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Hidrologia (1 º Sem 2013/2014)

LEAmb , MEA

Sumários

Tipo do Turno:
Turno:
Docente:
Ordem:

18/12/2013 14:30 Aula Teórica

Aula 28

Prática: Acompanhamento da execução do 6º trabalho prático.
Prática: Aplicação do método do hidrograma unitário generalizado – hidrograma de Clark.

Modificado em 30/12/2013 16:12 Prof. Paulo Guilherme Martins de Melo Matias Presenças: não foram contabilizadas.

17/12/2013 10:45 Aula Teórico-Práticas

Aula 27

Prática: Acompanhamento da execução do 6º trabalho prático. Análise dos tempos de concentração obtidos pelos grupos de trabalho; revisão das curvas de altura-duração obtidas no trabalho nº 3 e sua aplicação na fórmula racional, método TR-55 e métodos do SCS para estimativa do caudal de ponta de cheia e do volume de cheia. Obtenção do hidrograma de cheia e revisão da aplicação do método de Puls na propagação do hidrograma obtido na albufeira (hipotética) da bacia hidrográfica.

Modificado em 30/12/2013 16:11 Prof. Paulo Guilherme Martins de Melo Matias Presenças: não foram contabilizadas.

11/12/2013 14:30 Aula Teórica

Aula 26

Teórica: Métodos de propagação de ondas de cheia (continuação). Introdução aos modelos hidráulicos de propagação de ondas. Tipos de escoamentos (permanente, variável, uniforme, não uniforme, gradualmente e bruscamente variado). Equações de Saint-Venant para escoamento variável unidimensional num curso de água, em regime gradualmente variado. Ondas cinemática, difusiva e dinâmica. Método de Muskingum-Cunge.
Prática: Aplicação do método de Muskingum-Cunge.
Teórica: Modelo do hidrograma unitário generalizado. Hidrograma de Clark.

Modificado em 13/12/2013 15:51 Prof. Paulo Guilherme Martins de Melo Matias Presenças: não foram contabilizadas.

10/12/2013 10:45 Aula Teórico-Práticas

Aula 25

Prática: Caracterização do 6º e último trabalho prático e discussão de alguns dos seus componentes.
Aplicação do método de Puls a uma albufeira. Exemplo de redimensionamento do nível de máxima de cheia.
Teórica: Métodos de propagação de ondas de cheia (continuação). Propagação hidrológica de ondas em canais. Armazenamento em cursos de água. Modelo de Muskingum: equações com aproximação com diferenças finitas; calibração dos parâmetros com método gráfico e com o método dos mínimos quadrados. Reservatório linear como caso particular do modelo de Muskingum e como elemento importante na modelação das relações precipitação-escoamento e das águas subterrâneas.
Prática: Aplicação do método de Muskingum a um troço de curso de água: calibração com método gráfico e com o método dos mínimos quadrados. Simulação do escoamento a jusante.

Modificado em 13/12/2013 15:49 Prof. Paulo Guilherme Martins de Melo Matias Presenças: não foram contabilizadas.

04/12/2013 14:30 Aula Teórica

Aula 24

Teórica: Relações precipitação-escoamento (continuação). Estimativa do caudal de ponta de cheia: (i) em bacias de pequena dimensão (fórmula racional); (ii) em bacias de pequena e média dimensão (método TR-55 do SCS, método do SCS para hietograma de precipitação eficaz com duração igual ou superior ao tempo de concentração da bacia, fórmula de Myer e parâmetros para Portugal Continental) e (iii) em países com insuficiência de dados, nomeadamente em África (estimativa do tempo de concentração, da intensidade-duração de precipitação para T = 10 anos, do caudal de ponta com o método de Cook, modificado).
Métodos de propagação de ondas de cheia. Caracterização geral dos métodos Hidráulicos e Hidrológicos de propagação de ondas. Equação da continuidade – integração com diferentes intervalos de discretização temporal. Propagação hidrológica de ondas em albufeiras. Relações entre caudal de saída e armazenamento. Caracterização física da albufeira e das estruturas de saída de água: relações cota – armazenamento, cota – caudal descarregado e armazenamento – caudal descarregado. Método de Puls modificado.

