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Biologia Vegetal (1 º Sem 2016/2017)

LB

Sumários

Tipo do Turno:
Turno:
Docente:
Ordem:

16/12/2016 09:30 Aula Laboratorial

Apresentação de trabalhos

presentação e discussão de Trabalhos

Modificado em 19/12/2016 16:32 Prof. Maria Wanda Sarujine Viegas Presenças: não foram contabilizadas.

14/12/2016 09:00 Aula Laboratorial

Apresentação de Trabalhos

Apresentação e discussão de trabalhos

Modificado em 19/12/2016 16:31 Prof. Maria Wanda Sarujine Viegas Presenças: não foram contabilizadas.

12/12/2016 08:15 Aula Teórica

Avaliação

Teste de avaliação de conhecimentos

Modificado em 19/12/2016 16:30 Prof. Maria Wanda Sarujine Viegas Presenças: não foram contabilizadas.

09/12/2016 09:30 Aula Laboratorial

Parede celular

Ensaio com para o estudo do alongamento da parede celular de hipocótilos de pepino (“CRESCIMENTO ÁCIDO”) usando o Texturómetro TA XT com software dedicado.
Modificado em 03/02/2017 19:44 Prof. Maria Wanda Sarujine Viegas Presenças: não foram contabilizadas.

07/12/2016 09:00 Aula Laboratorial

Parede celular

Ensaio com para o estudo do alongamento da parede celular de hipocótilos de pepino (“CRESCIMENTO ÁCIDO”) usando o Texturómetro TA XT com software dedicado.
Modificado em 03/02/2017 19:43 Sara Amâncio e Luís Goulão Presenças: não foram contabilizadas.

05/12/2016 08:15 Aula Teórica

Parede celular

1. Composição, estrutura e biossíntese da parede celular primária 1.1. Composição; 1. 2. Estrutura; 1. 3. Biossíntese 2. Crescimento celular e expansão da parede primária 2. 1. Aspectos biofísicos e bioquímicos da expansão da parede celular 2. 2. Regulação da expansão da parede celular primária 3. Composição, estrutura e biossíntese da parede celular secundária
Modificado em 03/02/2017 19:42 Sara Amâncio Presenças: não foram contabilizadas.

02/12/2016 09:30 Aula Laboratorial

Quebra de dormência e germinação de sementes

Realização de pré-tratamentos para quebra da dormência de sementes. 

Atividade experimental.

Modificado em 20/12/2016 21:41 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

30/11/2016 09:00 Aula Laboratorial

Quebra de dormência e germinação de sementes

Realização de pré-tratamentos para quebra da dormência de sementes. 

Atividade experimental.

Modificado em 20/12/2016 21:40 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

28/11/2016 08:15 Aula Teórica

Semente e Germinação

1 – Estrutura de sementes endospérmicas, não endospérmicas e indiferenciadas.

2 – Bancos de sementes: transitórios e persistentes.

3 – Dormência da semente: primária e secundária.

4 – Tipos de dormência: fisiológica, morfológica, morfofisiológica, física, e combinada.

5– Quebra da dormência e germinação.

 

6- Interacções hormonais durante a regulação da dormência e inicio de germinação em sementes endospérmicas e não endospérmicas.

Modificado em 20/12/2016 21:38 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

25/11/2016 09:30 Aula Laboratorial

Observação de diferentes tipos de sementes

 

Observação à lupa dos embriões das sementes de monocotiledóneas e de dicotiledóneas, diferenças no plano de simetria. Observação das sementes germinadas.

Modificado em 02/02/2017 14:07 Prof. Maria da Glória Calado Inglês Esquivel Presenças: não foram contabilizadas.

23/11/2016 09:00 Aula Laboratorial

Observação de diferentes tipos de sementes

 

Observação à lupa dos embriões das sementes de monocotiledóneas e de dicotiledóneas, diferenças no plano de simetria. Observação das sementes germinadas.

Modificado em 02/02/2017 14:05 Prof. Maria da Glória Calado Inglês Esquivel Presenças: não foram contabilizadas.

21/11/2016 08:15 Aula Teórica

Embriogénese e Meristemas Apicais

 

 

Desenvolvimento embrionário. A primeira divisão (assimétrica) do zigoto. Importância dos planos iniciais de divisão para o estabelecimento dos planos - axial e radial de desenvolvimento da planta.

