Realização do teste de avaliação do módulo 3 (Engª agronómica)

Auscultação da opinião dos alunos sobre a disciplina: aspectos a corrigir/melhorar.

Realização do Teste do Mod 3 de Eng. Florestal.

2.3 – Rega com rampas semoventes

2.3.1 – Rega com rampas pivotatntes

2.3.2 – Rega com rampas de deslocação frontal

Escoamento permanente.

Escoamento uniforme.

Fórmula de Chézy.

As variantes de Gauckler-Strickler e de Manning, da Fórmula de Chézy.

Exemplos para secções rectangulares. Encostas: secções rectangulares larguíssimas.

Exercícios de aplicação.

2,2 – Rega por aspersão com canhões semoventes

2.1.1 – Rega com canhões puxados por cabo

2.1.2 – Rega com enroladores  

Rsolução de um problema de aplicação

Feriado

Feriado

Agentes da erosão hídrica: Precipitação; Escoamento superficial.

Erosividade da precipitação: energia cinética (E); Indice EI₃₀.

Acção erosiva do escoamento: Forças intervenientes (força de Newton; peso próprio - componentes normal e tangencial).

Velocidade crítica de arrastamentos das partículas de solo.

Formas fundamentais da erosão hídrica: erosão laminar e por sulcos; erosão concentrada em ravinas.

Métodos de medição da erosão: erosão laminar; erosão concentrada;erosão hidrica total, independentemente do processo de origem.

Erosão laminar e por sulcos. Técnicas de controle. Equação Universal de Perda de Solo (USLE). Utilização da USLE para controle da erosão, a partir da definição de uma tolerância de erosão.

Erosão concentrada em ravinas. Técnicas de controle. Velocidade crítica de arrastamento. Equação de Manning. Técnicas de correcção torrencial (diminuição do declive do fundo para diminuir a velocidade).

Acções mitigadoras das florestas na erosão hídrica: Exemplos.

2. Rega por aspersão.

2.1 – Rega por aspersão estacionária

2.1.1 – Classificação dos aspersores

2.1.2 – Principais fatores a ter em consideração ma escolha dos aspersores e no seu espaçamento.

2.1.3 – Principais sistemas de rega por aspersão estacionária

Resolução de um problema de aplicação

Tipos de precipitação: frontal, convectiva, orográfica.

Causas da precipitação.

Influência das florestas na precipitação.

Precipitação de nevoeiro. Caracterização do processo.

Influência das florestas na precipitação (em larga escala): simulação por GCMs.

Exemplos de exercícios.

1.2 Rega por sulcos. Sulcos curtos e sulcos longos.

1.2.1 Fatores a considerar na rega por sulcos.

1.2.2 Automatização da rega por sulcos. Cabo de rega

Resolução de um problema de aplicação sobre a organização da rega por sulcos numa parcela.

Ciclo hidrológico a nível planetário.

O motor do ciclo: radiação solar.

Distribuição da água global em diferentes tipos de armazenamentos (água salgada, água doce, ...).

Mudanças climáticas. As diferentes  causas possíveis, e o factor comum: alterações no balanço da radiação e da sua distribuição espacial.

O caso particular dos gases  com efeito de estufa.

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE REGA

1 Rega de superfície (por gravidade). Considerações gerais. Infiltração acumulada e taxa de infiltração. Principais problemas da rega de superfície.

1.1 Rega por canteiros de nível.

 1.1.1 Automatização da rega por canteiros de nível.

Apresentação de algumas funcionalidades do software ISAREG.

Apresentação do trabalho prático a realizar sobre o cálculo das necessidades de rega de uma cultura utilizando o programa ISAREG.

Aula excepcionalmente não leccionada.

Motivo: ausência de alunos/greve nos transportes públicos. Só um aluno presente (Tiago Leandro).

Realização do teste de avaliação de conhecimentos  dos módulos 1 e 2

Realização do teste de avaliação de conhecimentos  dos módulos 1 e 2

As necessidades de rega como variáveis aleatórias. Necessidades anuais e necessidades de ponta.

Resolução de questões colocadas pelos alunos.

As necessidades de rega como variáveis aleatórias. Necessidades anuais e necessidades de ponta.

Resolução de questões colocadas pelos alunos.

Realizaçã, com calculadora, de um balanço hídrico do solo para um período de 8 dias.

Realização com folha de cálculo do balanço hídrico do solo durante todo o período vegetativo de uma cultura.

Realizaçã, com calculadora, de um balanço hídrico do solo para um período de 8 dias.

Realização com folha de cálculo do balanço hídrico do solo durante todo o período vegetativo de uma cultura.

