Revisões

Esclarecimento de dúvidas sobre toda a matéria leccionada

Recomendações de fertilização (cont.)

Exemplo prático de cálculo da fertilização azotada, fosfatada e potássica da cultura do centeio. Escolha dos adubos

Revisões e esclarecimento de dúvidas

Recomendações de fertilização (cont.)

Exemplo prático de cálculo da fertilização azotada, fosfatada e potássica da cultura do centeio. Escolha dos adubos

Revisões e esclarecimento de dúvidas

Recomendações de fertilização (cont.)

Exemplo prático de cálculo da fertilização azotada, fosfatada e potássica da cultura do centeio. Escolha dos adubos

Revisões e esclarecimento de dúvidas

Fertilizantes e correctivos

Fertilizantes orgânicos e minerais; adubos

Estrumes e chorumes; Biosólidos; Compostos

Adubos; elementares; compostos; especiais. Líquidos e sólidos

Unidades fertilizantes

Reacção fisiológica; equivalentes de acidez e basicidade

Corretivos alcalanizantes: calcários; Valor neutralizante

Correctivos acidificantes

Aplicação de fertilizantes e correctivos; a lanço; localizado; em fundo; em cobertura

Fertirrega

Recomendações de fertilização (cont.)

Exemplo prático de cálculo da fertilização azotada, fosfatada e potássica da cultura do milho grão. Escolha dos adubos

Recomendações de fertilização (cont.)

Exemplo prático de cálculo da fertilização azotada, fosfatada e potássica da cultura do milho grão. Escolha dos adubos

Recomendações de fertilização (cont.)

Exemplo prático de cálculo da fertilização azotada, fosfatada e potássica da cultura do milho grão. Escolha dos adubos

Lucro; qualidade da produção; protecção ambiental

Sem análises de terra; azoto, Princípio da sufuciência

Com análises de terra; K e P; Princípio do enriquecimento do solo e manutenção

Exemplos

Recomendação de fertilização a taxa fixa: RF azotada de culturas anuais ao ar livre, exemplo prático de cálculo da fertilização azotada da cultura da alface.

Recomendação de fertilização baseada na análise de terra: RF fosfatada e potássica de culturas anuais ao ar livre, exemplo prático de cálculo da fertilização fosfatada e potássica da cultura do feijão-verde.

Recomendação de fertilização a taxa fixa: RF azotada de culturas anuais ao ar livre, exemplo prático de cálculo da fertilização azotada da cultura da alface.

Recomendação de fertilização baseada na análise de terra: RF fosfatada e potássica de culturas anuais ao ar livre, exemplo prático de cálculo da fertilização fosfatada e potássica da cultura do feijão-verde.

Recomendação de fertilização a taxa fixa: RF azotada de culturas anuais ao ar livre, exemplo prático de cálculo da fertilização azotada da cultura da alface.

Recomendação de fertilização baseada na análise de terra: RF fosfatada e potássica de culturas anuais ao ar livre, exemplo prático de cálculo da fertilização fosfatada e potássica da cultura do feijão-verde.

Crescimento e desenvolvimento

Factores que afecta o crescimento

Lei do mínimo ou de Liebig

Interacção de factores

Lei dos acréscimos de rendimento decrescentes ou de Mitscherlich

Curvas de resposta

Análise de plantas: deficiência latente e consumo de luxo

Limiares criticos e gamas de concentração adequada

Determinação do azoto nas amostras seca e moídas das plantas do ensaio em vasos, recorrendo ao MÉTODO KJELDAHL (continuação), destilação, titulação e respetivos cálculos. Interpretação dos resultados obtidos;

Determinação da humidade residual nas amostras secas e moídas a 65 ºC (continuação): pesagem do cadinho+amostra seca a 100-105 ºC e respetivos cálculos.

Breve descrição das metodologias utilizadas na determinação de outros elementos minerais.

Determinação do azoto nas amostras seca e moídas das plantas do ensaio em vasos, recorrendo ao MÉTODO KJELDAHL (continuação), destilação, titulação e respetivos cálculos. Interpretação dos resultados obtidos;

Determinação da humidade residual nas amostras secas e moídas a 65 ºC (continuação): pesagem do cadinho+amostra seca a 100-105 ºC e respetivos cálculos.

Breve descrição das metodologias utilizadas na determinação de outros elementos minerais.

Determinação do azoto nas amostras seca e moídas das plantas do ensaio em vasos, recorrendo ao MÉTODO KJELDAHL (continuação), destilação, titulação e respetivos cálculos. Interpretação dos resultados obtidos;

Determinação da humidade residual nas amostras secas e moídas a 65 ºC (continuação): pesagem do cadinho+amostra seca a 100-105 ºC e respetivos cálculos.

Breve descrição das metodologias utilizadas na determinação de outros elementos minerais.

Enxofre: principais fontes, oxidação e redução, destino do ião sulfato, absorção, glucosinolatos e alinas, deficiência e excesso.