Modificado em 13/12/2013 15:48 Prof. Paulo Guilherme Martins de Melo Matias Presenças: não foram contabilizadas.

03/12/2013 10:45 Aula Teórico-Práticas

Aula 23

Teórica: Relações precipitação-escoamento (continuação). Método do hidrograma unitário. Obtenção directa do hidrograma de cheia a partir do HU sintético do SCS, dado o caudal de ponta de cheia e o volume de escoamento.
Prática: Resolução dos problemas relativos ao método do HU: problema 1, com utilização dos resultados obtidos com o método de separação do hidrograma (não resolvido); problema 2, relativo à identificação das ordenadas do HU com o método das Equações Principais (resolvido) e de Collins (não resolvido); problema 4, relativo à modificação da duração do HU obtido no problema 2.
Apresentação e utilização do programa fornecido, escrito em Visual Basic para aplicações (em Excel), que identifica as ordenadas do HU com os métodos de Collins e/ou dos Mínimos quadrados com uma restrição, dados o hietograma de precipitação eficaz e o hidrograma de escoamento superficial (ou então o directo).
Teórica: Relações precipitação-escoamento (continuação). Obtenção do volume de cheia com um dado tempo de retorno, com o método do SCS.
Estimativa do caudal de ponta de cheia, para um dado tempo de retorno: estratégias a utilizar consoante os dados disponíveis (registo longo de caudais na secção de interesse; registo longo de caudais longe da secção de interesse, mas no mesmo curso de água; registo curto de caudais na secção de interesse; inexistência de registos de caudais na secção de interesse, mas existência em cursos de água próximos; inexistência de registos de caudais na secção de interesse e em cursos de água próximos).

Modificado em 13/12/2013 15:45 Prof. Paulo Guilherme Martins de Melo Matias Presenças: não foram contabilizadas.

27/11/2013 14:30 Aula Teórica

Aula 22

Teórica: Relações precipitação-escoamento (continuação). Método do hidrograma unitário. Estrutura dos dados e descrição dos fundamentos do método (invariância no tempo, proporcionalidade e sobreposição). Validade dos pressupostos do método do HU.
Formulação matemática do método do HU. HU com e sem dimensões.
Caracterização geral do problema de calibração do HU quando há dados de precipitação e escoamento (identificação da memória do sistema, estratégia de optimização – função objectivo, introdução de restrições). Métodos das Equações Principais, de Collins e dos Mínimos quadrados com uma restrição.
Identificação das ordenadas do HU quando se possuem vários acontecimentos – estratégia de sobreposição dos acontecimentos e de escolha da memória do sistema.
Modificação da duração do HU através da curva em S.
Análise regional em Hidrologia (aplicação da regressão linear múltipla de variáveris hidrológicas sobre variáveis fisiográficas, climáticas, etc.). Caracterização geral do problema de regionalização do método do HU para quando não há dados de escoamento - HU sintético do SCS (hidrograma com forma natural e hidrograma triangular).

Modificado em 27/11/2013 18:08 Prof. Paulo Guilherme Martins de Melo Matias Presenças: não foram contabilizadas.

26/11/2013 10:45 Aula Teórico-Práticas

Aula 21

Teórica: Relações precipitação-escoamento (continuação). Condições antecedentes de humidade no método do SCS. Estimativa de CNI, CNII e CNIII quando há dados de escoamento. Etapas a percorrer quando não há dados de escoamento; (v) método baseado na modelação com base física: conjugação do modelo de Rutter, do modelo de infiltração de Green-Ampt e da modelação da retenção superficial.
Prática: Problema de aplicação dos 5 métodos apresentados para a obtenção do hietograma de precipitação eficaz, dados o hietograma de precipitação total e o hidrograma de escoamento directo.

Modificado em 27/11/2013 18:06 Prof. Paulo Guilherme Martins de Melo Matias Presenças: não foram contabilizadas.

