OS ALUNOS DA LICENCIATURA EM ENGENHARIA ZOOTÉCNICA TÊM APENAS 10 SEMANAS DE AULAS.

Realização do 2º teste de avaliação de conhecimentos.

 Vantagens e desvantagens da utilização de forragens.

Alternativas de cultivo: Em curto único ou vários cortes. Condicionantes ambientais. Outras condicionantes.

Gramíneas anuais de estação fria. Corte simples: Avena sativa; Secale cereale; Hordeum hexasticum; X triticosecale. Cortes múltiplos: Lolium multiflorum.

Leguminosas anuais de estação fria.

Corte simples: Vicia sativa, Vicia benghalensis; Vicia villosa; Lathyrus tingitanus; Trigonela foenum-graecum; Lupinus luteus; Lupinus albus; Lupinus angustifolius.

Cortes múltiplos: Trifolium resupinatum; Trifolium alexandrinum; Trifolium incarnatum; Ornithopus sativus.

Gramíneas anuais de estação quente: Corte simples: Zea mays. Cortes múltiplos: Sorghum spp.

Espécies forrageiras plurianuais de estação fria. Cortes múltiplos: Medicago sativa; Lolium perenne.

NOTA: ESTA AULA (EM CONCORDÂNCIA COM OS ALUNOS) FOI LECCIONADA A 23/05/2017, ENTRE AS 9:00 E AS 12:00, PARA NÃO COINCIDIR COM O DIA DO 2º TESTE DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS

OS ALUNOS DA LICENCIATURA EM ENGENHARIA ZOOTÉCNICA TÊM APENAS 10 SEMANAS DE AULAS.

Conceitos e princípios gerais.

Principais fungos produtores de micotoxinas.

Como se transmitem.

Principais micotoxinas e seus efeitos no Homem e nos Animais (Micotoxicoses).

Legislação e RASFF.

Controlo.

OS ALUNOS DA LICENCIATURA EM ENGENHARIA ZOOTÉCNICA TÊM APENAS 10 SEMANAS DE AULAS.

Conceitos e princípios gerais.

Principais fungos produtores de micotoxinas.

Como se transmitem.

Principais micotoxinas e seus efeitos no Homem e nos Animais (Micotoxicoses).

Legislação e RASFF.

Controlo.

Principais processos de conservação. Vantagens e desvantagens.

A Fenação. Características e estado de desenvolvimento das forragens. Descrição geral, condições e operações de execução. Principais tipos de perdas.

O uso de condicionadores, conservantes ou de secagem forçada.

A ensilagem. Descrição geral do processo, condições e modos de execução. As fases de evolução, transformações e perdas na ensilagem.

A ensilabilidade das forragens. Pré-secagem e uso de aditivos.

OS ALUNOS DA LICENCIATURA EM ENGENHARIA ZOOTÉCNICA TÊM APENAS 10 SEMANAS DE AULAS.

iIdentificação e caracterização de espécies forrageiras.

Consociações forrageiras. Alguns exemplos.

OS ALUNOS DA LICENCIATURA EM ENGENHARIA ZOOTÉCNICA TÊM APENAS 10 SEMANAS DE AULAS.

Visita de estudo à Estação de Melhoramento de Plantas, Sector de Pastagens e Forragens, Elvas.

Visita de estudo à Estação de Melhoramento de Plantas, Sector de Pastagens e Forragens, Elvas.

OS ALUNOS DA LICENCIATURA EM ENGENHARIA ZOOTÉCNICA TÊM APENAS 10 SEMANAS DE AULAS.

Fertilização. Outros nutrientes. Hipomagnesémia ou tetania dos pastos.

Sementeira. Misturas a semear. Densidade e dose de sementeira. Profundidade de sementeira. Época de sementeira.

OA ALUNOS DA LICENCIATURA EM ENGENHARIA ZOOTÉCNICA TÊM APENAS 10 SEMANAS DE AULAS.

 Fertilização. Outros nutrientes. Hipomagnesémia ou tetania dos pastos.

Sementeira. Misturas a semear. Densidade e dose de sementeira. Profundidade de sementeira. Época de sementeira.

 ESTA AULA FOI LECCIONADA NO DIA 11 DE MAIO, NO MESMO HORÁRIO, POR TROCA COM O RESPONSÁVEL POR PROTECÇÃO DE PLANTAS, PARA QUE NO DIA 15 DE MAIO TODOS OS ALUNOS PUDESSEM PARTICIPAR NA VISITA DE ESTUDO À ESTAÇÃO NACIONAL DE MELHORAMENTO DE PLANTAS EM ELVAS.

