1. Sistemas de condução em fruticultura: Vasos, Eixos e Formas em planos horizontais, verticais e inclinados. Sistemas de condução de alta densidade.

2 . Operações e sistemas de poda em Fruticultura.

2.1.Tipos de poda e objectivos: Atarraque, desramações e atarraques sobrelateral. Poda longa, média, curta e muito curta

2.2. Efeitos fisiológicos da poda: Efeitos decorrentes dos hábitos de vegetação e de frutificação

2.3. Operações complementares à poda:

Empa e inclinações. A empa natural (sobretudo nas fruteiras)

Intervenções em verde. Objectivos, oportunidade, principais operações e seus efeitos

Incisões anelares e poda de raízes.

Aula Prática

Poda de pessegueiros e poda de pereiras

Aula Prática

Poda de pessegueiros e poda de pereiras

Sistemas de poda em Fruticultura (14/14)

1 . Operações e sistemas de poda em Fruticultura.

1.1.Tipos de poda e objectivos: Atarraque, desramações e atarraques sobrelateral. Poda longa, média, curta e muito curta

1.2. Efeitos fisiológicos da poda: Efeitos decorrentes dos hábitos de vegetação e de frutificação

1.3. Operações complementares à poda:

Empa e gravimorfismo. A empa natural em fruteiras.

Poda em verde. Objectivos, oportunidade, principais operações e seus efeitos

Incisões anelares e poda de raízes

Sistemas de Condução de Fruteiras (14/14)

1. Sistemas de condução em fruticultura: Vasos, Eixos e Formas em planos horizontais, verticais e inclinados.

2. Eficiencia fotossíntética e Intercepção da luz

3. Sistemas de condução de alta densidade. Requesitos

Sistemas de poda em Fruticultura (14/14)

1 . Operações e sistemas de poda em Fruticultura.

1.1.Tipos de poda e objectivos: Atarraque, desramações e atarraques sobrelateral. Poda longa, média, curta e muito curta

1.2. Efeitos fisiológicos da poda: Efeitos decorrentes dos hábitos de vegetação e de frutificação

1.3. Operações complementares à poda:

Empa e gravimorfismo. A empa natural em fruteiras.

Poda em verde. Objectivos, oportunidade, principais operações e seus efeitos

Incisões anelares e poda de raízes

Sistemas de Condução de Fruteiras (14/14)

1. Sistemas de condução em fruticultura: Vasos, Eixos e Formas em planos horizontais, verticais e inclinados.

2. Eficiencia fotossíntética e Intercepção da luz

3. Sistemas de condução de alta densidade. Requesitos

Poda de videiras conduzidas em cordão unilateral.

-          Prática de poda nas vinhas da Tapada

5.3. Condução e poda da videira

5.3.1. Principais sistemas de condução da vinha

5.3.2. A poda da videira

5.3.2.1. Poda de formação

5.3.2.2. Poda de frutificação

5.3.2.2.1. Sistemas de poda

5.3.2.2.2. Carga à poda. Definição e formas de expressão. A carga à poda e o equilíbrio vegetativo/produtivo da videira.

5.3.2.2.3. Poda manual e poda mecânica

5.3.2.3. Poda em verde. Desladroamento, desponta, orientação e desfolha.

5.3.3. Empa

5.1 Conceito de Sistema de Condução.

5.2. Poda. Fundamentos fisiológicos, época e funções.

5.2.1. Princípios fisiológicos da poda.

5.2.2. Poda de Inverno, de repouso ou em seco. Desramações, atarraques, atarraques sobre lateral.

5.2.3 – Poda em verde. Objectivos, oportunidade e principais operações.

5.2.4- Poda de formação e poda de frutificação

Apresentação das normas e procedimentos para a realização do trabalho prático de horticultura herbácea.

Apresentação das normas e procedimentos para a realização do trabalho prático de horticultura herbácea.

4.2 - Biologia e órgãos comestíveis, utilização, e técnicas culturais específicas das principais hortaliças: hortaliças de raíz, de caule, de flor e de fruto. 

