Acompanhamento individual do projecto em desenvolvimento por cada aluno.

Esclarecimento de duvidas relativamente a:

- Estrutura e organização do trabalho;

- Desenhos de apresentação (plano geral, cortes, e perspectivas e oiutras visualizações);

- Materiais de construção e pormenores;

- Modelação e implantação;

- Rede de rega e estrutura verde;

- Pormenorização de elementos de água;

- Planos de plantação e de sementeiras;

- Documentos escritos: Memória Descritiva; Cálculos de elementos de água e de redes de rega, Especificações Técnicas e estrutura do caderno de encargos; articulado de medições.

Apresentação de projectos reais de zoinas verdes sobre cobertura:

- Apresentação de elementos de projecto

- Apresentação com imagens da fase de obra

- Apresentação com imagens do projecto concluido

- Abordagem critica ao projecto

- Apresentação de 3 projectos: Terraços Públicos do edifico Sony; Praça publica e escadaria da Cidade de Justiça no Parque das Nações; Pátio da IBM

Acompanhamento do trabalho pratico individual de cada aluno no que se refere ao desenvolvimento do elementos de água:

- Conceito e desenho;

- Implantação altimetrica e planimetrica;

- Sistemas de circulação, tratamento, controlo de nivel e ,anutenção da água;

- POrmenores de construção de lagos, tanques, repuxos, cascatas, quedas de água, canais, elementos com margens naturalizadas.

Tecnicas de projecto e construção de zonas verdes em cobertura:

- Funções e objectivos

- Abordagem histórica

- Tipologias: coberturas extensivas e intensivas

- Técnicas de construção:

---- cargas fixas e variáveis;

---- elementos estruturantes;

---- camada de forma, isolamento térmico, impermeabilização e camadas de protecção;

---- zonas pavimentadas e zonas verdes (pormenores de construção).

Acompanhamento do trabalho dos alunos relativamente ao desenho e calculo das redes de rega.

Acompanhamento do trabalho dos alunos relativamente ao desenho de elementpos de água:

- Implantação altimétrica e planimétrica;

- Sistemas de gestão e circulação da água;

- Objectivos estéticosa e ecológicos pretendidos;

- Pormenores de construção

O Desenho e Calculo de elementos de água.

Regimes de circulação da água sob pressão e em superficie livre.

Componentes de um sistema de água:

- Subsistema de reciclagem (valvulas, tubagem de aspiração e tubagem de retorno)

- Subsistema de controlo do nivel da água (adução, valvulas de adução com controlo por flutuador ou sensores electronicos, descarregador de superficie, descarregador de fundo)

- Subsistema de filtragem(valvulas, tubagem de aspiração, tubagem de retorno e filtros: tratamento fisico e trametento quimico da água)

- Repuxos arejados e simples

- Descarregadores

- Canais e formula de manning

- Pormenores de construção de lagos, tanques, cascatas, quedas de água.

- Calculos de funcionamento: Q=cia, Q=va, Manning;

- Manutenção

 Aprersentação e análise de casos práticos de projectos executados e gestão de obra através de sequencias de imagens em slides: Elementos de água (canal, cascata, caleira e tanques) dos Jardins de Sta Luzia, Funchal; lagos naturalizados e de betão do Jardim de António Borges, Ponta Delgada; e Grande Lago (reconstrução, restauro e requalificação) do Jardim de Sant'Ana em Ponta Delgada.

Aula cancelada e a substituir

Aula cancelada e a substituir

Apresentação e recepção critica das soluções apresentadas individualmente pelos alunos nomeadamente de:

- Estrutura verde

- Plano de rega

- Plano de gestão

- Modelação do terreno e implantação de elemento de água

Elementos de água em composição paisagistica.

Contexto natural, cultural e social; sustentabilidade de cada solução.

Relação dos elementos de água com a gestão da água e com a composição paisagistica.

Análise dos efeitos visuais e funções ecológicas dos elementos de água na paisagem.

