Conceito de infestante. Principais prejuízos. Período critico de infestação.

Principais Infestantes de culturas Outono-inverno e de culturas de primavera-verão.

Continuação da aula teórica anterior.

Continuação da aula teórica anterior.

Continuação da aula teórica anterior.

Realização do teste de avaliação. Aula extraordinária lecionada no dia 08/05/2018 (14h:30m) para compensar o feriado dia 01/05/2018, no A1 – Bloco de Aulas (Campus).

Tarefas práticas relativas: a) à seleção entre os produtos autorizados para resolver um problema fitossanitário, numa situação determinada, o que apresenta o melhor perfil para o Homem, para os organismos não visados e o ambiente; b) às estratégias anti-resistência disponíveis para manter a eficácia dos produtos, quando o risco de resistência a uma medida fitossanitária for conhecido e os estragos causados pelos inimigos das culturas exigirem a aplicação repetida de produtos fitofarmacêuticos nas culturas; c) ao cálculo da quantidade de produto fitofarmacêutico a utilizar na preparação da calda; d) aos limites máximos de resíduos.

Tarefas práticas relativas: a) à seleção entre os produtos autorizados para resolver um problema fitossanitário, numa situação determinada, o que apresenta o melhor perfil para o Homem, para os organismos não visados e o ambiente; b) às estratégias anti-resistência disponíveis para manter a eficácia dos produtos, quando o risco de resistência a uma medida fitossanitária for conhecido e os estragos causados pelos inimigos das culturas exigirem a aplicação repetida de produtos fitofarmacêuticos nas culturas; c) ao cálculo da quantidade de produto fitofarmacêutico a utilizar na preparação da calda; d) aos limites máximos de resíduos.

Tarefas práticas relativas: a) à seleção entre os produtos autorizados para resolver um problema fitossanitário, numa situação determinada, o que apresenta o melhor perfil para o Homem, para os organismos não visados e o ambiente; b) às estratégias anti-resistência disponíveis para manter a eficácia dos produtos, quando o risco de resistência a uma medida fitossanitária for conhecido e os estragos causados pelos inimigos das culturas exigirem a aplicação repetida de produtos fitofarmacêuticos nas culturas; c) ao cálculo da quantidade de produto fitofarmacêutico a utilizar na preparação da calda; d) aos limites máximos de resíduos.

Modo de ação de inseticidas, de fungicidas e de herbicidas. Resistência dos inimigos aos produtos fitofarmacêuticos, avaliação de risco de resistência e estabelecimento de uma estratégia de gestão da resistência, de acordo com as condições nacionais e o estabelecido na FRAC, HRAC ou IRAC.

Tarefa prática relativa à informação da DGAV divulgada, no seu sítio na Internet, sobre os produtos fitofarmacêuticos autorizados no território nacional, nomeadamente dados relativos à venda e condições de autorização constantes dos rótulos aprovados, incluindo a classificação e precauções toxicológicas, ecotoxicológicas e ambiental. Condições de Utilização Autorizadas. Guia dos produtos fitofarmacêuticos: lista dos produtos com venda autorizada. Informação e leitura do rótulo. Precauções biológicas. Classificação, rotulagem e embalagem de acordo com o regulamento CLP.

Tarefa prática relativa à informação da DGAV divulgada, no seu sítio na Internet, sobre os produtos fitofarmacêuticos autorizados no território nacional, nomeadamente dados relativos à venda e condições de autorização constantes dos rótulos aprovados, incluindo a classificação e precauções toxicológicas, ecotoxicológicas e ambiental. Condições de Utilização Autorizadas. Guia dos produtos fitofarmacêuticos: lista dos produtos com venda autorizada. Informação e leitura do rótulo. Precauções biológicas. Classificação, rotulagem e embalagem de acordo com o regulamento CLP.

Tarefa prática relativa à informação da DGAV divulgada, no seu sítio na Internet, sobre os produtos fitofarmacêuticos autorizados no território nacional, nomeadamente dados relativos à venda e condições de autorização constantes dos rótulos aprovados, incluindo a classificação e precauções toxicológicas, ecotoxicológicas e ambiental. Condições de Utilização Autorizadas. Guia dos produtos fitofarmacêuticos: lista dos produtos com venda autorizada. Informação e leitura do rótulo. Precauções biológicas. Classificação, rotulagem e embalagem de acordo com o regulamento CLP.

Misturas de produtos fitofarmacêuticos. Técnicas e material de aplicação de produtos fitofarmacêutico. O uso de produtos fitofarmacêuticos e a segurança alimentar.