Fertilização. Calagem. Fertilização azotada, fosfatada e potássica.

Fixação biológica do N₂ atmosférico. A simbiose rizóbio/leguminosa. Quantidades de azoto fixado.

Inoculação e peletização das sementes.

Associações micorrízicas.

Interacção rizóbio/micorrizas.

Realização do 2º teste de avaliação de conhecimentos.

 Leguminosas anuais de estação fria.

Corte simples: Vicia sativa, Vicia benghalensis; Vicia villosa; Lathyrus tingitanus; Trigonela foenum-graecum; Lupinus luteus; Lupinus albus; Lupinus angustifolius.

Cortes múltiplos: Trifolium resupinatum; Trifolium alexandrinum; Trifolium incarnatum; Ornithopus sativus.

Gramíneas anuais de estação quente: Corte simples: Zea mays. Cortes múltiplos: Sorghum spp.

Espécies forrageiras plurianuais de estação fria. Cortes múltiplos: Medicago sativa; Lolium perenne.

Porquê fazer consociações. Alguns exemplos.

 Vantagens e desvantagens da utilização de forragens.

Alternativas de cultivo: Em curto único ou vários cortes. Condicionantes ambientais. Outras condicionantes.

Gramíneas anuais de estação fria. Corte simples: Avena sativa; Secale cereale; Hordeum hexasticum; X triticosecale. Cortes múltiplos: Lolium multiflorum.

Leguminosas anuais de estação fria.

Corte simples: Vicia sativa, Vicia benghalensis; Vicia villosa; Lathyrus tingitanus; Trigonela foenum-graecum; Lupinus luteus; Lupinus albus; Lupinus angustifolius.

Cortes múltiplos: Trifolium resupinatum; Trifolium alexandrinum; Trifolium incarnatum; Ornithopus sativus.

Gramíneas anuais de estação quente: Corte simples: Zea mays. Cortes múltiplos: Sorghum spp.

Espécies forrageiras plurianuais de estação fria. Cortes múltiplos: Medicago sativa; Lolium perenne.

 Necessidade de conservar.

Principais processos de conservação. Vantagens e desvantagens.

A Fenação. Características e estado de desenvolvimento das forragens. Descrição geral, condições e operações de execução. Principais tipos de perdas.

A ensilagem. Descrição geral do processo, condições e modos de execução. As fases de evolução, transformações e perdas na ensilagem.

A ensilabilidade das forragens. Pré-secagem e uso de aditivos.

 Gramíneas anuais e vivazes: Phalaris tuberosa; Phalaris arundinacea; Phalaris minor; Bromus catharticus; Phleum pratense.

Vantagens e desvantagens da utilização de forragens.

Alternativas de cultivo: Em curto único ou vários cortes. Condicionantes ambientais. Outras condicionantes.

Gramíneas anuais de estação fria. Corte simples: Avena sativa; Secale cereale; Hordeum hexasticum; X triticosecale. Cortes múltiplos: Lolium multiflorum.

Fertilização. Calagem. Fertilização azotada, fosfatada e potássica. Outros nutrientes. Hipomagnesémia ou tetania dospastos.

Fixação biológica do N₂ atmosférico. A simbiose rizóbio/leguminosa. Quantidades de azoto fixado.

Inoculação e peletização das sementes.

Associações micorrízicas.

Interacção rizóbio/micorrizas.

Sementeira. Misturas a semear. Densidade e dose de sementeira. Profundidade de sementeira. Época de sementeira.

Gramíneas anuais e vivazes: Lolium perenne; Lolium rigidum; Lolium multiflorum; Dactylis glomerata; Festuca arundinacea; Festuca pratensis; Phalaris tuberosa; Phalaris arundinacea; Phalaris minor; Bromus catharticus; Bromus inermis; Phleum pratense.

Pastagens naturais e pastagens semeadas. Pastagens de sequeiro, de regadio e de montanha.

A escolha das espécies. Misturas biodiversas.

Preparação do terreno. Objectivos. Factores que afectam o estabelecimento das espécies. Trabalhos preparatórios.

Métodos de preparação do terreno: Com mobilização clássica ou total; com mobilização mínima; Sem mobilização (sementeira directa).

 Pastagens naturais e pastagens semeadas. Pastagens de sequeiro, de regadio e de montanha.

