Aula final de discussão e auscultação da opinião dos alunos sobre os temas abordados na disciplina.

Realização de Inquérito à opinião dos alunos.

Realização de um teste de avaliação sobre Introdução aos Sistemas de Rega

Realização do teste intercalar do Modulo 3 para os estudantes de Engenharia Florestal.

Aula se síntese sobre rega. Preparação para o teste

Aula de Dúvidas: Preparação para o Teste do Módulo 3 - Florestais.

Rega localizada

   Coeficiente de localização. Cálculo das necessidades de rega na rega localizada.

   Determinação do número de emissores. Problema de aplicação

  Classificação hidráulica dos emissores.

Exemplos de dados, técnicas de medição e intrepretação teóricas para um caso de estudo na Companhia das Lezírias.

Rega com rampas semoventes

   Rega com rampas pivotatntes

   Rega com rampas de deslocação frontal

Exemplos de dados, técnicas de medição e intrepretação teóricas para dois casos de estudo na herdade da Mitra (Évora).

Resolução de um problema sobre rega com enrolador

- Movimento uniforme: Formula de Chézy

- Fórmulas de Gauckler-Strickler e de Manning.

- O caso das secções rectangulares.

- Encostas: Secções rectangulares larguíssimas.

- Exercícios de aplicação.

- Exemplos de aplicação à Correcção Torrencial.

Rega por aspersão com canhões semoventes

   Rega com canhões puxados por cabo

   Rega com enroladores  

Redistribuição hidraúlica: Lei de Darcy.

- Hydraulic lift.

- Hydraulic descent.

- Foliar uptake.

- Horizontal Hydraulic redistribution.

Exemplos.

Resolução de problemas sobre rega estacionária

- Noção de potencial (gravitacional e de pressão).

- Movimento da água no solo saturado: Lei de Darcy.

- Movimento da água em solo não saturado: generalização da lei de Darcy.

- Exemplos: Drenagem, rega.

- Movimento da água nas plantas: Lei de Darcy.

- Exemplificação para o caso da Transpiração.

Resolução de problemas sobre rega por aspersão estacionária

Testes: Módulos 1 e 2 (comuns aos alunos de Agronomia e Florestas).

Rega por aspersão.

    Rega por aspersão estacionária

Classificação dos aspersores

Principais fatores a ter em consideração ma escolha dos aspersores e no seu espaçamento.

Principais sistemas de rega por aspersão estacionária

Técnicas de combate da erosão:

- Erosão laminar: Recurso a modelos de erosão laminar (USLE, RUSLE) com imposição de tolerâncias de erosão.

- Erosão concentrada: Técnicas de correcção torrencial (velocidade crítica de arrastamento, equação de Manning, declive critico).

- Exemplos.

Florestas e erosão.

Rega por canteiros de nível (cont).

Automatização da rega por canteiros de nível.

Rega por sulcos. Sulcos curtos e sulcos longos.

Fatores a considerar na rega por sulcos.

Automatização da rega por sulcos. Cabo de rega

Apresentação do trabalho sobre necessidades de rega das culturas.

Construção dos ficheiros, com formato ISAREG, das temperaturas máxima e mínima, humidade relativa, radiação e velocidade de vento, a partir de uma base de dados em EXCEL.

Cálculo da evapotranspiração de referência para uma série de anos utilizando o programa ISAREG. Construção do ficheiro de dados da evapotranspiração de referência.

Simulação da rega para uma sequência de anos.

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE REGA

1 Rega de superfície (por gravidade). Considerações gerais. Infiltração acumulada e taxa de infiltração. Principais problemas da rega de superfície.

Rega por canteiros de nível.

- Agentes da erosão: precipitação e escoamento.

- Precipitação: erosividade - enegia cinética, indice EI₃₀

- Escoamento superficial: forças actuantes sobre uma partícula sólida, velocidade critica de arrastamento.

- Formas fundamentais de erosão: erosão laminar e por sulcos, erosão concentrada em ravinas e cursos de água.

- Métodos de medição da erosão: erosão laminar e por sulcos, erosão concentrada em ravinas e cursos de água.

