Revisão dos conceitos dados ao longo do semestre.

Esclarecimento de dúvidas.

Realização de um mini-teste de avaliação de conhecimentos.

Resolução dos problemas da ficha n.º 9

Teste prático e discussão.

Teste prático e discussão.

Resolução dos exercicios 1 e 2 da ficha nº 8.

Realização de um mini-teste de avaliação de conhecimentos sobre as aulas práticas de laboratório.

Resolução dos problemas da ficha n.º 9

Resolução dos problemas da ficha n.º 9

Teste prático e discussão.

Revisões e esclarecimento de dúvidas

Revisão dos conceitos dados ao longo do semestre.

Esclarecimento de dúvidas.

TRATAMENTO DE RESÍDUOS.

Breve abordagem à valorização de resíduos de ETA, ETAR e ETARI

 Tratamentos Biológicos por digestão anaeróbia para valorização de lamas de ETAR e ETARI.

Balanço do desempenho dos alunos nesta unidade curricular

Ensaio de coagulação-floculação de uma água superficial.

Eficiências de remoção.

Discussão de resultados

Conclusão da resolução dos problemas da ficha n.º 8

Ensaio de tratabilidade por coagulação-floculação.

Ensaio de tratabilidade por coagulação-floculação.

Resolução dos exercicios 1 e 2 da ficha nº 8.

Análise e Tratamento de Água

Ensaio de tratabilidade por coagulação-floculação.

Conclusão da resolução dos problemas da ficha n.º 8

Conclusão da resolução dos problemas da ficha n.º 8

Ensaio de tratabilidade por coagulação-floculação.

Resolução de exames-tipo.

TRATAMENTO DE RESÍDUOS.

Breve abordagem à valorização de resíduos de ETA, ETAR e ETARI

 Tratamentos Biológicos por digestão anaeróbia para valorização de lamas de ETAR e ETARI.

Balanço do desempenho dos alunos nesta unidade curricular

PROCESSOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

Classificação das águas e sistemas de tratamento

Classificação da água pela sua origem

Sistemas de tratamentos

Coagulação.

Estabilidade de colóides

Desestabilização coloidal: alumínio, ferro, adjuvantes da coagulação.

Amaciamento

Dureza

Amaciamento pela cal

Amaciamento químico.

Início da caracterização físico-química de uma amostra de água superficial.

Determinação do pH e da Condutividade Eléctrica da amostra.

Determinação da turbidez da amostra. Relação com os possíveis sólidos suspensos totais presentes na amostra.

Determinação do teor de Sulfatos. Noção da precipitação do ião sulfato com a adição de cloreto de bário à amostra.

Preparação dos Ensaios de Coagulação-Floculação: conceitos básicos.

Não houve aula devido à docente ter estado a participar no painel de avaliação de bolsas da FCT.
A matéria da aula foi compensada nas aulas dos dias 27/11 e 11/12 

Determinação de pH, condutividade elétrica, sulfatos e turbidez numa água superficial.

Determinação de pH, condutividade elétrica, sulfatos e turbidez numa água superficial.

Resolução de exercicios da ficha nº 7.

Início da caracterização físico-química de uma amostra de água superficial.

Determinação do pH e da Condutividade Eléctrica da amostra.

Determinação da Turbidez da Amostra.

Determinação do Teor de Sulfatos na amostra.

Preparação dos Ensaios de Coagulação-Floculação: conceitos básicos.

Não houve aula devido à docente ter estado a participar no painel de avaliação de bolsas da FCT.
A matéria da aula foi compensada nas aulas dos dias 26/11 e 10/12 

Resolução da ficha de problemas n.º 8

Determinação de pH, condutividade elétrica, sulfatos e turbidez numa água superficial.

Resolução da ficha de problemas n.º VII  (continuação)

PROCESSOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

Classificação das águas e sistemas de tratamento

Classificação da água pela sua origem

Sistemas de tratamentos

Coagulação.

Estabilidade de colóides

Desestabilização coloidal: alumínio, ferro, adjuvantes da coagulação.

Amaciamento

Dureza

Amaciamento pela cal

Amaciamento químico.

