Apresentação do trabalho pratico em desenvolvimento por cada um dos grupos de trabalho (fase 2).

Incidencia sobre a delimitação e idenitificação das unidades de paisagem.

Avalaição das unidades de paisagem em termos de recurso e condicionalismos existentes.

Definição de estratégias de planemaneto, projecto e gestão da paisagem.

Análise critica dos trabalhos apresentados pelo docente e pelos alunos.

Preparação da apresentação oral (2ª apresentação) por cada grupo de trabalho.

Indicações de procedimento.

Acompanhamento do trabalho prático dos alunos delativamente a:

- Delimitação e identificação das unidades de paisagem

- Caracterização e avaliação de cada unidade face aos recursos e condicionalismos existentes

- Definição de estratégias de projecto, gestão e planeamento da paisagem, nomeadamente: conservação, recuperação, reabilitação e valorização/inovação.

Metodologias de avaliação da paisagem e de desenho (planeamento e projecto) em arquitectura paisagista.

Principios de desenho e tomada de decisão sobre o projecto e planeamento da paisagem sefgundo Lyle:

- Factores de Risco

- Factores de Recurso

- Factores de Processos

- Factores de Consumo

Metodologias de eleminações sucessivas, de sobreposições e de crivo.

Metodos de:

- Hills e as eliminações sucessivas eunidades de paisagem

- MacHarg

- Lewis e Corredores Ambientais

- Steinitz e a atractividade e vulnerabilidade da paisagem

- Fabos e a metodologia METLAND.

Os principios de desenho em arquitectura paisagista:

- Sustentablidade

- Gestão de recursos

- Respeito pela identidade cultural

- Viabilidade económica

- Inovação e creatividade

- Conservação, recuperação/reabilitação e valorização

Acompanhamento do trabalho prático dos alunos nas três regiões em estudo.

Análise de padrões naturais e culturais nos territórios estudados.

A procura de correlações entre a dimensão natural e cultural da paisagem.

A delimitação preliminar de zonas homogénias da paisagem. Abordagem objectiva por sobreposições de carrtogramas de análise; abordagem intuiva e subjectiva baseada na visita ao local e na dimensão literária e histórica das paisagens.

Explicação da continuação do trabalho incluindo:

- Delimitação das zonas que compõem a diversidade paisagistica dos territórios estudados

- Avaliação e identificação de recursos e valores;

- Avaliação e identificação de condicionalismos e restrições;

- A proposta de acções de conservação, recuperação, reabilitação, valorização e inovação.

Principios teóricos de actuação em arquitectura paisagista:

- O bem comum e a arte social

- A explicação da paisagem através da sua análise, percepção, sintese, diagnóstico e identificação de recursos, valores, condicionalismos

- O desenvolvimento da proposta com base nos principios teóricos: salvaguarda dos recursos naturais, respeito pela identidade cultural, proporcionar acesso publico à qualidade do ambiente e da paisagem, ao conforto, promover a valorização e inovação.

- Desenvolver propostas sustentáveis nas dimensões: económica, social e ecológica.

A avaliação e valoração das paisagens:

- O movimento de conservação da natureza (os parques americanos, os parques europeus, a rede natura 2000, as classes da IUCN)

- O movimentos de conservação do patriimónio histórico e cultural (a salvaguarda de sitios arqueológicos e monumentos, a carta de Atenas e a salvaguarda de conjuntos; os centros históricos; a Carta de Florença e a importancia dos jardins e parques; as paisagens culturais.

- A lista UNESCO das paisagens património.

A visão conjunta da paisagem.

A Convenção Europeia da Paisagem e a importancia da diversidade e mosaico com recurso paisagistico.

Apresentação de projectos de parques e sua relação com os principios teóricos enunciados: Os Jardins de Santa Luzia no Funchal, o Parque Verde da Futura Feira Popular emn Lisboa

Primeira apresentação oral dos trabalhos de grupo.

Análise e recepção critica pelos colegas e docente da cadeira.

Explicação da continuação do trabalho:

- Identificação de trabalho a desenvolver por cada grupo relativo à primeira fase: análise histórica e referencia bibliograficas; análise pessoal estética.

