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BioVeg/2014-2015/1-semestre
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Sumários
Biologia Vegetal (1 º Sem 2014/2015)Sumários19/12/2014 09:00 Aula Laboratorial Trabalhos cientificos
Apresentação e Discussão de Trabalhos cientificos
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02/03/2017 17:47
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17/12/2014 09:00 Aula Laboratorial Trabalhos CientificosApresentação e Discussão de Trabalhos cientificos
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02/03/2017 17:46
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15/12/2014 08:15 Aula Teórica Avaliação2º Teste Teórico-Prático
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02/03/2017 17:45
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12/12/2014 09:00 Aula Laboratorial Desenvolvimento embrionário
Desenvolvimento embrionário em plantas tendo como exemplo Arabidopsis thaliana. Importância dos planos iniciais de divisão para o estabelecimento dos planos axial e radial de desenvolvimento da planta. Caracterização anatómica das fases globular, coração e torpedo. Estabelecimento, manutenção organização dos meristemas apicais. Importância dos genes WUSCHEL e CLAVATA 3 na atividade do meristema apical caulinar e sinalização da auxina na determinação do meristema apical radicular.
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02/03/2017 17:41
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10/12/2014 09:00 Aula Laboratorial Desenvolvimento embrionárioDesenvolvimento embrionário em plantas tendo como exemplo Arabidopsis thaliana. Importância dos planos iniciais de divisão para o estabelecimento dos planos axial e radial de desenvolvimento da planta. Caracterização anatómica das fases globular, coração e torpedo. Estabelecimento, manutenção organização dos meristemas apicais. Importância dos genes WUSCHEL e CLAVATA 3 na atividade do meristema apical caulinar e sinalização da auxina na determinação do meristema apical radicular.
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08/12/2014 08:15 (Sala PF2.12) Aula Teórica Aula não leccionadaFeriado Nacional
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05/12/2014 09:00 Aula Laboratorial Quebra de dormência e germinação de sementes
Teste de diferentes métodos da quebra de dormência de sementes. Observação do desenvolvimento de plântulas de mono- e dicotiledóneas.
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02/03/2017 17:52
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03/12/2014 09:00 Aula Laboratorial Quebra de dormência e germinação de sementes
Teste de diferentes métodos da quebra de dormência de sementes. Observação do desenvolvimento de plântulas de mono- e dicotiledóneas
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02/03/2017 17:51
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01/12/2014 08:15 Aula Teórica Semente e Germinação
1 – Estrutura de sementes endospérmicas, não endospérmicas e indiferenciadas. 2 – Bancos de sementes: transitórios e persistentes. 3 – Dormência da semente: primária e secundária. 4 – Tipos de dormência: fisiológica, morfológica, morfofisiológica, física, e combinada. 5– Quebra da dormência e germinação. 6- Interacções hormonais durante a regulação da dormência e inicio de germinação em sementes endospérmicas (Nicotiana sp.) e não endospérmicas (Pisum sp.).
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02/03/2017 17:50
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28/11/2014 09:00 Aula Laboratorial Hormonas Vegetais
Acção da cinetina sobre a senescência de discos de agrião (Nasturtium officinale L.)
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02/03/2017 17:38
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26/11/2014 09:00 Aula Laboratorial Hormonas Vegetais
Acção da cinetina sobre a senescência de discos de agrião (Nasturtium officinale L.)
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02/03/2017 17:37
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24/11/2014 08:15 Aula Teórica Hormonas Vegetais
Hormonas Vegetais no desenvolvimento das plantas. Principais grupos de hormonas vegetais: auxinas, giberelinas, citocininas ácido abscísico e etileno. Experiências pioneiras, modo de acção, e principais efeitos fisiológicos.
