Avaliação dos solos. Conceito de “terra”. Objectivos e princípios da avaliação da terra. Cartas de aptidão da terra. Esquema geral das classificações de aptidão da terra. Capacidade de uso da terra. Cartas de capacidade de uso (SROA) e de aptidão da terra (Entre-Douro e Minho, Trás-os-Montes e Alto Douro e Beira Interior).

 Avaliação dos solos. Conceito de “terra”. Objectivos e princípios da avaliação da terra. Cartas de aptidão da terra. Esquema geral das classificações de aptidão da terra. Capacidade de uso da terra. Cartas de capacidade de uso (SROA) e de aptidão da terra (Entre-Douro e Minho, Trás-os-Montes e Alto Douro e Beira Interior).

5. AVALIAÇÃO DE TERRAS E DA QUALIDADE DO SOLO

5.4. Avaliação da aptidão da terra. Conceitos básicos: terra, uso da terra, características da terra, qualidades da terra e critérios de diagnóstico. Requisitos e limitações. Classificação da aptidão da terra. Estrutura da classificação: ordens, classes, subclasses e unidades de terra. Análise económico-social. Classificação das terras. Aptidão das terras das regiões Norte e Centro de Portugal na escala 1:100 000. [matéria lecionada em aula de compensação da do dia 16 de Novembro]

5. AVALIAÇÃO DE TERRAS E DA QUALIDADE DO SOLO

5.5. Qualidade do solo. Conceitos; percepção pela sociedade. A qualidade do solo e o sistema de certificação de fileiras produtivas; a sustentabilidade de sistemas florestais e agroflorestais. As funções e qualidade do solo. Sensibilidade de propriedades determinantes da qualidade do solo. Sistemas de avaliação da qualidade do solo. Indicadores da qualidade do solo. Sistemas de monitorização da qualidade do solo. Exemplos de aplicação; a qualidade do solo e a gestão multifuncional de ecossistemas. [matéria lecionada no dia 14 de Dezembro]

 Cartas de solos. Constituição e utilidade. Características dos diferentes tipos de cartas de solos. Princípios a ter em conta na utilização das cartas de solos: escala das cartas, unidade cartográfica de base, limites de legibilidade e precisão das cartas, formas de representação das unidades cartográficas. Características das cartas de solos respeitantes ao espaço nacional.

 Cartas de solos. Constituição e utilidade. Características dos diferentes tipos de cartas de solos. Princípios a ter em conta na utilização das cartas de solos: escala das cartas, unidade cartográfica de base, limites de legibilidade e precisão das cartas, formas de representação das unidades cartográficas. Características das cartas de solos respeitantes ao espaço nacional.

4. PRINCÍPIOS GERAIS DA CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS (continuação)

4.5. Grupos de solos de solos de referência mais comuns em Portugal. Análise dos factores que determinam a sua distribuição Classificação dos Solos de Portugal (CSP). Correlação das unidades da CSP com a WRB. Estado do conhecimento cartográfico dos solos de Portugal

5. AVALIAÇÃO DE TERRAS E DA QUALIDADE DO SOLO

5.1. Os conceitos de solo e de terra

5.2. Os princípios da avaliação da terra.

5.3. Classificação da capacidade da terra (land capability classification): princípios e estrutura. A sua transposição para Portugal: capacidade de uso do solo. A carta de capacidade de uso dos solos de Portugal. Pressupostos, significado (limitações) e critérios de definição das respectivas classes e subclasses.

A Classificação dos Solos de Portugal (J. Carvalho Cardoso, 1974): principais características. Enquadramento das principais unidades-solo na Classificação dos Solos de Portugal. Correlação aproximada com a WRB.

A Classificação dos Solos de Portugal (J. Carvalho Cardoso, 1974): principais características. Enquadramento das principais unidades-solo na Classificação dos Solos de Portugal. Correlação aproximada com a WRB.

4. PRINCÍPIOS GERAIS DA CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS (continuação)

4.4. Grupos principais de solos de referência no âmbito da WRB. Enquadramento ecológico, processos pedogenéticos, diferenciação de horizontes, regiões de ocorrência, características e principais limitações (continuação).

Classificação dos solos. Características diferenciadoras dos Grupos de Solos de Referência da WRB 2006 (conclusão). Qualificadores de 1º e de 2º nível (prefix e suffix qualifiers) da WRB. Exercícios de enquadramento neste sistema de diversos pédones.

Classificação dos solos. Características diferenciadoras dos Grupos de Solos de Referência da WRB 2006 (conclusão). Qualificadores de 1º e de 2º nível (prefix e suffix qualifiers) da WRB. Exercícios de enquadramento neste sistema de diversos pédones.

4. PRINCÍPIOS GERAIS DA CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS (continuação)

4.4. Grupos principais de solos de referência no âmbito da WRB. Enquadramento ecológico, processos pedogenéticos, diferenciação de horizontes, regiões de ocorrência, características e principais limitações.

Classificação dos solos. Características diferenciadoras dos Grupos de Solos de Referência da WRB 2006. Qualificadores de 1º e de 2º nível (prefix e suffix qualifiers) da WRB. Exercícios de enquadramento neste sistema de diversos pédones.