5. BALANÇO HÍDRICO E CÁLCULO DAS NECESSIDADES DE REGA (cont.)

       5.3 Zonas de saturação, de conforto hídrico e de carência hídrica

5.4 Balanço hídrico com rega na zona de conforto hídrico

5.5 Balanço hídrico com rega na zona de stress hídrico

5.5.1.Coeficiente de stress

5.5.2 Potencial de ascensão capilar e modelo de cálculo da ascensão capilar

5. BALANÇO HÍDRICO E CÁLCULO DAS NECESSIDADES DE REGA (cont.)

       5.3 Zonas de saturação, de conforto hídrico e de carência hídrica

5.4 Balanço hídrico com rega na zona de conforto hídrico

5.5 Balanço hídrico com rega na zona de stress hídrico

5.5.1.Coeficiente de stress

5.5.2 Potencial de ascensão capilar e modelo de cálculo da ascensão capilar

4. Evapotranspiração cultural (cont.)

4.2.5 Estimativa do coeficiente cultural na fase inicial

4.2.6 Cálculo da evapotranspiração cultural

5. BALANÇO HÍDRICO E CÁLCULO DAS NECESSIDADES DE REGA

5.1 Parâmetros hidrológicos do solo. Capacidade de campo, coeficiente de emurchecimento e capacidade utilizável

5.2 Reserva utilizável do solo, fracção facilmente utilizável, reserva facilmente utilizável e limite da reserva facilmente utilizável

4. Evapotranspiração cultural (cont.)

4.2.5 Estimativa do coeficiente cultural na fase inicial

4.2.6 Cálculo da evapotranspiração cultural

5. BALANÇO HÍDRICO E CÁLCULO DAS NECESSIDADES DE REGA

5.1 Parâmetros hidrológicos do solo. Capacidade de campo, coeficiente de emurchecimento e capacidade utilizável

5.2 Reserva utilizável do solo, fracção facilmente utilizável, reserva facilmente utilizável e limite da reserva facilmente utilizável

4.EVAPOTRANSPIRAÇÃO CULTURAL

4.1 Evapotranspiração de referência.

      4.1.1.Resistência aerodin âmica e resistência do copado da situação de referência

      4.1.2.Fórmula FAO-Penmam Monteith

4.2 Co eficiente cultural.

4.2.1 Coeficiente cultural basal

4.2.2 Coeficiente de stress

4.2.3 Coeficiente de evaporação

4.2.4 Coeficientes culturais médios

4.EVAPOTRANSPIRAÇÃO CULTURAL

4.1 Evapotranspiração de referência.

      4.1.1.Resistência aerodin âmica e resistência do copado da situação de referência

      4.1.2.Fórmula FAO-Penmam Monteith

4.2 Co eficiente cultural.

4.2.1 Coeficiente cultural basal

4.2.2 Coeficiente de stress

4.2.3 Coeficiente de evaporação

4.2.4 Coeficientes culturais médios

 6. Planeamento:

• Plano Nacional da Água,
• Planos de Gestão das Bacias Hidrográficas (PGRH),
• Planos Específicos de Gestão de Recursos Hídricos.

7. Medidas de Protecção Especial dos Recursos Hídricos:

• medidas de protecção das captações de água,
• zonas de infiltração máxima,
• zonas vulneráveis.

 8. Utilização dos recursos hídricos.

• Títulos de utilização.
• Águas públicas e águas particulares
• Ordem de preferência dos usos

9. Regime económico e financeiro (Decreto Lei 98/2008)

• Taxa de recursos hídricos. Componentes A, E, I, O, U

10. Informação e participação do público

6. Planeamento:

• Plano Nacional da Água,
• Planos de Gestão das Bacias Hidrográficas (PGRH),
• Planos Específicos de Gestão de Recursos Hídricos.

7. Medidas de Protecção Especial dos Recursos Hídricos:

• medidas de protecção das captações de água,
• zonas de infiltração máxima,
• zonas vulneráveis.

 8. Utilização dos recursos hídricos.

• Títulos de utilização.
• Águas públicas e águas particulares
• Ordem de preferência dos usos

9. Regime económico e financeiro (Decreto Lei 98/2008)

• Taxa de recursos hídricos. Componentes A, E, I, O, U

10. Informação e participação do público

ANEXOS DA DIRECTIVA QUADRO DA ÁGUA
Decreto-Lei 77/2006 – Transposição para a legislação portuguesa

LEI DA ÁGUA (Lei 58/2005, modificada pelo D.L 130/2012)

1. Apresentação genérica.
2. Princípios gerais
3. Aspectos institucionais. Principais alterações introduzidas pelo DL 130/2012.
4. Ordenamento e planeamento dos recursos hídricos
5. Ordenamento:

• Planos de gestão das albufeiras,
• Planos de Ordenamento da Orla Costeira,
• Planos de Ordenamento dos Estuários.