Percepção da presença da água em paisagens com diferentes identidades culturais e realidades em termos de recursos hidricos. Exemplos de Cabo-Verde, Madeira, Açores, Minho, Algarve

Análise de exemplos de elementos de água ao longo da hitória:

- Os canais dos quatro rios do paraiso e o jardim Persa

- A gestão da água nos jardins romanos e islâmicos;

- A ortogonalidade dos jardins e a composição com os elementos de água nos jardins do renascimento, barroco, escola inglesa e chinesa

- As soluções decoratiovas e a realidade de disponibilidade de água em caudal e em pressão: exemplos extremos: os jogos de água dos jardins Tivoli e os planos de água do barroco francês.

- A presença da água na quinta de recreio e jardins portugueses; niveis de sustentabilidade.

Obtenção da água por nascente e minas e gestão por gravidade.

Obtenção de água em projundidade, a adição de energia com noras, e a gestão do jardim e elementos de água por gravidade.

A substituição contemporânea dos sistemas tradicionais de funcionamento dos elementos de água por sistemas contemporâneos:

- Sub-sistema de controlo do nivel de água: descarregador de superficie e valvula de adução com flutuador;

- Sub-sistema de filtragem e tratamento de água: bomba, filtros mecanicos, doseadores de brómio e de cloro, tratamento com ultra-violetas.

- Elementos de água com vida (vegetação aquática e animais);

- Elementos de água com água estéril.

Acompanhamento do trabalho pratico dos alunos.

Desenvolvimento de plano de estrutura verde e de gestão de rega.

Tipologias de vegetação como componentes de projecto.

Áreas homogéneas de gestão.

Desenvolvimento individual destes componentes no ambito do projecto de execução

Comportamento de água no solo: água capilar, higrocópica e gravitacional.

Comportamento do escoamento de água: regime de escoamento sob +pressão e em superficie livbre.

Componentes da rede de rega de espaços exteirores: fontes de abastecimento, central de bombagens, aparelhos distribuidores, vavulas e tubos, outros acessórios.

Calculo hidraulico da perda de carga em tubos e relação com o dimensionamento de redes de rega.

Aplicação a um exemplo pratico de calculo

Apresentação do proposta de cada aluno.

Planeamento das áreas a regar.

Desenvolvimento da estrutura verde.

Noções preliminares de hidraulica

Hidroestática, hidroninamica; escoamento sob pressão e em superficie livre: entendimento do comportamento da água em projecto de arquitectura paisagista,

Viscosidade hidraulica e a criação de dissipadores de energia. Margens de cursos de água; cascatas, perda de carga em tubos

Noção de pressão e de caudal; importancia na gestão da água de rega e no dimensionamento de redes de rega.

Caracterização dos aparelhos de rega em termos de pressão, caudal, pluviometria, alcance, uniformidade de rega: aspersores, pulverizadores e gotejadores.

Perda de carga continua e perda de carga localizada.

Utilização de tabelas para calculo das perdas de carga em redes de rega.

Apresentação individual do conhecimento do local (análise paisagistica e percepção individual). Dioscussão e reflexão sobre os elementos determinantes para cada aluno.

Apresentação individual das proposta de projecto em estudo previo para a área de estudo.

Análise critica de cada trabalho apresentado. Explicitação dos componentes de composição paisagistica (espaços abertos e fechados; tipologias de vegetação arboreas, arbustiva e herbacea, elementos de água, estrutura espacial de zonas pavimentadas) e sua relação com os usos esperados e caracteristicas do local.

Indicações para continuação do desenvolvimento do exercicio de projecto com vista à conclusão da etapa de proposta preliminar.

A origem da paisagem cultural:

- A revolução do neolítico, a descoberta da agricultura, a pastoricia

- A abertura de clareiras no espaço ocupado por ecossistemas naturais

- A alteração de ecossistemas naturais em ecossitemas culturais

- As refererencias formais: a mata, a orla, a clareira e a estrutura ortogonal agrária

- Padrões de alteração do território das sociaidades pastoris e agrárias

- A simplificação dos ecossistmas naturais: redução da maturidade, da estabilidade e da biodiversidade e o aumento de produção. O input de energia

O aparecimento da arte paisagistica no contexto da alteração dos ecossistemas naturais.