Classificação dos solos. Características diferenciadoras dos Grupos de Solos de Referência da WRB 2006. Qualificadores de 1º e de 2º nível (prefix e suffix qualifiers) da WRB. Exercícios de enquadramento neste sistema de diversos pédones.

A aula não foi leccionada pelo facto do docente estar de baixa médica. Esta aula será compensada em data a determinar.

Continuação da realização de exercícios práticos de classificação de horizontes e camadas de solo, realizados a partir da interpretação de descrições morfológicas de perfis de solo e das tabelas de resultados da análise laboratorial de amostras recolhidas nesses perfis.

Continuação da realização de exercícios práticos de classificação de horizontes e camadas de solo, realizados a partir da interpretação de descrições morfológicas de perfis de solo e das tabelas de resultados da análise laboratorial de amostras recolhidas nesses perfis.

Realização de um teste de avaliação intercalar.

Exercícios práticos de classificação de horizontes

Exercícios práticos de classificação de horizontes

1.2. Organismos do solo (continuação). Microrganismos biofertilizantes simbiontes. Bactérias (rizóbio) e fungos (micorrizas). Classificação dos fungos micorrízicos. Micorrizas e ecossistemas naturais. Fixação biológica do N₂. Fixação simbiótica e não simbiótica. O processo de fixação simbiótica. Inoculação. Factores limitantes da fixação simbiótica. Cálculo da eficiência simbiótica. Efeito benéfico da cultura de leguminosas. 

Exercícios práticos de classificação de horizontes e camadas de solo, realizados a partir da interpretação de descrições morfológicas de perfis de solo e das tabelas de resultados da análise laboratorial de amostras recolhidas nesses perfis.

Exercícios práticos de classificação de horizontes e camadas de solo, realizados a partir da interpretação de descrições morfológicas de perfis de solo e das tabelas de resultados da análise laboratorial de amostras recolhidas nesses perfis.

4. PRINCÍPIOS GERAIS DA CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS

4.1. Conceitos de taxonomia de solos. Retrospectiva histórica. A importância da taxonomia de solos. Classificações de solos a nível nacional e global.

4.2. Sistematização universal dos solos: Soil Taxonomy e World Reference Base for Soil Resources (WRB). Princípios gerais da Soil Taxonomy. Principais níveis taxonómicos (Ordens, Subordens, Grupos, Subgrupos). Exemplos.

4.3. Princípios gerais da WRB e principais diferenças com a Soil Taxonomy.

4.4. Grupos principais de solos de referência no âmbito da WRB. Enquadramento ecológico, processos pedogenéticos, diferenciação de horizontes, regiões de ocorrência, características e principais limitações.

Horizontes do solo. Horizontes orgânicos e horizontes minerais. Camadas minerais.

Nomenclatura ABC (revisão)

Horizontes de diagnóstico: principais horizontes de diagnóstico utilizados na Soil Taxonomy e na World Reference Base for Soil Resources (WRB)

Propriedades de diagnóstico. Materiais de diagnóstico

Nomenclatura ABC para os horizontes do solo (FAO, 2006).

Nomenclatura preconizada pela IUSS para a classificação de horizontes de diagnóstico (WRB, 2006).

Apresentação de exemplos práticos destas classificações, com recurso à observação dos monólitos existentes no laboratório.

2. PROCESSOS GERAIS DE FORMAÇÃO DO SOLO OU DE PEDOGÉNESE

2.3.3. Migração de matéria orgânica e de elementos de transição sob a forma de complexos. As condições de oxidação - redução e a mobilidade do ferro. Transferência de matéria por acções físicas e biológicas. Migrações ascendentes e oblíquas.

2.3.4. Acções de adição e remoção.

2.4. Processos pedogenéticos. Caracterização dos principais processos pedogenéticos à escala global: salinização, calcificação, podzolização, ferralitização, lavagem, gleização, histificação.

Processos de meteorização física e de meteorização química. Factores de meteorização das rochas (propriedades da rocha sã, actividade orgânica, clima, tempo). Alterabilidade dos minerais constituintes das rochas. Natureza mineralógica, características e comportamento dos produtos de alteração (minerais de argila, óxidos, hidróxidos e oxi-hidróxidos de ferro e alumínio, materiais amorfos). Reserva mineral do solo.

Processos de meteorização física e de meteorização química. Factores de meteorização das rochas (propriedades da rocha sã, actividade orgânica, clima, tempo). Alterabilidade dos minerais constituintes das rochas. Natureza mineralógica, características e comportamento dos produtos de alteração (minerais de argila, óxidos, hidróxidos e oxi-hidróxidos de ferro e alumínio, materiais amorfos). Reserva mineral do solo.

2. PROCESSOS GERAIS DE FORMAÇÃO DO SOLO OU DE PEDOGÉNESE

2. 1. Alteração das rochas (revisão e continuação de aula anterior). Factores capacidade e intensidade. O processo de alteração e diversidade dos constituintes minerais do solo. Mobilidade dos elementos constituintes das rochas e produtos de alteração (minerais primários e minerais secundários).