MÓDULO 3 – INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE REGA DAS CULTURAS (Engenharia Agronómica)

 CÁLCULO DAS NECESSIDADES DE REGA PARA PROJETO

 Apresentação do Software ISAREG. Construção dos ficheiros de dados, Simulação da rega

Determinação do caudal fictício contínuo

As necessidades de rega no período de ponta e as necessidades de rega anuais como variáveis aleatórias. Determinação do caudal de projecto.

Traçado de isoietas a partir de um conjunto de medições pontuais no espaço.

Traçado de um histograma de intensidades horárias de precipitação a partir de um registo de udógrafo de sifão.

BALANÇO HÍDRICO DO SOLO COM REGA

·        Dimensões do reservatório solo. Reserva utilizável.
·        Fração facilmente utilizável. Reserva facilmente utilizável.
·        Zona de saturação, zona de conforto hídrico e zona de stress hídrico
·        Modelação do balanço hídrico em situação de conforto hídrico. Necessidades de rega visando o rendimento máximo.
·        Modelação do balanço hídrico em situação de stress hídrico. Coeficiente de stress hídrico. Rega deficitária
·        Introdução da ascensão capilar no modelo de balanço hídrico.

Resolução de um problema

BALANÇO HÍDRICO DO SOLO COM REGA

·        Dimensões do reservatório solo. Reserva utilizável.
·        Fração facilmente utilizável. Reserva facilmente utilizável.
·        Zona de saturação, zona de conforto hídrico e zona de stress hídrico
·        Modelação do balanço hídrico em situação de conforto hídrico. Necessidades de rega visando o rendimento máximo.
·        Modelação do balanço hídrico em situação de stress hídrico. Coeficiente de stress hídrico. Rega deficitária
·        Introdução da ascensão capilar no modelo de balanço hídrico.

Resolução de um problema

EVAPOTRANSPIRAÇÃO CULTURAL

·        Coeficiente cultural.
·        Coeficiente cultural basal
·        Coeficiente de stress
·        Coeficiente de evaporação
·        Coeficientes culturais médios
·        Estimativa do coeficiente cultural na fase inicial
·        Cálculo da evapotranspiração cultural

EVAPOTRANSPIRAÇÃO CULTURAL

·        Coeficiente cultural.
·        Coeficiente cultural basal
·        Coeficiente de stress
·        Coeficiente de evaporação
·        Coeficientes culturais médios
·        Estimativa do coeficiente cultural na fase inicial
·        Cálculo da evapotranspiração cultural

LEI DA ÁGUA (cont)

·         Utilização dos recursos hídricos. Títulos de utilização

o   Águas públicas e águas particulares

o   Títulos de utilização

o   Ordem de preferência dos usos

·         Regime económico e financeiro (Decreto Lei 98/2008)

o   Taxa de recursos hídricos. Componentes A, E, I, O, U

·         Informação e participação do público

EVAPOTRANSPIRAÇÃO CULTURAL

·        Evapotranspiração de referência. Fórmula FAO-Penmam Monteith

LEI DA ÁGUA (cont)

·         Utilização dos recursos hídricos. Títulos de utilização

o   Águas públicas e águas particulares

o   Títulos de utilização

o   Ordem de preferência dos usos

·         Regime económico e financeiro (Decreto Lei 98/2008)

o   Taxa de recursos hídricos. Componentes A, E, I, O, U

·         Informação e participação do público

EVAPOTRANSPIRAÇÃO CULTURAL

·        Evapotranspiração de referência. Fórmula FAO-Penmam Monteith

LEI DA ÁGUA (Lei 58/2005, modificada pelo D.L 130/2012)

·         Apresentação genérica.

·         LPrincípios gerais

·         Aspectos institucionais. Principais alterações introduzidas pelo DL 130/2012.

·         Ordenamento e planeamento dos recursos hídricos

o   Ordenamento: Planos de gestão das albufeiras, Planos de Ordenamento da Orla Costeira e Planos de Ordenamento dos Estuários

o   Planeamento: Plano Nacional da Água, Planos de Gestão das Bacias Hidrográficas (PGRH) e Planos Específicos de Gestão de Recursos Hídricos.

o   Medidas de Protecção Especial dos Recursos Hídricos: medidas de protecção das captações de água, zonas de infiltração máxima e zonas vulneráveis.

LEI DA ÁGUA (Lei 58/2005, modificada pelo D.L 130/2012)

·         Apresentação genérica.