20/11/2013 14:30 Aula Teórica

Aula 20

Teórica: Relações precipitação-escoamento (continuação). Modelo Wapaba – alternativa ao modelo de Thornthwaite-Mather, com maior base hidrológica, mas com 5 parâmetros.
Coeficentes de escoamento.
Modelação em pequenas bacias: fórmula racional (condições de aplicação, bacias compostas por sub-bacias com características diferentes, método racional modificado e dimensionamento de sistemas de drenagem pluvial).
Prática: Apresentação de problema com a aplicação do método racional modificado para o dimensionamento de um sistema de drenagem pluvial.
Teórica: Relações precipitação-escoamento (continuação). Modelação em bacias de média dimensão: Método do hidrograma unitário. Obtenção do hietograma de precipitação eficaz: (i) utilização do coeficiente de escoamento; (ii) método do índice (iii) método do índice  modificado (iv) método do Soil Conservation Service (SCS) - relação fundamental do método, percas iniciais e capacidade de retenção da bacia, aplicação a uma chuvada, a valores diários e a intervalos de tempo inferiores ao dia. Aplicação do método do SCS quando não há dados de escoamento directo - percas iniciais, tipos hidrológicos de solos e tabelas para o número de escoamento em função do tipo e uso do solo.

Modificado em 27/11/2013 18:05 Prof. Paulo Guilherme Martins de Melo Matias Presenças: não foram contabilizadas.

19/11/2013 10:45 Aula Teórico-Práticas

Aula 19

Teórica: Relações precipitação-escoamento (continuação). Discretização temporal mensal: Método de Thorthwaite-Mather (aplicação sequencial e em ano médio, modelação do escoamento superficial e subterrâneo). Inicialização de modelos hidrológicos sequenciais. Estratégias de calibração de modelos hidrológicos e sua validação.
Modelo de Témez – alternativa ao modelo de Thornthwaite-Mather, com maior base hidrológica, mas com 4 parâmetros.
Prática: Análise da resolução de um problema com a aplicação sequencial do método de Témez. Programação nas células do Excel dos diferentes passos do algoritmo.

Modificado em 27/11/2013 18:02 Prof. Paulo Guilherme Martins de Melo Matias Presenças: não foram contabilizadas.

13/11/2013 14:30 Aula Teórica

Aula 18

Teórica: Escoamento (continuação). Componentes de um Hidrograma. Hidrogramas anuais (isolinhas de escoamento). Hidrogramas mensais (regimes fluviais, curvas acumuladas, dimensionamento da capacidade de uma albufeira). Hidrogramas diários (cursos de água perenes, intermitentes e efémeros). Frequência do escoamento (Curvas de duração, análise estocástica e de frequência). Separação dos componentes do hidrograma.
Relações precipitação-escoamento. Introdução: Influência do intervalo de tempo de cálculo (anual, mensal, diário, menor que o dia) e da dimensão da bacia hidrográfica (pequena, média e grande) nos processos hidrológicos relevantes (precipitação, escoamento em encosta e no curso de água, armazenamentos, escoamento subterrâneo, evapotranspiração) e consequências no tipo de modelação a efectuar.
Discretização temporal anual: Método de Turc e relações regionais de Quintela e de Loureiro.

Modificado em 15/11/2013 10:28 Prof. Paulo Guilherme Martins de Melo Matias Presenças: não foram contabilizadas.

12/11/2013 10:45 Aula Teórico-Práticas

Aula 17

Prática: Breve discussão relativa ao trabalho prático nº 4.
Teórica: Escoamento. Introdução (componente terrestre do ciclo hidrológico e tipos de escoamento). Mecanismos de formação do escoamento: escoamento em encosta (Hortoniano e de Hewlett) e escoamento sub-superficial. Medição do escoamento: geral, medição de alturas (limnígrafos). Medição de caudais (métodos volumétrico, secção-velocidade, medição da velocidade instantânea e média, método estrutural e métodos químicos), curva de vazão.
Rede de estações de medição em Portugal Continental.

