Avaliação da terra: Classificação da Aptidão da Terra - princípios, metodologia e estrutura. Classificação da Capacidade de Uso da Terra - conceito e estrutura da classificação utilizada em Portugal a Sul do Rio Tejo.

Observação de Cartas de Capacidade de Uso do solo e de Avaliação da Terra respeitantes ao território nacional. Utilidade e limitações das mesmas.

9. AVALIAÇÃO DE TERRAS

9.1. Conceitos gerais. Conceito de solo e de terra. Conceito de capacidade da terra. Classificação da Capacidade da Terra (USDA): princípios gerais do sistema.

9.2. A aplicação da Classificação da Capacidade da Terra em Portugal: a Carta de Capacidade de Uso do Solo. Princípios da carta de capacidade de uso dos solos de Portugal. Discussão da sua actualidade e aplicabilidade.

9.3. Avaliação da terra. Conceito geral. Qualidades e características da terra; requisitos de uso. Exemplos de aplicação.

Avaliação da terra: Classificação da Aptidão da Terra - princípios, metodologia e estrutura. Classificação da Capacidade de Uso da Terra - conceito e estrutura da classificação utilizada em Portugal a Sul do Rio Tejo.

Observação de Cartas de Capacidade de Uso do solo e de Avaliação da Terra respeitantes ao território nacional. Utilidade e limitações das mesmas.

Classificação da Aptidão da Terra - princípios, metodologia e estrutura.
Classificação da Capacidade de Uso da Terra - conceito e estrutura da classificação utilizada em Portugal a Sul do Rio Tejo.
Observação e interpretação de cartas de Aptidão e de Capacidade de Uso da Terra. Discussão da sua utilidade e aplicabilidade.

Classificação da Aptidão da Terra - princípios, metodologia e estrutura.
Classificação da Capacidade de Uso da Terra - conceito e estrutura da classificação utilizada em Portugal a Sul do Rio Tejo.
Observação e interpretação de cartas de Aptidão e de Capacidade de Uso da Terra. Discussão da sua utilidade e aplicabilidade.

Avaliação da terra: Classificação da Aptidão da Terra - princípios, metodologia e estrutura. Classificação da Capacidade de Uso da Terra - conceito e estrutura da classificação utilizada em Portugal a Sul do Rio Tejo.

Observação de Cartas de Capacidade de Uso do solo e de Avaliação da Terra respeitantes ao território nacional. Utilidade e limitações das mesmas.

Cartas de solos: utilidade e tipologia de acordo com objectivos e escala;
características fundamentais das cartas de solos; aspectos a ter em conta na sua utilização.
Características principais das cartas de solos elaboradas para Portugal.

Não houve aula por coincidir com feriado nacional

Cartas de solos: utilidade e tipologia de acordo com objectivos e escala;
características fundamentais das cartas de solos; aspectos a ter em conta na sua utilização.
Características principais das cartas de solos elaboradas para Portugal.

Cartas de solos: utilidade e tipologia de acordo com objectivos e escala;
características fundamentais das cartas de solos; aspectos a ter em conta na sua utilização.
Características principais das cartas de solos elaboradas para Portugal.

Cartas de solos: utilidade e tipologia de acordo com objectivos e escala;
características fundamentais das cartas de solos; aspectos a ter em conta na sua utilização.
Características principais das cartas de solos elaboradas para Portugal.

Cartas de solos: utilidade e tipologia de acordo com objectivos e escala;
características fundamentais das cartas de solos; aspectos a ter em conta na sua utilização.
Características principais das cartas de solos elaboradas para Portugal.

A Classificação dos Solos de Portugal.
Características fundamentais dos solos ao nível da Ordens e de algumas Subordens. Correlação aproximada com a WRB. Exemplos de aplicação utilizando a colecção de monólitos existente.

8. CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS (Aula lecionada no do dia 28 de Novembro de 2016)

8.3.1 Principais Grupos de Solos de Referência. Características e sua ocorrência a nível global e em Portugal (continuação)

8.4 Classificação dos Solos de Portugal. Comparação da Classificação dos Solos de Portugal com o Sistema de Referência dos Solos do Mundo (WRB)

A Classificação dos Solos de Portugal.
Características fundamentais dos solos ao nível da Ordens e de algumas Subordens. Correlação aproximada com a WRB. Exemplos de aplicação utilizando a colecção de monólitos existente.

