Esclarecimento de dúvidas para a 2ª chamada de exame de TAER.

Esclarecimento de dúvidas teórico-práticas.

Aula de apoio aos alunos ERASMUS.

Realização de um mini-teste e discussão oral dos boletins entregues ao longo do semestre.

Aula de apoio tutorial a alunos Erasmus.

Realização de um mini-teste e discussão oral dos boletins entregues ao longo do semestre.

Exercicios de tratamento de águas.

Interpretação do gráfico de barras para determinação da dureza total, dureza carbonada e dureza não carbonada.

Amaciamento pela cal.

Amaciamento químico.

Revisões: resolução da parte teórica de um exame.

Realização de teste de avaliação de conhecimentos.

Discussão oral sobre os trabalhos-práticos realizados ao longo do semestre.

Realização de teste de avaliação de conhecimentos.

Discussão oral sobre os trabalhos-práticos realizados ao longo do semestre.

Exercicios de tratamento de águas.

Realização de mini-teste e discussão oral dos BA.

Exercicios de tratamento de águas.

Continuação da resolução do exercício 7 da ficha relativa ao tratamento secundário por lamas ativadas: alíneas k el; exercício 8.

Interpretação do gráfico de barras para determinação da dureza total, dureza carbonada e dureza não carbonada.

Amaciamento pela cal.

Amaciamento químico.

Revisões: resolução da parte teórica de um exame.

Determinação da alcalinidade e da cor verdadeira e aparente em três tipos de água.

Determinação da alcalinidade e da cor verdadeira e aparente em três tipos de água.

Conclusão dos exercicios de lamas ativadas.

Processos de tratamento de água para consumo humano.

Classificação das águas e sistemas de tratamento.

Classificação da água pela sua origem.

Sistemas de tratamento.

• Unidade de tratamento de água superficial
• Unidade de tratamento de água subterrânea

Coagulação.

Estabilidade de colóides.

Desestabilização coloidal.

• Alumínio
• Ferro

Floculação.

Ensaios de Jartest.

Amaciamento.

• Dureza
• Dureza temporária e dureza permanente

Gáfico de barras dos constituintes de uma água subterrânea.

Continuação do Trabalho-Prático Nº 5: Caracterização de amostras de água superficial, subterrânea e de consumo.

• Cor;
• Alcalinidade;
• Nitratos;
• Comparação de resultados para as diferentes matrizes.

Continuação do Trabalho-Prático Nº 5: Caracterização de amostras de água superficial, subterrânea e de consumo.

• Cor;
• Alcalinidade;
• Nitratos;
• Comparação de resultados para as diferentes matrizes.

Conclusão dos exercicios de lamas ativadas

Feriado

Feriado

Resolução do exercício 7 dos Sistemas de Tratamento. 

Processos de tratamento de água para consumo humano.

Classificação das águas e sistemas de tratamento.

Classificação da água pela sua origem.

Sistemas de tratamento.

• Unidade de tratamento de água superficial
• Unidade de tratamento de água subterrânea

Coagulação.

Estabilidade de colóides.

Desestabilização coloidal.

• Alumínio
• Ferro

Floculação.

Ensaios de Jartest.

Amaciamento.

• Dureza
• Dureza temporária e dureza permanente

Gáfico de barras dos constituintes de uma água subterrânea.

Determinação de turbidez, sulfatos, pH e CE em águas de 3 origens diferentes.

Determinação de turbidez, sulfatos, pH e CE em águas de 3 origens diferentes.

Exercicios 5, 6 e 7 de lamas ativadas (pag. 24 a 26)

Considerações sobre parâmetros operacionais de tratamento.

Lagos de Oxidação:

• Lagoas Anaeróbias
• Lagoas facultativas
• Lagos de maturação
• Lagos Aeróbias
• Lagoas arejadas

Condições:

• Regras simples para o dimensionamento de lagoas facultativas.