A necessidade de consumo de energia para manuetnção e gestão do território culturalmente transformado: o caso dos jardins e dos parques.

O consumo de recuros (trabalho humano, água e solo) e a sustentabilidade dos modelos utilizados no projecto de arquitectura paisagista.

A importancia do conhecimento ceintifico, técnico, histórico/cultural e artistico na composição de parques e jardins em arquitetucra paisagista.

Reflexão com os alunos sobre os factores de análise e de percepção da situação existente no local a desenvolver no trabalho prático.

A análise e diagnóstico do local e a representação da paisagem existente:

- Sistema de compartimentação;

- Sistema de vistas;

- Zonas microclimáticas;

- Contexto no tecido urbano;

- Acesso, ligações e continuidade com a envolvente;

- A padrão de utilização dos espaços exteriores pela população residente;

- A expectativa da população;

- Objectivos a atingir com o projectop;

Apresentação pelos alunos de sinteses sobre o sitio do projecto e conceitos preliminares de intervenção.

Rega sem água sob pressão e rega com água sob pressão;

A rega por gravidade. Exemplos de jardins históricos e de sistemas de produção;

Sistemas de rega manuais, semi-automáticos e automáticos;

Relação dos sistemas de rega e o projecto de espaços verdes em arquitectura paisagista;

Componentes dos sistemas de rega: fontes de abastecimento, centrais de bombagens, tubagens, válvulas, acessórios e aparelhos de distribuição;

As caracteristicas dos diferentes aparelhos de distribuição de rerga e o projecto: consequencias estéticas, funcionais, ecológicas e económicas.

A rega e o desenha de sistemas sustentáveis.

Relação da rega rega e as caracteritsicas da água no solo: dotação de rega, frequencia de rega; pluviometria e taxa de infiltração no terreno; frequencia e dotação de rega e déficit hidrico no terreno.

Zonas homogéneas de rega no projecto.

A apresentação da área de projecto: área verde pública inserida na urbanização 'Terraços da Ponte', Loures.

História do processo de intervenção na Quinta do Mocho, o planeamento e projecto da área de habitação social e da área de venda livre dos Terraços da Ponte.

Análise do sistema urbano e da área de intervenção.

Visita ao local:

- Análise do tecido urbano;

- Caracteristicas topográficas;

- Observação de padrões de uso do local e envolvente: o recreio, a circulação, as hortas e as zonas de REN.

- Verificação das caracteristicas arquitectónicas dos edificios;

- Análise visual e situação morfológica da áreas de intervenção;

- Identificação das espécies vegetais (autóctones e ornamentais) usadas nos espaços públicos adjacentes;

- Explicação da análise e diagnóstico a desenvolver.

A capacidade de carga da paisagem e a produção de biomassa.

A rega como factor de desenho da paisagem: aumento da densidade de vegetação por unidade de área, aumento da produção da biomassa, a amenização do clima.

As áreas de sequeiro como factor de desenho da paisagem.

Análise de exemplos de desenho de parque modernistas em Lisboa: o Vale do Silêncio e os Jardins da Fundação Gulbenkian.

A rega, o sequeiro e a importancia do conhecimento da água no solo:

- Água capilar, higroscópica e gravitacional.

- Capacidade de campo, coeficiente de emurchecimento, capacidade utilizável e necessidade de rega.

- Taxa de infiltração, pluviometria (precipitação e rega), e escoamento superficial.

Questões da rega associada ao projecto de espaços verdes:

- Áreas homogeneas de vegetação;

- Áreas homogéneas de rega;

- Tipologias de rega: manual por gravidade, manual por mangueira, semi-automática e automática com recurso a gotejadores, pulverizadores e aspersores.