Apresentação do programa e sistema de avaliação do módulo Fitofarmacologia na unidade curricular. Os pesticidas e os produtos fitofarmacêuticos (produtos de natureza biológica, biotécnica e química). Nomenclatura e classificação química. Classificação de produtos fitofarmacêuticos quanto à natureza dos inimigos a combater, vias de penetração, modos de ação. Caracterização física e química dos produtos fitofarmacêuticos. Composição dos produtos fitofarmacêuticos. Definições de substância ativa, produto técnico e de adjuvante. Classificação, propriedades e importância dos adjuvantes. As cargas e os solventes. Os produtos tensio-activos. Tipos de formulação. Propriedades físicas e químicas dos diferentes tipos de formulações.

Apresentação do programa e sistema de avaliação do módulo Fitofarmacologia na unidade curricular. Os pesticidas e os produtos fitofarmacêuticos (produtos de natureza biológica, biotécnica e química). Nomenclatura e classificação química. Classificação de produtos fitofarmacêuticos quanto à natureza dos inimigos a combater, vias de penetração, modos de ação. Caracterização física e química dos produtos fitofarmacêuticos. Composição dos produtos fitofarmacêuticos. Definições de substância ativa, produto técnico e de adjuvante. Classificação, propriedades e importância dos adjuvantes. As cargas e os solventes. Os produtos tensio-activos. Tipos de formulação. Propriedades físicas e químicas dos diferentes tipos de formulações.

Apresentação do programa e sistema de avaliação do módulo Fitofarmacologia na unidade curricular. Os pesticidas e os produtos fitofarmacêuticos (produtos de natureza biológica, biotécnica e química). Nomenclatura e classificação química. Classificação de produtos fitofarmacêuticos quanto à natureza dos inimigos a combater, vias de penetração, modos de ação. Caracterização física e química dos produtos fitofarmacêuticos. Composição dos produtos fitofarmacêuticos. Definições de substância ativa, produto técnico e de adjuvante. Classificação, propriedades e importância dos adjuvantes. As cargas e os solventes. Os produtos tensio-activos. Tipos de formulação. Propriedades físicas e químicas dos diferentes tipos de formulações.

Pesquisa de informação sobre Meios de proteção biotécnica, utilizando os sites da DGAV, Pherobase, e International Atomic Energy Agency (IAEA). Exercícios. 

Pesquisa de informação sobre Meios de proteção biotécnica, utilizando os sites da DGAV, Pherobase, e International Atomic Energy Agency (IAEA). Exercícios. 

NB: Aula dada por Elsa Borges da Silva

Pesquisa de informação sobre Meios de proteção biotécnica, utilizando os sites da DGAV, Pherobase, e International Atomic Energy Agency (IAEA). Exercícios. 

Vantagens e desvantagens da confusão sexual. O conceito de área abrangente (área wide). Exemplos. Formulações homologadas e experimentais utilizadas em Portugal. Utilização de aleloquímicos: técnica da comfusão; “push and pull”; OGMs (e.g., feromonas, HIPVs); atração de predadores e parasitoides; outras. Luta autocida: técnica dos macho estéril, outras técnicas Técnica do macho estéril: tipos de esterilização; pressupostos; técnicas de sexagem; Exemplos de aplicação. Esterilização química.

Efeitos secundários dos pesticidas sobre auxiliares artrópodes: toxidade aguda e efeitos subletais. Exemplos.

Tomada de decisão de forma a compatibilizar protecção química e protecção biológica em protecção
de culturas - estudos de caso em hortícolas protegidas, vinha e pomóideas com pesquisa de informação sobre toxidade aguda e intervalo para largada em bases de dados internacionais (OILB, empresas fornecedoras de auxiliares, PAN, PPDB).

Efeitos secundários dos pesticidas sobre auxiliares artrópodes: toxidade aguda e efeitos subletais. Exemplos.

Tomada de decisão de forma a compatibilizar protecção química e protecção biológica em protecção
de culturas - estudos de caso em hortícolas protegidas, vinha e pomóideas com pesquisa de informação sobre toxidade aguda e intervalo para largada em bases de dados internacionais (OILB, empresas fornecedoras de auxiliares, PAN, PPDB).

Efeitos secundários dos pesticidas sobre auxiliares artrópodes: toxidade aguda e efeitos subletais. Exemplos.

Tomada de decisão de forma a compatibilizar protecção química e protecção biológica em protecção
de culturas - estudos de caso em hortícolas protegidas, vinha e pomóideas com pesquisa de informação sobre toxidade aguda e intervalo para largada em bases de dados internacionais (OILB, empresas fornecedoras de auxiliares, PAN, PPDB).