A Classificação dos Solos de Portugal.
Características fundamentais dos solos ao nível da Ordens e de algumas Subordens. Correlação aproximada com a WRB.
Exemplificação da aplicação das classificações aos perfis de diferentes solos, através da observação da colecção de monólitos existente no laboratório.

A Classificação dos Solos de Portugal.
Características fundamentais dos solos ao nível da Ordens e de algumas Subordens. Correlação aproximada com a WRB.
Exemplificação da aplicação das classificações aos perfis de diferentes solos, através da observação da colecção de monólitos existente no laboratório.

A Classificação dos Solos de Portugal.
Características fundamentais dos solos ao nível da Ordens e de algumas Subordens. Correlação aproximada com a WRB. Exemplos de aplicação utilizando a colecção de monólitos existente.

A WRB - World Reference Base for Soil Resources 2006. Principais horizontes e propriedades de diagnóstico. Exemplos de classificação dos horizontes de alguns dos solos mais representativos de Portugal.

8. CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS

8.3 Sistema de Referência dos Solos do Mundo

8.3.1 Principais Grupos de Solos de Referência. Características e sua ocorrência a nível global e em Portugal (continuação).

A WRB - World Reference Base for Soil Resources 2006. Principais horizontes e propriedades de diagnóstico. Exemplos de classificação dos horizontes de alguns dos solos mais representativos de Portugal.

Princípios básicos para a classificação de solos.
A WRB - World Reference Base for Soil Resources (2006).
Principais horizontes e propriedades de diagnóstico.
Exemplos de classificação dos horizontes de alguns dos solos mais representativos de Portugal.

Princípios básicos para a classificação de solos.
A WRB - World Reference Base for Soil Resources (2006).
Principais horizontes e propriedades de diagnóstico.
Exemplos de classificação dos horizontes de alguns dos solos mais representativos de Portugal.

A WRB - World Reference Base for Soil Resources 2006. Principais horizontes e propriedades de diagnóstico. Exemplos de classificação dos horizontes de alguns dos solos mais representativos de Portugal.

Movimento da água em solo saturado: condutividade hidráulica saturada; determinação da permeabilidade do solo.

Infiltração e movimento ascensional da água no solo.

Exercícios de aplicação sobre a retenção, armazenamento e movimento da água no solo.

Teste de avaliação intercalar

Movimento da água em solo saturado: condutividade hidráulica saturada; determinação da permeabilidade do solo.

Infiltração e movimento ascensional da água no solo.

Exercícios de aplicação sobre a retenção, armazenamento e movimento da água no solo.

Movimento da água em solo saturado: condutividade hidráulica saturada; determinação da permeabilidade do solo.
Infiltração e movimento ascensional da água no solo.
Resolução de mais exercícios de aplicação.

Movimento da água em solo saturado: condutividade hidráulica saturada; determinação da permeabilidade do solo.
Infiltração e movimento ascensional da água no solo.
Resolução de mais exercícios de aplicação.

Movimento da água em solo saturado: condutividade hidráulica saturada; determinação da permeabilidade do solo.

Infiltração e movimento ascensional da água no solo.

Exercícios de aplicação sobre a retenção, armazenamento e movimento da água no solo.

Expressão e medição do teor de água do solo;

Estado energético da água do solo: formas de medição e de expressão do potencial da água do solo;

Caracterização das relações solo-água: constantes de humidade - demonstração da sua determinação; curvas característicasda água do solo. Capacidade de campo; cedência de água pelo solo – água útil para as plantas.

8. CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS

8.1 Processos pedogenéticos: ferralitização, gleização.

8.2 A problemática da classificação de solos. Princípios gerais. Níveis taxonómicos mais elevados (Ordens e Subordens).

8.3. Sistema de Referência dos Solos do Mundo. Principais Grupos de Solos de Referência.

8.3.1 Principais Grupos de Solos de Referência. Características e sua ocorrência a nível global e em Portugal. 

Expressão e medição do teor de água do solo;

Estado energético da água do solo: formas de medição e de expressão do potencial da água do solo;

Caracterização das relações solo-água: constantes de humidade - demonstração da sua determinação; curvas característicasda água do solo. Capacidade de campo; cedência de água pelo solo – água útil para as plantas.