Caracterização anatómica das fases globular, coração e torpedo e formação dos meristemas primários protoderme, meristema fundamental e procâmbio. Papel dos diferentes reguladores de transcrição que são expressos em células distintas e em diferentes fases do desenvolvimento embrionário.

Importância do fluxo da auxina e formação dos tecidos embrionários.

Meristema apical radicular e meristema apical caulinar, atividade células iniciais e centros organizadores. Importância dos genes CLAVATA/WUSCHEL para a manutenção e limitação do meristema apical.

Modificado em 02/02/2017 13:39 Prof. Maria da Glória Calado Inglês Esquivel Presenças: não foram contabilizadas.

18/11/2016 09:30 Aula Laboratorial

Ação da cinetina sobre a senescência de discos de agrião.

 

Ação da cinetina sobre a senescência de discos de agrião. Preparação dos discos foliares. Observação dos resultados. Extração das clorofilas no tecido vegetal e comparação do seu teor nos diferentes tratamentos com cinetina.

Modificado em 02/02/2017 13:48 Prof. Maria da Glória Calado Inglês Esquivel Presenças: não foram contabilizadas.

16/11/2016 09:00 Aula Laboratorial

Ação da cinetina sobre a senescência de discos de agrião.

 

Ação da cinetina sobre a senescência de discos de agrião. Preparação dos discos foliares. Observação dos resultados. Extração das clorofilas no tecido vegetal e comparação do seu teor nos diferentes tratamentos com cinetina.

Modificado em 02/02/2017 13:46 Prof. Maria da Glória Calado Inglês Esquivel Presenças: não foram contabilizadas.

14/11/2016 08:15 Aula Teórica

Acção das hormonas vegetais no desenvolvimento das plantas

 

Hormonas Vegetais no desenvolvimento das plantas. Principais grupos de hormonas vegetais: auxinas, giberelinas, citocininas ácido abscísico e etileno. Experiências pioneiras, modo de acção, e principais efeitos fisiológicos.

Modificado em 02/02/2017 13:14 Prof. Maria da Glória Calado Inglês Esquivel Presenças: não foram contabilizadas.

11/11/2016 09:30 Aula Laboratorial

Polimorfismos florais associados a autoincompatibilidade esporofítica

Observação de estruturas reprodutivas e polén de espécies de Limonium.

Modificado em 20/12/2016 21:36 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

09/11/2016 09:00 Aula Laboratorial

Polimorfismos florais associados a autoincompatibilidade esporofítica

Observação de estruturas reprodutivas e polén de espécies de Limonium 

Modificado em 20/12/2016 21:35 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

07/11/2016 08:15 Aula Teórica

Sistemas génicos de auto-incompatibilidade

 

Organização e origem das camadas funcionais do grão de pólen maduro.

Diversidade estrutural e funcional dos grãos de pólen e dos estigmas.  Etapas imprescindíveis para o desenvolvimento dos grãos de pólen: aderência, hidratação e germinação.  Crescimento do tubo polínico e etapas de orientação até ao óvulo.

Constituição dos loci S e diversidade de haplotipos

Sistema de auto-incompatibilidade esporofitica (SSI): determinantes feminino (SRK -receptor kinase  e SLG - S-locus glycoprotein)e masculino (SCR - S-cystein rich); alelos co-dominantes e recessivos

Sistemas de auto-incompatibilidade gametofitica (GSI): sistema da S-RNase como determinante feminino e de SLF (S-locus F-box) como determinante masculino. Modelos de actuação da S- RNase no tubo polinico e sua compartimentação no vacúolo.  Sistema GSI nas Papaveraceae: proteínas S ligantes como determinante feminino e potencial receptor como determinante masculino.

Modificado em 19/12/2016 16:27 Prof. Maria Wanda Sarujine Viegas Presenças: não foram contabilizadas.

04/11/2016 09:30 Aula Laboratorial

Apomixia e Evolução de Plantas

1.      Apomixia versus anfimixia.

2.      Tipos de apomixia:

2.1.Gametofítica: aposporia, diplosporia; partenogénese; apomixia pseudogâmica e apomixia autónoma.

