Realização do 2º teste de avaliação de conhecimentos.

Revisões e esclarecimento de dúvidas referentes à matéria para avaliação no 2º teste.

NOTA:

A LEZ tem apenas 10 semanas de aulas, com 7 horas por semana, perfazendo 70 horas, pois tem Estágio.

NOTA:

A LEZ tem apenas 10 semanas de aulas, com 7 horas por semana, perfazendo 70 horas, pois tem Estágio.

NOTA:

A LEZ tem apenas 10 semanas de aulas, com 7 horas por semana, perfazendo 70 horas, pois tem Estágio.

Conceitos gerais e breve história das micotoxinas.

Principais fungos produtores e micotoxinas associadas.

Efeitos tóxicos no Homem e Animais.

Condições favoráveis ao desenvolvimento dos fungos e à produção de micotoxinas.

Caso de estudo: Claviceps purpurea, Fusarium spp., Aspergillus spp., Penicillium spp., Neotyphodium e Diaporthe toxica.

Prevenção e controlo.

Micotoxinas em pastagens, fenos e silagens.

A ensilagem. Descrição geral do processo, condições e modos de execução. As fases de evolução, transformações e perdas na ensilagem.

A ensilabilidade das forragens. Pré-secagem e uso de aditivos.

 As características e a qualidade das silagens.

NOTA:

A LEZ tem apenas 10 semanas de aulas, com 7 horas por semana, perfazendo 70 horas, pois tem Estágio.

NOTA:

A LEZ tem apenas 10 semanas de aulas, com 7 horas por semana, perfazendo 70 horas, pois tem Estágio.

VISITA de ESTUDO

Exploração agro-pecuária Herdade do Pigueiro.

Alandroal . Alentejo

NOTA:

A LEZ tem apenas 10 semanas de aulas, com 7 horas por semana, perfazendo 70 horas, pois tem Estágio.

ALGUMAS INFESTANTES TÓXICAS PARA OS ANIMAIS:

 Echium plantagineum, Senecio jacobaea, Senecio vulgaris, Pteridium     aquilinum, Oenanthe crocata, Conium maculatum, Hypericum  perforatum, Heliotropium europaeum, Oxalis pes-caprae,  Ranunculus spp. e Ricinus communis.

CONSERVAÇÃO DE FORRAGENS

Necessidade de conservar.

Principais processos de conservação. Vantagens e desvantagens.

A Fenação. Características e estado de desenvolvimento das forragens. Descrição geral, condições e operações de execução. Principais tipos de perdas. O uso de condicionadores, conservantes ou de secagem forçada.

As características e qualidade dos fenos.

Inoculação e peletização das sementes.

Associações micorrízicas

Interacção rizóbio/micorrizas.

Sementeira. Misturas a semear. Densidade e dose de sementeira. Profundidade de sementeira. Época de sementeira.

NOTA:

A LEZ tem apenas 10 semanas de aulas, com 7 horas por semana, perfazendo 70 horas, pois tem Estágio.

NOTA:

A LEZ tem apenas 10 semanas de aulas, com 7 horas por semana, perfazendo 70 horas, pois tem Estágio.

NOTA:

A LEZ tem apenas 10 semanas de aulas, com 7 horas por semana, perfazendo 70 horas, pois tem Estágio.

Fertilização. Calagem. Fertilização azotada, fosfatada e potássica. Outros nutrientes. Hipomagnesémia ou tetania dos pastos.

Fixação biológica do N₂ atmosférico. A simbiose rizóbio/leguminosa. Quantidades de azoto fixado.

Pastagens naturais e pastagens semeadas.

Pastagens de sequeiro, de regadio e de montanha.

A escolha das espécies. Misturas biodiversas.

Preparação do terreno. Objectivos. Factores que afectam o estabelecimento das espécies. Trabalhos preparatórios.

Métodos de preparação do terreno: Com mobilização clássica ou total; com mobilização mínima; Sem mobilização (sementeira directa).

Realização do 2º teste de avaliação de conhecimentos.

Revisões e esclarecimento de dúvidas referentes à matéria do 2º teste de avaliação de conhecimentos.

Conceitos gerais e breve história das micotoxinas.

Principais fungos produtores e micotoxinas associadas.

Efeitos tóxicos no Homem e Animais.