- Análise de padrões dos parametros de análise

- Delimitação de zonas homogéneas relativamente a cada parâmetro de análise

- Delimitação de zonas homogéneas de paisagem/unidades e subunidades de paisagem: a) elaboração de cartografia e outros elementos graficos; b) descrição do carácter determinante; c) idenitificação de potencialidades e debilidades; d) propostas de actuação paisagistica (conservação, recuperação e valorização/inovação).

Primeira apresentação oral dos trabalhos de grupo.

Análise e recepção critica pelos colegas e docente da cadeira.

Metodologia de apresentação da análise paisagistica e conhecimento do lugar:

- Análise paramétrica da paisagem: dimensão natural e cultural;

- Análise da evolução histórica e identidade cultural da paisagem e do território; cronologia de eventos e personagens

- Percepção sensorial individual

Análise comparativa de paraâmetros de análise e correlação com a evolução e percepção pessoal.

Acompanhamento dos trabalhos de cada grupo.

Preparação da apresentação oral.

Zonamento de uma bacia hidrografica de acordo com a sensibilidade, presença e proteção de recursos hidricos:

- Cabeceiras de linha de água

- Zonas de maior infiltração

- Zonas declivosas com reduzida infiltração

- Margens dos cursos de água 

- leitos de cheia

Relação do caudal com a bacia e com a linha de água:

Q=c.i.a

Q=v.a

Relação entre os parametros de calculo do caudal na bacia e na linha de água com o equilibrio e beleza da paisagem.

Zonamentoda costa em termos de recursos naturais e valores naturais:

- cordões dunares: praia, pre-duna, duna primária, espaço interdunar, duna secundária.

- Arribas e dunas suspensas

- Zonas humidas: sapais

A protecção da linha de costa.

Noção de valor natural

Noção de risco

Noçao de aptidão

Principios de ordenamento do território com o objectivo de propteger os recursos hidricos e fomentar o regime permanente das linhas de água. A torrencialidade e a qualidade da paisagem.

Elaboração e interpretação dos factores de caracterização cultural e histórica da paisagem:~

- Carta de padrão de povoamento

- Carta de património

- Carta de usos do solo: fontes de informação para o usos do solo; carta militar e carta agricola e florestal de Portugal

Acompanhamento do trabalho dos alunos.

Preparação da primeira apresentação oral e metodologia de trabalho

Componente hidrica na paisagem; linhas de água, escoamento e aquiferos.

Componentes na chegada de água à linha de água: directo/precipitação, escoamento superficial, escoamento subterraneo, escoamento em profundidade e lençol subterraneo. Relação com os regimes de escoamento.

Regimes de cursos de água: torrencial e permanente.

Relação dos regimes de escoamento e caracteristicas das bacias hidrograficas com a geologia.

Uso do solos e escoamento.

Acompanhamento do trabalho pratico dos alunos.

Elaboração de cartas de padrão de povoamento.

Correlações preliminares com outros factores/parâmetros de análise paisagistica.

Elaboração de cartogramas de património.

O padrão de povoamento da paisagem portuguesa.

Correlação com factores naturais (clima, hidrologia, solos, riscos) e factores histórico/culturais (guerras, estabilidade, politicas de incentivos, entre outros).

Sistematização do padrão de povoamento: trabalhos de Herman Lautansach e Orlando Ribeiro.

Povoamento concentrado ou nucleado e poviamento disperso.

Tipologias de povoamento.

O povoamento como factor/parâmetro de análise e diagnostico da paisagem.

Continuação do desenvolvimento de cartogramas de análise fisica.

Introdução à elaboração de cartogramas de análise cultural do território:

- Padrão de povoamento

- Usos do solo

- Elementos de património no território

Fontes de informação e dados: carta geológioca de Portugal; monografias; Carta Agricola e Florestal de Portugal, Carta Militar de Portugal

Evolução da paisagem.

Principais momentos e actores históricos que influenciaram a evolução e o carácter da paisagem de Portugal Continental:

- A epopeia dos descobrimentos e o impacto nas paisagem urbana e rural.

- A introdução de novas culturas. A revolução do milho e a infraestruturação do território agricola..

