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Cooperação e Desenvolvimento (1 º Sem 2014/2015)

MEA , MATDS

Sumários

Tipo do Turno:
Turno:
Docente:
Ordem:

01/12/2014 08:30 Aula Teórico-Práticas

A Evolução da Cooperação Portuguesa

1 - A evolução da cooperação portuguesa

  1.1 - O período de 1975 a 2012 2 depois de 2012

  1.2 - A adequação crescente à linguagem do CAD

  1.3 - A importância das avaliações do CAD para a evolução registada ne CP

  1.4 - Os PIC's

  1.5 - A estratégia definida em 2005

  1.6 - Os reais constrangimentos para a evolução da CP

    1.6.1 - A falta de instrumentos legais e operacionais

    1.6.2 - A falta de recursos e a arquitetuta

    1.6.3 - A mula ou ausência de coordenaçãop entr os atores

2 - Os desafios à Cooperação internacional para o dsenvolvimento

  2.1 - O esquecimento dos ODM e dos compromissos assumidos

  2.2 - As reuniões de alto nível e a sua linguagem cada vez mais sofisticada

  2.3 - A pouca flexibilidade dos programas de cooperação

  2.4 - O perigo das generalizações dos bons exemplos

 

Modificado em 01/12/2014 15:31 Prof. Augusto Manuel Nogueira Gomes Correia Presenças: não foram contabilizadas.

28/11/2014 08:00 Aula Teórico-Práticas

Índice de Desenvolvimento Humano

1 - Classificação dos países de acordo com o seu IDN

  1.1 - Países de Baixa Renda, Média Renda e Alta Renda

  1.2 - A evolução dos conceitos

2 - O aparecimento da Cooperação Portuguesa

  2.1 - As realidades que a condicionam

  2.2 - As evoluçõee e retrocessos registados

  2.3 - A opção bilateral versus multilateral

  2.4 - A combinação das reais necessidades dos países recipientes com os "interesses" portugueses

3 - Os diferentes Organismos

  3.1 - A veretente da Ajuda Pública ao Desenvolvimento

    - A Direcção Gerlal da Cooperação, O Instituto para a Cooperalção Económica; O Instituto da Cooperação Portuguesa; o Instituto Português e Apoio ao Desenvolvimento; O Camões Instituto da Cooperação e da Língua

   3.2 - A vertente de apoio ao Sector Privado

    O Fundo para a cooperação Económica; a Agência Portuguesa de Apoio ao Desenvolvimento e a Sociedade Financeira de Apoio ao Desenvolvimento.

4 - A cooperação portuguesa face aos compromissos assumidos

  4.1 - O acompanhamento das reiniões internacionais

  4.2 - Os compromissoa assumidos

  4.3 - As reuniões de alto nível e a eficácia da Ajuda

5 - Ranking dos doadores

  5.1 - Valores absolutos e percentagem do PIB

  5.2 - As diferentes leituras face aos diferentes interesse

  5.3 - Será a falta de dinheiro o real problema

 

 

Modificado em 01/12/2014 14:38 Prof. Augusto Manuel Nogueira Gomes Correia Presenças: 6 alunos.

24/11/2014 08:30 Aula Teórico-Práticas

Avaliação

1º teste de avaliação

Modificado em 01/12/2014 14:07 Prof. Augusto Manuel Nogueira Gomes Correia Presenças: não foram contabilizadas.

21/11/2014 08:00 Aula Teórico-Práticas

A cooperação para o desenvolvimento

Os instrumentos e as ferramentas

1 - O papel e a importância do país recipiente na coordenação ou não de toda a cooperação internacional

2 - O aparecimento na cooperação internacional dos "Países Orfãos" e "Países Queridos"

3 - O papel dos países emergentes na cooperação para o desenvolvimento. Que futuroa para esta discussão.

Modificado em 26/11/2014 17:34 Prof. Augusto Manuel Nogueira Gomes Correia Presenças: 7 alunos.

17/11/2014 08:30 Aula Teórico-Práticas

Cooperação e Desenvolvimento

1 - Os instrumentos da cooperação para o desenvolvimento

  • A cooperação Multilateral
  • A cooperação bilateral
  • Evolução das duas no acompanhamento do debate sobre a cooperação para o desenvolvimento

2 - As ferramentas

  • Os projectos
  • Os programas
  • A cooperação técnica
  • A ajuda alimentar
  • A ajuda humanitária
  • O perdão da dívida
  • O apoio directo ao orçamento
  • O crédito concessionado
  • A cooperação delegada
  • A cooperação "Sul - Sul"
Modificado em 26/11/2014 17:25 Prof. Augusto Manuel Nogueira Gomes Correia Presenças: 7 alunos.

14/11/2014 08:00 Aula Teórico-Práticas

A História da cooperação para o dsesnvolvimento

2 . A História da Ajuda ao Desenvolvimento

  1. - 2000 - Declaração dos Objectivos do Milénio
  2. - Conferência de Monterrey
  3. - 2003 - 1ª Conferêcia HLF em Roma sobre a Eficácia da Ajuda. A Harmonização
  4. - 2005 - 2ª Conferência HLF em Paris sobre a Eficácia da Ajuda. Crítica dos países recipientes por não serem ouvidos
  5. - 2005 -Consenso Europeu para o Desenvolvimento
  6. - 2005 - Conferência do Millenium + 5, Nações Unidas em NY
  7. - 2008 - 3ª Conferência de HLF em Acra sobre a Eficácia da Ajuda
  8. - 2011 - 4ª Conferência de HLF sobre a Eficácia da Ajuda em Busan. Apropriação, Resultados,Parcerias inclusivas, Transparência, Responsabilização
  9. - 2014 - 1º Forum HLF da Parceria Glocal - México

 3 - Principais doadores internacionais e suas posições

 4 - O papel crescente da UE (27+1) como player principal da Ajuda Pública ao Desenvolvimento

 

Modificado em 26/11/2014 17:18 Prof. Augusto Manuel Nogueira Gomes Correia Presenças: 6 alunos.

07/11/2014 08:00 Aula Teórico-Práticas

O que é a cooperação para o dsesnvilvimento

1 - Ajuda Pública ao desenvolvimento

  1. O que é
  2. Confusão sobre o conceito

2 - A História da Ajuda ao Desenvolvimento

  1. Consciência nascida no pós-2ª guerra mundial (destruição da europa, dificuldades em satisfazer as necessidades básicas)
  2. 1949 - A primeira doação de um país, a Holanda, para as Nações Unidas com o desenvolvimento como pano de fundo
  3. 1956 - Tratado de Roma, pedra basilar da UE que já reconhecia a cooperação como uma das suas prioridades. O FED e os montantes obtidos.
  4. A cooperação como instrumento da política externa que se consolidou durante o períododa da Guerra fria.
  5. A ajuda ao desenvolvimento como lógica do refinanciamentio da dívida dos países do Sul
  6.  1980's - início das discussões sobre a ajuda ao desenvolvimento entre os diversos actores (Norte - Sul)
  7. 1990's - Conferências das Nações Unidas para a partilha de valores e obrigações
  8. 1990'S - A APD e a sua evolução na discussão. Interssada ou desinteressada

 

 

 

 

Modificado em 26/11/2014 16:39 Prof. Augusto Manuel Nogueira Gomes Correia Presenças: 7 alunos.