Modificado em 15/11/2013 10:25 Prof. Paulo Guilherme Martins de Melo Matias Presenças: não foram contabilizadas.

06/11/2013 14:30 Aula Teórica

Aula 16

Prática: Continuação da resolução do 2º problema de Redistribuição de Água no Solo.
Teórica: Introdução às águas subterrâneas. Equações para o escoamento em meio poroso saturado (aquífero anisotrópico; aquífero isotrópico e em regime permanente – Equação de Laplace). Aquífero freático em conexão com o curso de água (Hipóteses de Dupuit-Forccheimer, equações de Boussinesq, não linear e linearizada).
Obtenção das linhas equipotenciais e das linhas de corrente a partir de medições feitas com piezómetros. Tipos fundamentais de interacção rio-aquífero.
Curva de exaurimento do aquífero.

Modificado em 08/11/2013 10:02 Prof. Paulo Guilherme Martins de Melo Matias Presenças: não foram contabilizadas.

05/11/2013 10:45 Aula Teórico-Práticas

Aula 15

Prática: Resolução do último problema relativo ao modelo de infiltração de base física Green-Ampt/Morel-Seytoux/Horton.
Teórica: Introdução à Modelação da redistribuição de água no solo. Influência da escala espacial e temporal na modelação da redistribuição de água no solo, nomeadamente na simplificação do perfil real de teor em água no solo e na sua incorporação em modelos de acontecimento e contínuos. Intervalos de tempo inferiores ao dia (coluna de solo, encosta e, em modelos muito detalhados, bacia hidrográfica): resolução numérica da equação da continuidade e da lei de Darcy (ou seja, da equação de Richards) utilizando estratos de solo computacionais; aproximação do perfil real de teor em água no solo por uma frente de humedecimento/drenagem rectangular (conjugação da equação da continuidade com a expressão para o armazenamento relativa ao perfil rectangular para a integração da equação diferencial, que fornece   - não inteiramente deduzida). Intervalos de tempo diários (encosta, bacia hidrográfica): aproximação do perfil real de teor em água no solo por um teor médio na zona de raízes e consideração de dois estratos de solo para poder simular a maior rapidez da evolução do teor em água nos primeiros centímetros de solo. Ligação à zona saturada abaixo das raízes: percolação e recarga do aquífero. Intervalos de tempo mensais: modelos de Thornthwaite-Mather e de Témez (a aprofundar na caracterização das relações precipitação-escoamento). Intervalos de tempo anuais: utilização do ano hidrológico e de um balanço hidrológico simples.
Prática: Resolução do 1º problema de Redistribuição de Água no Solo (estimar a altura de infiltração acumulada dados dois perfis de teor em água no solo); do problema nº 5 de Água no Solo, com a aplicação numérica da lei de Darcy no cálculo do fluxo de água entre duas profundidades do solo ao longo de 14 semanas (interpretação dos perfis de carga hidráulica) e do 2º problema de Redistribuição de Água no Solo (resolução numérica da equação de Richards).

Modificado em 08/11/2013 10:01 Prof. Paulo Guilherme Martins de Melo Matias Presenças: não foram contabilizadas.

30/10/2013 14:30 Aula Teórica

Aula 14

Prática: Acompanhamento da execução do 3º trabalho prático. Parametrização da curva de altura-duração com o solver.
Análise dos problemas nº 1 a 4 de Água no Solo. Problemas nº 1 e nº 2 com aplicações simples da lei de Darcy, cálculo da velocidade linear do escoamento e verificação do escoamento laminar por intermédio do número de Reynolds. Problema nº 3 com obtenção dos parâmetros e curvas hidrodinâmicas do solo para uma areia e para uma argila, utilizando as relações de Brooks e Corey e as tabelas que relacionam a textura do solo com os parâmetros daquelas relações. Resolução do problema nº 4, com caracterização do perfil de carga hidráulica desde a base de um aquífero até à superfície do solo, e identificação do sentido dos fluxos recorrendo à lei de Darcy.
Resolução de 2 problemas relativos ao modelo de infiltração de base física Green-Ampt/Morel-Seytoux/Horton.