- As guerras da restauração e o abondono agricola

- As politicas agricolas, industriais e territoriais de Marquês de Pombal e sua implicação nas paisagens urbanas e rurais de Portugal

- As invasões francesas, a extinsão das ordens e a guerra civil: alteração da estrutura da propriedade agrária

- D. Maria II e as estratégias de infraestruturação do país. Costa Cabral, Fontes Pereira de Melo. A rede de caminho de ferro e o aumento da área agricola

- Os baldios e a politica florestal do século XX

- Os planos de fomento

- A PAC

- A convenção europeia da paisagem

- A importancia da diversidade paisagistica decorrente da evolução histórica/cultural/social da paisagem na procura de modelos viáveis/sustentáveis para a paisagem contemporanea

- Sintese a alteração da área de produção, agricola, florestal e de incultos entre o final do séc XIX e o final do sec XX.

Acompanhamento pratico da elaboração de cartiogramas de análise paisagistica por cada um dos grupos de trabalho:

- Cartograma de festos e talvegues;

- Cartograma de declives

- Carograma de exposições

- Sintese geológica

Correlação entre os factores de análise fisica da paisagem e a delimitação de zonas homogéneas e de sinteses de paisagem:

- Declives e fisiografia

- Declives e hipsometria

- Padrões de linhas de água e de festo; relação com declives e geologia

Análise fisica do território: a metodologia delimitação de áreas de exposição solar;

Importancia do factor exposição solar e o caracter da paisagem na sua dimensão natural e cultural;

Acompanhamento do trabalho prático dos alunos na identificação das diferentes áreas de exposição solar;

Continuação da análise fisica e sua relação com factores bióticos e culturais na paisagem.

Evolução da paisagem.

Principais momentos e actores históricos que influenciaram a evoulção e o carácter da paisagem de Portugal Continental:

- A chegada dos cartagineses, o cultivo da vinha, da oliveira e os primeiros lagares

- O império Romano e a construção de um sistema centralizado em Roma

- A rede de estradas

- A drenagem de pauis, a condução da água e as barragens;

- A organização territorial romana: urbe, ager, saltus e silva;

- O alargamento das áreas agricolas e do seu padrão;

 - A propriedade privada: vila urbana e vila rustica;

- A chegada dos povos bárbaros e a retração da paisagem cultural;

- Os reinos cristãos da peninsula: suevos e visigodos;

- A expansão do mundo árabe e sua herança na paisagem portuguesa: o padrão de povoamento, o dominio da rega, a cultura, os jardins

- A reconquista cristã e a monarquia agrária portuguesa: a definição da estrutura do território rural e urbano

- O ermamento e o papel das ordens religiosas (Cister) e militares (Calatrava, Santiago, Avis e Hospital) no repovoamento do território.

- O sec. XIV, as alterações climáticas, a peste e o seu impacto na estrtura do território

Continuação dos trabalhos de análise fisica do território: geomorfologia, hipsometria, fisiografia e declives. Acompanhamento do trabalho pratico dos alunos na elaboração de cartas de análise.

Correlação entre os factores fisicos de análise e alguns aspectos ecológicos (solo, água e biodiversidade) e culturais (áreas urbanas, áreas agricolas, padrão de vias de circulação) da paisagem.

Evolução da Paisagem sob acção das comunidades humanas.

Ecossistemas naturais e ecossistemas humanos.

A simplificação dos ecossistemas naturais por intervenção humana: o aumento da taxa de produção de biomassa e a produção de execedentes.

O impacto da intervenção humana nos recursos naturais: A alteração do revestimento do solo, a alteração do regiume hidrico, a erosãoi e a produção de sedimentos.

As primeiras comunidades humanas e o paleolítico: recoleção e caça.

A revolução do neolítico: o aparecimento da agricultura, o pastoreio a sedentarização e o aparecimento dos primeiros povoados.

A situação da Peninsula Ibérica e a influencia das civilizações do mediterrêneo:

-  As feitorias fenicias, as trocas e a introdução da oliveira, vinho e lagares;

- A influencia de cartagineses e o conhecimento agricola;

- O dominio da técnica de transformação dos metais, a organização administrativa e consequencias no aumento do território transformado pelos celtas;

- Os gregos e a introdução do conceito de propriedade privada;

- Os romanos e a profunda infraestruturação do teritório, os colonos, a influencia nos povos locais, e a concequencia do conhecimento técnico e a expansão do império no carácter da paisagem urbana e rural: A urbe, o ager, o saltus e a silva.