INTRODUÇÃO AO TRATAMENTO DE DIGESTÃO ANAERÓBIA

Microbiologia do processo de digestão anaeróbia

Desenho de reatores

Parâmetros a considerar no dimensionamento e operação de reatores

Produção de metano.

Aplicações da digestão anaeróbia: agrícolas, industriais e urbanas

O tratamento de resíduos agrícolas, industriais e urbanos.

Preparação da recta de calibração dos Nitratos.

Determinação de Nitratos.

Relação com os Azotos determinados na aula anterior.

Determinação do Fósforo solúvel.

Conclusão da resolução da ficha de problemas n.º 7

Resolução da ficha de problemas n.º 8

Determinação de nitratos. Determinação do Fósforo solúvel incluindo a construção da curva de calibração.

Determinação de nitratos. Determinação do Fósforo solúvel.

Resolução de exercicios da ficha nº 7.

Determinação de nitratos. Determinação do Fósforo solúvel.

Conclusão da resolução da ficha de problemas n.º 7

Resolução da ficha de problemas n.º 8

Conclusão da resolução da ficha de problemas n.º 7

Determinação de nitratos. Determinação do Fósforo solúvel.

Resolução da ficha de problemas n.º VII 

INTRODUÇÃO AO TRATAMENTO DE DIGESTÃO ANAERÓBIA

Microbiologia do processo de digestão anaeróbia

Desenho de reatores

Parâmetros a considerar no dimensionamento e operação de reatores

Produção de metano.

Aplicações da digestão anaeróbia: agrícolas, industriais e urbanas

O tratamento de resíduos agrícolas, industriais e urbanos.

SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS

Tratamento Secundário:

      - Leitos Percoladores;

      - Lamas Ativadas;

                  -Relação F/M

                 - Recirculação de lamas

                 -Produção de lamas

                 - Considerações sobre parâmetros operacionais de tratamento

        -Lagoas aeróbias, anaeróbias e facultativas

Continuação da aula anterior.

Determinação do Azoto Kjeldahl.

Relação entre Azoto Amoniacal e Azoto Kjeldahl. Cálculo do teor de Azoto Orgânico.

Discussão de resultados.

Resolução da ficha de problemas n.º 7

Destilação do Azoto Kjeldahl preparado na aula anterior. Cálculos e discussão de resultados.

Destilação do Azoto Kjeldahl preparado na aula anterior. Cálculos e discussão de resultados.

Resolução dos exercicios 1,2 3 3 até alínea f.

Destilação do Azoto Kjeldahl preparado na aula anterior. Cálculos e discussão de resultados.

Resolução da ficha de problemas n.º 7

Resolução da ficha de problemas n.º 7

Destilação do Azoto Kjeldahl preparado na aula anterior. Cálculos e discussão de resultados.

Resolução da ficha de problemas n.º VI (continuação)- Exercícios sobre reactores de mistura completa

SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS

Tratamento Secundário:

      - Leitos Percoladores;

      - Lamas Ativadas;

                  -Relação F/M

                 - Recirculação de lamas

                 -Produção de lamas

                 - Considerações sobre parâmetros operacionais de tratamento

        -Lagoas aeróbias, anaeróbias e facultativas

SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS

Processos unitários de tratamento

Pré-Tratamentos

Tratamento Primário

Tratamento Secundário

Tratamentos Avançados

Revisão do Ciclo do Azoto.

Explicação das etapas de Mineralização, Destilação e Titulação.

Reações de oxidação do azoto atmosférico.

Determinação do Azoto Amoniacal e preparação do Azoto Kjeldahl.

Cálculos do Azoto Amoniacal e discussão de resultados.

Conclusão da resolução da ficha de problemas n.º 6.

Preparação do Azoto Kjeldahl e determinação do Azoto Amoniacal.

Preparação do Azoto Kjeldahl e determinação do Azoto Amoniacal.

Conclusão da ficha nº 6.

Preparação do Azoto Kjeldahl e determinação do Azoto Amoniacal.

Conclusão da resolução da ficha de problemas n.º 6.

Conclusão da resolução da ficha de problemas n.º 6.

Preparação do Azoto Kjeldahl e determinação do Azoto Amoniacal.

