Sumários

Módulo de Meio aquático e Solos - aula 9

10 Dezembro 2018, 11:15 Nuno Renato da Silva Cortez

6. ARQUITECTURA E PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO

6.1. Estrutura do solo. Conceitos gerais. Unidades de organização.

6.2. Agregados ou pedes.

6.3. Matriz ou fundo matricial. Plasma, esqueleto e vazios.

6.4. Caracterização da porosidade do solo. Macro e microporos.

6.5. Caracteres pedológicos. Películas, glébulas, pedotúbulos e peletas fecais.

6.6. Importância e consequências práticas da estrutura do solo.

6.7. Massa volúmica aparente do solo e massa volúmica das partículas que o constituem. Alguns valores indicativos da massa volúmica dos solos.

6.8. Porosidade do solo. Relação da porosidade com a massa volúmica. Valores indicativos da porosidade do solo.

6.9. Propriedades dinâmicas do solo: Consistência, compacidade, compressibilidade, expansibilidade e contractibilidade.

7. A ÁGUA DO SOLO

7.1. Estado energético da água no solo. Potencial de água no solo. Potenciais mátrico, gravitacional, hidrostático e osmótico. Expressão quantitativa do potencial de água no solo.

7.2. Formas de expressão do teor de água no solo: ponderal, volumétrica e em altura de água.

7.3. Factores condicionantes da disponibilização da água para as plantas.

7.4. Movimento da água no solo em condições de saturação e de insaturação.

7.5. Estados de humidade do solo. Capacidade de campo (CC), coeficiente de emurchecimento (CE) e capacidade utilizável (CU).

7.6. Resolução de um exercício envolvendo o cálculo do volume de água armazenado no solo e da água disponível para as plantas.


Módulo de Meio aquático e Solos - aula 8

6 Dezembro 2018, 15:00 Nuno Renato da Silva Cortez

3. CONSTITUINTES DO SOLO (conclusão)

3.2. Matéria orgânica do solo (conclusão)

3.2.6. Demonstração da determinação do teor de carbono de uma amostra de solo pelo método de combustão por via húmida (Springer & Klee) e breve referência ao método de combustão por via seca (Ströhlein). Cálculo do teor de matéria orgânica a partir do teor de carbono.

4. ADSORÇÃO E TROCA DE IÕES NO SOLO (conclusão)

4.6. Demonstração da determinação da capacidade de troca catiónica e das concentrações em catiões de troca não ácidos, pelo método do acetato de amónio a pH 7 (método de Schollenberger).

4.7. Resolução de exercícios sobre o complexo de troca do solo, envolvendo, nomeadamente, a estimativa da capacidade de troca catiónica, o cálculo da soma de catiões não ácidos, da acidez de troca e do grau de saturação em catiões não ácidos..


Módulo de Meio aquático e Solos - aula 8

3 Dezembro 2018, 15:00 Nuno Renato da Silva Cortez

3. CONSTITUINTES DO SOLO (conclusão)

3.2. Matéria orgânica do solo (conclusão)

3.2.6. Demonstração da determinação do teor de carbono de uma amostra de solo pelo método de combustão por via húmida (Springer & Klee) e breve referência ao método de combustão por via seca (Ströhlein). Cálculo do teor de matéria orgânica a partir do teor de carbono.

4. ADSORÇÃO E TROCA DE IÕES NO SOLO (conclusão)

4.6. Demonstração da determinação da capacidade de troca catiónica e das concentrações em catiões de troca não ácidos, pelo método do acetato de amónio a pH 7 (método de Schollenberger).

4.7. Resolução de exercícios sobre o complexo de troca do solo, envolvendo, nomeadamente, a estimativa da capacidade de troca catiónica, o cálculo da soma de catiões não ácidos, da acidez de troca e do grau de saturação em catiões não ácidos..


Módulo de Meio aquático e Solos - aula 7

3 Dezembro 2018, 11:15 Nuno Renato da Silva Cortez

3. CONSTITUINTES DO SOLO (continuação)

3.2. Matéria orgânica do solo (continuação)

3.2.3. Estrutura e características gerais das moléculas húmicas. Ácidos fúlvicos, ácidos húmicos e humina. Formação de complexos argilo-húmicos (conclusão).

3.2.5. Distribuição e quantidade da matéria orgânica no perfil do solo.

4. ADSORÇÃO E TROCA DE IÕES NO SOLO

4.1. Origem das cargas eléctricas do solo. Cargas permanentes e cargas variáveis.

4.2. Reacções de troca catiónica e suas propriedades. Poder de substituição e força de retenção dos catiões.

4.3. Caracterização do complexo de troca do solo através da capacidade de troca catiónica (CTC), da soma dos catiões não ácidos (SB) e do grau de saturação em catiões não ácidos (GSB).

4.4. Valores indicativos da CTC dos principais constituintes coloidais do solo.

4.5. Adsorção e troca de aniões no solo. Capacidade de troca aniónica.

5. REACÇÃO DO SOLO – ACIDEZ E ALCALINIDADE

5.1. Tipos de acidez do solo: Acidez activa, potencial (acidez de troca e residual) e total.

5.2. Significado e importância do pH do solo. Valores de pH nos solos.

5.3. Relação do pH com o grau de saturação em bases (GSB).

5.4. Origens da alcalinidade nos solos

5.5. Tamponização dos solos. Curvas de tamponização.


Módulo de Meio aquático e Solos - aula 6

29 Novembro 2018, 15:00 Nuno Renato da Silva Cortez

3. CONSTITUINTES DO SOLO (continuação)

3.1. Constituintes minerais e granulometria do solo (conclusão).

3.1.4. Apresentação dos fundamentos e demonstração prática da análise mecânica ou granulométrica, para separação dos lotes de terra fina do solo (métodos de crivagem, sedimentação/decantação e pipetagem), com vista à determinação da textura de uma amostra.

3.1.5. Apresentação dos resultados da análise granulométrica de uma amostra de solo e sua interpretação em termos da textura do solo e da sua classe textural, usando o Diagrama Triangular.

3.2. Matéria orgânica do solo (continuação).

3.2.3. Estrutura e características gerais das moléculas húmicas. Ácidos fúlvicos, ácidos húmicos e humina. Formação de complexos argilo-húmicos.

3.2.4. Execução, pelos alunos, do protocolo de fraccionamento da matéria orgânica com diferentes amostras de solo, para observação dos resíduos orgânicos (separação física), dos ácidos fúlvicos e dos ácidos húmicos (separação química).