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02/03/2017 17:36
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21/11/2014 09:00 Aula Laboratorial Parede Celular
ESTUDO DO ALONGAMENTO DA PAREDE CELULAR (“CRESCIMENTO ÁCIDO”). Uso do texturómetro para quantificação da extensibilidade da parede celular primária
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02/03/2017 17:35
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19/11/2014 09:00 Aula Laboratorial Parede Celular
ESTUDO DO ALONGAMENTO DA PAREDE CELULAR (“CRESCIMENTO ÁCIDO”). Uso do texturómetro para quantificação da extensibilidade da parede celular primária
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02/03/2017 17:34
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17/11/2014 08:15 Aula Teórica Parede celular
Parede celular primária: composição, estrutura, biossíntese Principais componentes estruturais da parede celular primária: celulose; hemicelulose; pectinas; proteínas estruturais Parede secundária: estrutura e arquitetura Lenhina – composição e biossíntese Crescimento celular: Expansão da parede celular primária e sua regulação. Paragem do crescimento celular e rigidez da parede
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02/03/2017 17:33
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14/11/2014 09:00 Aula Laboratorial Polimorfismos florais associados a autoincompatibilidade esporofíticaDeterminação de:
Heterostilia (Oxalis spp.) e dimorfismos polínico-estigmáticos (Limonium spp.)
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20/11/2014 22:39
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12/11/2014 09:00 Aula Laboratorial Polimorfismos florais associados a autoincompatibilidade esporofíticaDeterminação de:
Heterostilia (Oxalis spp.) e dimorfismos polínico-estigmáticos (Limonium spp.)
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20/11/2014 22:38
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10/11/2014 08:15 Aula Teórica Sistemas Génicos de auto-incompatibilidade
Organização e origem das camadas funcionais do grão de pólen maduro. Diversidade estrutural e funcional dos grãos de pólen e dos estigmas. Etapas imprescindíveis para o desenvolvimento dos grãos de pólen: aderência, hidratação e germinação. Crescimento do tubo polínico e etapas de orientação até ao óvulo. Constituição dos loci S e diversidade de haplotipos. Sistema de auto-incompatibilidade esporofitica (SSI): determinantes feminino (SRK -receptor kinase e SLG - S-locus glycoprotein)e masculino (SCR - S-cystein rich); alelos co-dominantes e recessivos. Sistemas de auto-incompatibilidade gametofitica (GSI): sistema da S-RNase como determinante feminino e de SLF (S-locus F-box) como determinante masculino. Modelos de actuação da S- RNase no tubo polinico e sua compartimentação no vacúolo. Sistema GSI nas Papaveraceae: proteínas S ligantes como determinante feminino e potencial receptor como determinante masculino
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09/02/2015 10:34
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07/11/2014 09:00 Aula Laboratorial Apomixia e Evolução de Plantas
1 1 - Apomixia versus anfimixia. 2 2 – Ocorrência da apomixia nos agrupamentos taxonómicos das Angiospérmicas: ordens, famílias, subfamílias e géneros 3 3 – Distribuição geográfica de géneros que contém apomíticos. 4 4 - Tipos de apomixia: 3.1 4.1. - Gametofítica: aposporia, diplosporia; partenogénese; apomixia pseudogâmica e apomixia autónoma. - Es4.2. - Esporofitica: embrionia adventícia 5 5 - Métodos para a identificação de apomíticos: 5.1.5.1 - Análise de descendência (marcadores moleculares) 4.2 5.2 - Citometria de fluxo 4.3 5.3 - Citoembriologia 5.4 5.4 – Testes de exclusão do polén - 6 - Evolução em Complexos agâmicos. 5.1 6.1 - Caso de estudo 1: Complexo Boechera holboelli (Brassicaceae)
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20/11/2014 22:35
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05/11/2014 09:00 Aula Laboratorial Apomixia e Evolução das Plantas
1 1 - Apomixia versus anfimixia. 2 2 – Ocorrência da apomixia nos agrupamentos taxonómicos das Angiospérmicas: ordens, famílias, subfamílias e géneros 3 3 – Distribuição geográfica de géneros que contém apomíticos. 4 4 - Tipos de apomixia: 3.1 4.1. - Gametofítica: aposporia, diplosporia; partenogénese; apomixia pseudogâmica e apomixia autónoma. - Es4.2. - Esporofitica: embrionia adventícia 5 5 - Métodos para a identificação de apomíticos: 5.1.5.1 - Análise de descendência (marcadores moleculares) 4.2 5.2 - Citometria de fluxo 4.3 5.3 - Citoembriologia 5.4 5.4 – Testes de exclusão do polén - 6 - Evolução em Complexos agâmicos. 5.1 6.1 - Caso de estudo 1: Complexo Boechera holboelli (Brassicaceae)
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20/11/2014 22:34
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03/11/2014 08:15 Aula Teórica Avaliação1º teste de avaliação teórico-prática
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09/02/2015 10:26
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31/10/2014 09:00 Aula Laboratorial Métodos de indução e verificação de poliploidizaçãoMétodos de indução e verificação de poliploidização.