Expressão e medição do teor de água do solo.
Estado energético da água do solo: formas de medição e de expressão do potencial da água do solo.
Caracterização das relações solo-água: constantes de humidade e demonstração da sua determinação; curvas características da água do solo; capacidade de campo; cedência de água pelo solo e água útil para as plantas.
Exercícios de aplicação.

Expressão e medição do teor de água do solo.
Estado energético da água do solo: formas de medição e de expressão do potencial da água do solo.
Caracterização das relações solo-água: constantes de humidade e demonstração da sua determinação; curvas características da água do solo; capacidade de campo; cedência de água pelo solo e água útil para as plantas.
Exercícios de aplicação.

Expressão e medição do teor de água do solo;

Estado energético da água do solo: formas de medição e de expressão do potencial da água do solo;

Caracterização das relações solo-água: constantes de humidade - demonstração da sua determinação; curvas característicasda água do solo. Capacidade de campo; cedência de água pelo solo – água útil para as plantas.

Estrutura: conceito e metodologias para a caracterização da estrutura do solo.
Massa volúmica aparente e porosidade: Conceito e metodologias para a determinação da massa volúmica aparente e da porosidade do solo.
Propriedades dinâmicas: Consistência do solo. Limites de plasticidade e ponto de adesividade.
Cor do solo. Fundamentos e exercícios de aplicação do sistema Munsell para a classificação da cor do solo.

7. PROCESSOS GERAIS DE FORMAÇÃO DO SOLO

7. 1. Fundamentos da classificação de solos: diferenciação de horizontes propriedades e.

7. 2. Diferenciação do perfil do solo: Alteração das rochas. O processo de alteração e a diversidade dos constituintes minerais do solo. Condições ambientais determinantes da decomposição e acumulação da matéria orgânica do solo.

7.3. Migrações de elementos e constituintes no solo. Conceitos de eluviação e iluviação.

7.3.1. Migrações descendentes. Migrações de elementos e constituintes em solução (lixiviação). Eluviação e iluviação. Lavagem (lessivage). Transferência de matéria por acções físicas e biológicas.

7.3.2. Migrações ascendentes. Migrações oblíquas. Empobrecimento.

7.4. Acções de adição e remoção.

7.5. Processos pedogenéticos: salinização, sodização, calcificação, lavagem e podzolização. 

Estrutura: conceito e metodologias para a caracterização da estrutura do solo.
Massa volúmica aparente e porosidade: Conceito e metodologias para a determinação da massa volúmica aparente e da porosidade do solo.
Propriedades dinâmicas: Consistência do solo. Limites de plasticidade e ponto de adesividade.
Cor do solo. Fundamentos e exercícios de aplicação do sistema Munsell para a classificação da cor do solo.

Estrutura:. Conceitos e metodologias para a caracterização da estrutura do solo.
Massa volúmica aparente e porosidade:. Conceitos e metodologias para a determinação da massa volúmica aparente e da porosidade do solo.
Propriedades dinâmicas: Consistência do solo. Limites de plasticidade e ponto de adesividade.
Cor do solo. Fundamentos e aplicação do sistema Munsell para a classificação da cor de amostras de solo.

Aula extraordinária de compensação teve lugar no dia 31 de Outubro.

Feriado nacional

Estrutura:. Conceitos e metodologias para a caracterização da estrutura do solo.
Massa volúmica aparente e porosidade:. Conceitos e metodologias para a determinação da massa volúmica aparente e da porosidade do solo.
Propriedades dinâmicas: Consistência do solo. Limites de plasticidade e ponto de adesividade.
Cor do solo. Fundamentos e aplicação do sistema Munsell para a classificação da cor de amostras de solo.

(aula extraordinária, de compensação pelo feriado de 1 de Novembro)

Classificação da acidez do solo. Medição do pH em água e em KCl 1M.

Exercícios orientados para a compreensão das relações entre os constituintes coloidais presentes no solo, a natureza e a proporção dos iões neles adsorvidos e a reacção do solo.

6. A ÁGUA DO SOLO

6.1. Propriedades da água: polaridade, coesão e adesão, tensão superficial. Adsorção de água no solo. A capilaridade e a retenção de água no solo. Mecanismo capilar e ascensão da água no solo.