Modificado em 31/10/2013 18:09 Prof. Paulo Guilherme Martins de Melo Matias Presenças: não foram contabilizadas.

29/10/2013 10:45 Aula Teórico-Práticas

Aula 13

Prática: Acompanhamento da execução do 3º trabalho prático - Etapas a percorrer para a análise de frequência. Caracterização dos métodos de estimação de parâmetros dos momentos e dos momentos lineares. Função de distribuição de Gumbel. Série ordenada. Representação gráfica da fd empírica (correcção de viés da fde – posição de Cunnane e plotting positions). Aplicação do teste do Qui-quadrado. Representação gráfica da fd teórica ajustada. Representação gráfica das relações entre os valores de precipitação e a variável padronizada de Gumbel.

Modificado em 31/10/2013 18:07 Prof. Paulo Guilherme Martins de Melo Matias Presenças: não foram contabilizadas.

23/10/2013 14:30 Aula Teórica

Aula 12

Teórica: Água no solo (continuação). Lei de Darcy em solos saturados e generalização para solos não saturados. Velocidade de Darcy e velocidade linear. Equação da continuidade para fluxos monodimensionais, verticais. Equação de Richards.
Medição das propriedades da água do solo. Teor em água (Métodos gravimétrico, radiológicos, baseado em resistência eléctrica, baseado na constante dieléctrica, baseado em ressonância nuclear magnética e detecção remota), potencial de pressão (tensiómetro, bloco de gesso) e conductividade hidráulica (saturada – medições de campo e laboratório, não saturada – medições de campo e laboratório).
Estimativa das propriedades da água do solo. Curvas características de um solo com e sem histerese, modelação matemática das funções hidrodinâmicas - relações de Brooks e Corey. Estimativa dos parâmetros de Brooks e Corey em função das classes de textura do solo.
Infiltração. Definições, Modelação do processo de infiltração. Modelos empíricos (coluna de solo) – modelo de Horton. Modelos de base física - modelação a partir da equação de Richards; modelo semi-empírico de Green-Ampt. Modelos de base física - modelo de Morel-Seytoux e relacionamento com modelos de Horton e de Green-Ampt. Tempo de empoçamento e taxa de infiltração antes e após o empoçamento.

Modificado em 25/10/2013 16:11 Prof. Paulo Guilherme Martins de Melo Matias Presenças: não foram contabilizadas.

22/10/2013 10:45 Aula Teórico-Práticas

Aula 11

Acompanhamento da execução do 2º trabalho prático.

Modificado em 25/10/2013 16:08 Prof. Paulo Guilherme Martins de Melo Matias Presenças: não foram contabilizadas.

16/10/2013 14:30 Aula Teórica

Aula 10

Teórica: Evaporação, Intercepção e Evapotranspiração (continuação). Aplicação da fórmula de Penman-Monteith a cobertos completamente secos e completamento molhados. Diferenças entre cobertos agrícolas e florestais. Intercepção e modelo de Rutter simplificado. Ligação entre coberto completamente seco e molhado. Modelação do continuum solo-planta-atmosfera (aproximações de Van den Honert) e obtenção directa da evapotranspiração real.
Fórmulas práticas aconselhadas para a estimativa da evapotranspiração: (i) equações empíricas (Turc para valores anuais, Pristley-Taylor acima dos 10 dias, Hargreaves e evaporímetros para valores mensais – evaporação da água e evapotranspiração de referência), (ii) equações de base física – Penman-Monteith (evaporação de superfície livre de água, evapotranspiração de referência e evapotranspiração cultural, coeficientes culturais e coeficientes de défice de humidade do solo, evapotranspiração em florestas, para valores mensais).
Apresentação de valores médios para Portugal Continental.
Prática: Estimativa das taxas de evaporação da água, e de transpiração e intercepção de um coberto agrícola e de um florestal com a fórmula de Penman-Monteith. Análise comparativa dos resultados obtidos.
Teórica: Água no solo. Principais regiões de um solo. Teor em água. Breve revisão dos conceitos associados à capilaridade e tensão superficial e à aplicação do teorema de Bernoulli ao escoamento em tubos. Potenciais mecânicos (gravitacional e de pressão – decomposição desta) e carga hidráulica (piezómetros e tensiómetros, pressão da água e pressão capilar).