2.2. Esporofitica: embrionia adventícia

3. Apomixia e Biodiversidade

3.1. Ocorrência da apomixia  nos agrupamentos taxonómicos das Angiospérmicas: ordens, famílias, subfamílias e géneros

3.2. Distribuição geográfica de géneros que contém apomíticos.

4.      Métodos para a identificação de apomíticos:

4.1. Análise de descendência (marcadores moleculares)

4.2. Citometria de fluxo

4.3. Citoembriologia

4.4.Testes de exclusão do polén

5. Evolução em Complexos agâmicos.

5.1. Caso de estudo 1: Complexo agâmico Boechera holboelli

 

5.2. Caso de estudo 2: Complexo agâmico Limonium spp.

Modificado em 20/12/2016 21:32 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

02/11/2016 09:00 Aula Laboratorial

Apomixia e Evolução das Plantas

1.      Apomixia versus anfimixia.

2.      Tipos de apomixia:

2.1.Gametofítica: aposporia, diplosporia; partenogénese; apomixia pseudogâmica e apomixia autónoma.

2.2. Esporofitica: embrionia adventícia

3. Apomixia e Biodiversidade

3.1. Ocorrência da apomixia  nos agrupamentos taxonómicos das Angiospérmicas: ordens, famílias, subfamílias e géneros

3.2. Distribuição geográfica de géneros que contém apomíticos.

4.      Métodos para a identificação de apomíticos:

4.1. Análise de descendência (marcadores moleculares)

4.2. Citometria de fluxo

4.3. Citoembriologia

4.4.Testes de exclusão do polén

5. Evolução em Complexos agâmicos.

5.1. Caso de estudo 1: Complexo agâmico Boechera holboelli

 

5.2. Caso de estudo 2: Complexo agâmico Limonium spp.

Modificado em 20/12/2016 21:31 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

31/10/2016 08:15 Aula Teórica

Avaliação

Teste de avaliação de conhecimentos

Modificado em 19/12/2016 16:29 Prof. Maria Wanda Sarujine Viegas Presenças: não foram contabilizadas.

28/10/2016 09:30 Aula Laboratorial

Métodos de indução e verificação de poliploidização.

Aula Prática: Métodos de indução e verificação de poliploidização.

Identificação de espécies de Triticeae com diferentes níveis de ploidia através da medição de estomas.

Modificado em 19/12/2016 12:20 Prof. Maria Manuela Antunes Gomes da Silva Presenças: não foram contabilizadas.

26/10/2016 09:00 Aula Laboratorial

Métodos de indução e verificação de poliploidização

Aula Prática: Métodos de indução e verificação de poliploidização.

Identificação de espécies de Triticeae com diferentes níveis de ploidia através da medição de estomas.

Modificado em 19/12/2016 12:19 Prof. Maria Manuela Antunes Gomes da Silva Presenças: não foram contabilizadas.

24/10/2016 08:15 Aula Teórica

Poliploidia e Evolução das plantas

Aula Teórica: Formas de especiação, especiação das plantas por hibridação e poliploidização (especiação simpátrica). Tipos de poliplóides: autopoliplóides e alopoliplóides. Conceitos e origem. Distribuição de poliplóides nos eucariotas, exemplos. Porque são os poliplóides menos comuns nos animais? Paleopoliploidia. Poliploidização única e recorrente, exemplos. Poliploidização e evolução genómica. Vantagens e desvantagens da poliploidização. Papel da poliploidização no estabelecimento de plantas evasivas. Poliploidização e a evolução das interacções planta/animal. Plantas cultivadas poliplóides. Exemplos de evolução natural e artificial por alopoliploidização. Remodelação genómica e epigenómica induzida pela poliploidização.

Modificado em 19/12/2016 12:19 Prof. Maria Manuela Antunes Gomes da Silva Presenças: não foram contabilizadas.

21/10/2016 09:30 Aula Laboratorial

Determinação do sistema de reprodução através do método de Cruden

1. Observação de polén e óvulos de 4 espécies de angiospérmicas através de microscopia ótica.

2. Estimativas da produção de polén por antera, produção de polén por flôr, produção de óvulos por flôr.

3. Determinação do quociente polén-óvulo.

 

4. Selecção do sistema de reprodução.

Modificado em 03/11/2016 17:24 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

19/10/2016 09:00 Aula Laboratorial

Determinação do sistema de reprodução através do método de Cruden

1. Observação de polén e óvulos de 4 espécies de angiospérmicas através de microscopia ótica.

2. Estimativas da produção de polén por antera, produção de polén por flôr, produção de óvulos por flôr.

3. Determinação do quociente polén-óvulo.

 

