Apresentação e discussão dos trabalhos realizados pelos alunos.

Apresentação e discussão dos trabalhos realizados pelos alunos.

Realização de teste teorico-prático para avaliação do aproveitamento dos alunos.

Técnicas biológicas aplicadas na remediação de solos contaminados: Biorremediação e Fitorremediação.

Técnicas de Biorremediação: Biorremediação com microrganismos autóctones; Bioampliação; Bioventing; Biorreactores; Biopilhas; Compostagem; Landfarming.

Técnicas de Fitorremediação: Fitoextracção; Fitodegradação; Fitoestimulação; Fitovolatilização; Fitoestabilização.

Remediação in situ e ex situ. Técnicas biológicas e técnicas físico-químicas. Vantagens e inconvenientes.

Técnicas físico-químicas e térmicas aplicadas na remediação de solos contaminados:
Separação electrocinética; Oxidação-redução; Lavagem (soil flushing e soil washing); Extracção de vapor (soil venting); Solidificação/ Estabilização e Vitrificação; Técnicas de confinamento (Selagem e Encapsulagem); Extracção química e Desalogenação; Incineração; Volatização; Pirólise; Remoção e substituição.

Importância de utilizar técnicas mistas.

Recuperação de áreas mineiras abandonadas. Importância do problema em Portugal. Casos práticos em Portugal e Espanha.

Apresentação de um caso prático de recuperação ambiental levado a cabo no Parque Natural de Cap de Creus, na Catalunha.

Efeitos da acção do fogo sobre o solo e o ambiente: Perda de carbono e de nutrientes; disponibilização de nutrientes; alterações do pH; erosão do solo; efeitos na flora microbiana do solo.
Princípios orientadores para a recuperação de áreas ardidas.

Recuperação de lixeiras
Passagem de um filme documentário sobre o Parque Botânico da Quinta da Senhora de Mércules e o seu processo de recuperação ambiental, que foi motivo de visita de estudo na semana anterior.

Restauro fluvial
Passagem de um filme documentário sobre um caso de restauro fluvial na Dinamarca.

Recuperação de solos afectados por halomorfismo
Factores condicionantes dos processos de salinização e sodização, e tipos de solos resultantes. Técnicas de recuperação destes solos. Exercício de cálculo da quantidade de correctivo a aplicar na recuperação de um solo sódico.

Os alunos foram dispensados desta aula para poderem assitir ao Seminário "A Engenharia Natural na Recuperação de Ecossistemas", organizada no ISA, pela APENA - Associação Portuguesa de Engenharia Natural.

Visita de Estudo a um aterro sanitário da VALNOR, à lixeira selada de S. Martinho, ao Parque Botânico da Quinta da Senhora de Mércules e a uma estação experimental de erosão do solo (Escola Superior Agrária), em Castelo Branco.
A visita permite abordar questões relacionadas com a selagem, recuperação ambiental e monitorização de aterros sanitários e antigas lixeiras, bem como com a erosão hídrica do solo e sua quantificação experimental.

Estabilização e prevenção de situações de erosão hídrica em taludes
Tipos de taludes; Técnicas e factores condicionantes do processo de estabilização; Apresentação de exemplos.

Estabilização de ecossistemas litorais – fixação de dunas
Caracterização do processo de erosão eólia. Tipos de dunas. Factores de desestabilização e técnicas de estabilização e recuperação desses sistemas.

Selagem e recuperação ambiental de lixeiras e aterros sanitários
Introdução ao tema da selagem e recuperação ambiental de antigas lixeiras, que será motivo de visita de estudo.

Seminário apresentado pelo Prof. Nikolai Dinev
Ecological monitoring of contaminated soils in Bulgaria. Implementaton of phytoremediaton.

Os alunos foram dispensados da aula para poderem assitir a este Seminário do LEAF, uma vez que a temática se integrava no âmbito do programa desta Unidade Curricular.

Palestra apresentada pelo Eng. Carlo Bifulco

As técnicas de  Engenharia Natural, como ferramenta aplicável na Recuperação Ambiental.

Solos afectados por erosão hídrica
Exercício de aplicação: estimativa do risco de erosão de um solo, realizada através da aplicação da Equação Universal de Perda de Solo.

Movimentos de massa
Caracterização do processo e factores condicionantes. Tipos de movimentos de massa. Medidas de prevenção e recuperação. Apresentação de casos exemplares.

Medidas conservativas e de recuperação de solos afectados por erosão hídrica:
Princípios fundamentais; Medidas de natureza biológica e medidas de natureza mecânica.

 Caracterização do processo de erosão hídrica do solo; Factores que o influenciam; Formas de erosão; Apresentação de casos concretos.

Técnicas de quantificação e modelos de previsão da perda de solo.

Ausência de sumário. Motivo: férias da Páscoa.

Ausência de sumário. Motivo: férias da Páscoa.

Realização de teste teorico-prático para avaliação do aproveitamento dos alunos.

Visita de estudo à fábrica de cimento da SECIL, no Outão, com especial atenção para os impactos ambientais da exploração das pedreiras e para a recuperação ambiental das instalações desactivadas e das pedreiras em final de exploração.

Solo e Remediação

Conclusão e discussão dos exercícios de interpretação de perfis (com base na descrição morfológica e nos dados de análise laboratorial de amostras), iniciados na aula prática anterior.

Recuperação ambiental de pedreiras

Introdução ao problema da recuperação ambiental e paisagista de pedreiras. Impactos ambientais de uma pedreira. Alternativas de recuperação e factores condicionantes a considerar na implementação do processo.

Exercícios de observação e interpretação de cartas de solo, de capacidade de uso e de aptidão da terra.

Exercícios de interpretação de perfis (com base na descrição morfológica e nos dados de análise laboratorial de amostras), na perspectiva do seu comportamento em relação a possíveis contaminações e processos de remediação.

Solo e Remediação

Interferência das propriedades físicas e químicas dos solos nos processos de contaminação e remediação.

Contaminação e Remediação de meios hídricos subterrâneos

Tipos de Aquíferos. Conceitos de hidrodinâmica. Factores condicionantes e técnicas de remediação.

Início do trabalho de pesquisa bibliográfica em grupo, com vista à preparação de uma apresentação, a realizar no final do semestre.

Classificações interpretativas: Capacidade de Uso do Solo e Aptidão da Terra.

Cartografia de solos disponível em Portugal.

Instrumentos de protecção e defesa do solo. A RAN - Reserva Agrícola Nacional.

WRB - World Reference Base for soil resources (classificação internacional proposta pela FAO e IUSS).

Discussão das possíveis equivalências entre a Classificação Portuguesa e a WRB.

Exercícios práticos de interpretação de solos a partir da observação de monólitos no laboratório.

Sistemas de classificação de solos aplicados em Portugal.

Fundamentos das classificações: processos pedogenéticos e horizontes de diagnóstico.

Classificação Portuguesa de Solos.

Revisão de conceitos relativos ao solo e das suas principais propriedades físicas e químicas (continuação da aula teórica do dia anterior):

Reacção do solo (Acidez e Alcalinidade), Arquitectura e propriedades físicas do solo (Estrutura, Massa Volúmica, Porosidade), Água do solo.

Nomenclatura FAO para a classificação de horizontes. Exercícios práticos de classificação de horizontes com o recurso aos monólitos existentes no laboratório.

Conceitos, definições fundamentais e terminologia básica.

Revisão de conceitos relativos ao solo e das suas principais propriedades físicas e químicas:

Textura, Mineralogia, Matéria Orgânica, Adsorção e troca de iões no solo.

Apresentação da Unidade Curricular.

Discussão das regras de avaliação.