4.2 - Biologia e órgãos comestíveis, utilização, e técnicas culturais específicas das principais hortaliças: hortaliças de raíz, de caule, de flor e de fruto. 

2.5.1.1. Ciclo anual da videira

Ritmo biológico anual e estados fenológicos. Ciclo vegetativo e ciclo reprodutivo

 2.6.2. Ecologia da videira. Avaliação das potencialidades do meio. Índices Bioclimáticos específicos da vinha.  O solo vitícola.  Interacções entre o clima, o solo e a cultura – conceito de "terroir".

Continuação do trabalho prático de viticultura: demonstração da forma de análise e tratamento de dados.

4.1 - A planta hortícola herbácea.  Ciclos biológicos e culturais.  Respostas à temperatura e ao fotoperiodismo.

4.2 - Biologia e órgãos comestíveis, utilização, e técnicas culturais específicas das principais hortaliças: hortaliças de raíz. 

4.1 - A planta hortícola herbácea.  Ciclos biológicos e culturais.  Respostas à temperatura e ao fotoperiodismo.

4.2 - Biologia e órgãos comestíveis, utilização, e técnicas culturais específicas das principais hortaliças: hortaliças de raíz.

Identificação de substratos hortícolas: turfa, fibra de coco, perlite, vermiculite, argila expandida, areia.

Determinação laboratorial da densidade aparente, porosidade total, capacidade de retenção de água e capacidade de arejamento.

Identificação e propriedades dos substratos

Identificação de substratos hortícolas: turfa, fibra de coco, perlite, vermiculite, argila expandida e areia

Determinação laboratorial da densidade aparente, porosidade total, capacidade de retenção de água e capacidade de arejamento

3.2.3 – A enxertia.  Tipos de enxertia e suas aplicações (plantas herbáceas, garfo e borbulha).  Bases fisiológicas da enxertia.  Principais porta-enxertos e sua utilização.

3.3.1 – Aplicações da micropropagação in vitro.  Obtenção de material isento de vírus, conservação de germoplama

3.3.2 - Outros orgãos especiais de propagação.  Produção e utilização de bolbos e de cormos.  O caso particular da tulipa e do gladíolo.

3.2.3 – A enxertia.  Tipos de enxertia e suas aplicações (plantas herbáceas, garfo e borbulha).  Bases fisiológicas da enxertia.  Principais porta-enxertos e sua utilização.

3.3.1 – Aplicações da micropropagação in vitro.  Obtenção de material isento de vírus, conservação de germoplama

3.3.2 - Outros orgãos especiais de propagação.  Produção e utilização de bolbos e de cormos.  O caso particular da tulipa e do gladíolo.

Viveiros da Silveira: sementeira e produção comercial de transplantes de alface, couves, tomate, espinafre. Mecanização das operações. Condicionamento ambiental e operações culturais no viveiro.

Viti-Oeste: exertia de bancada e enxertos prontos de videira; material pré-base, material base e material certificado de videira. Observação dos enxertos-prontos e das plantas enraizadas no campo.

(Duração da aula: 8:00-18:00)

Visita de Estudo

• Viveiros da Silveira: produção comercial de transplantes de alface, tomate e couves.  Organização do viveiro. Desinfecção e enchimento das plantas, preparação de plantas em torrão, sementeira e crescimento das plantas na estufa. 
• Viti-Oeste: Enxertia de bancada e enxertos prontos de videira.  Material pré-base, material base e material certificado de videira.  Observação dos enxertos-prontos no campo.

Visita de Estudo

• Viveiros da Silveira: produção comercial de transplantes de alface, tomate e couves.  Organização do viveiro. Desinfecção e enchimento das plantas, preparação de plantas em torrão, sementeira e crescimento das plantas na estufa. 
• Viti-Oeste: Enxertia de bancada e enxertos prontos de videira.  Material pré-base, material base e material certificado de videira.  Observação dos enxertos-prontos no campo.

Visita de Estudo

• Viveiros da Silveira: produção comercial de transplantes de alface, tomate e couves.  Organização do viveiro. Desinfecção e enchimento das plantas, preparação de plantas em torrão, sementeira e crescimento das plantas na estufa. 
• Viti-Oeste: Enxertia de bancada e enxertos prontos de videira.  Material pré-base, material base e material certificado de videira.  Observação dos enxertos-prontos no campo.