Resolução da ficha de problemas n.º VI - Exercícios sobre reactores de mistura completa

SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS

Processos unitários de tratamento

Pré-Tratamentos

Tratamento Primário

Tratamento Secundário

Tratamentos Avançados

A BIOQUÍMICA DAS BACTÉRIAS

O metabolismo das bactérias

Decomposição de resíduos

Decomposição aeróbia

Decomposição anóxica

Decomposição anaeróbia

Dinâmica da população microbiana

Necessidades para o crescimento bacteriano

Crescimento de culturas puras

Crescimento em culturas mistas

Equação de Monod

Discussão dos resultados obtidos nos trabalhos práticos nº 2 e 3.

Razões de biodegradabilidade e relação com o oxigénio dissolvido.

Modelo de Thomas - aplicação do modelo nos resultados de CBO₂₁.

Conclusão da resolução da ficha de problemas n.º 5

Resolução de problemas da ficha n.º 6.

Discussão dos resultados dos trabalhos nº 2 e 3.

Discussão dos resultados dos trabalhos nº 2 e 3.

Resolução de exercicios da ficha nº 6.

Discussão dos resultados dos trabalhos nº 2 e 3. 

Conclusão da resolução da ficha de problemas n.º 5

Resolução de problemas da ficha n.º 6.

Conclusão da resolução da ficha de problemas n.º 5

Resolução de problemas da ficha n.º 6.

Discussão dos resultados dos trabalhos nº 2 e 3.

Resolução da ficha de problemas n.º V - Exercícios sobre tratamento primário, tratamento secundário e leitos percoladores.

A BIOQUÍMICA DAS BACTÉRIAS

O metabolismo das bactérias

Decomposição de resíduos

Decomposição aeróbia

Decomposição anóxica

Decomposição anaeróbia

Dinâmica da população microbiana

Necessidades para o crescimento bacteriano

Crescimento de culturas puras

Crescimento em culturas mistas

Equação de Monod

PROCESSOS DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS

Microbiologia das águas residuais

O papel dos microrganismos

Classificação de microrganismos – os reinos: fonte de energia e fonte de carbono; relação com o oxigénio; preferência ao regime de temperatura.

Alguns microrganimos de interesse no tratamento de águas residuais: bactérias, fungos, algas, protozoários, rotíferos e crustáceos.

Cálculos para preparação das diluições da amostra, de acordo com o CQO determinado na aula anterior.

Revisão da metodologia.

Determinação da Carência Bioquímica de Oxigénio (CBO), ao fim de 5 e 21 dias.

Resolução da ficha de exercicios nº 5.

Determinação da Carência Bioquímica de Oxigénio: Determinação de CBO5 em águas residuais.

Determinação da Carência Bioquímica de Oxigénio: Determinação de CBO5 em águas residuais.

Resolução da ficha nº 5.

Determinação da Carência Bioquímica de Oxigénio: Determinação de CBO5 em águas residuais.

Nota: a aula decorreu no dia 31/10 pois a docente no dia 29/10 esteve ausente em serviço externo a participar num júri de doutoramento na Universidade de Aalborg, Dinamarca.

Não houve aula devido à docente ter estado ausente em serviço externo a participar num júri de doutoramento na Universidade de Aalborg, Dinamarca.
A matéria da aula foi compensada nas aulas dos dias 22/10 e 5/11.  

Não houve aula devido à docente ter estado ausente em serviço externo a participar num júri de doutoramento na Universidade de Aalborg, Dinamarca.
A matéria da aula foi compensada nas aulas dos dias 21/10 e 4/11.  

Determinação da Carência Bioquímica de Oxigénio: Determinação de CBO5 em águas residuais.

Resolução da ficha de problemas n.º IV (continuação) - Exercícios sobre tratamento primário, tratamento secundário e leitos percoladores.

PROCESSOS DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS

Microbiologia das águas residuais

O papel dos microrganismos

Classificação de microrganismos – os reinos: fonte de energia e fonte de carbono; relação com o oxigénio; preferência ao regime de temperatura.

Alguns microrganimos de interesse no tratamento de águas residuais: bactérias, fungos, algas, protozoários, rotíferos e crustáceos.