4. Selecção do sistema de reprodução.

Modificado em 03/11/2016 17:23 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

17/10/2016 08:15 Aula Teórica

Ecologia Reprodutiva das Plantas

1. Estratégias Gerais de Reprodução

1.1. Reprodução sexual e reprodução vegetativa.

1.2. Autopolinização versus fecundação cruzada: vantagens e desvantagens.

1.3. Testes de exclusão de polén e determinação do sistema de cruzamento.

2. Polimorfismos florais que determinam sistemas de cruzamento

2.1. Dioicia e monoicia

2.2. Dicogamia

2.3. Hercogamia: heterostilia, enantiostilia, hercogamia de movimento, dimorfismo estigmático altitudinal.

2.4. Auto-incompatibilidade esporofítica.

3. Estratégias de polinização

3.1. Anemofilia, hidrofilia, entomofilia, ornitofilia, quiropterofilia e pseudocopulação.

4. Estratégias gerais de dispersão de frutos e sementes

4.1. Parâmetros usados para medir o sucesso reprodutivo.

4.2. Dispersão de frutos e sementes através de agentes abióticos e bióticos.

5. Reprodução vegetativa

 

5.1 Produção de bolbos, rizomas, estolhos e tubérculos.

Modificado em 03/11/2016 17:23 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

14/10/2016 09:30 Aula Laboratorial

Estruturas reprodutivas das gimnospérmicas

1. Visita na Tapada da Ajuda para observação e colheita de cones masculinos e femininos de gimnospérmicas.

2. Realização de preparações extemporâneas de microsporófilos, macrosporófilos e pólen de tuia, cipreste, cedro e cica.

 

2.1. Observação das preparações em microscopia ótica. 

Modificado em 03/11/2016 17:22 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

12/10/2016 09:00 Aula Laboratorial

Estruturas reprodutivas das gimnospérmicas

1. Visita na Tapada da Ajuda para observação e colheita de cones masculinos e femininos de gimnospérmicas.

2. Realização de preparações extemporâneas de microsporófilos, macrosporófilos e pólen de tuia, cipreste, cedro e cica.

 

2.1. Observação das preparações em microscopia ótica. 

Modificado em 03/11/2016 17:21 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

10/10/2016 08:15 Aula Teórica

Evolução das estruturas florais

1 - Os Ciclos de Vida das Plantas

1.1. Alternância de gerações esporofítica e gametofítica nos briófitos, fetos gimnospérmicas e angiospérmicas.

2. Desenvolvimento reprodutivo nas gimnospérmicas

2.1. Esporogénese e gametogénese.

2.2. Formação dos gametófitos masculino e feminino.

2.3. Fertilização.

3. Desenvolvimento reprodutivo nas angiospérmicas

3.1. Microsporogénese e microgametogénese. Formação do tubo polínico.

3.2. Megasporogénese e megagametogénese. Formação do saco embrionário.

3.3.  Tipos de desenvolvimento do saco embrionário: monospóricos (Polygonum), bispóricos (Allium) e tetraspóricos (Fritillaria).

3.4. Formação do saco embrionário em angiospérmicas basais.

 

3.5. Dupla fertilização.

Modificado em 22/01/2017 16:21 Prof. Ana Cristina Delaunay Caperta Presenças: não foram contabilizadas.

07/10/2016 09:30 Aula Laboratorial

Conservação das Comunidades Vegetais em Portugal Continental

Rede NATURA 2000

  • Objectivos;
  • Constituição e mecanismos de classificação dos Sítios de Interesse Comunitário (SIC) e das Zonas de Protecção Especial (ZPE) da Avifauna;
  • Breve apresentação do diploma de transposição da Directiva 92/43/CEE "Habitats" para o direito interno português (Decreto-Lei nº 49/2005 de 24 de Fevereiro - Altera Directiva Habitats).

Breve apresentação do Regime jurídico da Conservação da Natureza e Biodiversidade (Decreto-Lei n.º 142/2008 de 24 de Julho)

  • Tipologia de áreas protegidas em Portugal
  • Constituição da Rede Fundamental de Conservação da Natureza e Biodiversidade:
    1. Sistema Nacional de Áreas Classificadas (Rede Nacional de Áreas Protegidas, Rede Natura 2000 e outras áreas com estatuto de conservação (Ramsar, Unesco, CE, etc.));
    2. Áreas de Continuidade (REN, RAN e DPH)

Popostas de metodologia para a avaliação do Interesse para conservação das Comunidades Vegetais:

  • LOIDI (1994, 2008)
  • Versão simplificada HIDROPROJECTO (2003)
Modificado em 17/10/2016 12:03 Prof. Pedro Miguel Ramos Arsénio Presenças: 28 alunos.