Observação das plântulas resultantes das sementeiras da aula anterior.

Preparação de estacas caulinares: condições de substrato, preparação do material vegetal, utilização de reguladores de crescimento, condições ambientais de temperatura e humidade relativa.

Visita às instalações de um viveiro comercial, com observação das áreas funcionais, instalações e equipamentos. 

Propagação por estacaria

Observação das sementeiras da aula anterior

Preparação de estacas caulinares de oliveira: condições do substrato, preparação do material vegetal, utilização de reguladores de crescimento, condições ambientais no local de enraizamento

Visita às instalações de um viveiro comercial na Tapada, com observação das áreas funcionais, equipamento e colecção de plantas.

3.5 - A propagação vegetativa

3.2.1 – Selecção e utilização de material clonal

3.2.2 – Multiplicação por estaca.  Fisiologia do enraizamento.  Tipos de estacas e suas utilizações.  A amontoa.

3.5 - A propagação vegetativa

3.2.1 – Selecção e utilização de material clonal

3.2.2 – Multiplicação por estaca.  Fisiologia do enraizamento.  Tipos de estacas e suas utilizações.  A amontoa.

Porta-enxertos multiplicado por semente.  Sementeira de híbrido amendoeiraxpessegueiro e de laranjeira azeda.  Projecto de propagação por semente de uma cultura à escolha.

Propagação seminal de plantas olerícolas em viveiro para obtenção de transplantes com raiz protegida. Tabuleiros, substrato de germinação e sementes. Modo de operação e seu fundamento. Difiereças morfológicas e exigências térmicas das sementes das espécies utilizadas: alface, couve, pepino, tomate e pimento. 

3. Propagação de plantas

3.1 Objectivos e funções da propagação de plantas em horticultura

3.2 – Avaliação da qualidade das plantas.  Sistema radical, relação parte aérea-parte radicular, grau de atempamento, adequação das plantas à transplantação.

3.3 – O melhoramento e a utilização de variedades a nível global.  Obtenção e registo de variedades, critérios para a escolha de variedades, viveiros e empresas produtoras de sementes.

3.4 - A propagação seminal

3.1.1 A utilização da propagação seminal.  Produção, tratamento e conservação das sementes.  Noções gerais sobre a fisiologia da semente: dormência, processo de germinação

3.1.2 -  Estudos de caso: Viveiro de plantas herbáceas; Obtenção de árvores ornamentais ou porta-enxertos.

3. Propagação de plantas

3.1 Objectivos e funções da propagação de plantas em horticultura

3.2 – Avaliação da qualidade das plantas.  Sistema radical, relação parte aérea-parte radicular, grau de atempamento, adequação das plantas à transplantação.

3.3 – O melhoramento e a utilização de variedades a nível global.  Obtenção e registo de variedades, critérios para a escolha de variedades, viveiros e empresas produtoras de sementes.

3.4 - A propagação seminal

3.1.1 A utilização da propagação seminal.  Produção, tratamento e conservação das sementes.  Noções gerais sobre a fisiologia da semente: dormência, processo de germinação

3.1.2 -  Estudos de caso: Viveiro de plantas herbáceas; Obtenção de árvores ornamentais ou porta-enxertos.

Continuação do trabalho prático: Conclusão dos registos de abrolhamento e fertilidade

Continuação do trabalho prático de viticultura

Módulo 2 – Biologia e ecologia das fruteiras lenhosas e da vinha (continuação)

2.6. Ecologia das fruteiras

2.7. Implantação e replantação de pomares

Módulo 2 – Biologia e ecologia das fruteiras lenhosas e da vinha (continuação)

2.6. Ecologia das fruteiras

2.7. Implantação e replantação de pomares

Determinação do número de horas de frio para a quebra da dormência de gomos de fruteiras caducifólias utilizando 4 modelos simples

Continuação do trabalho prático. Visita à vinha e marcação das castas e respectivas videiras eleitas para registos. Demonstração da forma de efectuar os registos. Início dos registos de abrolhamento e fertilidade.