Micronutrientes: catiões - principais funções, deficiência e toxicidade; aniões - funções e deficiência e toxicidade.

Pesagem das plantas de milho secas a 65 ºC

Moenda das amostras.

Determinação do azoto nas amostras seca e moídas das plantas do ensaio em vasos, recorrendo ao MÉTODO KJELDAHL (técnica macro), 1ª fase mineralização da amostras.

Determinação da humidade residual nas amostras secas e moídas a 65 ºC: tarar o cadinho de porcelana (previamente seco a 100-105 ºC e arrefecimento em exsicador); pesar a amostra+cadinho e colocar a amostra a secar a 100-105ºC.

Pesagem das plantas de milho secas a 65 ºC

Moenda das amostras.

Determinação do azoto nas amostras seca e moídas das plantas do ensaio em vasos, recorrendo ao MÉTODO KJELDAHL (técnica macro), 1ª fase mineralização da amostras.

Determinação da humidade residual nas amostras secas e moídas a 65 ºC: tarar o cadinho de porcelana (previamente seco a 100-105 ºC e arrefecimento em exsicador); pesar a amostra+cadinho e colocar a amostra a secar a 100-105ºC.

Pesagem das plantas de milho secas a 65 ºC

Moenda das amostras.

Determinação do azoto nas amostras seca e moídas das plantas do ensaio em vasos, recorrendo ao MÉTODO KJELDAHL (técnica macro), 1ª fase mineralização da amostras.

Determinação da humidade residual nas amostras secas e moídas a 65 ºC: tarar o cadinho de porcelana (previamente seco a 100-105 ºC e arrefecimento em exsicador); pesar a amostra+cadinho e colocar a amostra a secar a 100-105ºC.

Aula leccionada no dia 12 de Abril, ver sumário da aulas extraordinária desse dia.

Análise de plantas 1: objectivos, colheita e amostragem do material para análise, acondicionamento do material colhido e preparação das amostras para análise. Métodos expeditos não destrutivos: medidor SPAD.

Determinação do SPAD nas plantas de milho do ensaio em vasos instalado pelos alunos

Colheita das plantas do ensaio em vasos e pesagem da biomassa fresca. Secagem das plantas a 65 ºC

Deslocação à vinha da meia-encosta para colheita e amostragem de pecíolos de videira.

Cálcio e magnésio: Minerais, destinos dos iões cálcio e magnésio, absorção, deficiência e excesso

Análise de plantas 1: objectivos, colheita e amostragem do material para análise, acondicionamento do material colhido e preparação das amostras para análise. Métodos expeditos não destrutivos: medidor SPAD.

Determinação do SPAD nas plantas de milho do ensaio em vasos instalado pelos alunos

Colheita das plantas do ensaio em vasos e pesagem da biomassa fresca. Secagem das plantas a 65 ºC

Deslocação à vinha da meia-encosta para colheita e amostragem de pecíolos de videira.

Análise de plantas 1: objectivos, colheita e amostragem do material para análise, acondicionamento do material colhido e preparação das amostras para análise. Métodos expeditos não destrutivos: medidor SPAD.

Determinação do SPAD nas plantas de milho do ensaio em vasos instalado pelos alunos

Colheita das plantas do ensaio em vasos e pesagem da biomassa fresca. Secagem das plantas a 65 ºC

Deslocação à vinha da meia-encosta para colheita e amostragem de pecíolos de videira.

Determinação do calcário total com recurso ao calcímetro de Scheibler.

Determinação do calcário ativo pelo Método de Drouineau. 

Fósforo na planta: absorção, assimilação, fósforo de reserva, deficiência e excesso.

Carbono, hidrogénio e oxigénio.

Potássio. Formas no solo, destinos do ião potássio, funções nas plantas, deficiência e excesso.

Determinação do calcário total com recurso ao calcímetro de Scheibler.

Determinação do calcário ativo pelo Método de Drouineau. 

Determinação do calcário total com recurso ao calcímetro de Scheibler.

Determinação do calcário ativo pelo Método de Drouineau. 

Ciclo do fósforo; especiação no solo

 Dinâmica e disponibilidade de P no solo

 Métodos de determinação do P extraível

 Método Egner Riehm

 Método de Olsen

Métodos de aumentar a disponibilidade de fósforo. Excesso de azoto e suas consequências.

Fósforo no solo. Causas da baixa disponibilidade de fósforo. Formas de fósforo no solo. Adsorção e precipitação do fósforo. Capacidade de retenção do fósforo. Efeito do pH na disponibilidade de fósforo. Desinos do ião fosfato. Ciclo do fósforo. Importância das micorrizas e da mobilização do solo na velocidade do estabelecimento da simbiose.

Ciclo do fósforo; especiação no solo

 Dinâmica e disponibilidade de P no solo

 Métodos de determinação do P extraível

 Método Egner Riehm

 Método de Olsen

Ciclo do fósforo; especiação no solo

 Dinâmica e disponibilidade de P no solo

 Métodos de determinação do P extraível

 Método Egner Riehm

 Método de Olsen

Ciclo do potássio; especiação no solo

 Métodos de determinação do K extraível

 Método Egner Riehm: realização da extração e quantificação do K por espectrofotometria de emissão de chama.