05/10/2016 09:00 Aula Laboratorial

Feriado 05 de Outubro

A aula transitou para o dia 07 de Outubro, em conjunto com a segunda turma prática.

Modificado em 17/10/2016 11:45 Prof. Pedro Miguel Ramos Arsénio Presenças: 0 alunos.

03/10/2016 08:15 Aula Teórica

Estatutos de Conservação da Flora Lusitana

Flora Portuguesa:

Lista de referência - ALFA (2011) - Checklist da Flora de Portugal;

Classificação UICN e critérios para a atribuição de um estatuto de ameaça:

  • Raridade;
  • Tendência populacional;
  • Ameaças.

Estatutos legais de protecção da Flora:

  • Anexos B-II, B-IV e B-V da Directiva Habitats;
  • Convenção de Berna;
  • Outros estatutos de protecção (e.g. Azevinho, Sobreiro e Azinheira).

Breve apresentação do relatório de Kew (2015): Plants under pressure– a global assessment. The first report of the Sampled Red List Index for Plants

Modificado em 03/10/2016 12:23 Prof. Pedro Miguel Ramos Arsénio Presenças: 33 alunos.

30/09/2016 09:30 Aula Laboratorial

Visita de estudo à Serra de Aire e Candeeiros

As principais formações florestais e respetivas espécies bioindicadoras: sobreirais do Asparago aphylli-Quercetum suberis, os azinhais do Lonicero implexae-Quercetum rotundifolia e carrascais do Quercetum coccifero-airensis, o carvalhal-negral do Oenantho crocatae - Quercetum pyrenaicae, o carvalhal-cerquinho do Arisaro-Quercetum broteroi e o freixial do Ficario ranunculoidis-Fraxinetum angustifoliae quercetosum broteroi.

Identificação e localização nos respetivos habitats de espécies bioindicadoras tais como: Quercus suber, Q. rotundifolia, Q. coccifera, Q. faginea subsp. broteroi, Q. pyrenaica, Fraxinus angustifolia, Phyllirea latifolia, Rhamnus alaternus, Crataegus monogyna,  Olea europaea subsp. sylvestris, Pistacia lentiscus, Prunus spinosa subsp. insititioides, Ruscus aculeatus, Smilax aspera, Tamus communis, Lonicera etrusca, Rosmarinus officinalis, Thymus zygis subsp. sylvestris, Ulex jussiaei, U. airensis, Cistus crispus, C. monspeliensis, C. salviifolius, Rubus ulmifolius.

Bibliografia: Costa, J.C., Espírito Santo M.D. & Arsénio P. (2010). Guia geobotânico da excursão ao Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros. Quercetea 10: 5-107;

Modificado em 18/10/2016 10:19 Prof. Maria Dalila Paula Silva Lourenço do Espírito Santo Presenças: 37 alunos.

28/09/2016 09:00 Aula Laboratorial

Visita de estudo ao Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros

Ver aula dia 30

Modificado em 18/10/2016 10:15 Prof. Maria Dalila Paula Silva Lourenço do Espírito Santo Presenças: 37 alunos.

26/09/2016 08:15 Aula Teórica

Visita de estudo ao Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros

Ver aula do dia 30

Modificado em 18/10/2016 10:14 Prof. Maria Dalila Paula Silva Lourenço do Espírito Santo Presenças: 37 alunos.

23/09/2016 09:30 Aula Laboratorial

Visita de estudo a Lagoa Pequena, Meco, Cabo Espichel e Serra da Arrábida

 

Identificação das comunidades existentes em cada local visitado: vegetação lacustre da Phragmitetea australis e sa Alnetea glutinosae, bosques da Quercetea ilicis (Quercetalia) e matagais (Pistacio-Rhamnetalia),  matos de substituição da Calluno-Ulicetea e da Rosmarinetea officinalis, prados vivazes da Festuco-Brometea e prados anuais da Helianthemetea guttati em ambiente florestal. Vegetação de dunas móveis embrionárias, dunas móveis do cordão litoral com Ammophila arenaria ("dunas brancas"), dunas fixas com vegetação herbácea ("dunas cinzentas"), dunas fixas descalcificadas atlânticas (Calluno-Ulicetea), dunas litorais com Juniperus spp. Vegetação halófila: falésias com vegetação das costas mediterrânicas com Limonium spp. endémicas; matos halonitrófilos ( Pegano - Salsoletea )

 

  As espécies bioindicadoras de cada uma das comunidades.