Módulo 2 – Biologia e ecologia das fruteiras lenhosas e da vinha (continuação)

2.3. Dormência

            2.3.1. Tipos de dormência

2.3.2. Factores que afectam as necessidades em frio

2.3.3. Implicações práticas

2.4.Importância das reservas nas fruteiras caducifólias

                        2.4.1. Variação sazonal

2.4.2. Composição química

2.5. O ciclo biológico anual das fruteiras

O ciclo anual de uma caducifólia e de uma perenifólia

Módulo 2 – Biologia e ecologia das fruteiras lenhosas e da vinha (continuação)

2.3. Dormência

            2.3.1. Tipos de dormência

2.3.2. Factores que afectam as necessidades em frio

2.3.3. Implicações práticas

2.4.Importância das reservas nas fruteiras caducifólias

                        2.4.1. Variação sazonal

2.4.2. Composição química

2.5. O ciclo biológico anual das fruteiras

O ciclo anual de uma caducifólia e de uma perenifólia

Início do trabalho prático de grupo - Influência da casta no vigor, fertilidade e produção da videira. Descrição do protocolo e atribuição de duas castas/grupo.

2.1. A formação dos gomos florais

1.2. A diferenciação floral: época e mecanismos

1.3. Factores que afectam a formação de gomos florais

2.3. A formação e crescimento de frutos

2.1. A floração, polinização e vingamento.

2.2. Causas da improdutividade

                        2.2. Crescimento dos frutos e quedas fisiológicas

                        2.3. A monda dos frutos e a regulação das colheitas

Módulo 2 – Biologia e ecologia das fruteiras lenhosas e da vinha

2.1. A formação dos gomos florais

1.2. A diferenciação floral: época e mecanismos

1.3. Factores que afectam a formação de gomos florais

2.3. A formação e crescimento de frutos

2.1. A floração, polinização e vingamento.

2.2. Causas da improdutividade

                        2.2. Crescimento dos frutos e quedas fisiológicas

                        2.3. A monda dos frutos e a regulação das colheitas

Módulo 2 – Biologia e ecologia das fruteiras lenhosas e da vinha

2.1. A formação dos gomos florais

1.2. A diferenciação floral: época e mecanismos

1.3. Factores que afectam a formação de gomos florais

2.3. A formação e crescimento de frutos

2.1. A floração, polinização e vingamento.

2.2. Causas da improdutividade

                        2.2. Crescimento dos frutos e quedas fisiológicas

                        2.3. A monda dos frutos e a regulação das colheitas

Docentes: Cristina Oliveira e Carlos Lopes

Saída às 8 h chegada às 18h

Visita de Estudo à Região da Estremadura

- Frutus - Estação fruteira do Montejunto - Peral, Cadaval

- Vindima manual / mecânica (uva para vinho) - Quinta do Pinto

- Colheita da uva de mesa – /DONA UVA - FRUTALMENTE Cadafais /Cartaxo

Docentes: Cristina Oliveira e Carlos Lopes

Saída às 8 h chegada às 18h

Visita de Estudo à Região da Estremadura

- Frutus - Estação fruteira do Montejunto - Peral, Cadaval

- Vindima manual / mecânica (uva para vinho) - Quinta do Pinto

- Colheita da uva de mesa – /DONA UVA - FRUTALMENTE Cadafais /Cartaxo

Docentes: Cristina Oliveira e Carlos Lopes

Saída às 8 h chegada às 18h

Visita de Estudo à Região da Estremadura

- Frutus - Estação fruteira do Montejunto - Peral, Cadaval

- Vindima manual / mecânica (uva para vinho) - Quinta do Pinto

- Colheita da uva de mesa – /DONA UVA - FRUTALMENTE Cadafais /Cartaxo

Docentes: Cristina Oliveira e Carlos Lopes

Saída às 8 h chegada às 18h

Visita de Estudo à Região da Estremadura

- Frutus - Estação fruteira do Montejunto - Peral, Cadaval

- Vindima manual / mecânica (uva para vinho) - Quinta do Pinto

- Colheita da uva de mesa – /DONA UVA - FRUTALMENTE Cadafais /Cartaxo

Docentes: Cristina Oliveira e Mariana Mota

- Determinação do teor de sólidos solúveis (TSS) e da acidez titulável, cor e firmeza em 3 tipos de tomate (Salada, Amaral e Cherry). Prova sensorial dos três tipos de tomate.