Definição de meios de proteção biotécnicos. Componentes: manipulação do comportamento através de semioquímicos; luta autocida; outras. Semioquímicos: feromonas e aleloquímicos. Tipos de feromonas. Ferotipos. Tipos de aleloquímicos. Interações mediadas por compostos voltáteis produzidos pelas plantas. Herbivore-induced plant volatiles (HIPV). Defesas diretas e indiretas das plantas. Sinais químicos utilizados pelos inimigos naturais na localização das suas presas ou hospedeiros. Utilização de feromonas: Monitorização e táticas de proteção (captura em massa, atração e morte, confusão sexual). Monitorização: deteção espacial e temporal e quantificação.  Fatores que influenciam as capturas. Captura em massa: definição e exemplos de aplicação. O caso da broca dos ramos e da mosca do Mediterrâneo. Atração e morte: definição e exemplos de aplicação. Dispositivos utilizados na gestão de populações de mosca do Mediterrâneo. Confusão sexual: princípio e objetivo. Técnicas de aplicação: formulações pulverizáveis, difusores (aplicação manual e mecânica), “puffers”. Mecanismos de ação: efeitos sobre os sistema nervoso (adaptação e habituação), falsos trilhos, sobreposição da informação olfativa. 

Características identificadoras dos principais taxa de auxiliares artrópodes. Observação de exemplares
de auxiliares parasitóides da ordem Hymenoptera (cont.).

Casos de sucesso de protecção biológica em diversos ecossistemas agrários, especialmente
conservação e tratamento biológico - exemplos.

Comparação das espécies agentes de protecção biológica disponíveis comercialmente na Europa
referidos em dois artigos cientificos recentes com os que são efectivamente disponibilizados pelas
empresas que criam em massa auxiliares - importância da conservação.

Características identificadoras dos principais taxa de auxiliares artrópodes. Observação de exemplares
de auxiliares parasitóides da ordem Hymenoptera (cont.).

Casos de sucesso de protecção biológica em diversos ecossistemas agrários, especialmente
conservação e tratamento biológico - exemplos.

Comparação das espécies agentes de protecção biológica disponíveis comercialmente na Europa
referidos em dois artigos cientificos recentes com os que são efectivamente disponibilizados pelas
empresas que criam em massa auxiliares - importância da conservação.

Características identificadoras dos principais taxa de auxiliares artrópodes. Observação de exemplares
de auxiliares parasitóides da ordem Hymenoptera (cont.).

Casos de sucesso de protecção biológica em diversos ecossistemas agrários, especialmente
conservação e tratamento biológico - exemplos.

Comparação das espécies agentes de protecção biológica disponíveis comercialmente na Europa
referidos em dois artigos cientificos recentes com os que são efectivamente disponibilizados pelas
empresas que criam em massa auxiliares - importância da conservação.

Artrópodes auxilares - predadores - insectos (cont.): Diptera (Cecidomiidae, Syrphidae, Muscidae,
Asilidae); b) parasitóides: Hymenoptera (Ichneumonoidea, Chalcidoidea, Plastygasteroidea), Diptera
(Tachinidae); Coleoptera (Staphylinidae - Aleochara); c) entomopatogénios. Modalidades de protecção
biológica: protecção biológica clássica, tratamento biológico e limitação natural - conservação e
subtipos. Impacto de agentes exóticos, especificidade, taxas de largada em função das populações
presentes. Infra-estruturas ecológicas e biodiversidade funcional. Exemplos do impacto de infraestruturas
ecológicas em diversos ecossistemas agrícolas.

Características identificadoras dos principais taxa de artrópodes auxiliares . Observação de exemplares
de auxiliares predadores e parasitóides das ordens Hemiptera, Neuroptera, Coleoptera, Diptera e
Hymenoptera. Visualização de videos relativos à acção de auxiliares predadores e parasitóides.

Características identificadoras dos principais taxa de artrópodes auxiliares . Observação de exemplares
de auxiliares predadores e parasitóides das ordens Hemiptera, Neuroptera, Coleoptera, Diptera e
Hymenoptera. Visualização de videos relativos à acção de auxiliares predadores e parasitóides.

Características identificadoras dos principais taxa de artrópodes auxiliares . Observação de exemplares
de auxiliares predadores e parasitóides das ordens Hemiptera, Neuroptera, Coleoptera, Diptera e
Hymenoptera. Visualização de videos relativos à acção de auxiliares predadores e parasitóides.

Conceito. Agentes de protecção biológica. Predador, parasitóide, parasita e entomopatogénio.
Vertebrados - breve referência. Artrópodes auxilares - a) predadores: aranhas, ácaros (Phytoseiidae).
Insectos: Hemiptera -Heteroptera - Miridae e Anthocoridae; Thysanoptera - Aeolothripidae; Neuroptera
- Chrysopidae, Hemerobiidae, Coniopterygidae; Coleoptera: Carabidae, Staphylinidae, Coccinellidae; Diptera: Cecidomyiidae, Syrphidae.