Modulo: Biomassa e Bioenergia

Modulo: Mercados Internacionais de Produtos Florestais

Tirar dúvidas aos alunos para o teste dos módulos de:

 Biomassa e Bioenergia e de,

 Mercados Internacionais de Produtos Florestais.

Grupo Altri

Complexidade e incerteza

Fluxos de mercado:

.geral

.produção de papel e cartão

.tendências e estrutura da produção de pasta

.utilização global da pasta

.procura de pasta de mercado

Que alternativas para o futuro

Esta aula teve a colaboração do Engº Luis Leal  (grupo Altri)

Grupo Altri

Complexidade e incerteza

Fluxos de Mercado:

.geral

.produção de papel e cartão

.tendências e estrutura da produção de pasta

.utilização global da pasta

procura de pasta de mercado

Que alternativas para o futuro?

Perguntas e respostas sobre este tema.

Esta aula teve a colaboração do Engº Luis Leal do "grupo Altri"

Cortiça, cultura, natureza e futuro

1. Apcor

2.O montado: dados chave

3. Sector da cortiça: dados chave

4.Sector da cortiça: presente e futuro

Respostas a questões colcadas pelos alunos

Esta aula teve a colaboração do Dr Joaquim Lima (director- geral da APCOR)

Continuação da aula anterior .

Discussão sobre o tema apresentado, e outros conseiderados mais polémicos como "entender o papel do técnico e da ciência sobre a floresta e seus produtos" ,e " perceber que os mercados são alergicos ao ruido"

Esta aula teve a participação do Engº João Soares ( Grupo Portucel/Soporcel)

A especificidade dos mercados de produtos florestais.

-mitos no sector florestal

floresta virgem

patrimónop colectivo

cortar árvores é mutilar a natureza

-equivocos no sector florestal:

o papel reciclado devia substituir o papel de fibra virgem

novas planrtações são desnecessárias

as espécies exóticas são indesejáveis

o eucalipto é (potencialmente) invasor

-os valores da floresta

- opiniões e politicas que directa ou indirectamente influenciama competitividade e mercado

-a floresta de uso multiplo?

Mercado da Biomassa Florestal em Portugal:

1. Enquadramento

2. Introdução

3.Sistemas logisticos de produção de biomassa florestal

3.1 Biomassa proveniente de sobrantes de exploração florestal

3.2 Biomassa proveniente de cortes rasos antecipados

3.3 biomassa proveniente de reconversão de povoamentos florestais

4. Utilização de biomassa florestal vs.combustiveis fosseis: o interesse da indústria

Respostas a perguntas colocadas pelos alunos e relacionadas com o tema.

Esta aula teve a colaboração do Engº José Mª Guimarães (Grupo Portucel/Soporcel)

A questão energética. Situação actual. Implementação do uso de fontes de energia alternativas (renováveis). Biomassa vegetal: caracterização. Biorrefinarias e refinarias. Valorização das hemiceluloses. Processos de fraccionamento selectivo das hemiceluloses. Processo de produção de xilitol. Oligossacridos: fontes, produtos e tecnologias.

Teste

Caracterização energética da biomassa

Conceitos básicos da combustão e da gaseificação

Balanços de massa e de energia num processo de combustão

Impactos ambientais

Equipamentos de queima

Desconstrução da biomassa

Visita ao campo BioenergISA

Biomassa e energias alternativas

Algumas aplicações potenciais da silvicultura

Objectivos de uma boa silvicultura

Importância da aplicação dos conhecimentos existentes nas praticas silvicolas , com vista a minimizar os problemas da indústria transformadora.

Qualidade da estação e qualidade do lenho formado em relação à massa volumica.

Abordagem em relação a folhosas de porosidade em anel, porosidade semi-difusa e porosidade difusa.

Aplicações do conceito de qualidade do lenho (continuação):

Efeitos das desramações , desbastes e fertilização na qualidade da madeira

Apresentação oral do trabalho de grupo.

Discussão sobre o tema apresentado por cada um dos grupos.

Lenho de reacção: compressão e tensão

Aplicações do conceito de qualidade da madeira: Criterio de Mork, Klem, e outros

Continuação do trabalho de grupo para apresentação oral.

Fisiologia da formação do lenho:

Formação de grupos de trabalho (3 grupos ) para os mecânismos reguladores dos parametros comprimento, diâmetro e espessura da parede dos traqueídos.

Foi dado um artigo com este tema,

 Amostragem face à variabilidade da madeira na árvore

Sequências de Duff e Nolan: oblíqua, vertical e horizontal

O que se estuda em cada uma delas e como compará-las

Influência das acções de longo prazo.

Conceito de "continuum"

Amostragem na árvore

Apresentação oral do trabalho de cada um dos grupos.

Comentários aos resultados de cada grupo.

Continuação do trabalho iniciado na aula anterior

Trabalho de grupo

 - cada grupo tem uma árvore da E. globulus representada por rodelas a diferentes níveis de altura ( uma rodela de 2 em 2 metros)

Determinação do borne e cerne ao longo da arbore.

Relação B/C

Evolução da espessura do borne em altura da árvore.

Elaboração de um relatório para aprentação oral

Variação das propriedades  da madeira e suas causa.

