Desenvolvimento do trabalho prático. Tratamento de dados e discussão

Desenvolvimento do trabalho prático. Tratamento de dados e discussão

Segundo teste da disciplina - vertebrados

Desenvolvimento do trabalho prático. Tratamento de dados

Ecologia. Ciclos de vida. Ameaças e gestão de populações, com ênfase em zonas florestais

Observação de aves na Tapada da Ajuda

Ecologia. Ciclos de vida. Ameaças e gestão de populações, com ênfase em zonas florestais (continuação)

Observação de aves na Tapada da Ajuda

Ecologia. Ciclos de vida. Ameaças e gestão de populações, com ênfase em zonas florestais

Biologia e descrição de espécies de aves. Guildas de aves. Trabalho prático a desenvolver

Ecologia. Ciclos de vida. Ameaças e gestão de populações, com ênfase em zonas florestais

Visita à gruta da quinra da regaleira em Sintra - conservação de morcegos

Ecologia. Ciclos de vida. Ameaças e gestão de populações, com ênfase em zonas florestais

Métodos de inventário de morcegos. Observação na Tapada da Ajuda

Avaliação de conhecimento. Teste global sobre os invertebrados florestais.

Recolha e identificação da fauna epígena obtidas nas amostras das armadilhas pit-fall em cada um dos locais amostrados na aula anterior.

Extração e análise laboratorial dos aracnídeos recolhidos nas armadilhas. Separação das aranhas por sexos e identificação até à família com auxílio de chaves dicotómicas. Comparação das amostras dos locais seleccionados.

Papel dos predadores na regulação das populações. Grupos taxonómicos mais importantes de predadores nos ecossistemas terrestres: descrição taxonómica, biologia e ecologia. Exemplos de espécies com interesse florestal. Estratégias de selecção de presas. Resposta funcional dos predadores.

No laboratório, com auxílio de lupas binoculares, identificação até à classe/ordem, quantificação e estimativa da abundância e frequência relativa dos microartópodes extraídos pelo método de Tulgren-Berlese. Análise comparativa das amostras e relação com a análise de diversidade estrutural (trabalho prático n.º1).

Ciclo biológico de um parasitóide. Estratégias de procura e selecção dos hospedeiros. Principais grupos taxonómicos de parasitóides; exemplos de espécies com interesse florestal. O uso de parasitóides em controlo biológico.

Recolha de amostras de solo para amostragem da fauna hipógea do solo nas áreas selecionadas no trabalho prático n.º1. Extração dos microartrópodes em laboratório pelo método de Tulgren-Berlese.

Funções ecológicas da fauna do solo. Características e biologia dos principais grupos taxonómicos presentes nos solos dos ecossistemas florestais. Ações direta e indiretas nos processos de decomposição da matéria orgânica. Interações tróficas entre diferentes grupos da fauna do solo e destes com os organismos da parte aérea dos ecossistemas.

Análise das características fenotípicas dos cinco instares das larvas de processiobária dos pinheiros Thaumetopoea pityocampa (Lepidoptera: Notodontidae). Observação de imagos, machos e fêmeas.

Comparação da sobrevivências de larvas de 1º e 2º instar e da atividade de consumo quando alimentadas com diferentes espécies de pinheiro: Pinus pinster (pinheiro-bravo), Pinus pinea (pinheiro-manso) e Pinus brutia (pinheiro-turco).  As larvas foram fornecidas aos alunos em placas de Petri com agulhas de cada uma das espécies onde estiveram a alimentar-se durante três dias.

Invertebrados herbívoros, sua ecologia e funções ecológicas. Diferenças no consumo entre os invertebrados e vertebrados herbívoros. Impacte dos herbívoros nas árvores e nas comunidades vegetais. Interacção dos herbívoros com as plantas, tolerância e resistência das árvores ao consumo pelos herbívoros. Guildas alimentares de invertebrados herbívoros: desfolhadores, sugadores, galícolas, rizófagos, subcorticais, xilófagos, ambrosiófagos.

Observação em laboratório de posturas da processionária do pinheiro e de parasitóides óofagos com lupa binocular. Identificação até à família de parasitóides com recurso a chaves dicotómicas. Contagem os ovos eclodidos e parasitados e determinação de taxas de parasitismo. Comparação de resultados entre diferentes populações amostradas.

Invertebrados polinizadores: grupos taxonómicos e funções ecológicas. Coevolução dos polinizadores com as angiospérmicas, adaptações ecológicas dos polinizadores. As abelhas (família Apoidae) e, em particular a Apis melífera, biologia e ecologia. Proceesso de produção do mel e outros produtos pelas abelhas. A apicultura nas áreas florestais. Flora apícola.

Visita guiada ao apiário do Posto Apícola. Observação de material apícola, do laboratório de análises patológicas, de doenças das abelhas, da sala e equipamento de extracção de mel, de diferentes produtos apícolas e sua apresentação comercial. No final os alunos, com equipamento de protecção utilizado pelos apicultores, observaram as colónias do apiário, identificando os diferentes membros e sua organização social. Viram ainda colmeias atacadas por Varrose, doença causada pelo ácaro ectoparasita Varroa destructor.

Introdução á disciplina, métodos de avaliação, bibliografia e referências bibliográficas. Diversidade faunística dos ecossistemas florestais e sua relação com a diversidade estrutural dos mesmos. Critérios de avaliação da diversidade estrutural. Funções ecológicas da fauna florestal. Produtos e serviços dos ecossistemas florestais directamente dependentes dos grupos faunísticos.  Impacte dos processos de gestão florestal nos grupos de invertebrados.

Introdução ao trabalho prático de relação da diversidade estrutural dos ecossistemas florestais com a diversidade faunística. Em duas zonas distintas da Tapada os alunos irão estimar diversos índices de diversidade estrutural, com seja de estratos verticais (número de estratos vegetais, densidade de cobertura vegetal dos vários estratos); ocupação do solo em transeptos horizontais; diversidade arbórea/arbustiva; presença de árvores mortas, cavidades, cepos e outros elementos estruturais. Estes locais serão objecto em futuras aulas de amostragem de grupos de invertebrados.