Questões de rega associadas à manutenção de espaços verdes:

- Quando regar/oportunidade de rega

- Quanto regar/dotação de rega

- Como regar/sistemas de rega

Aprersentação oral e entrega de poster e relatorio de cada trabalho sobre o tema escolhido de materiais de construção:

- Pavimentos estabilizados e sintéticos

- Pavimentos de pedra (lajes e calçadas)

- Pavimentos pré-fabricados

- Pavimentos de betão "in situ"

- Pavimentos não agregados

- Pavimentos cerâmicos

- Pavimentos em madeira

Discussão e reflexção critica sobre as técnicas, materiais apresentados e exemplos nacionais e internacionais.

A água como componente de valorização ecológica, estética e funcional em  projecto de arquitectura paisagista.

A importancia do contexto paisagistico em termos de disponibilidade e recursos hiodirocos, conhecimento tecnológico na composição e creatividade em projecto.

O uso da água e o nivel de sutentabilidade de cada projecto. Relção com a Vegetação.

Capacidade de carga paisagistica e a produção de biomassa de sistemas verdes: relação com a pomposição e criatividade  de projecto.

A rega de espaços verdes:

- Objectivos da rega

- Consumo de água

- Relação entre zonas regadas e zonas de sequeiro, e capacidade de carga e objectivos funcionais, estéticos e económicos a tingir com o projecto.

Aula cancelada. Será marcada uma aula de substituição em data a acordar com os alunos.

Aula cancelada. Será marcada uma aula de substituição em data a acordar com os alunos.

Trabalho com cada grupo sobre o tema escolhido de materiais de construção:

- Pavimentos estabilizados e sintéticos

- Pavimentos de pedra (lajes e calçadas)

- Pavimentos pré-fabricados

- Pavimentos de betão "in situ"

- Pavimentos não agregados

- Pavimentos cerâmicos

- Guardas e vedações

- Pavimentos em madeira

Análise da informação recolhida pelos alunos:

- sites on line

- pesquisa bibliográfica

- Visita de locais em Lisboa e recolha fotográfica e outra

- Sistematização do trabalho

- Formas de apresentação: relatório, poster, e apresentação oral

A abordagem ao projecto em arquitectura paisagista e sua relação com as fases de conceito, estudo preliminar, ante projecto, licenciamento, licenciamento de obras de urbanização e projecto de execução.

A importancia do projecto de execução na continuidade das ideias desenvolvidas a partir da fase conceptual até à obra.

Reflexão sobre a Arte e o Design, e sobre as ideias e o rigor, em projecto de arquitetcura paisagista.

Apresentação das fases de projecto do caso de estudo: Projecto da Mata da Doca, em Ponta Delgada, Açores. Fases iniciais. Fases intermédias. Projecto de execução.

Relação com as entidades de licenciamento, com o cliente, com o construtor e com a fiscalização.

Documentos escritos e desenhados que compõem o projecto de execução.

Apresentação dos documentos escreitos e desenhados componentes do caso de estudo apresentados: Mata da Doca, Ponta Delgada, Açores.

(aula leccionada em lingua inglêsa)

Apresentação do primeiro exercicio prático em grupo sobre materiais de construção.

Definição dos grupos.

Seleção do tema para cada grupo.

Explicação da organização e conteudo do trabalho:

- fontes de informação bibliográfica

- Fontes de informação on line

- Visita e recolha de informação em situações de jardins, parques e espaços exteriores publicos de Lisboa.

Apresentação preliminar do segundoi exercicio: Projecto de Execução de Arquitectura Paisagista para uma zona publuca em área residencial dos Terraços da Ponte em Loures. Breve história urbana do local e dinâmicas sociais e culturais actuais.

Apresentação do programa da UC.

Conteudos e sua relação com o projecto de execução em arquitectura paisagista.

Reflexão sobre a importancia do desenvolvimento detalhado e técnico do projecto com o respectivo conceito, fases iniciais e nivel de sustentabilidade.

Explicação do funcionamento da UC e da relação entre as aulas teóricas e teórico-práticas.

Apresentação da bibliografia de suporte.

Explicação dos critérios de avaliação.