Acompanhamento do trabalho pratico individual dos alunos relativamente a:

- Implantação altimétrica e sua relação com a implantação planimétrica e modelação proposta;

- Implantação altimétrica e sua relação com o sistema de drenagem superficial;

- Desenho preliminar de rede de drenagem superficial: percursos de circulação da água à superficie, localização de aprelhos de recolha de água, traçado de drenos e colectores, localização de casixas de visita.

Definição de drenagem sub superficial.

Objectivos da drenagem sub superficial:

- Diminuição do nivel freático e aumento da espessura de solo disponivel opara desenvolvimento radicular

- Aumento da estabilidade de pavimentos permeáveis

- diminuição das forças de impacto em superficies verticais (muros de suporte e piscinas)

Soluções técnicas:

- Materiais drenantes

- Materiais filtrantes

- Drenos perfurados

- Caixas de sedimentação

Tipos de redes de drenagem subterranea:

- Jardins e parques

- Campos de futebol

- Campos de ténis

- Valas de enxugo em zonas agricolas

- Valas "cegas"

Entrega e apresentação final da modelção de terreno.

Acompanhamento individual da implantação altimétrica e planimétrica de cada projecto.

Traçado e calculo de uma rede de drenagem superficial em projecto de arquitectura paisagista:

- Localização de aparehos de recolha

- Delimitação das hemi-bacias hidrograficas

- Traçado dos drenos e coletores

- localização de caixas de visitas

- Ligação final da rede: rede de coletores local, linhas de água, vala de drenagem, poço absorvente

Cálculo e dimensionamento de rede de drenagem pluvial:

- Cálculo do Caudal: Q=C.I.A

- Coeficiente de escoamento

- área da hemibacia

- Tempo de concentração

- Chuvada com duração igual ao tempo de concentração para diversos periodos de retorno

- Calculo do diametro em função do caudal

- Relação entre diametro e declive e eficiencia de drenagem

Apresentação das propostas de modelação individuais de cada aluno

Análise cirtica das soluções de traçado de curvas de nivel e relação com os objectivos funcionais e estéticos do projecto

Clarificação e correção dos calculos de movimentos de terras

- Drenagem superficial: definição e conceito e aplicação a projecto de arquitectura paisagista;

- Componentes de uma rede de drenagem superifical:

-- Inclinação de superficies

-- Valetas e linhas de escoamento superficial

-- aparelhos de recolha: sumidouros, sarjetas e caleiras drenantes

-- Drenos e colectores

-- Caixas ded visita e caixas de queda

-- Dissipadores de energia: biológicos e inertes

-- Estações elevatórias

- Materiais comuns

- Exemplos

- Relação entre os objectos da drenagem superficial de um projecto e o objetcivos de retenção de água na área do projecto: consequencias, estéticas, formais e ecológicas

férias de pascoa

férias de páscoa

Acompanhamento e análise critica dos planos de modelação em desenvolvimento por cada um dos alunos.

Revisão da base de levantamento topográfico de cada aluno.

Relação da modelação com os obvjectivos funcionais, económicos, estéticos e ecológicos do projecto.

Manipulação das curvas de nivel e a criação de novas paisagens suportadas nas caracteristicas do relevo existente.

Preparação dos planos para se iniciar o calculo dos movimentos de terras.

(esta aula prática foi dada com a participação da Mestre Arqta Paisagista, bolseira de doutoramento do LEAF Ana Beja da Costa)

Implantação Planimétrica em projecto:

- decomposição do desenho em componentes: sgmentos de rectas, curvas e angulas entre componentes;

- diimensionamentos base de aplicação ao projecto e sua relação com a funcionalidade, conforto, e contexto natural e cultural de cada região: declive transversal, declive longitudinal, larguras, rampas, plataformas, degraus, outros elementos construidos a cotar com cotas planimétricas.

- Desenvolvimento de um plano de implentação planiométrica.