ANEXOS DA DIRECTIVA QUADRO DA ÁGUA
Decreto-Lei 77/2006 – Transposição para a legislação portuguesa

LEI DA ÁGUA (Lei 58/2005, modificada pelo D.L 130/2012)

1. Apresentação genérica.
2. Princípios gerais
3. Aspectos institucionais. Principais alterações introduzidas pelo DL 130/2012.
4. Ordenamento e planeamento dos recursos hídricos
5. Ordenamento:

• Planos de gestão das albufeiras,
• Planos de Ordenamento da Orla Costeira,
• Planos de Ordenamento dos Estuários.

DIRECTIVA QUADRO DA ÁGUA

•  Antecedentes
•  Principais aspectos introduzidos pela DQA
•  Objetivos Gerais
•  Objetivos Ambientais
•  Principais definições relacionadas com os objectivos ambientais
•  Identificação e caracterização da situação de referência e do estado das massas de água.
•  Análise económica
•  Monitorização do estado das águas de superfície e subterrâneas e das zonas Protegidas
•  Amortização dos custos dos serviços hídricos
•  Informação e consulta do público
•  Estratégias de combate à poluição da água

DIRECTIVA QUADRO DA ÁGUA

•  Antecedentes
•  Principais aspectos introduzidos pela DQA
•  Objetivos Gerais
•  Objetivos Ambientais
•  Principais definições relacionadas com os objectivos ambientais
•  Identificação e caracterização da situação de referência e do estado das massas de água.
•  Análise económica
•  Monitorização do estado das águas de superfície e subterrâneas e das zonas Protegidas
•  Amortização dos custos dos serviços hídricos
•  Informação e consulta do público
•  Estratégias de combate à poluição da água

Apresentação do módulo

UTILIZAÇÕES DOS RECURSOS HÍDRICOS.
1. A água como recurso natural.

2. Importância da escassez.

3. Dimensão ambiental da água

4. Principais utilizações da água:

• abastecimento público,
• indústria,
• turismo,
• produção de energia elétrica
• agricultura.

Apresentação do módulo

UTILIZAÇÕES DOS RECURSOS HÍDRICOS.
1. A água como recurso natural.

2. Importância da escassez.

3. Dimensão ambiental da água

4. Principais utilizações da água:

• abastecimento público,
• indústria,
• turismo,
• produção de energia elétrica
• agricultura.

Aula não leccionada devido ao facto dos alunos de Engenharia Florestal estarem em viagem de estudo no âmbito da disciplina Silvicultura I.

Aula não leccionada devido ao facto dos alunos de Engenharia Florestal estarem em viagem de estudo no âmbito da disciplina Silvicultura I.

Método Racional.

Tempo de concentração.

Coeficiente de escoamento.

Probabilidade/Período de retorno.

Exercícios.

Método Racional.

Tempo de concentração.

Coeficiente de escoamento.

Probabilidade/Período de retorno.

Exercícios.

Aula não leccionada devido ao facto dos alunos estarem em viagem de estudo no âmbito da disciplina Silvicultura I.

Ciclo Hidrológico a nível planetário.

Energia solar como motor do ciclo hidrológico.

Mudanças climáticas. Potenciais causas. O caso dos gases com efeito de estufa.

Causas de ocorrência de precipitação.

Florestas e precipitação. Fog drip. Simulações a larga escala por GCMs.

Esta aula não vem para a avaliação do Modulo 1, dado não ter sido leccionada aos alunos florestais (em viagem de estudo).

Influências do tipo de vegetação, e técnicas de manipulação, no escoamento.

Método dos pares de bacias.

Influência do tipo de vegetação, e técnicas de manipulação, no volume total anual de escoamento. Exemplos. 

Influência do tipo de vegetação, e técnicas de manipulação, nos valores extremos (máximos e mínimos) de escoamento. Exemplos. 

Intrepretação dos resultados com base nos conhecimentos anteriores sobre evapotranspiração e processos de escoamento.

Influências do tipo de vegetação, e técnicas de manipulação, no escoamento.

Método dos pares de bacias.

Influência do tipo de vegetação, e técnicas de manipulação, no volume total anual de escoamento. Exemplos. 

Influência do tipo de vegetação, e técnicas de manipulação, nos valores extremos (máximos e mínimos) de escoamento. Exemplos. 

Intrepretação dos resultados com base nos conhecimentos anteriores sobre evapotranspiração e processos de escoamento.

Escoamento fluvial. Caraterização geral do processo.

Medição do escoamento: Método área/velocidade, descarregadores, caleiras.

Processamento dos dados. Curvas de vazão.

Volume total anual.

Regime de escoamento. Componentes rápidas e lentas.

Hidrograma de cheia. Escoamentos mínimos.

Processos de escoamento. Modelos interpretativos.

O modelo de Horton.

O modelo de Hewlett.

O caso mais geral. Exemplos.

Escoamento fluvial. Caraterização geral do processo.