A escolha das espécies. Misturas biodiversas.

Preparação do terreno. Objectivos. Factores que afectam o estabelecimento das espécies. Trabalhos preparatórios.

Métodos de preparação do terreno: Com mobilização clássica ou total; com mobilização mínima; Sem mobilização (sementeira directa).

Gramíneas anuais e vivazes: Lolium perenne; Lolium rigidum; Lolium multiflorum; Dactylis glomerata; Festuca arundinacea; Festuca pratensis.

Identificação de espécies pratenses e forrageiras.

Visita a uma exploração agro-pecuária em Abegoaria, Vendas Novas.

Leguminosas anuais. Trifolium hirtum; Trifolium incarnatum; Trifolium cherleri; Trifolium michelianum; Trifolium campestre.

Trevos vivazes: Trifolium pratense; Trifolium repens; Trifolium fragiferum.

Outras leguminosas: Ornithopus compressus; Lotus pedunculatus, Lotus tennuis; Lotus corniculatus; Onobrychis viciifolia; Hedysarum coronarium: Scorpiurus vermiculatus; Scorpiurus sulcatus.

Realização do 1º teste de Avaliação de conhecimentos.

Gramíneas anuais e vivazes: Lolium perenne; Lolium rigidum; Lolium multiflorum; Dactylis glomerata; Festuca arundinacea; Festuca pratensis; Phalaris tuberosa; Phalaris arundinacea; Phalaris minor; Bromus catharticus; Bromus inermis; Phleum pratense.

Tipos e localização dos meristemas; Reservas e recrescimento.

Estratégias de sobrevivência das plantas e perenidade das culturas; “Banco de sementes” do solo; Desenvolvimento radical; Dormência.

Realização do 1º teste de avaliação de conhecimentos.

Tipos e localização dos meristemas; Reservas e recrescimento.

Estratégias de sobrevivência das plantas e perenidade das culturas; “Banco de sementes” do solo; Desenvolvimento radical; Dormência.

 Destino dos fitoassimilados; Senescência; Plantas C3 e C4. O crescimento após desfoliação. Factores que afectam o crescimento após desfoliação.

Plantas tóxicas: Pteridium aquilinum; Equisetum telmateia.

 O crescimento após desfoliação. Factores que afectam o crescimento após desfoliação: Tipos e localização dos meristemas; Reservas e recrescimento.

Estratégias de sobrevivência das plantas e perenidade das culturas; “Banco de sementes” do solo; Desenvolvimento radical; Dormência.

 Estados de desenvolvimento.

Outras leguminosas: Ornithopus compressus; Lotus pedunculatus, Lotus tennuis; Lotus corniculatus; Onobrychis viciifolia; Hedysarum coronarium: Scorpiurus vermiculatus; Scorpiurus muricatus.

 Estados de desenvolvimento.

A fisiologia do crescimento: Produção de biomassa; Eficiência fotossintética da folha; Índice de área foliar; Arquitectura do coberto vegetal.

Leguminosas anuais. Trifolium hirtum; Trifolium incarnatum; Trifolium cherleri; Trifolium michelianum; Trifolium campestris.

Trevos vivazes: Trifolium pratense; Trifolium repens; Trifolium fragiferum.

Leguminosas anuais. Luzernas anuais: Medicago truncatula: Medicago littoralis; Medicago rugosa; Medicago scutellata; Medicago tornata; Medicago polymorpha; Medicago intertexta; Medicago orbicularis.

Identificação e caracterização de trevos subterrâneos e de luzernas anuais.

Estados de desenvolvimento.

Identificação de espécies pratenses e forrageiras.

NOTA:

A aula não foi leccionada nesta data pedido dos alunos que participaram numa visita de estudo inserida nas Jornadas de Engenharia Zootécnica.

A aula foi compensada no dia 24 de Março. sexta-feira, entre as 14:00 e as 18:00 horas.

Leguminosas anuais. Luzernas anuais: Medicago truncatula: Medicago littoralis; Medicago rugosa; Medicago scutellata; Medicago tornata; Medicago polymorpha; Medicago intertexta; Medicago orbicularis.

Identificação e caracterização de trevos subterrâneos e de luzernas anuais.

 As gramíneas. As leguminosas. Outras famílias.

Estados de desenvolvimento.

Leguminosas anuais. Trevo subterrâneo: Trifolium subterraneum; Trifolium brachycalycinum; Trifolium yanninicum.