6.2. Conceito de energia da água do solo. Energia cinética e energia potencial. Potencial de água no solo. Potencial gravitacional, potencial mátrico e potencial osmótico. Unidades de expressão do potencial da água no solo

6.3. Teor de humidade e potencial da água no solo. Curvas características de humidade

6.4. Movimento da água no solo. Movimento em condições de saturação. Condutividade hidráulica. Factores determinantes da condutividade hidráulica do solo. Movimento em condições de insaturação. Relação entre potencial mátrico e condutividade hidráulica.

6.5. Infiltração e percolação da água no solo. Taxa de infiltração da água no solo. Factores determinantes.

6.6. Caracterização do estado de humidade do solo. Capacidade máxima para a água. Capacidade de retenção de água nas condições naturais: Capacidade de campo. Coeficiente de emurchecimento. Capacidade utilizável.

6.7. Factores determinantes da disponibilidade da água do solo para as plantas: Potencial mátrico: textura, estrutura e teor de matéria orgânica; arejamento e crescimento radical; potencial osmótico; profundidade do solo e características dos horizontes ou camadas.

 Classificação da acidez do solo. Medição do pH em água e em KCl 1M.

Exercícios orientados para a compreensão das relações entre os constituintes coloidais presentes no solo, a natureza e a proporção dos iões neles adsorvidos e a reacção do solo.

Observação da natureza da carga eléctrica do material coloidal do solo, através do uso de indicadores corados.
Demonstração do método de Schollenberger, usando acetato de amónio a pH 7, para determinação da capacidade de troca catiónica e da concentração de catiões não ácidos adsorvidos.
Resolução de exercícios de aplicação sobre o complexo de troca do solo.
Reacção do solo - Acidez e alcalinidade do solo. Determinação do pH do solo, em água e em KCl, pelo método potenciométrico.

Reacção do solo - Acidez e alcalinidade do solo. Determinação do pH do solo, em água e em KCl, pelo método potenciométrico.
Resolução de exercícios de aplicação sobre o complexo de troca do solo.

Estrutura: conceito e metodologias para a caracterização da estrutura do solo.
Massa volúmica aparente e porosidade: Conceito e metodologias para a determinação da massa volúmica aparente e da porosidade do solo.
Propriedades dinâmicas: Consistência do solo. Limites de plasticidade e ponto de adesividade.
Cor do solo. Fundamentos e exercícios de aplicação do sistema Munsell para a classificação da cor do solo.

Fundamento das metodologias para extracção dos catiões adsorvidos no material coloidal do solo.
Resolução de exercícios de aplicação sobre o complexo de troca do solo.

(aula extraordinária de compensação pelo feriado de 5 de Outubro).

Observação e descrição de perfis de solos na Tapada da Ajuda. Apresentação sumária das normas gerais de descrição de perfis de solos.

5. ARQUITECTURA E PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO

5.1. Estrutura do solo.

5.1.1 Conceitos gerais. Estrutura e agregação Unidades de organização. níveis de organização: micro e macroagregados.

5.1.2. Métodos de caracterização da estrutura do solo. Avaliação da estabilidade dos agregados. Análise de agregados (índices de agregação).

5.1.3. Formação e estabilização da agregação do solo. Processos físico-químicos: floculação de colóides, associação entre colóides minerais e orgânicos, expansibilidade e contracção da massa argilosa. Processos biológicos: acção dos organismos (fauna do solo, raízes e fungos, bactérias). Acção da matéria orgânica. Importância relativa dos factores intervenientes consoante o nível de organização considerado.

5.1.4. Significado e importância da agregação do solo. Alteração da agregação pelo sistema de uso do solo.

5.2. Massa volúmica e porosidade do solo.

5.2.1. Massa volúmica das partículas do solo. Massa volúmica aparente do solo. Valores extremos. Variação com a textura e a estrutura do solo. Métodos de determinação

5.2.2. Porosidade do solo. Macro e microporosidade. Métodos de determinação. Factores determinantes da porosidade do solo: textura, estrutura e teor de matéria orgânica. Sistema de uso do solo.

Observação e descrição de perfis de solos na Tapada da Ajuda. Apresentação sumária das normas gerais de descrição de perfis de solos.

Exercício de observação e caracterização de um perfil de solo no campo, realizado pelos alunos em dois locais da Tapada da Ajuda.

Exercício de observação e caracterização de um perfil de solo no campo, realizado pelos alunos em dois locais da Tapada da Ajuda.

Classificação da acidez do solo. Medição do pH em água e em KCl 1M.

Exercícios orientados para a compreensão das relações entre os constituintes coloidais presentes no solo, a natureza e a proporção dos iões neles adsorvidos e a reacção do solo.