Modificado em 17/10/2013 14:37 Prof. Paulo Guilherme Martins de Melo Matias Presenças: não foram contabilizadas.

15/10/2013 10:45 Aula Teórico-Práticas

Aula 9

Prática: Apontamentos relativos à execução dos 2º e 3º trabalhos práticos.
Teórica: Análise de precipitação para intervalos de tempo inferiores ao dia (continuação): Mais sobre a obtenção de hietogramas de projecto: bacias pequenas e aplicação da fórmula racional; bacias de média dimensão e utilização dos quartis de Huff, dos udogramas do SCS para a duração de 24 h e hietograma equilibrado.
Evaporação, Intercepção e Evapotranspiração. Conceitos e Definições. Evaporação de Superfícies Livres de Água. Balanços hidrológico e de energia. Métodos aerodinâmico e combinatório. (Thorntwaite-Holzman, de Dalton e de Penman – Referido sem equações). Aparelhos de Medição: de variáveis metorológicas (revisão), de evaporação (evaporímetros e tinas) e de evapotranspiração (lisímetros).
Fórmula de Penman-Monteith. Dedução. Simplificações introduzidas. Exploração da aplicação directa da equação de Penman-Monteith: estimativa da resistência de superfície (do coberto) e estimativa da resistência aerodinâmica.

Modificado em 17/10/2013 14:32 Prof. Paulo Guilherme Martins de Melo Matias Presenças: não foram contabilizadas.

09/10/2013 14:30 Aula Teórica

Aula 8

Teórica: Análise de precipitação para intervalos de tempo iguais ou superiores ao dia. Representações gráficas (isoietas, gráficos de barras, caixa e bigodes).
Análise de precipitação para intervalos de tempo inferiores ao dia: máximos mundiais de alturas de precipitação, para várias durações; curvas de altura-duração; relação entre altura e intensidade instantânea e média; aplicações em Portugal Continental. Noções para o ajustamento dos pontos observados de altura-duração com uma expressão analítica, recorrendo à regressão linear entre variáveis transformadas e recorrendo à optimização não linear efectuada pelo Solver do Excel.
Análise de frequência de séries anuais. Noção de tempo de recorrência de um acontecimento indesejável, feita a partir da análise da série anual de precipitações diárias, máximas, em Faro. Tempo de retorno como esperança matemática do tempo de recorrência. Tempo de retorno e função de distribuição (exemplificação da necessidade de caracterização aleatória de grandezas hidrológicas). Tempos de retorno aconselhados para diferentes estruturas hidráulicas.
Tempo de retorno e função de distribuição: diferenças na caracterização de máximos e de mínimos. Obtenção de séries de duração parcial e anuais a partir de uma série cronológica. Análise de extremos. Ano hidrológico e ano civil na construção de séries anuais de extremos, diferenças para máximos e mínimos.
Etapas a percorrer para a análise de frequência: escolha das funções de distribuição de probabilidade, métodos de estimação de parâmetros (Método dos Momentos, da Máxima Verosimelhança, dos Momentos Lineares e dos Quantis). Função de distribuição (fd) e função quantil.
Análise de precipitação para intervalos de tempo inferiores ao dia (continuação): Conjugação das curvas de altura (intensidade)-duração-frequência com as curvas altura-área-duração. Obtenção dos valores de altura máxima de precipitação para diferentes durações e um dado tempo de retorno em Portugal Continental, recorrendo à análise de frequência da séria anual de alturas máximas de precipitação diária, disponível no SNIRH, e dos mapas establecidos para Portugal Continental, que permitem estimar as alturas máximas de precipitações para outras durações. Hietogramas de projecto – intensidade de precipitação única, bacias grandes (breve referência).
Prática: Acompanhamento da resolução do 1º trabalho prático, a classificar. Verificação da razoabilidade dos valores estimados pelos grupos de trabalho.