Identificação de espécies de Triticeae com diferentes níveis de ploidia através da medição de estomas.
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31/10/2014 16:10
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29/10/2014 09:00 Aula Laboratorial Métodos de indução e verificação de poliploidizaçãoMétodos de indução e verificação de poliploidização.
Identificação de espécies de Triticeae com diferentes níveis de ploidia através da medição de estomas.
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31/10/2014 16:10
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27/10/2014 08:15 Aula Teórica Poliploidia e Evolução das plantas Sumário:
Formas de especiação, especiação das plantas por hibridação e poliploidização (especiação simpátrica). Tipos de poliplóides: autopoliplóides e alopoliplóides. Conceitos e origem. Distribuição de poliplóides nos eucariotas, exemplos. Porque são os poliplóides menos comuns nos animais? Paleopoliploidia. Poliploidização única e recorrente, exemplos. Poliploidização e evolução genómica. Vantagens e desvantagens da poliploidização. Papel da poliploidização no estabelecimento de plantas evasivas. Poliploidização e a evolução das interacções planta/animal. Plantas cultivadas poliplóides. Exemplos de evolução natural e artificial por alopoliploidização. Remodelação genómica e epigenómica induzida pela poliploidização.
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31/10/2014 16:08
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24/10/2014 09:00 Aula Laboratorial Determinação do sistema de reprodução através do método de Cruden1. Observação de polén e óvulos de 4 espécies de angiospérmicas através de microscopia ótica. 2. Estimativas da produção de polén por antera, produção de polén por flôr, produção de óvulos por flôr. 3. Determinação do quociente polén-óvulo.
4. Selecção do sistema de reprodução.
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27/10/2014 08:13
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22/10/2014 09:00 Aula Laboratorial Determinação do sistema de reprodução através do método de Cruden1. Observação de polén e óvulos de 4 espécies de angiospérmicas através de microscopia ótica. 2. Estimativas da produção de polén por antera, produção de polén por flôr, produção de óvulos por flôr. 3. Determinação do quociente polén-óvulo.
4. Selecção do sistema de reprodução.
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27/10/2014 08:12
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20/10/2014 08:15 Aula Teórica Ecologia reprodutiva das Plantas1. Estratégias Gerais de Reprodução 1.1. Reprodução sexual e reprodução vegetativa. 1.2. Autopolinização versus fecundação cruzada: vantagens e desvantagens. 1.3. Testes de exclusão de polén e determinação do sistema de cruzamento. 2. Polimorfismos florais que determinam sistemas de cruzamento 2.1. Dioicia e monoicia 2.2. Dicogamia 2.3. Hercogamia: heterostilia, enantiostilia, hercogamia de movimento, dimorfismo estigmático altitudinal. 2.4. Auto-incompatibilidade esporofítica. 3. Estratégias de polinização 3.1. Anemofilia, hidrofilia, entomofilia, ornitofilia, quiropterofilia e pseudocopulação. 4. Estratégias gerais de dispersão de frutos e sementes 4.1. Parâmetros usados para medir o sucesso reprodutivo. 4.2. Dispersão de frutos e sementes através de agentes abióticos e bióticos. 5. Reprodução vegetativa
5.1 Produção de bolbos, rizomas, estolhos e tubérculos.
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27/10/2014 08:11
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17/10/2014 09:00 Aula Laboratorial Estruturas reprodutivas de gimnospérmicas1. Visita na Tapada da Ajuda para observação e colheita de cones masculinos e femininos de gimnospérmicas. 2. Realização de preparações extemporâneas de microsporófilos, macrosporófilos e pólen de tuia, cipreste, cedro e cica. 2.1. Observação das preparações em microscopia ótica.
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27/10/2014 08:20
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15/10/2014 09:00 Aula Laboratorial Estruturas reprodutivas de gimnospérmicas1. Visita na Tapada da Ajuda para observação e colheita de cones masculinos e femininos de gimnospérmicas. 2. Realização de preparações extemporâneas de microsporófilos, macrosporófilos e pólen de tuia, cipreste, cedro e cica. 2.1. Observação das preparações em microscopia ótica.