Condições favoráveis ao desenvolvimento dos fungos e à produção de micotoxinas.

Caso de estudo: Claviceps purpurea, Fusarium spp., Aspergillus spp., Penicillium spp., Neotyphodium e Diaporthe toxica.

Prevenção e controlo.

Micotoxinas em pastagens, fenos e silagens.

FERIADO DE 1 DE MAIO!

FERIADO DE 1 DE MAIO!

A ensilagem. Descrição geral do processo, condições e modos de execução. As fases de evolução, transformações e perdas na ensilagem.

A ensilabilidade das forragens. Pré-secagem e uso de aditivos.

 As características e a qualidade das silagens.

Plantas tóxicas: Datura stramonium e Ricinus communis.

Necessidade de conservar.

Principais processos de conservação. Vantagens e desvantagens.

A Fenação. Características e estado de desenvolvimento das forragens. Descrição geral, condições e operações de execução. Principais tipos de perdas.

 O uso de condicionadores, conservantes ou de secagem forçada.

 As características e qualidade dos fenos.

Inoculação e peletização das sementes.

Associações micorrízicas.

Interacção rizóbio/micorrizas.

Sementeira. Misturas a semear. Densidade e dose de sementeira. Profundidade de sementeira. Època de sementeira.

Porquê fazer consociações. Alguns exemplos.

Competição em misturas.

Identificação e caracterização de espécies pratenses e forrageiras.

Gramíneas anuais de estação quente: Corte simples: Zea mays. Cortes múltiplos: Sorghum spp.

Espécies forrageiras plurianuais de estação fria. Cortes múltiplos: Medicago sativa; Lolium perenne.

Fixação biológica do N₂ atmosférico. A simbiose rizóbio/leguminosa. Quantidades de azoto fixado.

Preparação do terreno. Objectivos. Factores que afectam o estabelecimento das espécies. Trabalhos preparatórios.

Métodos de preparação do terreno: Com mobilização clássica ou total; com mobilização mínima; Sem mobilização (sementeira directa).

Fertilização. Calagem. Fertilização azotada, fosfatada e potássica. Outros nutrientes. Hipomagnesémia ou tetania dos pastos.

Plantas tóxicas: Oenanthe crocata e Conium maculatum

Pastagens naturais e pastagens semeadas.

Pastagens de sequeiro, de regadio e de montanha.

A escolha das espécies. Misturas biodiversas.

Vantagens e desvantagens da utilização de forragens.

Alternativas de cultivo: Em curto único ou vários cortes. Condicionantes ambientais. Outras condicionantes.

Gramíneas anuais de estação fria. Corte simples: Avena sativa; Secale cereale; Hordeum hexasticum; X triticosecale. Cortes múltiplos: Lolium multiflorum.

Leguminosas anuais de estação fria. Corte simples:  Vicia sativa, Vicia benghalensis; Vicia villosa; Lathyrus tingitanus; Trigonela foenum-graecum; Lupinus luteus; Lupinus albus; Lupinus angustifolius. Cortes múltiplos: Trifolium resupinatum; Trifolium alexandrinum; Trifolium incarnatum; Ornithopus sativus.

Realização do 1º teste de avaliação de conhecimentos.

Gramíneas anuais de estação quente: Corte simples: Zea mays. Cortes múltiplos: Sorghum spp.

Espécies forrageiras plurianuais de estação fria. Cortes múltiplos: Medicago sativa; Lolium perenne.

CONSOCIAÇÕES

Porquê fazer consociações. Alguns exemplos.

Competição em misturas.

Planta tóxica: Hypericum perforatum.

Leguminosas anuais de estação fria.

Corte simples: Vicia sativa, Vicia benghalensis; Vicia villosa; Lathyrus tingitanus; Trigonela foenum-graecum; Lupinus luteus; Lupinus albus; Lupinus angustifolius.

Cortes múltiplos: Trifolium resupinatum; Trifolium alexandrinum; Trifolium incarnatum; Ornithopus sativus.

Vantagens e desvantagens da utilização de forragens.

Alternativas de cultivo: Em curto único ou vários cortes. Condicionantes ambientais. Outras condicionantes.