- Determinação da cor, firmeza, acidez titulável, TSS e índice de amido em 2 cultivares de maçã ('Royal Gala' e 'Granny Smith').

Docentes: Cristina Oliveira e Mariana Mota

- Determinação do teor de sólidos solúveis (TSS) e da acidez titulável, cor e firmeza em 3 tipos de tomate (Salada, Amaral e Cherry). Prova sensorial dos três tipos de tomate.

- Determinação da cor, firmeza, acidez titulável, TSS e índice de amido em 2 cultivares de maçã ('Royal Gala' e 'Granny Smith').

Módulo 1 – Colheita e qualidade (continuação)

 1.2. Fisiologia da maturação dos frutos

1.2.1. Respiração e produção de etileno

1.2.2. Alterações na textura, cor, açúcares, ácidos, hormonas, vitaminas e compostos voláteis. Perda de água e qualidade.

 1.3. Definição de qualidade

1.3.1. Atributos e avaliação da qualidade

1.3.2. Factores ambientais e culturais pré-colheita que afectam a qualidade

 1.5. Tecnologias pós-colheita

1.5.1. A conservação pelo frio e em atmosfera controlada

1.5.4. Outras: 1-MCP

Módulo 1 – Colheita e qualidade (continuação)

 1.2. Fisiologia da maturação dos frutos

1.2.1. Respiração e produção de etileno

1.2.2. Alterações na textura, cor, açúcares, ácidos, hormonas, vitaminas e compostos voláteis. Perda de água e qualidade.

 1.3. Definição de qualidade

1.3.1. Atributos e avaliação da qualidade

1.3.2. Factores ambientais e culturais pré-colheita que afectam a qualidade

 1.5. Tecnologias pós-colheita

1.5.1. A conservação pelo frio e em atmosfera controlada

1.5.4. Outras: 1-MCP

Docentes: Cristina Oliveira, Mariana Mota e Carlos Lopes

Conteúdo:

- Determinação da data de vindima. Prova de bagos e determinação do açúcar, do álcool provável e da acidez em castas de videira.

Docentes: Cristina Oliveira, Mariana Mota e Carlos Lopes

Conteúdo:

- Determinação da data de vindima. Prova de bagos e determinação do açúcar, do álcool provável e da acidez em castas de videira.

Introdução

-          Conceitos e terminologia

-          Importância económica e social da horticultura em sentido lato

-          Diversidade de produtos e serviços no âmbito da horticultura

-          A situação da horticultura nos países desenvolvidos

Módulo 1 – Colheita e qualidade

1. Valor nutricional da fruta e das hortaliças.

Principais fitoquímicos e seus efeitos benéficos para a saúde. Evolução do consumo de fruta e hortaliças.

1.4. Colheita

1.4.1. Frutos para consumo em fresco. Determinação da data e métodos de colheita

1.4.2. Uva para vinho.  Índices de maturação da uva. Determinação da data de vindima em função do objectivo da produção.  Vindima manual versus vindima mecânica

Introdução

-          Conceitos e terminologia

-          Importância económica e social da horticultura em sentido lato

-          Diversidade de produtos e serviços no âmbito da horticultura

-          A situação da horticultura nos países desenvolvidos

Módulo 1 – Colheita e qualidade

1. Valor nutricional da fruta e das hortaliças.

Principais fitoquímicos e seus efeitos benéficos para a saúde. Evolução do consumo de fruta e hortaliças.

1.4. Colheita

1.4.1. Frutos para consumo em fresco. Determinação da data e métodos de colheita

1.4.2. Uva para vinho.  Índices de maturação da uva. Determinação da data de vindima em função do objectivo da produção.  Vindima manual versus vindima mecânica