• ntrodução ao Tratamento da Digestão Anaeróbia:

  • Microbiologia do processo de Digestão Anaeróbia.
  • Desenho de reactores.
  • Reactores de primeira geração.
  • Reactores de segunda geração.
  • Pârametros a considerar no dimensionamento e operacionalidade de reactores.
  • Produção de metano.
  • Aplicações da digestão anaeróbia.

  Tratamentos terciários:

  • Desinfeção
  • Tratamentos avançados de águas residuais
  • Filtração
  • Adsorção por carvão ativado.
  • Controlo de azoto.
  • Nitrificação e desnitrificação.
  • Remoção química de fósforo.

Início do Trabalho-Prático Nº 5: Caracterização de amostras de água superficial, subterrânea e de consumo.

• pH;
• Condutividade eléctrica;
• Turbidez;
• Sulfatos;
• Cloretos.
• Comparação dos resultados para as diferentes matrizes.

Início do Trabalho-Prático Nº 5: Caracterização de amostras de água superficial, subterrânea e de consumo.

• pH;
• Condutividade eléctrica;
• Turbidez;
• Sulfatos;
• Cloretos.
• Comparação dos resultados para as diferentes matrizes.

Exercicios 5, 6 e 7 de lamas ativadas (pag. 24 a 26)

Determinação de turbidez, sulfatos, pH e CE em águas de 3 origens diferentes.

Exercicios 5, 6 e 7 de lamas ativadas (pag. 24 a 26)

Resolução dos problemas de lamas ativdades: exercícios 5 e 6.

Introdução ao Tratamento da Digestão Anaeróbia:

• Microbiologia do processo de Digestão Anaeróbia.
• Desenho de reactores.
• Reactores de primeira geração.
• Reactores de segunda geração.
• Pârametros a considerar no dimensionamento e operacionalidade de reactores.
• Produção de metano.
• Aplicações da digestão anaeróbia.

Tratamentos terciários:

• Desinfeção
• Tratamentos avançados de águas residuais
• Filtração
• Adsorção por carvão ativado.
• Controlo de azoto.
• Nitrificação e desnitrificação.
• Remoção química de fósforo.

Conclusão da determinação do azoto Kjeldahl - destilação e titulação do azoto mineralizado. Determinação do fósforo solúvel.

Conclusão da determinação do azoto Kjeldahl - destilação e titulação do azoto mineralizado. Determinação do fósforo solúvel.

Exercicios 3 e 4 de leitos percoladores.

Relação F/M

Tipos de arejamento de acordo com a relação F/M

Recirculação de lamas.

índice de volume de lamas.

• Correlação do IVL com a razão de recirculação.
• Correlação de IVL com a temperatura.

Produção de lamas.

Carência de oxigénio para a degradação de lamas.

Continuação do Trabalho-Prático Nº4:

• Conclusão da determinação do Azoto Kjeldahl;
• Determinação do Azoto Nítrico;
• Determinação do fósforo solúvel.
• Discussão de resultados.

Continuação do Trabalho-Prático Nº4:

• Conclusão da determinação do Azoto Kjeldahl;
• Determinação do Azoto Nítrico;
• Determinação do fósforo solúvel.
• Discussão de resultados.

Exercicios 3 e 4 de leitos percoladores.

Conclusão da determinação do azoto Kjeldahl - destilação e titulação do azoto mineralizado. Determinação do fósforo solúvel.

Exercicios 3 e 4 de leitos percoladores.

Resolução da ficha de trabalho referente aos Leitos percoladores: exercícios 3 e 4.

Relação F/M

Tipos de arejamento de acordo com a relação F/M

Recirculação de lamas.

índice de volume de lamas.

• Correlação do IVL com a razão de recirculação.
• Correlação de IVL com a temperatura.

Produção de lamas.

Carência de oxigénio para a degradação de lamas.

Considerações sobre parâmetros operacionais de tratamento.