Fixação biológica do azoto. Formação dos nódulos; bioquímica da fixação; factores que afectam a quantidade de azoto fixada.

Deficiência de azoto. Teores normais nas plantas; sintomas da deficiência.

Ciclo do potássio; especiação no solo

 Métodos de determinação do K extraível

 Método Egner Riehm: realização da extração e quantificação do K por espectrofotometria de emissão de chama.

Ciclo do potássio; especiação no solo

 Métodos de determinação do K extraível

 Método Egner Riehm: realização da extração e quantificação do K por espectrofotometria de emissão de chama.

•  O que é a reação do solo?
•  Medição do pH
•  medição de campo
•  Medição laboratorial
•  Correção do pH do solo: calagem
•  Determinação da necessidade e cal

Carregamento no xilema. Pressão de raiz. Distribuição do cálcio.

Transporte no floema. Mobilidade dos nutrientes no floema.

Remobilização.

Azoto: amonificação. Destinos do ião amónio. Nitrificação. Destinos do ião nitrato. Desnitrificação. Balanço do azoto.

•  O que é a reação do solo?
•  Medição do pH
•  medição de campo
•  Medição laboratorial
•  Correção do pH do solo: calagem
•  Determinação da necessidade e cal

 O que é a reação do solo?

 Medição do pH

 Medição de campo

 Medição laboratorial

 Correção do pH do solo: calagem

 Determinação da necessidade e cal

• Fatores que afetam o teor de matéria orgânica do solo

•  Potenciais benefícios da matéria orgânica do solo

•  Ciclo do carbono

•  Determinação do teor de matéria orgânica no solo

•  Apresentação dos métodos existentes

•  Determinação por via seca num analisador de carbono total e inorgânico

•  Evolução do teor de matéria orgânica no solo

Dimensão, área e profundidade das raízes. Factores que influenciam o crescimento das raízes.

Paredes celulares: capacidade de troca catiónica.

Simplasto e apoplasto.

Membranas celulares. Proteínas de transporte: bombas, transportadores e canais. Uniporte e co-transporte. Transporte passivo e activo: equação de Nernst. Cinética linear e de Michaelis-Menten. Velocidade de transporte. Antogonismo iónico.

• Fatores que afetam o teor de matéria orgânica do solo

•  Potenciais benefícios da matéria orgânica do solo

•  Ciclo do carbono

•  Determinação do teor de matéria orgânica no solo

•  Apresentação dos métodos existentes

•  Determinação por via seca num analisador de carbono total e inorgânico

•  Evolução do teor de matéria orgânica no solo

• Fatores que afetam o teor de matéria orgânica do solo

•  Potenciais benefícios da matéria orgânica do solo

•  Ciclo do carbono

•  Determinação do teor de matéria orgânica no solo

•  Apresentação dos métodos existentes

•  Determinação por via seca num analisador de carbono total e inorgânico

•  Evolução do teor de matéria orgânica no solo

Avaliação da “Fertilidade” do solo: Operações preliminares de análise: Secagem e Crivagem.

 Determinações efectuadas no solo:

•  Percentagem de terra fina;

•  Textura de campo;

•  Densidade aparente.

 Conclusão da instalação do ensaio em vasos.

Organismos do solo. Biomassa e biodiversidade. Estabilidade e resiliência do solo. Espécies-chave. Bioporos.

Ciclagem de nutrientes. Mineralização e imobilização. Razão C:N dos resíduos. Consequências para o teor de N mineral da aplicação de materais orgânicos com diferentes razões C:N.

Avaliação da “Fertilidade” do solo: Operações preliminares de análise: Secagem e Crivagem.

 Determinações efectuadas no solo:

•  Percentagem de terra fina;

•  Textura de campo;

•  Densidade aparente.

 Conclusão da instalação do ensaio em vasos.

Avaliação da “Fertilidade” do solo: Operações preliminares de análise: Secagem e Crivagem.

 Determinações efectuadas no solo:

•  Percentagem de terra fina;

•  Textura de campo;

•  Densidade aparente.

 Conclusão da instalação do ensaio em vasos.

• Análise de solo: para quê?
•  amostragem de solos
•  Apresentação do trabalho prático
•  Cálculos
•  Preparação do material

Nutrientes vegetais: critérios de Arnon e Stout; macro e micronutrientes

Elementos benéficos

Elementos tóxicos

A solução do solo

Transporte de nutrientes no solo: difusão e transporte em massa

• Análise de solo: para quê?
•  amostragem de solos
•  Apresentação do trabalho prático
•  Cálculos
•  Preparação do material

• Análise de solo: para quê?
•  amostragem de solos
•  Apresentação do trabalho prático
•  Cálculos
•  Preparação do material