças

4.4. Luta genética.

•      Tolerância e resistência das árvores aos fitófagos.

•      Diferenças inter e intraespecificas na susceptibilidade a pragas e doenças.

•      Melhoramento genético da resistência a pragas e doenças: caso do pinheiro bravo e do castanheiro

Palestra dada por Ana Raquel Reis sobre a experiência da ALTRIFloretal no Controlo de Gonipterus platensis com destaque para a luta biológica.

Leitura e discussão de artigos cientificos sobre o uso de estratégias de controlo biológico ou de meios biotecnológicos em floresta. Discussão sobre as razões de sucesso/insucesso.

Agentes bióticos. Estratégias de uso dos agentes bióticos no controlo de pragas: Luta biológica clássica; bioinsecticidas; libertação aumentativa; gestão de habitat para inimigos naturais. Exemplos de casos florestais

Definição e uso de semioquímicos: monitorização, captura em massa, confusão sexual, captura e morte. Exemplos de aplicação em protecção florestal

Silvicultura e medidas culturais como estratégias de na prevenção de pragas e doenças. 

Luta química em meio florestal (conclusão)

Legislação: a Lei nº 26/2013

Técnicas e material de aplicação.

Aula prática: calibração de pulverizadores; preparação de caldas de pesticidas - concentração e dose de aplicação. EPI’s.

Verificação das condições de armazenamento.

 Avaliação de Conhecimentos. Mini-Teste escrito.

Luta química em meio florestal.

Evolução histórica.

Composição, formulação e aplicação de insecticidas e fungicidas.

Impactes ecológicos e na saúde pública, normas de segurança. Produtos homologados em Portugal para viveiros florestais, espécies florestais e madeiras armazenadas.

Medidas de Luta Legislativas.

As medidas de quarentena no espaço Europeu.

Pragas e Doenças emergentes.

Os organismos de quarentena e a floresta Portuguesa.

Participação da  Drª Helena Bragança, Investigadora do INIAV.

Visita de Estudo aos Laboratórios do INIAV (Oeiras)

Prevenção de pragas e doenças: Medidas legislativas.

Programa Nacional de monitorização de pragas e doenças da floresta de pinho e do montado em Portugal.

Participação dos Investigaores Drª Maria de Lurdes Inácio e Dr. Luís Bonifácio.

Avaliação de Conhecimentos. Mini-Teste escrito.

Leitura acompanhada de artigos científicos:

- Fisher et al. 2012. Nature 484 :186-194.

- Garbelotto 2008, Phytopathologia Mediterranea 47, 183-203.

- Kenis & Branco 2010, BioRisk 4, 51-71.

- Santini et al. 2010, New Phytologist 197, 238–250.

Monitorização de pragas e doenças florestais (concl.)

Modelos de causalidade e de grau de risco.

Prevenção de pragas e doenças.

Medidas legislativas. Pragas e doenças exóticas.

Quarentena e Embargos

Deteção e Monitorização de pragas e doenças florestais.

Definição de risco ao nível da árvore, do povoamento e do território.

Programas de Monitorização. O caso do Programa de Monitorização Florestal em Portugal. Parâmetros a monitorizar: quantitativos versus qualitativos.

Modelos de Risco.

Fundamentos ecológicos de gestão de doenças (concl.)

Doenças e Diversidade: densidade, competição, sucessão. Hipótese de Janzen-Connoll e hipótese “The Red Queen hypothesis”.

Processo infecioso e mecanismos de resistência das plantas.

Ecologia das espécies invasoras. Impactes ecológicos e económicos. Fases de invasão, medidas de prevenção e de controlo.

Impacte do clima e das alterações climáticas na incidência de pragas. Leitura de artigos cientificos.

Predação. Resposta funcional e numérica dos predadores. Efeitos na dinâmica da população. Modelos predador-presa e parasita-hospedeiro.

Dinâmica das populações de pragas. Mecanismos de regulação das populações “Bottom-up” e “top-down”. Pontos de equilíbrio estáveis e instáveis. Gradações ciclicas.

Avaliação de Conhecimentos. Mini-Teste escrito.

Fundamentos ecológicos de gestão de doenças

A modelação de epidemias.

Leitura acompanhada de artigo científico:

La Porta et al. 2008. Can. J. Plant Pathol. 30: 177–195.

Fundamentos ecológicos de gestão de pragas. Leitura acompanhada de artigos científicos.

Fundamentos ecológicos de gestão de pragas e doenças: Definição de população, praga e nível económico de ataque. Crescimento e dinâmica das populações.

Fundamentos ecológicos de gestão de doenças

Os parâmetros da doença. Modelos epidemiológicos. Doenças monocíclicas, policíclicas e poliéticas.

Leitura acompanhada de artigo científico:

- Teale & Castello 2011. Forest Health: an Integrated Perspective pp.3-16.

Apresentação da Unidade Curricular. Programa, referências bibliográficas e métodos de avaliação.

Fundamentos ecológicos de gestão de pragas e doenças: o estado sanitário da árvore/floresta versus as funções e o valor da floresta; o diagnóstico de doenças, as estratégias de protecção e os diferentes tipos de floresta.