Caracterização do complexo de troca.

Demonstração da determinação analítica dos catiões de troca não ácidos e da capacidade de troca catiónica pelo método do acetato de amónio.

Outras determinações usuais para a caracterização do complexo de troca: acidez de troca e capacidade de troca catiónica efectiva.

Exercícios de aplicação.

4. REACÇÃO DO SOLO – ACIDEZ E ALCALINIDADE DO SOLO

4.1. Noções gerais.

4.1.1. Significado do pH do solo. Reacção do solo, nutrição vegetal e qualidade ambiental.

4.1.2. Fontes dos iões H⁺ e OH^-.

4.1.3. Tipos de acidez do solo. Acidez activa, acidez de troca e acidez residual. Determinação da acidez de troca e da acidez residual.

4.1.4. O controlo da reacção do solo. Grau de saturação em bases, natureza dos constituintes coloidais, natureza das bases e concentração de sais neutros.

4.1.5. Tamponização dos solos. Mecanismos de tamponização: troca catiónica, formas de alumínio e sistema carbonatos/bicarbonatos. A Importância da capacidade de troca catiónica e do grau de saturação em bases na capacidade tamponizante dos solos.

4.1.6. Valores de pH nos solos.

4.1.7. Acidificação dos solos. Correcção da acidez do solo. Correcção da alcalinidade (caso de solos sódicos).

Caracterização do complexo de troca.

Demonstração da determinação analítica dos catiões de troca não ácidos e da capacidade de troca catiónica pelo método do acetato de amónio.

Outras determinações usuais para a caracterização do complexo de troca: acidez de troca e capacidade de troca catiónica efectiva.

Exercícios de aplicação.

Formas de caracterização da matéria orgânica do solo.
Demonstração do método de combustão por via húmida (Springer & Klee) para determinação do teor de carbono orgânico no solo e breve referência a outros métodos de determinação.
Execução, pelos alunos, do protocolo de fraccionamento da matéria orgânica, aplicado a diferentes amostras de solo, para observação dos resíduos orgânicos, dos ácidos fúlvicos e dos ácidos húmicos.

Observação da natureza da carga eléctrica do material coloidal do solo, através do uso de indicadores corados.
Fundamento das metodologias para extracção dos catiões adsorvidos no material coloidal do solo. Demonstração do método de Schollenberger, usando acetato de amónio a pH 7, para determinação da capacidade de troca catiónica e da concentração de catiões não ácidos adsorvidos.
Resolução de exercícios de aplicação sobre o complexo de troca do solo.

Caracterização do complexo de troca.

Demonstração da determinação analítica dos catiões de troca não ácidos e da capacidade de troca catiónica pelo método do acetato de amónio.

Outras determinações usuais para a caracterização do complexo de troca: acidez de troca e capacidade de troca catiónica efectiva.

Exercícios de aplicação.

Caracterização da matéria orgânica do solo.

Quantificação do carbono orgânico do solo: métodos correntes. Demonstração do método de “combustão por via húmida” (Springer & Klee).

Fraccionamento da matéria orgânica. Execução, pelos alunos, do protocolo de fraccionamento para separação dos resíduos orgânicos, dos ácidos fúlvicos e dos ácidos húmicos.

3. ADSORÇÃO E TROCA DE IÕES NO SOLO

3.1. Conceitos gerais: adsorção, adsorvido e adsorvente. Complexo adsorvente do solo. Adsorção específica e adsorção não específica.

3.2. Adsorção e troca de catiões no solo. Interacção entre a fase sólida do solo e a solução do solo. Camada dupla difusa (Modelo de Stern). Variação da concentração de catiões com a distância à superfície coloidal. Extensão da camada dupla difusa. Efeito da natureza dos catiões e da concentração salina.

3.2.1. Catiões de troca. Catiões em solução, permutáveis e estruturais.

3.2.2. Reacção de troca catiónica: equivalência, reversibilidade e velocidade.

3.2.3. Poder de substituição dos catiões. Influência da valência, do raio iónico e do grau de hidratação. Concentração da solução. Natureza dos colóides. Princípio do ião complementar.