Gramíneas anuais de estação fria. Corte simples: Avena sativa; Secale cereale; Hordeum hexasticum; X triticosecale. Cortes múltiplos: Lolium multiflorum.

Planta tóxica: Ranunculus  spp.

Gramíneas anuais e vivazes: Lolium perenne; Lolium rigidum; Lolium multiflorum; Dactylis glomerata; Festuca arundinacea; Festuca pratensis; Festulolium; Phalaris aquatica; Phalaris arundinacea; Phalaris minor; Bromus catharticus; Bromus inermis; Phleum pratense; Ehrharta calycina.

Identificação e caracterização de espécies pratenses e forrageiras.

Outras leguminosas: Ornithopus compressus; Lotus pedunculatus, Lotus tennuis; Lotus corniculatus; Onobrychis viciifolia; Hedysarum coronarium: Scorpiurus vermiculatus; Scorpiurus muricatus.

Outras espécies: Plantago lanceolata: Cichorium intybus; Sanguisorba minor.

Gramíneas anuais e vivazes: Festuca arundinacea; Festuca pratensis; Festulolium; Phalaris aquatica; Phalaris arundinacea; Phalaris minor; Bromus catharticus; Bromus inermis; Phleum pratense; Ehrharta calycina.

Gramíneas anuais e vivazes: Lolium perenne; Lolium rigidum; Lolium multiflorum; Dactylis glomerata;

Plantas tóxicas: Pteridium aquilinum e Oxalis-pes-caprae.

Outras espécies: Plantago lanceolata: Cichorium intybus; Sanguisorba minor.

SEXTA-FEIRA SANTA!

SEXTA-FEIRA SANTA!

FÉRIAS DA PÁSCOA!

FÉRIAS DA PÁSCOA!

FÉRIAS DA PÁSCOA!

Leguminosas anuais. Trifolium hirtum; Trifolium incarnatum; Trifolium cherleri; Trifolium michelianum; Trifolium campestre.

Trevos vivazes: Trifolium pratense; Trifolium repens; Trifolium fragiferum.

Leguminosas anuais. Trevo subterrâneo: Trifolium subterraneum; Trifolium brachycalycinum; Trifolium yanninicum.

 Luzernas anuais: Medicago truncatula: Medicago littoralis; Medicago rugosa; Medicago scutellata; Medicago tornata; Medicago tornata x Medicago littoralis; Medicago polymorpha; Medicago sphaerocarpus; Medicago intertexta; Medicago orbicularis; Medicago arabica; Medicago lupulina.

Trevos vivazes: Trifolium pratense; Trifolium repens; Trifolium fragiferum.

Outras leguminosas: Ornithopus compressus; Lotus pedunculatus, Lotus tennuis; Lotus corniculatus; Onobrychis viciifolia; Hedysarum coronarium: Scorpiurus vermiculatus; Scorpiurus muricatus.

Realização do 1º teste de avaliação de conhecimentos.

Aula de revisões esclarecimento de dúvidas para o 1º teste de avaliação de conhecimentos.

 Plantas C3 e C4.

O crescimento após desfoliação. Factores que afectam o crescimento após desfoliação: Tipos e localização dos meristemas; Reservas e recrescimento.

Estratégias de sobrevivência das plantas e perenidade das culturas; “Banco de sementes” do solo; Desenvolvimento radical; Dormência.

Identificação e caracterização de espécies pratenses e forrageiras

A fisiologia do crescimento: Produção de biomassa; Eficiência fotossintética da folha; Índice de área foliar; Arquitectura do coberto vegetal; Destino dos fitoassimilados; Senescência.

Identificação e caracterização de espécies pratenses e forrageiras.

Planta tóxica: Heliotropium europaeum

Leguminosas anuais. Trifolium hirtum; Trifolium incarnatum; Trifolium cherleri; Trifolium michelianum; Trifolium campestris.

Identificação e caracterização de trevos subterrâneos e de luzernas anuais.

Leguminosas anuais. Luzernas anuais: Medicago truncatula: Medicago littoralis; Medicago rugosa; Medicago scutellata; Medicago tornata; Medicago tornata x Medicago littoralis; Medicago polymorpha; Medicago sphaerocarpus; Medicago intertexta; Medicago orbicularis.

Medicago arabica e Medicago lupulina.

Estados de desenvolvimento.