2. 3. Migrações de elementos e materiais no solo

2.3.2. Migrações de constituintes coloidais (lavagem). Minerais de argila e substâncias húmicas.

Ambientes metamórficos e tectónica de placas. Principais tipos de metamorfismo. Rochas metamórficas. Formação, constituição e principais características. Agentes de metamorfismo. Graus de metamorfismo. Noção de minerais índice. Observação de amostras de mão de rochas metamórficas de diferentes graus de metamorfismo.

Ambientes metamórficos e tectónica de placas. Principais tipos de metamorfismo. Rochas metamórficas. Formação, constituição e principais características. Agentes de metamorfismo. Graus de metamorfismo. Noção de minerais índice. Observação de amostras de mão de rochas metamórficas de diferentes graus de metamorfismo.

2. PROCESSOS GERAIS DE FORMAÇÃO DO SOLO OU DE PEDOGÉNESE

2.2. As formas de matéria orgânica no solo. Distribuição da matéria orgânica no solo. Classificação ecológica da matéria orgânica do solo. Efeito da matéria orgânica na alteração dos minerais e na mobilidade de elementos. Distribuição do carbono no solo a nível global, regional, nacional e local. Os sistemas de gestão dos ecossistemas e a quantidade e qualidade da matéria orgânica no solo.

2. 3. Migrações de elementos e materiais no solo

2. 3. 1. Migrações de elementos e constituintes em solução (lixiviação). Processo de acidificação do solo.

Ambientes sedimentares mais comuns. O Ciclo sedimentar. Rochas sedimentares: formação, constituição e principais características. Observação de amostras de mão dos diferentes grupos de rochas sedimentares: detríticas (consolidadas e não consolidadas) e não detríticas (quimiogénicas e biogénicas).

Ambientes sedimentares mais comuns. O Ciclo sedimentar. Rochas sedimentares: formação, constituição e principais características. Observação de amostras de mão dos diferentes grupos de rochas sedimentares: detríticas (consolidadas e não consolidadas) e não detríticas (quimiogénicas e biogénicas).

2. PROCESSOS GERAIS DE FORMAÇÃO DO SOLO OU DE PEDOGÉNESE

2. 1. Alteração das rochas. Factores capacidade e intensidade. O processo de alteração e diversidade dos constituintes minerais do solo. Mobilidade dos elementos constituintes das rochas e produtos de alteração (minerais primários e minerais secundários).

2.2. A matéria orgânica do solo e o ciclo do carbono. Condições ambientais determinantes da decomposição e acumulação de matéria orgânica do solo. As formas de matéria orgânica no solo.

Constituição da Crusta terrestre. Ciclo das rochas – relação entre os diferentes tipos de rochas. Rochas magmáticas (plutónicas e vulcânicas). Composição dos magmas (pobres em sílica, ricos em sílica, magmas com composição intermédia). Diferenciação magmática/cristalização fraccionada. Caracterização das rochas com base na cor, na textura e na composição mineralógica e química. Observação de exemplares de rochas magmáticas, de diferentes tipos, em amostra de mão.

Constituição da Crusta terrestre. Ciclo das rochas – relação entre os diferentes tipos de rochas. Rochas magmáticas (plutónicas e vulcânicas). Composição dos magmas (pobres em sílica, ricos em sílica, magmas com composição intermédia). Diferenciação magmática/cristalização fraccionada. Caracterização das rochas com base na cor, na textura e na composição mineralógica e química. Observação de exemplares de rochas magmáticas, de diferentes tipos, em amostra de mão.

1.2. Discussão geral dos factores de formação do solo. Organismos do solo (continuação)

Os organismos a formação, evolução e estabilidade dos solos.

Acção do tempo; acções antropogénicas.

Importância da geologia na evolução do solo. Perfil de Solo - horizontes. Processos e materiais geológicos diferenciadores de ambientes terrestres. Ciclo geológico. Noção de matéria cristalina. Características químicas e estruturais dos minerais constituintes das rochas. Primeira abordagem a exemplares de mão de amostras de rochas sedimentares, magmáticas e metamórficas.

Importância da geologia na evolução do solo. Perfil de Solo - horizontes. Processos e materiais geológicos diferenciadores de ambientes terrestres. Ciclo geológico. Noção de matéria cristalina. Características químicas e estruturais dos minerais constituintes das rochas. Primeira abordagem a exemplares de mão de amostras de rochas sedimentares, magmáticas e metamórficas.

Apresentação do programa e normas de avaliação da unidade curricular

1. NOÇÕES GERAIS SOBRE O SOLO

1.1. Conceito de solo. Funções gerais do solo. O solo, a Sociedade e a qualidade ambiental.

1.2. Discussão geral dos factores de formação do solo. Acção do clima na diferenciação global dos solos; especificidade dos regimes de humidade e de temperatura. A natureza da rocha-mãe (material originário) e a acção do relevo. Organismos do solo. Os organismos e as funções  do solo.