Sistemas de condução da vinha – avaliação do seu potencial qualitativo

Demonstração dos métodos de avaliação da densidade do coberto (nº camadas de folhas, percentagem folhas interiores, percentagem de cachos expostos, nº sarmentos/m) e de caracterização do potencial qualitativo dos sistemas de condução (nº e inclinação dos planos de vegetação, espessura e altura da sebe, área foliar total e área foliar exposta).

Medição comprimento dos sarmentos, espessura e altura da sebe, nº camadas de folhas e área foliar.

Desponta

Palestra proferida pela Doutora Sara Domingos (Vale da Rosa)

10.1. Produção Mundial de Uva de Mesa

10.2. Exigências climáticas e potencialidades ecológicas de     Portugal para a produção de uva de mesa;

10.3. Principais castas e épocas de maturação;

11.4. Especificidades da tecnologia de produção de uva de mesa

10.4.1-Sistemas de condução;

10.4.2- Fertilização e rega;

10.4.3-Técnicas para antecipação da maturação e/ou

prolongamento do período de colheita;

10.4.4- Técnicas especiais para melhoria da qualidade;

10.4.5- Colheita, acondicionamento e conservação.

Sistemas de condução da vinha – avaliação do seu potencial qualitativo

Demonstração dos métodos de avaliação da densidade do coberto (nº camadas de folhas, percentagem folhas interiores, percentagem de cachos expostos, nº sarmentos/m) e de caracterização do potencial qualitativo dos sistemas de condução (nº e inclinação dos planos de vegetação, espessura e altura da sebe, área foliar total e área foliar exposta).

Medição comprimento dos sarmentos, espessura e altura da sebe, nº camadas de folhas e área foliar.

Desponta

Visita de estudo à Colecção Ampelográfica Nacional em D. Portos (INIAV).

Palestra proferida pelo doutor Eiras Dias (INIAV)

2.1.1- Definição, história e interesse da Ampelografia

2.1.2- Colecções Ampelográficas

2.1.3- Métodos ampelográficos

2.1.3.1- Métodos morfológicos

2.1.3.2- Métodos ampelométricos

2.1.3.3- Métodos moleculares

Visita de estudo à Colecção Ampelográfica Nacional em D. Portos (INIAV).

Medição comprimento dos sarmentos e área foliar.

Orientação da vegetação.

Desfolha precoce na casta Trincadeira

9.1. Evolução da maturação. Factores que influenciam a evolução da maturação e a composição final da uva.

9.2. Relações rendimento/qualidade.

9.3. Vindima

Medição comprimento dos sarmentos e área foliar.

Orientação da vegetação.

Desfolha precoce na casta Trincadeira

Visita à Herdade do Esporão

Visita às vinha cultivadas em modo Biológico.

Observação ensaios de rega da Vinha.

Registos ecofisiológicos no ensaio de rega

Visita à Herdade do Esporão

Visita às vinha cultivadas em modo Biológico.

Observação ensaios de rega da Vinha.

Registos ecofisiológicos no ensaio de rega

Visita à Herdade do Esporão

Visita às vinha cultivadas em modo Biológico.

Observação ensaios de rega da Vinha.

Registos ecofisiológicos no ensaio de rega

Feriado

Feriado

Feriado

Prática de esladroamento e monda de sarmentos nas vinhas da Tapada

Registos fenológicos

- orientação da vegetação.

Registos de área foliar

8.1- Uso da água na vinha e sua dependência das opções e técnicas culturais

8.2- Efeitos das disponibilidades hídricas no crescimento vegetativo e reprodutivo e na maturação da uva

8.3- Estratégias de rega deficitária. Casos de estudo em Portugal

8.3.1- Rega deficitária controlada

8.3.2- Rega alternada de uma parte das raízes

8.3.3- Gestão da rega deficitária

Prática de esladroamento e monda de sarmentos nas vinhas da Tapada

Registos fenológicos

- orientação da vegetação.

Registos de área foliar

Orientação da vegetação

Registos fenologia e de abrolhamento; Esladroamento. Orientação da vegetação com arames móveis

7.1. As técnicas de gestão da vegetação como ferramenta para manipulação da área foliar exposta, da relação folha/fruto, idade média da folha e do microclima do coberto

7.2. Principais técnicas de gestão anual da vegetação

7.2.1. Esladroamento e monda de sarmentos

7.2.2. Orientação da vegetação

7.2.3. Desponta

7.2.4. Desfolha

Orientação da vegetação

Registos fenologia e de abrolhamento; Esladroamento. Orientação da vegetação com arames móveis

Análise de amostras de solo (análise de terra): colheita e amostragem e parâmetros a analisar. Análise foliar: época de amostragem, órgão da planta a amostrar em função da época de amostragem, valores de adequados de nutrientes nas diferentes épocas de amostragem. Diagnóstico visual de carências na cultura da vinha, os principais sintomas.

A fertilização de instalação: a importância da análise de terra na escolha do porta-enxerto e na recomendação de fertilização, a correção orgânica, a calagem e a adubação de instalação.

A fertilização após a instalação

A fertilização de manutenção: recomendação de fertilização com base na análise de plantas. 