Lagos de Oxidação:

• Lagoas Anaeróbias
• Lagoas facultativas
• Lagos de maturação
• Lagos Aeróbias
• Lagoas arejadas

Condições:

• Regras simples para o dimensionamento de lagoas facultativas.

Determinação de azoto amoniacal e nitratos. Preparação dos tubos para a determinação do azoto kjeldahl.

Determinação de azoto amoniacal e nitratos. Preparação dos tubos para a determinação do azoto kjeldahl.

Resolução de exercicios do capitulo 2.4 - Sistemas de tratamento, do documento de apoio às aulas.

Tratamento de filtros percoladores

• Modelo NRC
• Modelo de Schultz+Weltz  

Lamas ativadas

• Equação de balança de massa à biomassa para o processo de lamas ativadas com mistura completa com recirculação: o caso do fluxo estacionário.
• Equação de balança de massa ao substrato para o processo de lamas ativadas com mistura completa com recirculação: o caso do fluxo estacionário.

Noção de tempo de residência de sólidos/idade da lama/tempo de retenção de sólidos.

Parâmetros de dimensionamento do tanque ou reactor de lamas ativadas.

Tempo de retenção hidráulico,tempo de retenção de sólidos, concentração de substrato à saída do reactor, concentração de microorganismos à saída do reactor anaeróbio.

Início do trabalho-prático nº4:

• Determinação do Azoto Amoniacal;
• Preparação do Azoto Kjeldahl;
• Relação entre azotos e o ciclo do azoto.

Início do trabalho-prático nº4:

• Determinação do Azoto Amoniacal;
• Preparação do Azoto Kjeldahl;
• Relação entre azotos e o ciclo do azoto.

Resolução de exercicios do capitulo 2.4 - Sistemas de tratamento, do documento de apoio às aulas.

Determinação de azoto amoniacal e nitratos. Preparação dos tubos para a determinação do azoto kjeldahl.

Resolução de exercicios do capitulo 2.4 - Sistemas de tratamento, do documento de apoio às aulas.

Tratamento primário: exercícios 1 e 2.

Tratamento de filtros percoladores

• Modelo NRC
• Modelo de Schultz+Weltz  

Lamas ativadas

• Equação de balança de massa à biomassa para o processo de lamas ativadas com mistura completa com recirculação: o caso do fluxo estacionário.
• Equação de balança de massa ao substrato para o processo de lamas ativadas com mistura completa com recirculação: o caso do fluxo estacionário.

Noção de tempo de residência de sólidos/idade da lama/tempo de retenção de sólidos.

Parâmetros de dimensionamento do tanque ou reactor de lamas ativadas.

Tempo de retenção hidráulico,tempo de retenção de sólidos, concentração de substrato à saída do reactor, concentração de microorganismos à saída do reactor anaeróbio.

Determinação da carência bioquímica de águas residuais.

Determinação da carência bioquímica de águas residuais.

Resolução dos exercicios 2 a 4 do capitulo 2.3 do documento de apoio às aulas.

Dinâmica da população microbiana

Necessidades para o crescimento bacteriano

Crescimento de culturas puras

Crescimento de culturas mistas

Equação de Monod

Sistemas de tratamento de águas residuais

Processos unitários de pré-tratamento

• Tamisagem
• Câmara de gradados
• Destroçadores
• Equalização

Tratamento primário

• Tratamento primário melhorado quimicamente.
• Os critérios físicos de dimensionamento para um decantador primário 
• Critérios de rendimento
• Valores típicos das velocidades de sedimentação
• Carga hidráulica na represa
• Tempo de retenção hidráulico
• Lamas de decantação primária

Continuação do trabalho-prático nº3:

• Cálculo teórico da Carência Bioquímica de Oxigénio;
• Cálculo para escolha do factor de diluição;
• Preparação dos frascos para análise Oxitop;
• Esclarecimento de dúvidas.

Continuação do trabalho-prático nº3:

• Cálculo teórico da Carência Bioquímica de Oxigénio;
• Cálculo para escolha do factor de diluição;
• Preparação dos frascos para análise Oxitop;
• Esclarecimento de dúvidas.