Implantação altimétrica em projecto:

- Relação com a modelação do terreno e com a drenagem superficial;

- Relação com a planimetria;

- Pontos "chave" a cotar em planos de altimetria: mudança de de direcção, vértices, mudança de declives; inversão de declives, inicio e fim dos componentes planimátricos.

- Desenvolvimento de um plano de altimetria

Legislação aplicavel ao projecto no dominio das acessibilidades e desenho inclusivo, e no dominio do acesso para veiculos de emergencia.

Perfis longitudinais no terreno e ao longo dos caminhos.

Noção de trainel.

A companhamento e análise critica dos trabalhos individuais em desenvolvimento pelos alunos com enfoque na proposta preliminar e sua relação com o projecto de modelaçãop do terreno.

(Esta aula paratica foi dada com o apoio da Arquitectua Paisagista, Aluna do Dopuromento do pprograma LINK do ISA: Ana Beja da Costa)

Principios de modelação de terreno em porjecto de arquitectura paisagista:

- Criação de limites verticais e compartimentação do espaço:

- Principios de cenografia;

- Garantia dos porcessos ecológicos: escoamento supefericial e minimização da erosão;

- Relação com as condições microclimáticas no exterior.

- Condições para o extabelecimento da vegetação.

A situação existente: A superficie a modelar e a concordancia dos limites da superficie a modelar com o exterior.

O cálculo do movimento de terras: superficies a conservar,  cálculo de aterros, calculo de escações.

O método da quadrícula aplicado ao cálculo do movimento de terras.

Apresentação individual das propostas individuais de cada aluno em: Plano Geral e em Cortes.

Análise critica das propostas.

Aferição dos limites de intervenção.

Relação com a análise e caracteristicas do sitio.

Relação com o programa e com os objectivos de projecto.

Descrição do trabalho a desenvolver para as duas proximas aulas.

Modelação do terreno em projecto de arquitetcura paisagista.

Levantamento topografico vs piquetagem

Trabalhos de modelação: piquetagem, escavação, carregamento, transporte, descarregamento e aterro.

Máquinas mais utilizadas em obras de movimento de terras

Levantamentos topograficos: pontos cotados e curvas de nivel

Interpolação e extrapolação.

Objectivos a atingir com a modelação: funcionais (drenagem, nivelamentos, circulação, ...), estéticos (compartimentação do local de projecto, contribuição para a sensação de clausura e abertura, criação de planos visuais, ...) e económicos (equilibrio entre volumes de aterro e escavação dentro do local de obra; minimização de terras sobrantes.

Manipulação de curvas de nivel:

- aumento do declive

- diminuição do declive

- criação de plataformas em aterro

- Criação de plataformas em escação

- criação de taludes de aterro e escavação

- representação das situações de aterro, de escavação e conservação da situação existente.

- prinicipios de modelação de terreno

- Manipulação de curvas de nivel em função dos exemplos referidos nos pontos anteriores

Acompnhamento individual do trabalho de projecto em desenvolvimento pelos alunos:

- Aferição dos limites de cada área de intervensão individual nos espaços exteriores entre os edicios do ISA (desde o edificio principal para poente e entre a Terra Grande e a Vinha);

- Reflexão sobre a análise e diagnósticos efectuados para cada área;

- Discussão e análise dos conceitos de intervenção;

- Análise critica das soluções formais preliminares para cada área.

Elementos de composição em projecto definidores das proiporções do espaço:

- Elementos horizontais: clareiras; áresa de relvados, prados, herbáceas e arbustos rastaeiros; superficies de água; zonas pavimentadas; terreiros, entre outros;

- Elementos verticais: topografia e forma do terreno; vegetação arbustiva e arbórea, elementos edificados, muros, vedações, entre outros.

Proporções no espaço exterior:

- O número e o rectangulo de ouro; aplicação ao desenho de espaços exteriores;

- Dominio visual de elementos verticais em espaços abertos;

- Noção de clausura e a criação e controle das sensações de claustrofobia e agorofobia através da composição de elmentos verticais e elementos horizontais.