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO/RENDIMENTOS DOS DIFERENTES TIPOS DE REACTORES

Processo descontínuo

Processo de reator de mistura completa (CSTR)

Reações de ordem variável: tratamento de efluentes

BALANÇO DE MATERIAIS COM REACTORES

Determinação da Carência Química de Oxigénio solúvel (CQO) na fração líquida das amostras de efluente de adega e de efluente de suinicultura.

Diluições das amostras. Cálculos e correção dos resultados.

Comparação e discussão dos resultados.

Discussão da disponibilidade do CQO, comparando o CQO bruto com o CQO centrifugado.

Conclusão da resolução dos problemas da ficha n.º 4.

Determinação da Carência Química de Oxigénio (CQO) solúvel em águas residuais.

Determinação da Carência Química de Oxigénio (CQO) solúvel em águas residuais.

Conclusão da resolução da ficha nº 4.

Determinação da Carência Química de Oxigénio (CQO) solúvel.

Conclusão da resolução dos problemas da ficha n.º 4.
Ficha de problemas 5. 

Conclusão da resolução dos problemas da ficha n.º 4.

Ficha de problemas 5. 

Determinação da Carência Química de Oxigénio (CQO) solúvel.

Resolução da ficha de problemas n.º IV - Exercícios sobre tratamento primário, tratamento secundário e leitos percoladores

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO/RENDIMENTOS DOS DIFERENTES TIPOS DE REACTORES

Processo descontínuo

Processo de reator de mistura completa (CSTR)

Reações de ordem variável: tratamento de efluentes

BALANÇO DE MATERIAIS COM REACTORES

BALANÇO DE MASSAS

CONFIGURAÇÕES DE REACTORES: reatores descontínuos, reatores de mistura completa, reatores de fluxo de pistão

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO/RENDIMENTOS DOS DIFERENTES TIPOS DE REACTORES

Determinação da Carência Química de Oxigénio (CQO) nas amostras de efluente de adega e de efluente de suinicultura.

Diluições das amostras. Cálculos e correção dos resultados.

Comparação e discussão dos resultados.

Conclusão da resolução dos problemas da ficha n.º 3.

Resolução de problemas da ficha n.º4.

Determinação da Carência Química de Oxigénio (CQO) da amostra bruta.

Determinação da Carência Química de Oxigénio (CQO) da amostra bruta.

Conclusão da ficha de exercicios nº 3 e exercicios 1 e 2 da ficha nº 4.

Determinação da Carência Química de Oxigénio (CQO) da amostra bruta.

Conclusão da resolução dos problemas da ficha n.º 3.

Resolução de problemas da ficha n.º4.

Conclusão da resolução dos problemas da ficha n.º 3.

Resolução de problemas da ficha n.º4.

Determinação da Carência Química de Oxigénio (CQO) da amostra bruta.

Resolução da ficha de problemas n.º III

Resolução de problemas sobre balanços mássicos aplicados aos processos de tratamento de águas/efluentes e resíduos.

BALANÇO DE MASSAS

CONFIGURAÇÕES DE REACTORES: reatores descontínuos, reatores de mistura completa, reatores de fluxo de pistão

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO/RENDIMENTOS DOS DIFERENTES TIPOS DE REACTORES

CARACTERÍSTICAS MICROBIOLÓGICAS

ORIGEM E EFEITOS DOS CONTAMINANTES DAS ÁGUAS RESIDUAIS

Origem dos contaminantes

Origens pontuais e difusas de poluição.

Efeitos dos contaminantes.

Efeitos Ecológicos

Efeitos Tóxicos.

REACÇÕES QUÍMICAS E BIOQUÍMICAS

Cinética: reações de ordem zero, reações de primeira ordem e reações de segunda ordem

O caso da carência bioquímica de oxigénio:

A natureza da água residual.

A aptidão dos microrganismos para a utilização do substrato

Temperatura

Determinação gráfica das constantes da CBO: Método de Thomas

Notas adicionais sobre a carência biológica de oxigénio

Oxidação do azoto

Construção de um balanço de massa e de volume que traduza a distribuição dos sólidos pelas diversas frações analisadas.