Resolução dos exercicios 2 a 4 do capitulo 2.3 do documento de apoio às aulas.

Determinação da carência bioquímica de águas residuais.

Resolução dos exercicios 2 a 4 do capitulo 2.3 do documento de apoio às aulas.

Resolução dos exercícios da ficha "Configuração de reactores": 2, 3 e 4.

Dinâmica da população microbiana

Necessidades para o crescimento bacteriano

Crescimento de culturas puras

Crescimento de culturas mistas

Equação de Monod

Sistemas de tratamento de águas residuais

Processos unitários de pré-tratamento

• Tamisagem
• Câmara de gradados
• Destroçadores
• Equalização

Tratamento primário

• Tratamento primário melhorado quimicamente.
• Os critérios físicos de dimensionamento para um decantador primário 
• Critérios de rendimento
• Valores típicos das velocidades de sedimentação
• Carga hidráulica na represa
• Tempo de retenção hidráulico
• Lamas de decantação primária.

Tratamentos secundários

• Filtros percoladores
• Lamas ativadas
• Lagoas de oxidação

Determinação da carência química em oxigénio (CQO) na amostra bruta e após centrifugação (CQO solúvel).

Determinação da carência química em oxigénio (CQO) na amostra bruta e após centrifugação (CQO solúvel).

Resolução do exercicio 14 do capitulo de reações quimicas e cinética. Resolução do exercicio 1 do capitulo de configuração de reatores.

Reactores de ordem variável.

• Balanço de materiais com reactores

Processos de tratamento de águas residuais.

• Microbiologia das águas residuais
  • Papel dos mircoorganismos

Início do trabalho-prático nº 3:

• Determinação da Carência Química de Oxigénio no efluente bruto.
• Determinação da Carência Química de Oxigénio na fração líquida, após separação sólido-líquido.
• Cálculos e discussão de resultados.

Início do trabalho-prático nº 3:

• Determinação da Carência Química de Oxigénio no efluente bruto.
• Determinação da Carência Química de Oxigénio na fração líquida, após separação sólido-líquido.
• Cálculos e discussão de resultados.

Resolução do exercício 14 do capitulo de reações químicas e cinética. Resolução do exercício 1 do capitulo de configuração de reatores

Determinação da carência química em oxigénio (CQO) na amostra bruta e após centrifugação (CQO solúvel).

Resolução do exercicio 14 do capitulo de reações quimicas e cinética. Resolução do exercicio 1 do capitulo de configuração de reatores.

Conclusão da resolução dos exercícios referentes às reações químicas e cinética: exercício 15.

Início da resolução da ficha "Configuração de reactores": exercício 1.

Reactores de ordem variável.

• balanço de materiais com reactores

Processos de tratamento de águas residuais.

• Microbiologia das águas residuais
  • Papel dos mircoorganismos
  • Classificação dos microorganismos
  • Alguns microorganismos de interesse no tratamento das águas residuais
    • Bactérias
    • Fungos
    • Algas
    • Protozoários
    • Rotíferos
    • Crustáceos
  • Bioquímica das bactérias
    • O metabolismo das bactérias
    • Decomposição de resíduos
    • Decomposição aeróbia
    • Decomposição anóxica
    • Decomposição anaeróbia

Realização dos trabalhos nº 1 e 2. Esclarecimento de dúvidas relativas aos boletins analiticos a apresentar.

Realização dos trabalhos nº 1 e 2. Esclarecimento de dúvidas relativas aos boletins analiticos a apresentar.

Resolução dos exercicios 10, 11, 12, 13 e 15.

Reunião de projecto (não houve aula). Aula a substituir em horário a combinar com os alunos.

Discussão dos resultados referentes ao trabalho-prático nº2.

Relação entre parâmetros e esclarecimento de dúvidas para a discussão dos dados em forma de boletim analítico.