Modificado em 11/10/2013 15:44 Prof. Paulo Guilherme Martins de Melo Matias Presenças: não foram contabilizadas.

08/10/2013 10:45 Aula Teórico-Práticas

Aula 7

Prática: Acompanhamento da resolução do 1º trabalho prático, a classificar.
Teórica: Precipitação sobre uma dada Área: média aritmética, método de Thiessen, método das isoietas (diferentes formas de efectuar as interpolações na obtenção das isoietas) e método do inverso do quadrado da distância. Modificações nalguns destes métodos para incluirem a influência da altitude da estação meteorológica na variabilidade espacial da precipitação.
Análise altura-área e altura-área-duração, relação entre a precipitação média em área e a precipitação máxima no epicentro. Apresentação das curvas obtidas pela Organização Meteorológica Mundial e pelo INAG.

Modificado em 11/10/2013 15:41 Prof. Paulo Guilherme Martins de Melo Matias Presenças: não foram contabilizadas.

02/10/2013 14:30 Aula Teórica

Aula 6

Prática: Apresentação do trabalho relativo à análise de um udograma (udógrafo de sifão): obtenção da evolução temporal da precipitação acumulada, correcção com valor medido em udómetro, obtenção de 2 hietogramas para 2 intervalos de discretização temporal, obtenção da evolução da precipitação acumulada de forma adimensional.
Aplicação do programa com os testes de aleatoriedade (tendência, autocorrelação, homogeneidade da média e da variância) – Importação de ficheiros de dados do SNIRH, abertura em EXCEL e construção do ficheiro não formatado para ser lido pelo programa em FORTRAN. Interpretação dos resltados dos testes.
Aplicação do teste dos valores duplamente acumulados e do teste dos resíduos acumulados.
Teórica: Precipitação (continuação): – Análise de dados: ajustamento de dados (preenchimento de (poucas) falhas e ajustamento de valores ao período de base: método dos valores duplamente acumulados; método geral de interpolação, média aritmética; método da razão normal; método do inverso do quadrado da distância; métodos para durações inferiores ao dia). Revisão da noção de estimadores de parâmetros não enviesados (centrados) e de variância mínima. Extensão de dados: métodos baseados na regressão linear simples (modelo de Matalas e Jacob) e métodos baseados nas técnicas MOVE (Maintenance Of Variance Extension). Extensão de dados como técnica de estimação de parâmetros e possibilidade de utilização no preenchimento de falhas com MOVE 3 e 4.
Prática: Análise sintética do exemplo de extensão de dados apresentado nos textos de apoio. Cuidados a ter com aspecto empírico dos métodos de extensão de dados.

Modificado em 03/10/2013 16:13 Prof. Paulo Guilherme Martins de Melo Matias Presenças: não foram contabilizadas.

01/10/2013 10:45 Aula Teórico-Práticas

Aula 5

Teórica: Precipitação: Medição da precipitação – udómetros e udógrafos, radar e satélite. Intensidades média e instantânea de precipitação.
Análise de dados: ajustamento de dados (período de base dos registos). Séries estocásticas - componentes determinísticas e aleatórias. Influência do intervalo de tempo de discretização de uma série temporal com valores instantâneos nas características estocásticas das novas séries obtidas. Tendência, autocorrelação, saltos bruscos do valor médio e da variância. Testes estatísticos (princípios gerais: hipóteses nula Ho e alternativa H1, estatística do teste, função de distribuição da estatística do testes quando Ho é verdadeira, nível de significância e região crítica). Detecção e correcção de quebras de homogeneidade ou de inconsistência: testes de aleatoriedade e nível de significância atingido pelo teste, métodos dos valores duplamente acumulados e dos resíduos acumulados.

Modificado em 03/10/2013 16:09 Prof. Paulo Guilherme Martins de Melo Matias Presenças: não foram contabilizadas.