·         Princípios gerais

·         Aspectos institucionais. Principais alterações introduzidas pelo DL 130/2012.

·         Ordenamento e planeamento dos recursos hídricos

o   Ordenamento: Planos de gestão das albufeiras, Planos de Ordenamento da Orla Costeira e Planos de Ordenamento dos Estuários

o   Planeamento: Plano Nacional da Água, Planos de Gestão das Bacias Hidrográficas (PGRH) e Planos Específicos de Gestão de Recursos Hídricos.

o   Medidas de Protecção Especial dos Recursos Hídricos: medidas de protecção das captações de água, zonas de infiltração máxima e zonas vulneráveis.

DIRECTIVA QUADRO DA ÁGUA

·        Antecedentes
·        Principais aspectos introduzidos pela DQA
·        Objetivos Gerais
·        Objetivos Ambientais
·        Principais definições relacionadas com os objectivos ambientais
·        Identificação e caracterização da situação de referência e do estado das massas de água.
·        Análise económica
·        Monitorização do estado das águas de superfície e subterrâneas e das zonas Protegidas
·        Amortização dos custos dos serviços hídricos
·        Informação e consulta do público
·        Estratégias de combate à poluição da água

 ANEXOS DA DIRECTIVA QUADRO DA ÁGUA

Decreto-Lei 77/2006 – Transposição para a legislação portuguesa

DIRECTIVA QUADRO DA ÁGUA

·        Antecedentes
·        Principais aspectos introduzidos pela DQA
·        Objetivos Gerais
·        Objetivos Ambientais
·        Principais definições relacionadas com os objectivos ambientais
·        Identificação e caracterização da situação de referência e do estado das massas de água.
·        Análise económica
·        Monitorização do estado das águas de superfície e subterrâneas e das zonas Protegidas
·        Amortização dos custos dos serviços hídricos
·        Informação e consulta do público
·        Estratégias de combate à poluição da água

 ANEXOS DA DIRECTIVA QUADRO DA ÁGUA

Decreto-Lei 77/2006 – Transposição para a legislação portuguesa

Apresentação do módulo

UTILIZAÇÕES DOS RECURSOS HÍDRICOS.

·        A água como recurso natural. Importância da escassez.

·        Dimensão ambiental da água

Principais utilizações da água: abastecimento público, indústria, turismo, produção

Apresentação do módulo

UTILIZAÇÕES DOS RECURSOS HÍDRICOS.

·        A água como recurso natural. Importância da escassez.

·        Dimensão ambiental da água

Principais utilizações da água: abastecimento público, indústria, turismo, produção

Efeitos das florestas no clima.

A precipitação de nevoeiro (fog drip).

Descrição do processo e zonas em que ocorre.

Quantificação do processo para um caso na serra de Cintra.

Efeitos das florestas no clima (análise em larga escala, GCMs).

Os efitos do albedo e do sequestro de carbono.

Efeitos das florestas no clima.

A precipitação de nevoeiro (fog drip).

Descrição do processo e zonas em que ocorre.

Quantificação do processo para um caso na serra de Cintra.

Efeitos das florestas no clima (análise em larga escala, GCMs).

Os efitos do albedo e do sequestro de carbono.

Ciclo hidrológico e clima ao nivel global.

Armazenamentos de água ao nível do globo: água salgada vs. água doce.

Radiação solar como factor determinante do clima e do ciclo hidrológico.

Factores que podem afectar o balanço da radiação da terra e portanto o ciclo hidrológico.

Actividade radiativa do sol, órbita da terra, coreentes marítimas, actividade vulcânica, efeito dos gases de efeito de estufa.

Evolução da concentração de CO2 na atmosfera no passado e no presente.

Causas e tipos de precipitação: precipitação frontal, convectiva e orográfica.

Ciclo hidrológico e clima ao nivel global.

Armazenamentos de água ao nível do globo: água salgada vs. água doce.

Radiação solar como factor determinante do clima e do ciclo hidrológico.

Factores que podem afectar o balanço da radiação da terra e portanto o ciclo hidrológico.

Actividade radiativa do sol, órbita da terra, coreentes marítimas, actividade vulcânica, efeito dos gases de efeito de estufa.

Evolução da concentração de CO2 na atmosfera no passado e no presente.

Causas e tipos de precipitação: precipitação frontal, convectiva e orográfica.