- Cenografia no espaço exterior: planos intermédios, emquadramento de elementos, manipulação das sensações de profundidade visual/espacial e clusura visula/espacial.

Análise de casos de estudo relativamente às proporções do espaço e das sensações de limite e abertura:

- Palley Park, Nova Iorque;

- Stourhead Park, Wiltshire;

- Parque de Versalhes;

- Jardins de Serralves, Porto;

- Jardins do Palace Hotel do Buçaco;

- Prospect Park, Nova Iorque;

- Jardins da Fundação Gulbenkian;

- Parque do Silêncio, Lisboa

Reflexão sobre os principios programáticos de projecto:

- Respeito pelo carácter da paisagem da Tapada da Ajuda como espaço verde resultante de evolução histórica e sua actual função como campus universitário;

- Resolução da circulação pedonal e automóvel, com prioridade para a circulação pedonal;

- Manutenção e aumento da área de vegetação, permeável e não edificada.

Acompanhamento do trabalho individual no que se refere a:

- definição dos limites da área de intervenção;

- factores de análise do sitio

- aspectos determinantes em cada sitio de projecto

- definição de um conceito de intervenção

Sintese dos factores de análise considerados relevantes:

- Relevo;

- Vegetação (estrutura verde e espécies botânicas);

- Padrões de drenagem;

- Conforto microclimático;

- Análise do edificado;

- Relações de continuidade com a envolvente;

- Sistema de vistas;

- Fluxos pedonais e viários;

- Outros

Necessidae de elaboração de diagnósticos e sintese relativamente aos factores analisados como aspecto fundamental no conhecimento do sitio.-

A evolução da paisagem na sua dimensão cultural:

- Evolução das comunidades humanas e a alteração cultural do território;

- A manipulação dos ecossitemas naturais em ecossistemas humanos: o simplificação, o aumento de produtividade, a instabilidade e o consumo de energia;

- Componentes da paisagem resultantes da alteração dos ecossistemas: a mata, a orla e a clareira;

- O jardim como resultado da evolução da cultural da paisagem;

- Os padrões culturais do território;

- As componentes da evolução cultural da paisagem e os padrões culturais do território e sua importancia na composição paisagistica e produção da obra de arte.

- Análise da estrutura e compartimentação do território como factor inspirador do projecto de arquitectura paisagista;

- Apresentação de exemplos: paisagem cultural no mediterrâneo, em climas desérticos (sul de Angola), climas equatoriais (Gabão).

Análise em planta das possiveis áreas do projecto.

Trabalho de análise do sitio a desenvolver por cada aluno:

- Microclima, vegetação, drenagem, fluxos pedonais e viários, sistema de vistas, relevo.

- Visita ao local de trabalho. Observação in sito do relevo, coberto vegetal, edificado, sensações microclimáticas, sistemas de vistas, carácter da paisagem do local;

- Apresentação de áreas alternativas de projecto; visita de cada uma das áreas e critérios de definição dos limites de intervenção;

- Indicação do trabalho a desenvolver e apresentar na proxima aula prática: sintes da análise do sítio; apresentação de conceito de intervenção.

Apresentação da UC:

- Objectivos e competencvias a adquirir;

- Conteudos das aulas teóricas;

- Conteudos das aulas práticas e forma de funcionamento;

- Metodologia de desenvolvimento do trabalho de projecto individual;

- Datas de aspresentação individual de trabalho;

- Bases para a elaboração do trabalho prático;

- Critérios de avaliação;

- Bibliografia disponivel de apoio à UC;

- Entrega em formato A4 e A3 da infirmação acima descrita e indicação de que a mesma será enviada por email para a conta da turma.

- Reflexão sobre o faseamento do projecto em arquitectura paisagista e contextualização do desenvolvimento da fase de projecto de execução e funções a desempenhar pelos projectistas.