Discussão dos resultados referentes ao trabalho-prático nº2.

Relação entre parâmetros e esclarecimento de dúvidas para a discussão dos dados em forma de boletim analítico.

Resolução dos exercicios 10, 11, 12, 13 e 15.

Realização dos trabalhos nº 1 e 2. Esclarecimento de dúvidas relativas aos boletins analiticos a apresentar.

Resolução dos exercicios 10, 11, 12, 13 e 15.

Continuação da resolução dos exercícios referentes às reações químicas e cinética: exercícios 11-14.

Notas adicionais sobre a carência biológica de oxigénio.

Oxidação do azoto.

Noção de habitante-equivalente para a avaliação de impacte ambiental.

• Exemplo de algumas unidades agro-industriais.

Balanços de massa

• Fluxo único de material 
• Fluxo único de material em correntes de fluxo
• Combinação de fluxos únicos de materiais
• Processos complexos com material único

Balanços de massa com múltiplos materiais

• Separação múltipla de materiais em correntes de fluxo
• Eficiência de Rietema
• Eficiência de Worrell-Stessel

Configuração de reactores

Reactores descontínuos (batch reactors)

Reactores de mistura completa (CSTR)

Reactores de fluxo de pistão (PFR).

Realização dos trabalhos práticos 1 e 2.

Realização dos trabalhos práticos 1 e 2.

Resolução dos exercicios 6, 8 e 9 do capitulo 2.2 Reações químicas e cinética.

Notas adicionais sobre a carência biológica de oxigénio.

Oxidação do azoto.

Noção de habitante-equivalente para a avaliação de impacte ambiental.

• Exemplo de algumas unidades agro-industriais.

Balanços de massa

• Fluxo único de material 
• Fluxo único de material em correntes de fluxo
• Combinação de fluxos únicos de materiais
• Processos complexos com material único

Balanços de massa com múltiplos materiais

• Separação múltipla de materiais em correntes de fluxo
• Eficiência de Rietema
• Eficiência de Worrell-Stessel

Configuração de reactores

Reactores descontínuos (batch reactors)

Reactores de mistura completa (CSTR)

Reactores de fluxo de pistão (PFR).

Discussão dos resultados referentes ao trabalho-prático nº1.

Relação entre parâmetros e esclarecimento de dúvidas para a discussão dos dados em forma de boletim analítico.

Discussão dos resultados referentes ao trabalho-prático nº1.

Relação entre parâmetros e esclarecimento de dúvidas para a discussão dos dados em forma de boletim analítico.

Resolução dos exercícios 6, 8 e 9 do capitulo 2.2 Reações químicas e cinética.

Realização dos trabalhos práticos 1 e 2.

Resolução dos exercicios 6, 8 e 9 do capitulo 2.2 Reações químicas e cinética.

Continuação da resolução dos exercícios referentes às reações químicas e cinética: exercícios 5 - 10.

Modelo de Monod.

O caso da carência teórica química e bioquímica de oxigénio.

Curva típica de CBO₅ para uma água residual (CBOC e CBON).

Correlação entre a constante k e L0 (matéria orgânica inicial).

A constante k em função de:

• Natureza de água residual
• Aptidão de microorganismos para a utilização da matéria orgânica presente na água residual
• Temperatura

Determinação gráfica das constantes de CBO.

Modelo gráfico de Thomas.

Conclusão dos trabalhos iniciados na sessão anterior. Cálculos.

Conclusão dos trabalhos iniciados na sessão anterior. Cálculos.

Resolução do exercicio 16 referente a balanços de materiais e dos exercicios 1 a 5 do capitulo referente a reações químicas e cinética.

Modelo de Monod.

O caso da carência teórica química e bioquímica de oxigénio.

Curva típica de CBO₅ para uma água residual (CBOC e CBON).

Correlação entre a constante k e L0 (matéria orgânica inicial).