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27/10/2014 08:20
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13/10/2014 08:15 Aula Teórica Evolução das Estruturas Florais1. Ciclos de Vida das Plantas 1.1. Alternância de gerações esporofítica e gametofítica nos briófitos, fetos gimnospérmicas e angiospérmicas. 2. Desenvolvimento reprodutivo nas gimnospérmicas 2.1. Esporogénese e gametogénese. 2.2. Formação dos gametófitos masculino e feminino. 2.3. Fertilização. 3. Desenvolvimento reprodutivo nas angiospérmicas 3.1. Microsporogénese e microgametogénese. Formação do tubo polínico. 3.2. Megasporogénese e megagametogénese. Formação do saco embrionário. 3.3. Tipos de desenvolvimento do saco embrionário: monospóricos (Polygonum), bispóricos (Allium) e tetraspóricos (Fritillaria). 3.4. Formação do saco embrionário em angiospérmicas basais.
3.5. Dupla fertilização.
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27/10/2014 08:16
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10/10/2014 09:00 Aula Laboratorial Avaliação do interesse para conservação das comunidades vegetais de uma série de vegetação - ExercícioRevisão do conceito de Geominorissérie de Vegetação (a propósito da visita de estudo ao sistema dunar da Praia do Meco) - Apresentação de dois casos do litoral lusitano: Praia do Meco (Sesimbra) e Praia das Furnas (V.N. Milfontes); Exercício de avaliação do interesse para conservação das comunidades vegetais que integram a série Asparago aphylli-Querceto suberis Sigmetum:
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06/11/2014 11:42
Presenças:
17 alunos.
08/10/2014 09:00 Aula Laboratorial Avaliação do interesse para conservação das comunidades vegetais de uma série de vegetação - ExercícioRevisão do conceito de Geominorissérie de Vegetação (a propósito da visita de estudo ao sistema dunar da Praia do Meco) - Apresentação de dois casos do litoral lusitano: Praia do Meco (Sesimbra) e Praia das Furnas (V.N. Milfontes); Exercício de avaliação do interesse para conservação das comunidades vegetais que integram a série Asparago aphylli-Querceto suberis Sigmetum:
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06/11/2014 11:42
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12 alunos.
06/10/2014 08:15 Aula Teórica Avaliação do valor para conservação das comunidades vegetais naturais e semi-naturaisA Rede NATURA 2000 em Portugal:
Apresentação do método de LOIDI (2008) para a avaliação do valor para conservação das comunidades vegetais naturais e semi-naturais: Breve apresentação e discussão dos respectivos critérios fundamentais:
Breve apresentação e discussão dos respectivos critérios secundários:
Cálculo dos índices de Valor Biológico (B) e Interesse para Conservação (CI).
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06/11/2014 11:40
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03/10/2014 09:00 Aula Laboratorial Visita de estudo a 3/10Ver sumário na teórica da semana
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08/10/2014 13:51
Presenças:
32 alunos.
01/10/2014 09:00 Aula Laboratorial Visita de estudo a 3/10Ver sumário na teórica da semana
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08/10/2014 13:50
Presenças:
32 alunos.
29/09/2014 08:15 Aula Teórica Visita de estudo a Apostiça, Praia do Meco e Serra da Arrábida, a 3/10
Identificação das comunidades existentes em cada local visitado: bosques da Quercetea ilicis (Quercetalia) e matagais (Pistacio-Rhamnetalia), matos de substituição da Calluno-Ulicetea e da Rosmarinetea officinalis, prados vivazes da Festuco-Brometea e prados anuais da Helianthemetea guttati em ambiente florestal. Vegetação de dunas móveis embrionárias, dunas móveis do cordão litoral com Ammophila arenaria ("dunas brancas"), dunas fixas com vegetação herbácea ("dunas cinzentas"), dunas fixas descalcificadas atlânticas (Calluno-Ulicetea), dunas litorais com Juniperus spp. Vegetação halófila: falésias com vegetação das costas mediterrânicas com Limonium spp. endémicas; matos halonitrófilos ( Pegano - Salsoletea ) As espécies bioindicadoras de cada uma das comunidades.
