Apresentações do trabalho prático das aves

Apresentações do trabalho prático de aves

Teste de vertebrados

Características gerais, ecologia e ciclos de vida. ESpécies portuguesas por grupos funcionais: micromamíferos, quirópteros, meso e mediopredadores, macroherbívoros.

Tratamento de dados coletados na Tapada da Ajuda

Tratamento de dados coletados na Tapada.

Características gerais, ecologia. Ordens com espécies cinegéticas. Outras ordens. Factores de ameaça e de conservação. Conservação de aves em ambientes florestais

Amostragem de aves na Tapada da Ajuda (continuação)

Características gerais, ecologia e ciclos de vida. Espécies portuguesas, ameaças e conservação

Separação em grupos de trabalho. Amostragem de campo. Preenchimento de fichas.

Amostragem de aves. Identificação de aves.

Características gerais. Ecologia e ciclos de vida. Espécies portuguesas. Fatores de ameaça e conservação. Anfíbios em meios florestais.

Pesca com electricidade na Pateira da Tapada da Ajuda, observação e identificação de espécies piscícolas.

Organização dos vertebrados. Trabalho prático a desenvolver. Peixes. Características gerais. Grupos ecológicos: migradores, potamódromos, sedentários, exóticos. Ciclos de vida e fatores de ameaça.  Gestão de populações.

Recolha de aranhas de armadilhas pitfalls, observação da morfologia externa das aranhas e identificação com chaves dicotómicas.

Avaliação teórica do módulo de Invertebrados.

Importância dos inimigos naturais nos ecossistemas florestais. Os predadores enquanto reguladores de populações. Artrópodes predadores dominantes nos ecossistemas florestais.

Observação de ovos parasitados por himenópteros da superfamília Chalcidoidea. Estimativa da fecundidade e mortalidade por parasitismo óofago e predação. Observação e identificação de parasitóides adultos por chave dicotómicas.

Instalação de armadilhas pit-fall para fauna epígena.

Biologia e ciclos de vida dos insetos parasitoides. Seletividade: procura e seleção de hospedeiros. Especificidade e eficácia. Grupos taxonómicos. Função ecológica. Os parasitoides na luta biológica. Observação de um video de demonstração do comportamento de várias espécies de parasitoides.

Observação de diferentes fases larvares de um herbívoro florestal. Quantificação da sua atividade alimentar em diferentes espécies hospedeiras, do desenvolvimento e mortalidade.

Invertebrados herbívoros: guildas alimentares. Implicações dos herbívoros nas comunidades vegetais. Interações dos herbívoros com as plantas. Mecanismos de tolerância e resistência por parte das plantas. Principais grupos taxonómicos.

Visita ao apiário do Posto Apicola (INIAV) na Tapada da Ajuda onde os alunos foram recebidos pela Engenheira Joana Godinho. Observação de material apícola, constituição das colmeias e das colónias de abelhas. Produtos do apiário. Observação de colónias de abelhas.

Polinizadores: invertebrados que se alimentam de néctar e pólen. Coevolução dos polinizadores com as Angiospérmicas. Biologia dos Apoidae. Noções de apicultura.

Nota: esta aula foi dada no dia 9 de Outubro das 17 às 19h, por troca do dia com os alunos

Observação da mesofauna do solo das amostras recolhidas e postas a extraír na aula da semana anterior.

Separação dos animais por grandes grupos taxonómicos, descrição da sua morfologia e estimativa da riqueza e abundância por amostra. Análise comparativa dos resultados.

Invertebrados do solo.

• As comunidades da fauna dos solo
• Funções ecológicas da fauna do solo.
  
• Grupos funcionais e taxonómicos da fauna do solo e da folhada
• Fatores que afetam as comunidades de invertebrados do solo.
• Biodiversidade do solo. A fauna do solo como bioindicadores
  

Métodos de recolha e extração da fauna do solo. Recolha de amostras de solo e extração em laboratório da mesofauna pelo método dos funis de Tulgreen-Berlese.

Por indicação do Reitor da ULisboa, os alunos não tiveram aula nesta tarde, para poderem ir à  cerimónia de inicio do ano escolar e tomada de posse do Reitor.

Apresentação da disciplina. Objectivos. Organização e avaliação. 1ª aula prática, caracterização de uma parcela de amostragem. Vegatação e habitats físicos, sua caracterização. Procura de parcelas de amsotragem adequadas na Tapada da Ajuda para todos os grupos de trabalho. Desrição exemplificativa.