Introdução: breve história da Koppert.  A utilização de Dicyphus cerastii na proteção biológica de culturas protegidas. Quais são os desafios? Investigação e desenvolvimento: Possibilidade de produção em massa; Regulamentos/legislação; Qualidade, distribuição. Porquê a Proteção Biológica? Contexto: Resistência a pesticidas; Exigêmcias legislativas; Exigências comerciais; Amblyseius swirskii; Novas pragas: culturas protegidas; a recente presença de Thrips parvipinus; Proteção biológica em citrinos: ávaros, pseudococcídeos, diaspidídeos; novas pragas Delottococcus aberiae. Táticas de Proteção biológica: Clássica, Aumentativa, Conservação PB Clásica: Icerya purchasii e Rodolia cardinalis; Trioza erytreae e Tamarixia dryi PB Neoclássica: afídeos e Harmonia axyridis PB Aumentativa inundativa: Aonidiella aurantii e largadas de Aphytis melinus; cochonilha-algodão e largadas de Anagyrus vladimiri e Cryptolaemus montrouzieri; mosquinhas-brancas, etc., e largadas de Macrolophus pygmaeus, Nesidiocoris tenuis; PB Conservação: Redução de aplicação de pesticidas; Fomento da biodiversidade funcional; Aumento da biodiversidade funcional; Melhoria da eficiência e resiliência do sistema: Complementaridade; Redundância; Recursos a fornecer: Alimento complementar; Néctar/pólen; Presa/hospedeiro alternativo; Refúgio; tipos de IE: enrelvamentos/prados; sebes; charcos; ninhos; Exemplos. O futuro: Agricultura de precisão; Tecnologiasde deteçãoe Identificação: IA, técnicas moleculares; Aplicações eficientes e rápidas em áreas grandes. 

Proteção biológica. Terminologia. Revisão de conceitos básicos. Modalidades proteção biológica clássica e neoclássica, tratamento biológico, proteção biológica de conservação. Exemplos. Riscos e problemas. Aspetos a considerar para otimizar a proteção biológica: escolha de espécies a usar, taxas de largada, infraestruturas ecológicas e seleção de espécies vegetais. Adaptação de fauna autóctone a inimigos das culturas exóticos. Compatibilização proteção biológica e proteção química - efeitos secundários dos pesticidas. Interações tróficas - predadores generalistas e competição/predação intraguilde, zoofitofagia, interação microorganismos endófitos e agentes de proteção biológica.