Interpretação dos resultados obtidos ao longo do Trabalho Prático 1.

Discussão das características das diferentes amostras.

Resolução da ficha de problemas nº 3

Com base nos resultados das semanas anteriores construir um balanço de massa que traduza a distribuição dos sólidos pelas diversas frações analisadas. Interpretação dos resultados. Discussão das características das diferentes amostras.

Com base nos resultados das semanas anteriores construir um balanço de massa que traduza a distribuição dos sólidos pelas diversas frações analisadas. Interpretação dos resultados. Discussão das características das diferentes amostras.

Resolução dos exercicios 1 a 5 da ficha nº 3.

Construção de um balanço de massa e de volume que traduza a distribuição dos sólidos pelas diversas frações analisadas.

Interpretação dos resultados obtidos ao longo do Trabalho Prático 1.

Discussão das características das diferentes amostras.

Resolução da ficha de problemas nº 3

Resolução da ficha de problemas nº 3

Com base nos resultados das semanas anteriores construir um balanço de massa que traduza a distribuição dos sólidos pelas diversas frações analisadas. Interpretação dos resultados. Discussão das características das diferentes amostras.

Resolução da ficha de problemas n.º II

Resolução de problemas sobre carência química de oxigénio (CQO), carbono orgânico total (COT), carência bioquímica de oxigénio (CBO)

CARACTERÍSTICAS MICROBIOLÓGICAS

ORIGEM E EFEITOS DOS CONTAMINANTES DAS ÁGUAS RESIDUAIS

Origem dos contaminantes

Origens pontuais e difusas de poluição.

Efeitos dos contaminantes.

Efeitos Ecológicos

Efeitos Tóxicos.

REACÇÕES QUÍMICAS E BIOQUÍMICAS

Cinética: reações de ordem zero, reações de primeira ordem e reações de segunda ordem

O caso da carência bioquímica de oxigénio:

A natureza da água residual.

A aptidão dos microrganismos para a utilização do substrato

Temperatura

Determinação gráfica das constantes da CBO: Método de Thomas

Notas adicionais sobre a carência biológica de oxigénio

Oxidação do azoto

Determinação do conteúdo orgânico.

Carência bioquímica de oxigénio (CBO).

Carência química de oxigénio (CQO).

Carbono Orgânico Total (COT) e Carbono Total (CT).

Carência Teórica de Oxigénio (CTO).

Relações entre CBO, CQO, COT e CTO.

Determinação de sólidos no efluente bruto e nas frações sólida e líquida:

• Sólidos Totais (ST).
• Sólidos Voláteis Totais (SVT).
• Sólidos Suspensos Totais (SST).
• Sólidos Dissolvidos Totais (SDT).

 Balanços de Massa. Relação entre os diferentes teores de sólidos determinados.

Resolução da ficha de problemas nº 2

Determinação de Sólidos Totais (ST), Sólidos Voláteis Totais (SVT), Sólidos Suspensos Totais (SST), Sólidos Dissolvidos Totais (SDT) no efluente “bruto” e nas frações líquida e sólida (preparadas na aula anterior).

Determinação de Sólidos Totais (ST), Sólidos Voláteis Totais (SVT), Sólidos Suspensos Totais (SST), Sólidos Dissolvidos Totais (SDT) no efluente “bruto” e nas frações líquida e sólida (preparadas na aula anterior).

Resolução da ficha de exercicios nº 2.

Determinação de sólidos no efluente bruto e nas frações sólida e líquida:

• Sólidos Totais (ST).
• Sólidos Voláteis Totais (SVT).
• Sólidos Suspensos Totais (SST).
• Sólidos Dissolvidos Totais (SDT).

Resolução da ficha de problemas nº 2

Resolução da ficha de problemas nº 2

Determinação de Sólidos Totais (ST), Sólidos Voláteis Totais (SVT), Sólidos Suspensos Totais (SST), Sólidos Dissolvidos Totais (SDT) no efluente “bruto” e nas frações líquida e sólida (preparadas na aula anterior).

Resolução da ficha de problemas n.º I

Resolução de problemas de revisão sobre cinética química com referência a casos de índole industrial

Determinação do conteúdo orgânico.