3.3. Caracterização do complexo de troca catiónica do solo. Capacidade de troca catiónica, soma de bases de troca, grau de saturação em bases. Determinações analíticas: Catiões individuais, capacidade de troca catiónica (CTC), soma de catiões não ácidos (SB), grau de saturação em catiões não ácidos (GSB). Capacidade de troca catiónica efectiva (CTCE). Proporção de Ca, Mg, K e Na no complexo de troca. Dados gerais referentes aos solos.

3.4. Adsorção e troca de aniões no solo.

3.4.1. Capacidade de troca aniónica (CTA), Origem da CTA.

3.4.2. Reacção de troca aniónica. Energia de adsorção de aniões. Adsorção específica.

Compensado com aula extraordinária, que teve lugar no dia 3 de Outubro.

Compensado com aula extraordinária que teve lugar no dia 24 de Outubro.

Formas de caracterização da matéria orgânica do solo.
Demonstração do método de combustão por via húmida (Springer & Klee) para determinação do teor de carbono orgânico no solo e breve referência a outros métodos de determinação.
Execução, pelos alunos, do protocolo de fraccionamento da matéria orgânica, aplicado a diferentes amostras de solo, para observação dos resíduos orgânicos, dos ácidos fúlvicos e dos ácidos húmicos.

Caracterização da matéria orgânica do solo.

Quantificação do carbono orgânico do solo: métodos correntes. Demonstração do método de “combustão por via húmida” (Springer & Klee).

Fraccionamento da matéria orgânica. Execução, pelos alunos, do protocolo de fraccionamento para separação dos resíduos orgânicos, dos ácidos fúlvicos e dos ácidos húmicos.

Caracterização da matéria orgânica do solo.

Quantificação do carbono orgânico do solo: métodos correntes. Demonstração do método de “combustão por via húmida” (Springer & Klee).

Fraccionamento da matéria orgânica. Execução, pelos alunos, do protocolo de fraccionamento para separação dos resíduos orgânicos, dos ácidos fúlvicos e dos ácidos húmicos.

(Aula de substituição da do dia 05-10-2016, Feriado)

Cálculo e forma de apresentação dos resultados de uma análise granulométrica. Determinação da classe textural com recurso ao diagrama triagular.

Fundamentação dos procedimentos adoptados para a determinação da “textura de campo”. Exercícios de aplicação.

2. CONSTITUINTES DO SOLO

2.3. Matéria orgânica do solo.

2.3.1. A origem da matéria orgânica do solo. Constituição dos resíduos orgânicos.

2.3.2. Decomposição dos resíduos orgânicos. Mineralização e humificação.

2.3.3. Factores determinantes da taxa de decomposição dos resíduos orgânicos: factores ambientais (temperatura, humidade e oxigenação) e natureza dos resíduos. Razão C/N e razão lenhina/N.

2.3.4. Processo geral da humificação. Processo geral de formação da molécula húmica. Características gerais da molécula húmica.

2.3.5. Constituintes da matéria orgânica do solo: substâncias não húmicas (resíduos e substâncias de transição) e húmus (biomoléculas e substâncias húmicas). Características dos ácidos fúlvicos, ácidos húmicos e humina. Estabilização e protecção da matéria orgânica no solo.

2.3.6. Caracterização da matéria orgânica do solo: matéria orgânica total, matéria orgânica humificada e matéria orgânica não humificada, fraccionamento das substâncias húmicas.

2.3.7. As funções da matéria orgânica no solo.

2.3.8. Funções da matéria orgânica no solo. Distribuição e quantidade de matéria orgânica no perfil do solo. Factores determinantes da sua acumulação; o efeito do sistema de uso do solo.

Cálculo e forma de apresentação dos resultados de uma análise granulométrica. Determinação da classe textural com recurso ao diagrama triagular.

Fundamentação dos procedimentos adoptados para a determinação da “textura de campo”. Exercícios de aplicação.

Determinação do teor de humidade de uma amostra de solo.
Realização dos cálculos de uma análise granulométrica, apresentação dos resultados da textura e sua interpretação em termos de classe textural, através do Diagrama Triangular.
Exercício prático de determinação expedita da “textura de campo”.

Determinação do teor de humidade de uma amostra de solo.
Realização dos cálculos de uma análise granulométrica, apresentação dos resultados da textura e sua interpretação em termos de classe textural, através do Diagrama Triangular.
Exercício prático de determinação expedita da “textura de campo”.

Cálculo e forma de apresentação dos resultados de uma análise granulométrica. Determinação da classe textural com recurso ao diagrama triagular.