A presentação de exemplos urbanos e rurais no território continental e regiões autónomas.

Acompanhamernto dos trabalhos em grupo em três regiões do país (Ovar, Sintra e Cachopo) relativamente à elaboração de:

- Carta de hipsometria

- Carta de geomorfologia

- Carta de declives

- Carta de festos e talvegues

Acompanhamento na definição de classes, formas de execução e grafias mais utilizadas.

Explicãção e reflexão sobre os parâmetros de análise em estudo e o conhecimento das paisagens ligadas aos três territórios em estudo.

Abordagens de avaliação da paisagem: objectiva e cientifica, humanistica e sensorial/estética.

A avaliação da paisagem e os parâmetros subjectivos: significado, história, toponimia e afectos.

Topofilia e o trabalho de Y Fu Tuan.

"Simultaneous perception" e os trabalhos de Tony Hiss.

A análise paramétrica paisagistica e sua ligação à história, significados e funcionamento da paisagem.

Análise fisiográfica: linhas de festo e de talvegue.

Informação fornecida por este parâmetro: continuidades na paisgaem, recursos hisdricos, história dos sistemas de comunicação marítima, fluvial e terrestre. Identificação de pontos importantes no território através das linhas de fisiografia. Pontos de concentração e a proximidades de linhas de água (ex: Lisboa, Setiubal, Aveiro, Porto Viana do Castelo); Pontos de dispersão e proximidade de linnhas de festo (Évora e Beja; Portaglegre e Guarda).

Linhas de água e redes hidrográficas: sistemas com hierarquização em árvore e a ligação ao oceano. Sistemas fechados sem ligação ao oceano: Minde, o Mar Morto e a área transfronteiriça do Okawango (Angola, Botswana, Zambia e Namibia).

Definição final das áreas de estudo para cada grupo: Sintra/Belas; Cachopo/Algarve; e Ovar.

Análise paisagistica; factores fisicos:

- fontes de informação: folhas da carta militar de Portugal 1:25000

- Topografia e curvas de nivel da CMP 1:25.000

- Destaque da informação cartográfica por grupo

Elaboração das cartas de hipsometria:

- Definição das classes

- Metodlogia de elaboração

Elaboração das cartas de declive:

- Definição das classes;

- Calculo dos declives e correspondente dimenção horizontal entre curvas de nivel na base cartográfia;

- Elaboração de uma bitola para identificação e delimitação das classes de declive

- Metodologia de trabalho para elaboração da carta de declives

Trabalho individual com cada grupo de alunos

Conceito de análise como gerador de informação do objecto em estudo

Conceito de diagnóstico como gerador de conhecimento do objecto em estudo

Processos de conhecimento e entendimento da paisgaem:

- O geomância

- O génio do lugar

- A análise e o diagnóstico paisagistico

Abordganes ao conhecimento da paisagem:

- Cientificas e objectivas

- Humanisticas

- Estéticas e pessoais

Factores fisicos de análise da paisagem:

- Geomorfologia

- Relevo: hipsometria, declives, orientação das encostas, e festos e talvegues

Metodologia de definição de classes e de elaboração de uma carta hipsométrica

Metodologia de calculo de declives numa base topográfica à escala 1:25.000 e de elaboração de carta de declives para sa diferentes áreas em estudo.

Aula não dada

Aula a substituir por aula extra

auala a substituir por aula extra

Explicação do trabalho pratico e funcionamento:

- aulas práticas

- material necessário

- informação

-apresentações oral e escrita do trabalho

Constituição dos grupos de trabalho e definição preliminar das regiões a abordar por cada grupo no trabalho prático

Apresentação da UC e seus objectivos:

- Objectivos e prática de arquitectura paisgaista

- Definição de Teoria

- Importancia da teorias na prática profissional

- Conteudo das aulas teóricas

- Indicação e explicação da bibliografia recomendada

Avaliação:

- trabalho prático em grupo: ponderação de 35%

- teste final individual: ponderação de 65%