Carência bioquímica de oxigénio (CBO).

Carência química de oxigénio (CQO).

Carbono Orgânico Total (COT) e Carbono Total (CT).

Carência Teórica de Oxigénio (CTO).

Relações entre CBO, CQO, COT e CTO.

Características físicas da água:

Teor e tipo de sólidos, turbidez, cor, cheiro, sabor, temperatura, condutividade elétrica

Características químicas da água:

Espécies Iónicas principais e Espécies Iónicas secundárias. Indicadores Químicos, Substâncias Orgânicas

Planeamento do trabalho.

Distribuição das amostras por grupo.

Início do Trabalho Prático 1:

• Preparação das amostras a analisar através de uma separação sólido-líquido.
• Determinação de pH, Condutividade elétrica e Potencial-Redox.
• Determinação de Sólidos Sedimentáveis (S/S) e construção de uma curva de sedimentação do efluente.

Resolução da ficha de problemas n.º 1

Planeamento do trabalho e preparação das amostras a analisar (separação sólido-líquido). Determinação de pH, condutividade elétrica e potencial redox.

Determinação de Sólidos Sedimentáveis (S/S) e construção de uma curva de sedimentação do efluente. 

Planeamento do trabalho e preparação das amostras a analisar (separação sólido-líquido). Determinação de pH, condutividade elétrica e potencial redox.

Determinação de Sólidos Sedimentáveis (S/S) e construção de uma curva de sedimentação do efluente. 

Resolução da ficha de exercicios nº 1.

Planeamento do trabalho e preparação das amostras a analisar (separação sólido-líquido). Determinação de pH, condutividade elétrica e potencial redox.

Determinação de Sólidos Sedimentáveis (S/S) e construção de uma curva de sedimentação do efluente. 

Resolução da ficha n.º 1

Resolução da ficha n.º 1 

Planeamento do trabalho e preparação das amostras a analisar (separação sólido-líquido). Determinação de pH, condutividade elétrica e potencial redox.

Determinação de Sólidos Sedimentáveis (S/S) e construção de uma curva de sedimentação do efluente. 

Resolução da ficha de auto-avaliação de conhecimentos básicos – Revisão dos conceitos base de suporte à unidade curricular.

Revisões sobre concentração de soluções, unidades de concentração, reações redox e produto de solubilidade

Características físicas da água:

Teor e tipo de sólidos, turbidez, cor, cheiro, sabor, temperatura, condutividade elétrica

Características químicas da água:

Espécies Iónicas principais e Espécies Iónicas secundárias. Indicadores Químicos, Substâncias Orgânicas

Apresentação da Unidade Curricular dos docentes responsáveis e do funcionamento da mesma.

Definição dos objectivos a atingir e apresentação do programa detalhado da unidade curricular, da bibliografia geral e complementar a consultar e apresentação e discussão do planos e normas de avaliação ao longo do semestre.

Apresentação e Introdução aos trabalhos práticos de laboratório

Apresentação do plano das aulas teórico-práticas da UC

Apresentação, regras de funcionamento e introdução aos trabalhos práticos a realizar.

Apresentação, regras de funcionamento e introdução aos trabalhos práticos a realizar.

Apresentação

Apresentação do programa das aulas práticas de laboratório.

Regras de avaliação da parte prática de laboratório.

Estabelecimento de grupos de trabalho para a execução dos trabalhos práticos de laboratório.

Apresentação do plano das aulas teórico-práticas da UC

Apresentação do plano das aulas teórico-práticas da UC

Apresentação e regras de funcionamento. Planeamento das sessões laboratoriais. Formação dos grupos de trabalho.

Abordagem sistemática para a resolução de problemas em Engenharia, no âmbito da unidade curricular.

Breve revisão de conhecimentos fundamentais, de química, física, utilizados como ferramenta.

Apresentação dos documentos de trabalho e bibliografia.

Apresentação da Unidade Curricular dos docentes responsáveis e do funcionamento da mesma.

Definição dos objectivos a atingir e apresentação do programa detalhado da unidade curricular, da bibliografia geral e complementar a consultar e apresentação e discussão do planos e normas de avaliação ao longo do semestre.