Métodos empiricos de cálculo de caudais de ponta de cheia.

Método Racional. Formulação.

Variáveis e parametros. Intensidade da precipitação crítica, área da bacia, coeficiebte de escoamento.

Tempo de concentração.

Período de retorno.

Exercicios sobre escoamento.

Métodos empiricos de cálculo de caudais de ponta de cheia.

Método Racional. Formulação.

Variáveis e parametros. Intensidade da precipitação crítica, área da bacia, coeficiebte de escoamento.

Tempo de concentração.

Período de retorno.

Exercicios sobre escoamento.

Influencia do tipo de vegetação no escoamento.

Método dos pares de bacias.

Exemplos da influência do tipo de vegetação (florestas/vegetação rasteira) no escoamento annual.

Efeitos no escoamento de cortes e desbastes em florestas,

Efeitos do tipo de vegetação nos valores extremos de escoamento (cheias e escoamentos mínimos).

Influencia do tipo de vegetação no escoamento.

Método dos pares de bacias.

Exemplos da influência do tipo de vegetação (florestas/vegetação rasteira) no escoamento annual.

Efeitos no escoamento de cortes e desbastes em florestas,

Efeitos do tipo de vegetação nos valores extremos de escoamento (cheias e escoamentos mínimos).

Conceitos gerais.

Escoamento total anual e regime do escoamento.

Caracterização de cheias e escoamentos de base.

Processos de escoamento.

A teoria de infiltração de Horton.

O modelo de Hewlett.

O caso mais geral.

Exemplos.

Conceitos gerais.

Escoamento total anual e regime do escoamento.

Caracterização de cheias e escoamentos de base.

Processos de escoamento.

A teoria de infiltração de Horton.

O modelo de Hewlett.

O caso mais geral.

Exemplos.

Perda por intercepção.

Caracterização física do processo.

Medição: balanço hídico da copa.

Factores condicionantes: frequência da precipitação, capacidade de armazenamento das copas, taxa e evaporação da água interceptada.

Intercepção: valores relativos em florestas e vegetação rasteira, e em diferentes climas.

Evapotranspiração total (transpiração + intercepção).

Comparação entre florestas e vegetação rasteira.

Efeitos de fogos corte e debastes.

Efeitos no balanço de bacias.

Perda por intercepção.

Caracterização física do processo.

Medição: balanço hídico da copa.

Factores condicionantes: frequência da precipitação, capacidade de armazenamento das copas, taxa e evaporação da água interceptada.

Intercepção: valores relativos em florestas e vegetação rasteira, e em diferentes climas.

Evapotranspiração total (transpiração + intercepção).

Comparação entre florestas e vegetação rasteira.

Efeitos de fogos corte e debastes.

Efeitos no balanço de bacias.

Conceitos gerais.

Componentes da evapotranspiração: transpiração, perda por intercepção, evaporação do solo.

Equação de Penman-Montheith.

Medição da evapotranspiração: balanço de bacias, balanço em lisímetros, método das fllutuações instantâneas.

Transpiração.

Descrição das condicionantes fisicas e biológicas.

Transpiração em florestas e em vegetação rasteira: diferenças.

Sistema radicular. Ptencial acesso a lençois freáticos.

Conceitos gerais.

Componentes da evapotranspiração: transpiração, perda por intercepção, evaporação do solo.

Equação de Penman-Montheith.

Medição da evapotranspiração: balanço de bacias, balanço em lisímetros, método das fllutuações instantâneas.

Transpiração.

Descrição das condicionantes fisicas e biológicas.

Transpiração em florestas e em vegetação rasteira: diferenças.

Sistema radicular. Ptencial acesso a lençois freáticos.

Bacia hidrográfica.

Equação do balanço.

Elementos do balanço: precipitação, evapotranspiração, escoamento, variação no armazenamento.

Exercícios.

Bacia hidrográfica.

Equação do balanço.

Elementos do balanço: precipitação, evapotranspiração, escoamento, variação no armazenamento.

Exercícios.

Programa.

Objectivos.

Calendarização dos temas.

Avaliação.

Programa.

Objectivos.

Calendarização dos temas.

Avaliação. 

Por haver nessa data uma reunião de trabalho com elementos exteriores ao isa.

Por haver nessa data uma reunião de trabalho com elementos exteriores ao isa.