 

Modificado em 18/10/2016 10:07 Prof. Maria Dalila Paula Silva Lourenço do Espírito Santo Presenças: 40 alunos.

21/09/2016 09:00 Aula Laboratorial

Visita de estudo à Lagoa Pequena, Meco, Cabo Espichel e Serra da Arrábida

ver aula dia 23

Modificado em 18/10/2016 09:51 Prof. Maria Dalila Paula Silva Lourenço do Espírito Santo Presenças: 40 alunos.

19/09/2016 08:15 Aula Teórica

Visita de estudo à Lagoa Pequena, Meco, Cabo Espichel e Serra da Arrábida

aula prática do dia 23

Modificado em 18/10/2016 09:49 Prof. Maria Dalila Paula Silva Lourenço do Espírito Santo Presenças: 40 alunos.

16/09/2016 09:30 Aula Laboratorial

Avaliação do valor para conservação de um bosque

Aplicação prática, da aula teórica anterior, ao zambujal do miradouro, na Tapada da Ajuda. Realização de inventário fitossociológico, preenchimento de ficha de caracterização ecológica. Plantas autóctones e plantas introduzidas invasoras.

Plantas características da Quercetea ilicis, Quercetalia ilicis, Querco-oleion ou associação Viburno tinii-Oleetum sylvestris - Olea europaea var. sylvestris, Phyllirea latifolia, Ph. media, Rhamnus alaternus, Rh. oleoides, Viburnum tinus,  Asparagus albus, Ruscus aculeatus, Iris foetidissima, Tamus communis.

O habitat 9320 - Zambujais. As espécies protegidas.

Aplicação dos critérios para avaliação do valor de uma floresta para conservação.

Modificado em 18/10/2016 09:47 Prof. Maria Dalila Paula Silva Lourenço do Espírito Santo Presenças: 23 alunos.

14/09/2016 09:00 Aula Laboratorial

Avaliação do valor para conservação de um bosque

Aplicação prática, da aula teórica anterior, ao zambujal do miradouro, na Tapada da Ajuda. Realização de inventário fitossociológico, preenchimento de ficha de caracterização ecológica. Plantas autóctones e plantas introduzidas invasoras.

Plantas características da Quercetea ilicis, Quercetalia ilicis, Querco-oleion ou associação Viburno tinii-Oleetum sylvestris - Olea europaea var. sylvestris, Phyllirea latifolia, Ph. media, Rhamnus alaternus, Rh. oleoides, Viburnum tinus,  Asparagus albus, Ruscus aculeatus, Iris foetidissima, Tamus communis.

O habitat 9320 - Zambujais. As espécies protegidas.

Aplicação dos critérios para avaliação do valor de uma floresta para conservação.

Modificado em 18/10/2016 09:47 Prof. Maria Dalila Paula Silva Lourenço do Espírito Santo Presenças: 18 alunos.

12/09/2016 08:15 Aula Teórica

Noções de Fitossociologia

Noções de Fitossociologia: unidades de paisagem, comunidades e associações; sistema sintaxonómico, área mínima, grau de abundância coberto; o inventário fitossociológico. Principais classes de vegetação: Quercetea ilicis, Querco-Fagetea, Salici purpureae-Populetum nigrae, Nerio-Tamaricetea, Cytiso scopario-striati, Rosmarinetea officinalis, Cisto-Lavanduletea, Calluno-Ulicetea, Festuco-Brometea, Helianthemethea guttati.

Bibliografia:

Capelo, J., 2003. Conceitos e métodos da Fitossociologia. Formulação contemporânea e métodos numéricos de análise da vegetação. Estação Florestal Nacional, Sociedade Portuguesa de Ciências Florestais, Oeiras, 107 pág., ISBN: 972-95736-8-9

Modificado em 18/10/2016 09:45 Prof. Maria Dalila Paula Silva Lourenço do Espírito Santo Presenças: 38 alunos.