Aula 7

10 Novembro 2021, 13:30 Emília Cardoso Moura da Silva

Avaliação ecotoxicológica e do risco sobre organismos não visados. Estudos de toxicidade aguda, curto e longo prazo com espécies padrão (aves, organismos aquáticos, abelhas e outros artrópodes, minhocas, microrganismos do solo, plantas superiores terrestres). Estudos de laboratório. Estudos de semi-campo e campo. Avaliação de efeitos tóxicos ao nível da espécie e população/comunidade. Concentração aceitável com relevância ecológica (“EAC”) ou regulatória (“RAC”). Normas de qualidade ambiental no âmbito da Diretiva Quadro da Água.


Medidas de mitigação do risco adequadas de forma a minimizar o impacte da utilização dos produtos fitofarmacêuticos nas espécies não visadas. Boas práticas para a redução do risco de deriva da pulverização e proteção da qualidade da água. Boas práticas para reduzir o risco de escorrimento e melhor proteção da água. Boas práticas para reduzir o risco de poluição por fontes pontuais e proteção da qualidade da água. Sistemas de gestão de efluentes de produtos fitofarmacêuticos nas explorações agrícolas. Aspetos gerais da Lei n.º 26/2013 de 11 de Abril relativo às atividades de distribuição, venda e aplicação de produtos fitofarmacêuticos para uso profissional e de adjuvantes de produtos fitofarmacêutico. Venda responsável.