Fundamentação dos procedimentos adoptados para a determinação da “textura de campo”. Exercícios de aplicação.

Amostragem de solos: tipos de amostras de solo, forma de colheita e tratamento para análise e conservação. Quantificação da fracção grosseira.

Determinação do teor de humidade de uma amostra de solo.

Análise granulométrica: fundamentação teórica dos métodos de separação dos lotes constituintes da fracção fina do solo e demonstração dos procedimentos analíticos.

2. CONSTITUINTES DO SOLO

2.2. Constituintes minerais do solo.

2.2.1. Classificação geral das rochas e natureza dos minerais constituintes

2.2.2. Alteração das rochas e produtos de alteração (minerais primários e minerais secundários).

2.2.2.1. Constituição mineralógica das fracções granulométricas da terra fina.

2.2.2.1.1. Mineralogia das fracções areia e limo. Significado dessa mineralogia

2.2.2.1.2. Mineralogia da fracção argilosa. Minerais de argila. Minerais do tipo 1:1, 2:1. e 2:1:1 ou 2:2. Estrutura e propriedades. Alofanas. Óxidos e hidróxidos de ferro e alumínio.

2.2.2.1.3. A mineralogia da. fracção argilosa e as propriedades e o comportamento do solo.

Amostragem de solos: tipos de amostras de solo, forma de colheita e tratamento para análise e conservação. Quantificação da fracção grosseira.

Determinação do teor de humidade de uma amostra de solo.

Análise granulométrica: fundamentação teórica dos métodos de separação dos lotes constituintes da fracção fina do solo e demonstração dos procedimentos analíticos.

Apresentação dos fundamentos e demonstração da análise granulométrica para separação dos lotes constituintes da fracção fina do solo (areia grossa, areia fina, limo e argila), com vista à determinação da textura de uma amostra, de acordo com a escala de Atterberg.

Apresentação dos fundamentos e demonstração da análise granulométrica para separação dos lotes constituintes da fracção fina do solo (areia grossa, areia fina, limo e argila), com vista à determinação da textura de uma amostra, de acordo com a escala de Atterberg.

Amostragem de solos: tipos de amostras de solo, forma de colheita e tratamento para análise e conservação. Quantificação da fracção grosseira.

Determinação do teor de humidade de uma amostra de solo.

Análise granulométrica: fundamentação teórica dos métodos de separação dos lotes constituintes da fracção fina do solo e demonstração dos procedimentos analíticos.

Noções gerais sobre o solo, sua constituição e formação. O perfil do solo. Observação de monólitos de solo e apresentação das características gerais e da nomenclatura dos principais horizontes e camadas do solo.

1. NOÇÕES GERAIS SOBRE O SOLO

1.1. Conceito de solo

1.2. Factores de formação do solo: clima, rocha-mãe, relevo, organismos e tempo; a acção do Homem.

1.3. As acções gerais de formação do solo e diferenciação do solo e de horizontes

1.4. Classificação geral dos horizontes do solo (nomenclatura da FAO- Unesco);

1.5. Constituição geral do solo

1.6. Funções gerais do solo

2. CONSTITUINTES DO SOLO

2.1. Constituintes minerais e granulometria do solo.

2.1.1. Elementos grosseiros e terra fina

2.1.2. Granulometria e superfície específica

2.1.3. Lotes da terra fina. Escala Europeia e Escala Americana.

2.1.4. Textura do solo. As fracções granulométricas e o comportamento do solo. 

Noções gerais sobre o solo, sua constituição e formação. O perfil do solo. Observação de monólitos de solo e apresentação das características gerais e da nomenclatura dos principais horizontes e camadas do solo.

Introdução ao estudo do solo.
Breve referência aos diferentes tipos de amostras de solo e ao procedimento para a sua colheita.
Exercícios de classificação de horizontes e camadas, em perfis de diferentes solos, através da observação da colecção de monólitos existente no laboratório.

Introdução ao estudo do solo.
Breve referência aos diferentes tipos de amostras de solo e ao procedimento para a sua colheita.
Exercícios de classificação de horizontes e camadas, em perfis de diferentes solos, através da observação da colecção de monólitos existente no laboratório.

Noções gerais sobre o solo, sua constituição e formação. O perfil do solo. Observação de monólitos de solo e apresentação das características gerais e da nomenclatura dos principais horizontes e camadas do solo.