 Leguminosas anuais. Trevo subterrâneo: Trifolium subterraneum; Trifolium brachycalycinum; Trifolium yanninicum.

Identificação e caracterização de espécies pratenses e forrageiras.

Leguminosas anuais. Trevo subterrâneo: Trifolium subterraneum; Trifolium brachycalycinum; Trifolium yanninicum.

 Principais condicionantes da produção de pastagens e forragens em Portugal. Condicionantes do meio físico: O clima, o solo e o relevo; Condicionantes socio-económicos: A estrutura das explorações, os investimentos e a mão-de-obra.

A influência das políticas.

 Principais condicionantes da produção de pastagens e forragens em Portugal. Condicionantes do meio físico: O clima, o solo e o relevo; Condicionantes socio-económicos: A estrutura das explorações, os investimentos e a mão-de-obra.

A influência das políticas.

Identificação e caracterização dos estados de desenvolvimento de espécies pratenses e forrageiras

Identificação e caracterização de espeécies pratenses e forrageiras.

Identificação e caracterização de espécies pratenses e forrageiras.

 Importância económico-social a nível mundial, na União Europeia e em Portugal.

As forragens e pastagens no contexto da agricultura portuguesa.

Principais áreas de cultivo.

Principais sistemas agro-pecuários: Pecuária leiteira intensiva do Noroeste; Pastorícia e pastagens permanentes das zonas de montanha do Norte e Centro Interiores; Pecuária extensiva do montado Alentejano; Pecuária leiteira dos Açores.

 Plantas C3 e C4.

O crescimento após desfoliação. Factores que afectam o crescimento após desfoliação: Tipos e localização dos meristemas; Reservas e recrescimento.

Estratégias de sobrevivência das plantas e perenidade das culturas; “Banco de sementes” do solo; Desenvolvimento radical; Dormência.

Identificação de espécies pratenses e forrageirras.

A fisiologia do crescimento: Produção de biomassa; Eficiência fotossintética da folha; Índice de área foliar; Arquitectura do coberto vegetal; Destino dos fitoassimilados; Senescência.

 Principais condicionantes da produção de pastagens e forragens em Portugal. Condicionantes do meio físico: O clima, o solo e o relevo; Condicionantes socio-económicos: A estrutura das explorações, os investimentos e a mão-de-obra.

 A influência das políticas.

 As gramíneas. As leguminosas. Outras famílias.

Estados de desenvolvimento.

Importância económico-social a nível mundial, na União Europeia e em Portugal.

As forragens e pastagens no contexto da agricultura portuguesa.

Principais áreas de cultivo.

Principais sistemas agro-pecuários: Pecuária leiteira intensiva do Noroeste; Pastorícia e pastagens permanentes das zonas de montanha do Norte e Centro Interiores; Pecuária extensiva do montado Alentejano; Pecuária leiteira dos Açores.

NOTA: ESTA AULA FOI LECCIONADA A 10/03 ENTRE AS 10:00 E AS 13:00 NA VAC 3., POR TROCA COM A PROFESSORA MARIA JOSÉ CEREJEIRA PARA QUE OS ALUNOS PUDESSEM PARTICIPAR NA VISITA DE ESTUDO DE PROTECÇÃO DAS PLANTAS.

 Alguns conceitos e características: Forragens ou culturas forrageiras. Pastagens, prados ou culturas pratenses. Erva ou forragem.

Classificação das pastagens e forragens; quanto à sua duração, à sua origem ou constituição, à época de sementeira, ao regime hídrico e ao modo de utilização.

História e evolução recente das pastagens e forragens.

NOTA: ESTA AULA FOI LECCIONADA A 06/03 ENTRE AS 08:30 E AS 10:30 NA SALA 2.24, POR TROCA COM A PROFESSORA MARIA JOSÉ CEREJEIRA PARA QUE OS ALUNOS PUDESSEM PARTICIPAR NA VISITA DE ESTUDO DE PROTECÇÃO DAS PLANTAS.

Identificação de espécies pratense e forrageiras da Tapada das Ajuda.

Identificação de espécies pratenses e forrageiras da Tapada da Ajuda.

Apresentação da Unidade Curricular. Bibliografia. Normas de Avaliação.

 Identificação de espécies pratenses e forrageiras da Tapada da Ajuda.

Identificação de espécies pratenses e forrageiras da Tapada da Ajuda.

 Apresentação da Unidade Curricular. Bibliografia. Normas de Avaliação.