A constante k em função de:

• Natureza de água residual
• Aptidão de microorganismos para a utilização da matéria orgânica presente na água residual
• Temperatura

Determinação gráfica das constantes de CBO.

Modelo gráfico de Thomas.

Trabalho-prático nº2:

• pH;
• Condutividade eléctrica;
• Cloretos;
• Sulfatos;
• Turbidez.

Comparação das diferenças entre amostras e importância dos parâmetros.

Trabalho-prático nº2:

• pH;
• Condutividade eléctrica;
• Cloretos;
• Sulfatos;
• Turbidez.

Comparação das diferenças entre amostras e importância dos parâmetros.

Resolução do exercicio 16 referente a balanços de materiais e dos exercicios 1 a 5 do capitulo referente a reações químicas e cinética.

Conclusão dos trabalhos iniciados na sessão anterior. Cálculos.

Resolução do exercicio 16 referente a balanços de materiais e dos exercicios 1 a 5 do capitulo referente a reações químicas e cinética.

Resolução dos problemas de aplicação referentes às reacções químicas e cinéticas: exercícios 1-5.

Relação entre os parâmetros CQO, CBO, COT e CTO.

Origem e efeitos dos contaminantes das águas residuais.

Realização dos trabalhos laboratoriais 1 e 2.

Realização dos trabalhos laboratoriais 1 e 2.

Resolução dos exercicios 13 a 15 correspondentes a balanço de materiais.

Relação entre os parâmetros CQO, CBO, COT e CTO.

Origem e efeitos dos contaminantes das águas residuais.

Inicio à caracterizxação físico-química de duas amostras de águas residuais,

Trabalho-Prático Nº1:

• Balanço da separação sólido-líquido;
• Sólidos Totais;
• Sólidos Voláteis Totais;
• Sólidos Dissolvidos Totais;
• Sólidos Suspensos Totais;
• Sólidos Sedimentáveis.

Início das caracterizações físico-químicas de duas amostras de águas residuais.

Trabalho-prático nº1:

• Balanço da separação sólido-líquido;
• Sólidos Totais;
• Sólidos Voláteis Totais;
• Sólidos Dissolvidos Totais;
• Sólidos Suspensos Totais;
• Sólidos Sedimentáveis.

Resolução dos exercicios 13 a 16 correspondentes a balanço de materiais.

Realização dos trabalhos laboratoriais 1 e 2.

Resolução dos exercicios 13 a 16 correspondentes a balanço de materiais.

Resolução dos exercícios de balanços dos cálculos de engenharia de balanços de materiais (13, 14, 15 e 16) do documento de apoio às aulas teórico-práticas.

Natureza das águas residuais.

Taxa de fluxo de volume (Caudal).

Características físicas da água:

• Teor de sólidos;
• Tipo de sólidos;
• Turbidez;
• Cor;
• Cheiro;
• Sabor;
• Temperatura;
• Condutividade elétrica.

Características químicas da água:

• Espécies iónicas principais;
• Espécies iónicas secundárias;
• Indicadores químicos;
• Substâncias orgânicas;
• Determinação do conteúdo orgânico (CQO, CBO, COT).

Introdução aos trabalhos práticos 3 a 5.

Introdução aos trabalhos práticos 3 a 5.

Resolução dos exercicios 8 a 12 do capitulo de cálculos em engenharia.

Natureza das águas residuais.

Taxa de fluxo de volume (Caudal).

Características físicas da água:

• Teor de sólidos;
• Tipo de sólidos;
• Turbidez;
• Cor;
• Cheiro;
• Sabor;
• Temperatura;
• Condutividade elétrica.

Características químicas da água:

• Espécies iónicas principais;
• Espécies iónicas secundárias;
• Indicadores químicos;
• Substâncias orgânicas;
• Determinação do conteúdo orgânico (CQO, CBO, COT).

Distribuição dos trabalhos por grupo.

Preparação dos trabalhos práticos: conceitos e metodologias.

Esclarecimento de dúvidas.