Medição do escoamento: Método área/velocidade, descarregadores, caleiras.

Processamento dos dados. Curvas de vazão.

Volume total anual.

Regime de escoamento. Componentes rápidas e lentas.

Hidrograma de cheia. Escoamentos mínimos.

Processos de escoamento. Modelos interpretativos.

O modelo de Horton.

O modelo de Hewlett.

O caso mais geral. Exemplos.

Perda por Intercepção. Caracterização do Processo.

Medição da perda por intercepção. Balanço de massa do copado. Exemplos.

Factores de que depende a perda por intercepção: frequência da precipitação, capacidade de armazenamento da copa, taxa de evaporação a partir de copas molhadas.

Variação da importancia relativa da perda por intercepção a nivel global. O caso de Portugal.

Consideraçãoes finais sobre Evapotranspiração em função do tipo de vegetação (Florestas vs vegetação rasteira).

Exercício prático sobre Perda por intercepção.

Perda por Intercepção. Caracterização do Processo.

Medição da perda por intercepção. Balanço de massa do copado. Exemplos.

Factores de que depende a perda por intercepção: frequência da precipitação, capacidade de armazenamento da copa, taxa de evaporação a partir de copas molhadas.

Variação da importancia relativa da perda por intercepção a nivel global. O caso de Portugal.

Consideraçãoes finais sobre Evapotranspiração em função do tipo de vegetação (Florestas vs vegetação rasteira).

Exercício prático sobre Perda por intercepção.

Evapotranspiração. Caracterização do Processo.

O Modelo de Penman-Monteith.

Componentes da Evapotranspiração: transpiração, perda por intercepção, evaporação do solo e superfícies de água livre.

Métodos de medição da evapotranspiração: balanço hidrológico de bacias, balanço hidrológico de lisímetros, método das flutuações instantâneas.

Transpiração. Caracterização do Processo.

Medição da transpiração. Métodos de medição do fluxo de seiva.

Transpiração de árvores e de vegetação rasteira. O papel das raízes. Exemplos.

O potencial acesso das raízes das árvores a lençois freáticos. Tipos de aquíferos.

Evapotranspiração. Caracterização do Processo.

O Modelo de Penman-Monteith.

Componentes da Evapotranspiração: transpiração, perda por intercepção, evaporação do solo e superfícies de água livre.

Métodos de medição da evapotranspiração: balanço hidrológico de bacias, balanço hidrológico de lisímetros, método das flutuações instantâneas.

Transpiração. Caracterização do Processo.

Medição da transpiração. Métodos de medição do fluxo de seiva.

Transpiração de árvores e de vegetação rasteira. O papel das raízes. Exemplos.

O potencial acesso das raízes das árvores a lençois freáticos. Tipos de aquíferos.

Aula não leccionada em regime presencial, dado o Professor do módulo 1 (Jorge S David) ter estado na Universidade do Algarve núm Júri de avaliação de cursos ao serviço da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior - A3ES.

Em substituição da aula presencial foi distribuido ( portal Fenix) aos alunos um artigo de revisão

David, J.S., Bellot, J., Birot, Y. & David, T.S. 2011. Water Fluxes in Forests. In: Water for Forests and People in the Mediterranean Region – A Challenging Balance. What science can tell us. Birot, Y., Gracia, C. & Palahi, M. (Eds.). Chapter 1.4. European Forest Institute. Joensuu, Finland. Pp. 37-42.

Para leitura critica e posterior discussão.

Aula não leccionada em regime presencial, dado o Professor do módulo 1 (Jorge S David) ter estado na Universidade do Algarve núm Júri de avaliação de cursos ao serviço da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior - A3ES.

Em substituição da aula presencial foi distribuido ( portal Fenix) aos alunos um artigo de revisão

David, J.S., Bellot, J., Birot, Y. & David, T.S. 2011. Water Fluxes in Forests. In: Water for Forests and People in the Mediterranean Region – A Challenging Balance. What science can tell us. Birot, Y., Gracia, C. & Palahi, M. (Eds.). Chapter 1.4. European Forest Institute. Joensuu, Finland. Pp. 37-42.

Para leitura critica e posterior discussão.

Bacia Hidrográfica-Caracterização.

Equação do balanço de massa.

Balanço hidrológico de bacias.

Componentes do balanço: Precipitação, Evapotranspiração, Escoamento, Variação do armazenamento.

Exercícios de aplicação.

Bacia Hidrográfica-Caracterização.

Equação do balanço de massa.

Balanço hidrológico de bacias.

Componentes do balanço: Precipitação, Evapotranspiração, Escoamento, Variação do armazenamento.

Exercícios de aplicação.

Apresentação.

Programa da disciplina e avaliação de conhecimentos.

Apresentação.

Programa da disciplina e avaliação de conhecimentos.