Análise de amostras de solo (análise de terra): colheita e amostragem e parâmetros a analisar. Análise foliar: época de amostragem, órgão da planta a amostrar em função da época de amostragem, valores de adequados de nutrientes nas diferentes épocas de amostragem. Diagnóstico visual de carências na cultura da vinha, os principais sintomas.

Férias de Páscoa

Férias Pascoa

Férias de Páscoa

Visita à vinha de castas tintas da tapada (Almotivo)

Observação e descrição dos Sistemas de Condução nas vinhas da Tapada - Observação e descrição dos diversos tipos de sistemas e materiais de armação da vinha existentes nas vinhas da Tapada;

demonstração da gestão arames móveis

Continuação do Trabalho Prático: - Registos de fenologia

5.1. Instalação da vinha

5.1.1. Projecto de instalação

5.1.2. Técnicas de preparação do terreno e de plantação

5.1.3. Sistema de armação e técnicas culturais nos primeiros anos da vinha

5.2. Sistemas de condução da vinha

5.2.1. Conceito de sistema de condução

5.2.2. Os sistemas de condução e a manipulação do microclima do coberto

5.2.3. Principais sistemas de condução e sua adaptação à mecanização

5.2.4. Formação e manutenção dos sistemas de condução - poda em seco e em verde

Visita à vinha de castas tintas

Observação e descrição dos Sistemas de Condução nas vinhas da Tapada - Observação e descrição dos diversos tipos de sistemas e materiais de armação da vinha existentes nas vinhas da Tapada;

demonstração da gestão arames móveis

Continuação do Trabalho Prático: - Registos de fenologia

As regiões vitivinícolas portuguesas. Diaporama

TP: Empa nos sistemas de poda longa; Registos fenológicos

Palestra proferida pelo doutor Pedro Clímaco do INIAV:

Regiões vitivinícolas e Terroir

Zonagem e caracterização climática de regiões vitivinícolas

Zonas vitivinícolas da EU

Definição de Terroir

Métodos de caracterização e delimitaçâo de terroirs vitícolas:

- Métodos bioclimáticos

- Métodos geo-pedológicos

- Métodos baseados na interacção genótipo x  ambiente

- Métodos integrados (multicritério)

As regiões vitivinícolas portuguesas. Diaporama

TP: Empa nos sistemas de poda longa; Registos fenológicos

As regiões vitivinícolas portuguesas. Diaporama (cont)

TP - empa e fenologia; contabilização carga à poda

3.1. Fisiologia do processo produtivo.

3.2. Relações hídricas da videira. Influência das disponibilidades hídricas na produtividade da videira

3.3. Microclima luminoso e térmico do coberto da vinha. Interacção com as disponibilidades hídricas

As regiões vitivinícolas portuguesas. Diaporama (cont)

TP - empa e fenologia; contabilização carga à poda

1.3. As regiões vitivinícolas portuguesas. Diaporama

TP – gestão dos arames móveis; registos de fenologia

1.3. As regiões vitivinícolas portuguesas e tipos de vinhos produzidos.

A região Lisboa – Palestra proferida pelo presidente da Comissão Vitivinícola da Região Lisboa – Vasco d’ Avilez

1.4. Ordenamento e controlo vitivinícola

Palestra proferida por Orlando Faustino (IVV) subordinada ao tema: o papel do IVV na gestão da vitivinicultura; OCM Vitivinícola e sistema de Informação da vinha e do vinho

1.3. As regiões vitivinícolas portuguesas. Diaporama

TP – gestão dos arames móveis; registos de fenologia

A natureza das características quantitativas. Os conceitos de heritabilidade em sentido lato e de ganho genético de seleção. Resolução de alguns exercícios de aplicação. Descrição da metodologia de seleção da videira praticada em Portugal.

Reconhecimento e conservação da diversidade da videira em Portugal, com prioridade à diversidade intravarietalA diversidade genética intravarietal como matéria prima da selecção.

Os 3 principais compartimentos da diversidade da videira e as suas relações. Diversidade silvestre, principais utilizações e estratégias de valorização. Diversidade intervarietal. A visão clássica sobre a origem das castas (domesticação directa no compartimento silvestre) e a nova perspectiva sobre o papel da reprodução sexual na viticultura ancestral e o modelo do cluster de castas. Estratégias de valorização da diversidade intervarietal, com destaque para a descoberta de castas ainda incógnitas.

Diversidade intravarietal. A origem a partir da multiplicação vegetativa e a grande amplitude da diversidade intravarietal. As múltiplas utilizações da diversidade intravarietal, com destaque para o papel de matéria prima da selecção.

O fenómeno da erosão genética muito rápida e a necessidade da conservação. Estratégia de conservação redundante no Pólo Central de Conservação de Pegões, em vasos e no campo. A Associação Portuguesa para a Diversidade da Videira, como agente dinamizador e executivo das abordagens relativas à diversidade em Portugal.

A natureza das características quantitativas. Os conceitos de heritabilidade em sentido lato e de ganho genético de seleção. Resolução de alguns exercícios de aplicação. Descrição da metodologia de seleção da videira praticada em Portugal.

- Prática de poda da videira nas vinhas da Tapada

Apresentação

1.1- As principais regiões vitivinícolas Mundiais

1.2. Estatísticas da vinha e do vinho

- Prática de poda da videira nas vinhas da Tapada