Distribuição dos trabalhos por grupo.

Preparação dos trabalhos práticos: conceitos e metodologias.

Esclarecimento de dúvidas.

Resolução dos exercicios 8 a 12 do capitulo de cálculos em engenharia.

Introdução aos trabalhos práticos 3 a 5.

Resolução dos exercicios 8 a 12 do capitulo de cálculos em engenharia.

Não houve aula pois a docente esteve no Congresso "10th Conference on Sustainable Development of Energy, Water and Environment Systems" onde foi apresentada a comunicação oral “Potential of Duckweed for swine wastewater nutriente removal and biomass valorization through anaerobic co-digestion”.

Não houve aula pois a docente esteve no Congresso "10th Conference on Sustainable Development of Energy, Water and Environment Systems" onde foi apresentada a comunicação oral “Potential of Duckweed for swine wastewater nutriente removal and biomass valorization through anaerobic co-digestion”.

Introdução aos trabalhos práticos e material e equipamento do laboratório.

Introdução aos trabalhos práticos e material e equipamento do laboratório.

Resolução dos exercicios 1 a 5 do capítulo referente a cálculos associados à expressão da concentração.

Introdução ao papel do Engenheiro como motor para um desenvolvimento sustentável.

A importância dos cálculos da Engenharia no âmbito da unidade curricular.

• Dimensões e unidades
• Taxas de fluxo
• Tempo de retenção

Origem e características das águas residuais

• Natureza das águas residuais

1. Taxa de fluxo de volume

O Ciclo hidrológico e o ciclo urbano da água

A escassez da água no mundo: origens e usos.

Qualidade e quantidade do recurso água.

Introdução a conceitos laboratoriais.

Visita aos laboratórios para reconhecimento das instalações.

Equipamento e regras de laboratório.

Introdução a conceitos laboratoriais.

Visita aos laboratórios para reconhecimento das instalações.

Equipamento e regras de laboratório.

Resolução dos exercicios 1 a 5 do capítulo referente a cálculos associados à expressão da concentração.

Introdução aos trabalhos práticos e material e equipamento do laboratório.

Resolução dos exercicios 1 a 5 do capítulo referente a cálculos associados à expressão da concentração.

Resolução dos exercícios inseridos no tópico "Introdução aos cálculos de Engenharia".

Diferentes unidades de concentração.

• Molaridade
• Normalidade
• Percentagem

Resolução dos exercícios de 1 a 7 do documento de apoio às aulas teórico-práticas.

Introdução ao papel do Engenheiro como motor para um desenvolvimento sustentável.

A importância dos cálculos da Engenharia no âmbito da unidade curricular.

• Dimensões e unidades
• Taxas de fluxo
• Tempo de retenção

Origem e características das águas residuais

• Natureza das águas residuais

1. Taxa de fluxo de volume

O Ciclo hidrológico e o ciclo urbano da água

A escassez da água no mundo: origens e usos.

Qualidade e quantidade do recurso água.

Apresentação e regras de funcionamento.

Apresentação e regras de funcionamento.

Apresentação

Apresentação da Unidade Curricular, dos docentes responsáveis e do funcionamento da mesma.

Definição dos objectivos a atingir e apresentação do programa detalhado da unidade curricular, da bibliografia a consultar e qual o processo de avaliação de conhecimentos ao longo do semestre.

Apresentação das aulas laboratoriais.

Organização de grupos de trabalho

Apresentação das aulas laboratoriais.

Organização de grupos de trabalho.

Apresentação e regras de funcionamento.

Apresentação

Apresentação e regras de funcionamento.

Apresentação.

Apresentação dos conteúdos a desenvolver nas aulas teórico-práticas.

Apresentação da Unidade Curricular, dos docentes responsáveis e do funcionamento da mesma.

Definição dos objectivos a atingir e apresentação do programa detalhado da unidade curricular, da bibliografia a consultar e qual o processo de avaliação de conhecimentos ao longo do semestre.