Apresentação e discussão do trabalho de projecto com Turma 2 (2ª parte) com Profs RC e IF.

Aula para apresentação e discussão do trabalho de projecto com Turma 2b, substituida por aula extraordinaria dia 22, por coincidir com tese de doutoramento (Prof IF no juri).

Apresentação e discussão do trabalho de projecto com Turma 2 (1ª parte) com Profs RC e IF.

Apresentação e discussão do estudo de projecto com Turma 1 (presença de profs IF e RC).

Aula substituida por teste de avaliação 2, com data alterada (a pedido dos alunos).

Aula substituida por teste de avaliação 2, com data alterada (a pedido dos alunos)

Drenagem 4. Estudos e investigações de drenagem. Manutenção das redes de drenagem. Drenagem de terrenos inclinados. Drenagem superficial. Drenos toupeira. Exercícios (aula dada pelo Eng Gonçalo Leal, especialista convidado, a título gracioso).

Acompanhamento do trabalho de dimensionamento da rega localizada

Acompanhamento do trabalho de dimsnionamento da rega localizada

Drenagem 2. Fórmulas da drenagem. Técnicas de drenagem.

Drenagem 3. Critérios de drenagem. Determinação da condutividade hidráulica (exposição por especialista convidado Eng. Gonçalo Leal, com a presença da responsavel da disciplina, que avalia os alunos nesta materia).

Aula de acompanhamento do trabalho de projecto de rega por aspersão.

Aula de acompanhamento do trabalho de projecto de rega por aspersão.

Drenagem 1 Introdução. Benefícios da drenagem. Solo e drenagem. Dinâmica da água no solo. Fórmulas de drenagem (exposição por especialista convidado Eng. Gonçalo Leal, com a presença da responsavel da disciplina, que avalia os alunos nesta materia).

Dimensionamento de sistemas de rega localizada

Dimensionamento de sistema de rega localizada

Rega por pivot: funcionamento e regras gerais de dimensionamento dos equipamentos (especialista convidado Eng. Paulo Brito da Luz, com a presença da responsavel da disciplina, que avalia os alunos nesta materia).

Dimensionamento de sistemas de rega por aspersão fixa:

Inventário dos recursos
Dimensionamento Agronómico (revisão)
Dimensionamento Hidráulico

• Escolha dos aspersores e sua disposição
• Nº de sectores de rega
• Disposição das condutas e dos sectores de rega (Layout)
• Diâmetros dos ramais (pressupostos de cálculo-regra dos 20 %)
• Diâmetros das condutas principais

Dimensionamento de sistemas de rega por aspersão fixa:

Inventário dos recursos
Dimensionamento Agronómico (revisão)
Dimensionamento Hidráulico

• Escolha dos aspersores e sua disposição
• Nº de sectores de rega
• Disposição das condutas e dos sectores de rega (Layout)
• Diâmetros dos ramais (pressupostos de cálculo-regra dos 20 %)
• Diâmetros das condutas principais

Rega de superfície. métodos e modernização (especialista convidado Prof Jose Manuel Gonçalves, com a presença da responsavel da disciplina, que avalia os alunos nesta materia).

Redes de distribuição de água e sistemas de controlo por montante e jusante (vantagens e inconvenientes) para aumentar a eficiencia de transporte e aplicação (especialista convidado Eng Isaurindo Oliveira, com a presença da responsavel da disciplina, que avalia os alunos nesta materia).

Métodos de rega: análise comparada. uniformidade e eficiências (especialista convidado Eng Isaurindo Oliveira, com a presença da responsavel da disciplina, que avalia os alunos nesta materia).

Teste de avaliação contínua da primeira parte da matéria (Sala P10 - Turma 2).

Trabalho em grupos acompanhado (continuação parte 1 - necessidades de rega e calendário previsto em situação de ponta - trabalho continuado fora das aulas – esta aula destina-se a concluir esta parte e sintetizar resultados) - Turma1.

Trabalho em grupos acompanhado (continuação parte 1 - necessidades de rega e calendário previsto em situação de ponta - trabalho continuado fora das aulas – esta aula destina-se a concluir esta parte e sintetizar resultados).
NO CALENDARIO INICIAL, a aula teórica teria sido teste de avaliação, que ocorreu fora das aulas dia 3 à mesma hora, tendo sido esta aula de trabalho em grupos especial para a turma 2.

Conclusão do sumário da aula anterior.

Conclusão do sumário da aula anterior.Verificação do trabalho em grupos acompanhado (turma 1 apenas).

Diagnóstico do estado hídrico do solo e/ou plantas, especialmente em rega deficitária. Selecção e
uso de indicadores de conforto hídrico na programação da rega de conforto e deficitária. Situações em que os
modelos simples podem falhar: razões e soluções.
Combinação de modelos e instrumentos usados na programação e condução da rega. Conceito de autoaprendizagem
em rega deficitária.