Padrões  de variação desenvolvimento do lenho: acções de longo e de curto prazo

Madeiras comerciais e seus requisitos

Técnicas de avaliação da qualidade da madeira - recentes e tradicionais.

Vantagens e inconvenientes de cada uma delas

Qualidade da madeira:

Introduçao

Diferentes conceitos de qualidade da madeira

Evolução do conceito de Qualidade da madeira durante o sec XX

Pasta para papel e papel

A indústria de pasta para papel; Produção de pasta para papel; Breve descrição do que é o papel;Quais as matérias- primas utilizadas pelas industria papeleira;A história do papel; Tipos de pastas para papel e cartão; Processos de produção de pasta para papel ( pasta químicas e pastas mecânicas); O processo de deslinhificação; O branqueamento das pastas; A formação do papel; Breve caracterização económica do sector da pasta e do papel.

Observação e discussão da estrutura e propriedades de produtos de cortiça natural e compósitos de cortiça

A cortiça e a indústria da cortiça (2):

O ciclo industrial da cortiça; Cozedura da cortiça; Fabrico das rolhas; Lavagem das rolhas; Escolha das rolhas; Tratamentos superficiais; Discos de cortiça; Granulado de cortiça; Aglomerados compostos; Rolhas aglomeradas; Aglomerados puros expandidos; Importância da qualidade da cortiça.

A cortiça e a indústria da cortiça (1):

 Cortiça: casca exterior do sobreiro; Desenvolvimento da periderme no sobreiro; Desenvolvimento da primeira cortiça; Descortiçamento da cortiça virgem; Extracção da cortiça; Cortiça virgem; Cortiça amadia; A estrutura celular da cortiça e as suas propriedades tecnológicas. A ultra-estrutura das apredes celulares da cortiça e as suas propriedades enquanto material. A variabilidade da cortiça: Canais lenticulares; Canais lenticulares na cortiça amadia; Porosidade da cortiça; Estrutura celular da cortiça; Dimensões da células; Espessura da cortiça amadia.

Observação e discussão da estrutura dos compósitos de madeira

Comparação das propriedades e utilizações dos compósitos de madeira

Compósitos de madeira :

Tipos de compósitos de madeira (CM); Características e propriedades dos CM; Tipos de partículas utilizados nos CM. Relações densidade/propriedades nos CM; O processo de colagem na madeira; Os mecanismos de adesão; Tipos de colas; As colas fenol-formaldeído; Tipos de contraplacado; A fabricação do contraplacado; A fabricação das folhas de madeira; Propriedades e características do contraplacado; Os aglomerados de partículas (AP); Tipos, características e usos dos AP; O processo geral de fabrico dos AP; A produção das aparas para os AP; O processo de formação do tapete nos AP; O processo de prensagem nos AP; O fabrico dos OSB; Os painéis de fibras duras;Os painéis de fibras de média densidade (MDF); O processo de fabrico do MDF; Propriedades dos painéis de partículas.

Laboração mecânica da madeira (2):

Processamento industrial dos toros; O descasque; A abertura dos toros; Serras alternativas de bastidor; Lay-out fabril; Alinhadeiras e multiserras; Nomenclatura das peças serradas; Padrões de serragem;Rendimento das operações de serragem; Optimização da serragem;Defeitos da secagem; Laboração periférica; Aplainamento e molduragem; Máquinas e ferramentas de aplainamento e molduragem.

Exercício e problemas relativos aos equipamentos e processos de laboração mecânica de madeiras

Laboração mecânicada madeira (1):

A transformação industrial da madeira; A serragem; Nomenclatura das fitas de serra; Ângulos de corte; Trava nas fitas de serra; Serras de fita de volantes; Parâmetros de serragem; Avanço por dente;

Planos de corte da madeira; Serras circulares (de disco); Dentes das serras de disco; Geometria dos dentes; Velocidades de rotação e corte.

Água na madeira e secagem (2):

O processo de secagem; Estrutura das madeiras e a circulação da água;  Circulação da água na madeira; A permeabilidade madeira; Permeabilidade longitudinal e transversal; A capilaridade e a secagem; A difusão e a secagem; Factores que afectam a taxa de secagem; Efeito da espessura da madeira na secagem. Secagem da madeira; Factores que afectam a secagem da madeira; Secagem ao ar; Humidade da madeira seca ao ar; Secagem ao ar: pilhas de secagem; Secagem em estufa; Controlo da temperatura e humidade relativa; Fases da secagem em estufa; Tabelas de secagem; Duração da secagem; Defeitos da secagem. Outras técnicas de secagem (ciclo frigorífico, secagem sob vácuo)

Exercícios sobre as relações entre a água e a madeira.

Utilização dos gráficos de isohígricas.

Água na madeira e secagem (1)

Água na madeira; Água nas paredes celulares; Água livre e ligada; Teor de humidade da madeira; Ponto de saturação das fibras; Teor de humidade de equilíbrio; Curvas isoígricas; Variabilidade dimensional da madeira; Anisotropia da retração e inchamento; Objectivos da operação de secagem; Teores de humidade da madeira seca

Apresentação (1/14)

Apresentação da Unidade Curricular com os diferentes módulos que a integram.

Método geral de avaliação.

Breve revisão da formação da Madeira, constituição da madeira e indústrias relacionadas com a fileira florestal