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08/10/2014 13:48
Presenças:
32 alunos.
26/09/2014 09:00 Aula Laboratorial Visita de estudo Serra de Montejunto e PenichePrincipais formações vegetais e espécies bioindicadoras na Serra de Montejunto e no litoral entre o Cabo Carvoeiro e o Baleal.
Preenchimento de fichas de inventário florístico e fitoecológico. Determinação do valor para conservação do carvalhal.
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30/09/2014 08:45
Presenças:
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24/09/2014 09:00 Aula Laboratorial Visita de estudo Serra de Montejunto e PenichePrincipais formações vegetais e espécies bioindicadoras na Serra de Montejunto e no litoral entre o Cabo Carvoeiro e o Baleal.
Preenchimento de fichas de inventário florístico e fitoecológico. Determinação do valor para conservação do carvalhal.
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30/09/2014 08:41
Presenças:
34 alunos.
22/09/2014 08:15 Aula Teórica Visita de estudo à Serra de Montejunto e PenicheVisita realizada a 26/9
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30/09/2014 08:44
Presenças:
34 alunos.
19/09/2014 09:00 Aula Laboratorial Avaliação do valor para conservação de um bosqueAplicação prática da aula teórica anterior ao zambujal do miradouro, na Tapada da Ajuda. Realização de inventário fitossociológico, preenchimento de ficha de caracterização ecológica. Plantas autóctones e plantas introduzidas invasoras. Plantas características da Quercetea ilicis, Quercetalia ilicis, Querco-oleion ou associação Viburno tinii-Oleetum sylvestris - Olea europaea var. sylvestris, Phyllirea latifolia, Ph. media, Rhamnus alaternus, Rh. oleoides, Viburnum tinus, Asparagus albus, Ruscus aculeatus, Iris foetidissima, Tamus communis. O habitat 9320 - Zambujais. As espécies protegidas. Aplicação dos critérios para avaliação do valor de uma floresta para conservação.
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30/09/2014 08:43
Presenças:
9 alunos.
17/09/2014 09:00 Aula Laboratorial Avaliação do valor para conservação de um bosqueAplicação prática da aula teórica anterior ao zambujal do miradouro, na Tapada da Ajuda. Realização de inventário fitossociológico, preenchimento de ficha de caracterização ecológica. Plantas autóctones e plantas introduzidas invasoras. Plantas características da Quercetea ilicis, Quercetalia ilicis, Querco-oleion ou associação Viburno tinii-Oleetum sylvestris - Olea europaea var. sylvestris, Phyllirea latifolia, Ph. media, Rhamnus alaternus, Rh. oleoides, Viburnum tinus, Asparagus albus, Ruscus aculeatus, Iris foetidissima, Tamus communis. O habitat 9320 - Zambujais. As espécies protegidas. Aplicação dos critérios para avaliação do valor de uma floresta para conservação.
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17/09/2014 23:53
Presenças:
22 alunos.
15/09/2014 08:15 Aula Teórica Noções de Fitossociologia, Naturalidade e BiodiversidadeNoções de Fitossociologia: unidades de paisagem, comunidades e associações; sistema sintaxonómico, área mínima, grau de abundância coberto; o inventário fitossociológico. Principais classes de vegetação: Quercetea ilicis, Querco-Fagetea, Salici purpureae-Populetum nigrae, Nerio-Tamaricetea, Cytiso scopario-striati, Rosmarinetea officinalis, Cisto-Lavanduletea, Calluno-Ulicetea, Festuco-Brometea, Helianthemethea guttati. Florestas com valor elevado para conservação (HCVFs), critérios usados para reconhecer HCVFs. Naturalidade, Hemerobia e Biodiversidade. Bibliografia: Capelo, J., 2003. Conceitos e métodos da Fitossociologia. Formulação contemporânea e métodos numéricos de análise da vegetação. Estação Florestal Nacional, Sociedade Portuguesa de Ciências Florestais, Oeiras, 107 pág., ISBN: 972-95736-8-9 European Environment Agency, 2014. Developing a forest naturalness indicator for Europe. Concept and methodology for a high nature value (HNV) forest indicator. EEA Technical report. Nº 13. 64 pp.
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15/09/2014 23:08
Presenças:
35 alunos.
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