Continuação:ETc e coeficientes culturais.Aplicação no exercício de projecto.

Continuação:ETcecoeficientesculturais.Aplicação no exercício de projecto.

Evapotranspiração das culturas: coeficientes culturais simples e duais; como obter a curva de Kc (simples) e calcular Kc dual. Vegetação atípica, outros casos especiais.

Trabalho de Projecto 1. Explicação das etapas a seguir e organização do trabalho de projecto para avaliação em grupos (quanto, quando, como regar, dimensionamento das infraestruturas na parcela) - em rega de conforto (herbácea) e em rega deficitária (lenhosa).

Acesso a dados para uso de séries históricas e preenchimento de falhas (a partir desta semana, os grupos terão locais identificados e têm de iniciar imediatamente a preparação de dados e a estimativa de ETo).

Trabalho de Projecto 1. Explicação das etapas a seguir e organização do trabalho de projecto para avaliação em grupos (quanto, quando, como regar, dimensionamento das infraestruturas na parcela) - em rega de conforto (herbácea) e em rega deficitária (lenhosa).

Acesso a dados para uso de séries históricas e preenchimento de falhas (a partir desta semana, os grupos terão locais identificados e têm de iniciar imediatamente a preparação de dados e a estimativa de ETo).

Conclusão do sumário anterior. Balanço hídrico e necessidades de rega em conforto hídrico.

Gestão da rega 5. Tipos de rega deficitária, controvérsias e maus usos.

Coeficientes de stress hídrico (Ks), funções Ks e método FAO.

A concluir na aula 11 (após aulas de Kc): factores de variação de Ks, abordagem crítica; exercícios de balanço hídrico em stress moderado (exercícios). Relações rega-produção (coeficientes de sensibilidade hídrica).

Gestão da rega 4. ETo - exercício. Cálculo manual e construção de um ficheiro em excel. Formação de grupos de trabalho.

Gestão da rega 4. ETo - exercício. Cálculo manual e construção de um ficheiro em excel. Formação de grupos de trabalho.

Gestão da rega 3. Evapotranspiração cultural ou real máxima (ETc); determinantes e componentes do coeficiente
cultural (abordagens semi-empíricas e limitações). Coeficientes culturais simples, indicadores de vegetação, discussão da
sua relevância e interesse relativo neste contexto (coeficiente cultural dual: aula 9).
Oportunidade de rega e dotação de rega: procedimento clássico e análise crítica. Modelação do balanço hídrico e das
necessidades de rega em conforto hídrico.

Gestão da rega 2. A estimativa da ET. Conceito de evapotranspiração de referência (ETo) (revisão). Discussão sobre ETo: razão de ser, histórico do conceito e significados, razões da escolha da cultura de referência, discussão sobre escolha de equações empíricas e de base física para estimar ETo; contextos de aplicação. Conceitos subjacentes à equação de Penman-Monteith (P-M), na versão geral e na versão com parâmetros para estimar ETo; versão simplificada (FAO 56); sub-rotinas e cálculos.

Gestão da rega 2. A estimativa da ET. Conceito de evapotranspiração de referência (ETo) (revisão). Discussão sobre ETo: razão de ser, histórico do conceito e significados, razões da escolha da cultura de referência, discussão sobre escolha de equações empíricas e de base física para estimar ETo; contextos de aplicação. Conceitos subjacentes à equação de Penman-Monteith (P-M), na versão geral e na versão com parâmetros para estimar ETo; versão simplificada (FAO 56); sub-rotinas e cálculos.

Gestão da rega 1. Quantificar o uso da água para o projecto de rega. Medição ou estimativa; quando e porquê? Métodos de medição da ET: limitações e contextos de aplicação, equipamentos relevantes. Necessidade de uso de modelos. Recurso a séries históricas.

Objectivos da rega. Distinguir finalidades de projecto e de gestão da rega. Os parâmetros de rega e necessidade de obter a evapotranspiração (ET) por medição ou estimativa.

Importância quantitativa da rega em Portugal e seu significado. Gestão do recurso água; casos especiais, relação com a conservação dos recursos. Referência a pré-requisitos principais para exercícios práticos de revisão e aplicação no contexto da disciplina (documento 2b_consulta).

Objectivos da rega. Distinguir finalidades de projecto e de gestão da rega. Os parâmetros de rega e necessidade de obter a evapotranspiração (ET) por medição ou estimativa.

Importância quantitativa da rega em Portugal e seu significado. Gestão do recurso água; casos especiais, relação com a conservação dos recursos. Referência a pré-requisitos principais para exercícios práticos de revisão e aplicação no contexto da disciplina (documento 2b_consulta).

 Apresentação da disciplina, calendarização, documentos de trabalho, modo de avaliação de conhecimentos.