Teste teórico de avaliação final

Realização e resolução de teste modelo

Agentes bióticos (continuação)

 Insectos xilófagos:

Principais tipos (carunchos, térmitas, etc.); condições de instalação e ciclo de vida; degradação produzida (consequências tecnológicas); medidas preventivas de instalação; tratamentos curativos; observação de amostras de madeira atacada.

Xilófagos marinhos

Principais tipos; condições de instalação e ciclo de vida; degradação produzida (consequências tecnológicas); medidas preventivas de instalação

Classes de durabilidade face aos insetos xilófagos; classes de durabilidade face às térmitas e xilófagos marinhos; classes de risco (Norma EN 335);classes de impregnabilidade (norma EN350-2); observação de amostras de madeira

Durabilidade natural (Norma- EN 350-2:1994): contexto e importância;

Relação entre a estrutura anatómica da madeira e os ataques biológicos /impregnabilidade da madeira: camadas de crescimento, borne/ cerne, composição química da madeira, estrutura da madeira (folhosas/ coníferas).

Observação de amostras de madeira das regiões temperadas e tropicais.

Agentes de degradação abióticos (Clima, UV, chuva, etc.) e os danos que produzem na madeira.

Agentes bióticos: Bactérias e Fungos de Podridão 

Principais tipos de bactérias e fungos xilófagos (azulamento, podridões brancas e castanhas)

Condições de instalação e ciclo de vida; degradação produzida (consequências tecnológicas); medidas preventivas de instalação; observação de amostras de madeira atacada

Canais lenticulares

Canais lenticulares na cortiça amadia

Porosidade da cortiça

Outros defeitos da cortiça

Estrutura celular da cortiça

Espessura “calibre” da cortiça

Factores que afectam o crescimento e qualidade da cortiça

Cortiça: casca exterior do sobreiro

Especificidades do felogénio do sobreiro

Desenvolvimento da primeira cortiça

Descortiçamento da cortiça virgem

Extracção da cortiça

Técnicas de descortiçamento

Cortiça virgem

Cortiça amadia

Definição e unidades

Densidade da parede celular

Efeito da estrutura da madeira

Índice de vazios na madeira

Efeito do teor de humidade

Ábaco de Kollman

Efeito da largura do anel

Efeito da proporção do lenho de fim estação

Determinação da densidade da madeira

Importância da densidade da madeira

Variabilidade da densidade da madeira

Exercícios sobre a humidade e densidade da madeira

A variabilidade dimensional da madeira

Determinação da retracção e inchamento

Anisotropia da retracção e inchamento

Factores que afectam a anisotropia e inchamento

Exercícios sobre o teor de humidade variação dimensional da madeira

A água como constituinte da madeira

Água nas paredes celulares

Água livre e ligada

Teor de humidade da madeira

Ponto de saturação das fibras

Teor máximo de humidade

Teor de humidade de equilíbrio

Curvas isoígricas

Métodos de determinação da humidade

Exercícios de determinação do teor de humidade

Feriado Nacional

Feriado Nacional

Origem e funções dos extractivos

Os extractivos como produtos do metabolismo secundário

Terpenos: mono-, sesqui- di-, tri-, e politerpenos

Composição terpénica da resina dos pinheiros

A extracção da resina dos pinheiros

A transformação industrial da resina

Exercícios sobre os extractivos das árvores

Linhanas

Estilbenos

Flavonóides e biflavonóides

Taninos condensados e poliflavonóides

Taninos hidrolisáveis e ésteres do ácido gálhico

Utilizações práticas dos extractivos fenólicos

Exercício sobre os extractivos das madeiras

Estrutura macromolecular da celulose

Estrutura supramolecular da celulose

O cristal de celulose

As microfibrilas: arranjo dos polissacáridos

Distribuição dos constituintes químicos nas paredes celulares

Arranjo microfibrilar nas paredes celulares

Camadas e sub-camadas nas paredes celulares

Diferenciação das células de madeira

Formação da parede celular

Deposição selectiva dos constituintes químicos na parede celular

Ângulo microfibrilar (MFA): e importância e determinação

Exercícios sobre o ângulo microfibrilar

A lenhina: o polímero responsável pela rigidez da madeira

Unidades monoméricas constituintes da lenhina

Nomenclatura e descritivos dos monómeros da lenhina

Formação da lenhina: acoplamento de radicais fenóxido

Linhóis: oligómeros da lenhina

Tipo e frequência das ligações entre monómeros

Variabilidade e heterogeneidade da lenhina

Modelos de estrutura da lenhina

A determinação da proporção H:G:S na lenhina por pirólise analítica

Exercícios sobre a estrutura da lenhina

Pectinas: galactanas e arabinanas

Caracterização das hemiceluloses: grau de polimerização e ramificação

Composição das madeiras em hemiceluloses

Exercícios sobre a estrutura das hemiceluloses

Outros oligossacáridos e polissacáridos

Características estruturais das hemiceluloses

Açúcares constituintes das hemiceluloses

Xilanas das folhosas e resinosas

Glucomananas das folhosas e resinosas

Açúcares na forma cíclica: anéis pirano e furano

Projecção de Haworth

A D-Glucose: configuração e conformação

A Celobiose e a formação da celulose

A Celulose como um polissacárido

O Grau de polimerização da Celulose

Parte prática: Construção do modelo tridimensional da D-Glucose na forma e cíclica a partir da projecção de Haworth