25/09/2013 14:30 Aula Teórica

Aula 4

Prática: Introdução à obtenção das características fisiográficas utilizando o ArcMap e o ArcHydro Tools.
Apresentação da rede de medições hidrométricas do INAG e respectiva grelha de códigos; identificação da carta militar correspondente. Utilização do Serviço Nacional de Informação de Recursos Hídricos (SNIRH).
Descrição do 1º trabalho prático e regras para a sua execução e apresentação.
Teórica: Revisão sintética de alguns Princípios de Meteorologia: Características da atmosfera, circulação geral da atmosfera e formação das nuvens. Mecanismos de formação da precipitação, estrutura das tempestades – microescala, mesoescala e escala sinóptica.

Modificado em 03/10/2013 16:12 Prof. Paulo Guilherme Martins de Melo Matias Presenças: não foram contabilizadas.

24/09/2013 10:45 Aula Teórico-Práticas

Aula 3

Teórica: Bacia topográfica e bacia hidrográfica. Comportamento hidrológico (continuação): Resposta de uma bacia impermeável a uma chuvada com uma intensidade constante e uma duração indefinida; tempo de concentração – definição, identificação de algumas características fisiográficas com interesse na sua estimativa, caracterização de linhas isócronas; comportamento de bacias de pequenas e de grandes dimensões.
Características fisiográficas com interesse em hidrologia: características geométricas (área, índices de forma – Gravelius, factor de forma, rectângulo equivalente); características do sistema de drenagem (constância do escoamento, ordem dos cursos de água – classificações de Horton e de Strahler, razão de confluência, densidade de drenagem, centro de gravidade da bacia hidrográfica, comprimento médio de escoamento superficial). Características do relevo (curva hipsométrica, perfil longitudinal do curso de água e respectivo declive médio – traçado aproximado de isócronas, declive médio da bacia, índices de declive com rectângulo equivalente), características agro-pedológicas (cobertura e uso do solo, geologia e solos).

Modificado em 03/10/2013 16:07 Prof. Paulo Guilherme Martins de Melo Matias Presenças: não foram contabilizadas.

18/09/2013 14:30 Aula Teórica

Aula 2

Prática: Conversões de volumes de água em alturas de água. Início da resolução do trabalho prático relativo à estimativa do tempo médio de residência para diversos componentes do ciclo hidrológico, a nível mundial, nacional e de um lago.
Teórica: A água em Portugal; cursos de água nacionais e internacionais; balanço hidrológico anual e mensal.
Modelos Hidrológicos e sua classificação: material (físico) e formal (matemático). Classificação dos modelos físicos: semelhante e analógico. Classificação dos modelos matemáticos: empírico e de base física, determinístico e estocástico, agregado e distribuído / espacialmente independente ou correlacionado; regime permanente e variável / temporalmente independente ou correlacionado; de acontecimento e contínuo.
Bacia topográfica e bacia hidrográfica. Comportamento hidrológico: caracterização sumária do hietograma de precipitação (intensidades instantânea e média de precipitação, udograma) e do hidrograma de escoamento. Processos hidrológicos relevantes nos modelos de acontecimento e nos modelos contínuos.

Modificado em 03/10/2013 16:10 Prof. Paulo Guilherme Martins de Melo Matias Presenças: não foram contabilizadas.

17/09/2013 10:45 Aula Teórico-Práticas

Aula 1

Apresentação: Objectivos e organização da disciplina. Bibliografia recomendada. Método de avaliação.
Teórica: Hidrologia e Ciclo Hidrológico. Caracterização de processos hidrológicos, com ênfase na componente terrestre do ciclo. Distribuição de recursos hídricos a nível mundial. Hidrologia em sentido lato e em sentido restrito: definição de volume de controle de um sistema aberto. Equação da continuidade e sua integração: balanço hidrológico; escalas espacial e temporal. Balanço hidrológico mundial. Sistema hidrológico; representação esquemática (sistémica) do ciclo hidrológico; tempo de residência. Exemplo de balanço hidrológico à escala da bacia hidrográfica; ano hidrológico.

Modificado em 03/10/2013 16:06 Prof. Paulo Guilherme Martins de Melo Matias Presenças: não foram contabilizadas.