Discussão do trabalho prático de grupo

Discussão do trabalho prático de grupo

Prática de poda nas vinhas da Tapada –poda longa

6.3.3.2- Poda mecânica

6.3.4- Empa

Conclusão trabalho pratico - poda videiras eleitas e pesagem lenha poda

6.3- Poda de produção

6.3.1- Sistemas de poda

6.3.2- Carga à poda

6.3.3- Prática de poda de produção

6.3.3.1- Poda manual

Prática de poda nas vinhas da Tapada –poda curta

6.1- Fundamentos fisiológicos e funções da poda

6.2- Poda de formação

Visita estudo a um viveirista (Plansel)

- Observação do processo de produção de plantas em viveiro.

- Observação de campos de pés-mãe e de viveiros de porta-enxertos e de enxertos prontos.

Visita estudo a um Viveirista (Plansel)

- Observação do processo de produção de plantas em viveiro.

- Observação de campos de pés-mãe e de viveiros de porta-enxertos e de enxertos prontos.

Treino de enxertia de garfo: recorte de garfos e execução da cunha para enxertia de fenda cheia.

5.1- Propagação sexual versus vegetativa

5.2- Métodos de propagação vegetativa

5.2.1- Mergulhia

5.2.2- Estaquia

5.2.3- Enxertia

5.2.3.1- Enxertia no local definitivo

5.2.3.2- Produção de enxertos prontos

5.2.3.3- Sobre-enxertia

5.3- Material vegetativo e normas de comercialização

 Registos de abrolhamento e fertilidade

4.2. O solo vitícola.

4.2.1. O solo vitícola: características que influenciam o comportamento da videira

4.2.2. Interacções clima-solo-cultura. Conceito de “Terroir”.

Exemplificação da colheita e de dados no campo. Inicio de registos

4.1. Exigências climáticas da cultura da vinha.

4.1.1. Influência dos principais elementos climáticos na fisiologia e ciclo biológico da videira

4.1.2. Avaliação das potencialidades do meio para a cultura da vinha. Índices bioclimáticos

Observação de catálogos de castas e porta-enxertos. Comparação das principais características ampelográficas e aptidões culturais. Visita à colecção de castas brancas da Tapada da Ajuda

3.3 – Castas e suas aptidões

3.3.1. Definição de casta e clone

3.3.2. Classificações das castas

3.3.3. Sinonímia e homonímia

3.3.4. Introdução à Ampelografia

3.3.5. Encepamentos e características culturais das principais castas portuguesas

Atribuição das castas e linhas de videiras/grupo. Visita à vinha e selecção e marcação das videiras eleitas para registos

3.1- Sistemática das Vitáceas

3.2- Principais porta-enxertos e suas características culturais.

Demonstração da utilização do IRGA e da câmara de pressão

2- BIOLOGIA DA VIDEIRA (conc.)

2.3- Fisiologia do processo produtivo. Relações hídricas da videira.

2.3.1. Fisiologia da videira

2.3.2. Relações hídricas

2.3.2.1. Movimento da água através da planta

2.3.2.2. Efeito das disponibilidades hídricas na produtividade da videira

Trabalho Prático de grupo: Influência da casta no vigor, fertilidade e produção da videira

Introdução: Descrição das metodologias de colheita de dados

2.2- Ciclo biológico

2.2.1- Ritmo biológico anual e estados fenológicos

2.2.2- Ciclo vegetativo

2.2.2.1- Crescimento vegetativo

2.2.2.2- Atempamento e armazenamento de reservas

2.2.3- Ciclo reprodutivo

2.2.3.1- Diferenciação floral

2.2.3.2- Floração e Vingamento

2.2.3.3- Crescimento e desenvolvimento dos bagos

Visita às vinhas da Tapada

Identificação dos principais órgãos da videira

2- BIOLOGIA DA VIDEIRA

2.1- Morfologia e anatomia da videira

Prática de vindima nas vinhas do ISA.

Descrição metodologias para avaliação da maturação e decisão da data de vindima.

Apresentação

1- HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA VITICULTURA

1.1- Origem da videira e História da Viticultura

1.2- Distribuição geográfica da vinha no Mundo e em Portugal

1.3- Importância socio-económica da actividade vitivinícola em Portugal