Férias da Páscoa

Férias da Páscoa

Composição química das madeiras: componentes estruturais e não estruturais

Estrutura química dos hidratos de carbono (açúcares)

Estereoisomeria dos hidratos de carbono

Projecção de Fischer

Parte prática: Construção pêlos alunos do modelo tridimensional da D-Glucose na forma linear a partir da projecção de Fischer

Cada grupo apresentou à turma os resultados do trabalho prático com projeção das imagens macro e microscópicas da respectiva amostra de madeira (conífera/folhosa)

A partir da consulta bibliográfica e discussão dos resultados, cada grupo identificou a sua amostra

Aula de laboratório

Continuação da aula anterior/ conclusão da análise da madeira ao microscópio: identificação dos tecidos nos 3 planos de corte e nos dissociados (conífera/folhosa). Aquisição de imagem pelo Sistema de Análise de Imagem

Continuação dos trabalhos da aula anterior e observação ao microscópio das lâminas com os cortes histológicos e com o dissociado. Aquisição de imagem pelo Sistema de Análise de Imagem

Aula de laboratório

A cada grupo de alunos formado (A,B,C,D,E,F) foi distribuída uma amostra de madeira sem qualquer identificação

Objetivo: chegar á identificação da amostra a partir dos conhecimentos adquiridos nas aulas teóricas anteriores

No laboratório os alunos realizaram as seguintes actividades:

Preparação de amostra para observação da madeira à lupa (uso de lixas); preparação de amostras e corte da madeira no micrótomo nos 3 planos de corte; coloração e montagem de lâminas; preparação de estilhas para a dissociação da madeira; lavagem do dissociado, coloração e montagem de lâminas

Principais características com valor diagnóstico

Coníferas: anéis de crescimento, traqueídos de início e fim de estação, pontuações areoladas, raios (nª de células e composição), pontuações campos de cruzamento e sua classificação, canais de resina, etc.

Observação de amostras de madeira

Estudo microscópico da madeira Folhosa: vasos (porosidade, arranjo, agrupamento, tipo de elemento vaso e perfuração), parênquima (abundância, disposição classificação), raios (composição e classificação) e fibras

Observação de amostras de madeira

Observação e descrição macroscópica de madeira Folhosa e Conífera - sua relação com estrutura interna

Aula pratica: uso de chaves de identificação para folhosas temperadas existentes em Portugal (nogueira, castanho, carvalho, sobreiro, faia, freixo, eucalipto, choupo, amieiro, etc.)

Uso de lupas de mão

Observação e descrição macroscópica de madeira Folhosa e Conífera - sua relação com estrutura interna

Aula pratica: uso de chaves de identificação para folhosas temperadas existentes em Portugal (nogueira, castanho, carvalho, sobreiro, faia, freixo, eucalipto, choupo, amieiro, etc.)

Uso de lupas de mão

Importância da anatomia da madeira para a sua identificação

Diversidade e variabilidade da madeira. Importância da identificação em diferentes áreas de conhecimento

Uso de chaves dicotómicas e programas automáticos de identificação (Softwares)

Terminologia nomenclatura e organizações internacionais de anatomia de madeiras (IAWA)

Importância dos planos de corte

Aspectos gerais (borne, cerne, camadas de crescimento, cor, desenho, fio, veio etc.) e observação macroscópica da madeira

Observação de amostras de madeira das regiões temperadas e tropicais

Formação do câmbio vascular

Desenvolvimento do tronco: crescimento em altura e largura

Variação da idade cambial em altura

Anatomia das folhosas: estrutura heterogénea

Vasos e fibras: forma, dimensões, tipos

Variabilidade de tipos de células

Porosidade: forma, dimensão e distribuição dos poros

Parênquima: distribuição

Planos transversal, radial e tangencial das folhosas

Anatomia das resinosas: estrutura homogénea

Traqueídos: forma, dimensões, tipos

Canais de resina

Planos transversal, radial e tangencial das resinosas

Pontuações: circulação de água

Pontuações areoladas

O que são as árvores

Origem filogenética: folhosas e resinosas

Planos e direcções de estudo da madeira

Grandes aspectos estruturais: madeira, casca, borne, cerne

Anéis de crescimento: variabilidade

Actividade do câmbio vascular: divisões periclinais e anticlinais

Planos transversal, radial e tangencial nas madeiras

Direcções longitudinal, radial e tangencial nas madeiras

Organização da disciplina