Identificação e caracterização de espécies pratenses e forrageiras.

As gramíneas. As leguminosas. Outras famílias.

Leguminosas anuais. Trevo subterrâneo: Trifolium subterraneum; Trifolium brachycalycinum; Trifolium yanninicum.

Plantas C3 e C4.

O crescimento após desfoliação. Factores que afectam o crescimento após desfoliação: Tipos e localização dos meristemas; Reservas e recrescimento.

Estratégias de sobrevivência das plantas e perenidade das culturas; “Banco de sementes” do solo; Desenvolvimento radical; Dormência.

Identificação e caracterização de espécies pratenses e forrageiras.

Principais condicionantes da produção de pastagens e forragens em Portugal. Condicionantes do meio físico: O clima, o solo e o relevo; Condicionantes socio-económicos: A estrutura das explorações, os investimentos e a mão-de-obra.

A influência das políticas.

Identificação e caracterização de espécies pratenses e forrageiras

Importância das pastagens e forragens para os ecossistemas agrários e para o meio ambiente: Protecção do solo e efeitos das áreas de pastagens nos recursos hídricos; Diversificação e integração das produções; A pecuária intensiva e os seus efeitos ambientais; Os sistemas extensivos.

A fisiologia do crescimento: Produção de biomassa; Eficiência fotossintética da folha; Índice de área foliar; Arquitectura do coberto vegetal; Destino dos fitoassimilados; Senescência.

Estados de desenvolvimento.

Plantas tóxicas: Senecio jacobaea e Senecio vulgaris

As gramíneas. As leguminosas. Outras famílias.

Importância económico-social a nível mundial, na União Europeia e em Portugal.

As forragens e pastagens no contexto da agricultura portuguesa.

Principais áreas de cultivo.

Principais sistemas agro-pecuários: Pecuária leiteira intensiva do Noroeste; Pastorícia e pastagens permanentes das zonas de montanha do Norte e Centro Interiores; Pecuária extensiva do montado Alentejano; Pecuária leiteira dos Açores.

Identificação e caracterização de espécies pratenses e forrageiras

Alguns conceitos e características: Forragens ou culturas forrageiras. Pastagens, prados ou culturas pratenses. Erva ou forragem.

Classificação das pastagens e forragens; quanto à sua duração, à sua origem ou constituição, à época de sementeira, ao regime hídrico e ao modo de utilização.

História e evolução recente das pastagens e forragens.

.

Principais condicionantes da produção de pastagens e forragens em Portugal. Condicionantes do meio físico: O clima, o solo e o relevo; Condicionantes socio-económicos: A estrutura das explorações, os investimentos e a mão-de-obra.

A influência das políticas.

Importância das pastagens e forragens para os ecossistemas agrários e para o meio ambiente: Protecção do solo e efeitos das áreas de pastagens nos recursos hídricos; Diversificação e integração das produções; A pecuária intensiva e os seus efeitos ambientais; Os sistemas extensivos.

Identificação e caracterização de espécies pratenses e forrageiras.

Planta tóxica: Echium plantagineum.

Importância económico-social a nível mundial, na União Europeia e em Portugal.

As forragens e pastagens no contexto da agricultura portuguesa.

Principais áreas de cultivo.

Principais sistemas agro-pecuários: Pecuária leiteira intensiva do Noroeste; Pastorícia e pastagens permanentes das zonas de montanha do Norte e Centro Interiores; Pecuária extensiva do montado Alentejano; Pecuária leiteira dos Açores.

Identificação de espécies pratenses e forrageiras.

Identificação de espécies pratenses e forrageiras da Tapada da Ajuda.

Apresentação da Unidade Curricular. Bibliografia. Normas de Avaliação.

Alguns conceitos e características: Forragens ou culturas forrageiras. Pastagens, prados ou culturas pratenses. Erva ou forragem.

Classificação das pastagens e forragens; quanto à sua duração, à sua origem ou constituição, à época de sementeira, ao regime hídrico e ao modo de utilização.

História e evolução recente das pastagens e forragens.

Identificação de espécies pratenses e forrageiras da Tapada da Ajuda.

Apresentação da Unidade Curricular. Bibliografia. Normas de Avaliação.

Identificação de espécies pratenses e forrageiras da Tapada da Ajuda.