Sumários

CONSERVAÇÃO de FORRAGENS

16 Março 2021, 08:15 João Carlos da Silva Dias

CONSERVAÇÃO de FORRAGENS

Revisão da aula anterior

4. Conservação de forragens

4.1. Objectivos

4.2. Métodos de conservação de forragens

4.3. Fenação: bioquímica, fases do processo, qualidade final do feno

4.4. Silagem: bioquímica e factores que a afectam, parâmetros de avaliação, fases do processo e qualidade final da silagem

4.5. Feno-Silagem. Caracterização. Vantagens e inconvenientes.


CONSERVAÇÃO de FORRAGENS

15 Março 2021, 08:15 João Carlos da Silva Dias

CONSERVAÇÃO de FORRAGENS

Revisão da aula anterior

4. Conservação de forragens

4.1. Objectivos

4.2. Métodos de conservação de forragens

4.3. Fenação: bioquímica, fases do processo, qualidade final do feno

4.4. Silagem: bioquímica e factores que a afectam, parâmetros de avaliação, fases do processo e qualidade final da silagem

4.5. Feno-Silagem. Caracterização. Vantagens e inconvenientes.


PRODUÇÃO VEGETAL - CULTURAS ARVENSES, FORRAGENS E PASTAGENS

11 Março 2021, 08:45 João Carlos da Silva Dias

PRODUÇÃO VEGETAL - CULTURAS ARVENSES, FORRAGENS E PASTAGENS

 

1. Culturas arvenses, forrageiras e pratenses: diversidade e utilizações

1.1. Culturas  arvenses: cereais, oleaginosas, proteaginosas, açúcareiras, amiláceas, fibras

1.2. Pastagens e forragens: principais culturas pratenses e forrageiras

2. Fenologia

2.1. Fases de desenvolvimento

2.2. Calendários de culturas e operações culturais

2.3. Evolução fenológica no melhoramento do trigo no séc. XX: análise dos principais caracteres. Suas implicações.

2.4. O ciclo cultural e evolução da biomassa no milho. Graus-dia de crescimento. Milhos híbridos e evolução da tecnologia. Tomada de decisão.

3. Pastagens e Forragens em Portugal

3.1. Objectivos e importância

3.2. As pastagens nos sistemas de produção e no meio ambiente

3.3. Classificação das pastagens: duração, regime hídrico, origem

3.4. Pastagens de zonas atlânticas, temperadas húmidas (sequeiro)

3.5. Pastagens de zonas semi-áridas ou mediterrânicas

3.6. Pastagens de montanha-lameiros

3.7. Pastagens regadas mediterrânicas

3.8. As bases da produção de pastagens mediterrânicas

3.9. Estabelecimento de pastagens

3.10. Gestão de pastagens: relação e interacção animal-pastagem

3.11. Sistemas de pastoreio

3.12. Produção de forragens

 


PRODUÇÃO VEGETAL - CULTURAS ARVENSES, FORRAGENS E PASTAGENS

10 Março 2021, 14:00 João Carlos da Silva Dias

PRODUÇÃO VEGETAL - CULTURAS ARVENSES, FORRAGENS E PASTAGENS

 

1. Culturas arvenses, forrageiras e pratenses: diversidade e utilizações

1.1. Culturas  arvenses: cereais, oleaginosas, proteaginosas, açúcareiras, amiláceas, fibras

1.2. Pastagens e forragens: principais culturas pratenses e forrageiras

2. Fenologia

2.1. Fases de desenvolvimento

2.2. Calendários de culturas e operações culturais

2.3. Evolução fenológica no melhoramento do trigo no séc. XX: análise dos principais caracteres. Suas implicações.

2.4. O ciclo cultural e evolução da biomassa no milho. Graus-dia de crescimento. Milhos híbridos e evolução da tecnologia. Tomada de decisão.

3. Pastagens e Forragens em Portugal

3.1. Objectivos e importância

3.2. As pastagens nos sistemas de produção e no meio ambiente

3.3. Classificação das pastagens: duração, regime hídrico, origem

3.4. Pastagens de zonas atlânticas, temperadas húmidas (sequeiro)

3.5. Pastagens de zonas semi-áridas ou mediterrânicas

3.6. Pastagens de montanha-lameiros

3.7. Pastagens regadas mediterrânicas

3.8. As bases da produção de pastagens mediterrânicas

3.9. Estabelecimento de pastagens

3.10. Gestão de pastagens: relação e interacção animal-pastagem

3.11. Sistemas de pastoreio

3.12. Produção de forragens

 


Os grandes desafios com que a Agricultura se defronta hoje (cont.)

9 Março 2021, 08:15 João Carlos da Silva Dias

Os grandes desafios com que a Agricultura se defronta hoje (cont.)

1.5.7.3.2. Composição de um PF

1.5.7.3.3. Grandes desafios dos PF's modernos: eficácia, protecção do aplicador, protecção do ambiente e economia

1.5.7.3.4. O rótulo de um PF

1.5.7.3.5. Dose e Concentração. Riscos de sobre-dosagem e de sub-dosagem

1.5.7.3.6. Definição de Intervalo de Segurança (IS). Ensaios de resíduos (campo e análises laboratoriais) e ensaios toxicológicos (em ratos, cálculos para homens e dieta alimentar).

1.5.7.3.7. Determinação do IS. Curva de degradação de resíduos numa cultura e nível tolerado toxicologicamente.

1.5.7.3.8. Símbolos Toxicológicos e Ecotoxicológicos. Outros Símbolos. Frases de Risco e de Segurança.

1.5.7.3.9. Equipamento de Protecção Individual

1.5.7.3.10. Definição de Limite Máximo de Resíduos (LMR)

1.5.7.3.11. Estabelecimento de LMR para um PF

1.5.7.3.12. Directivas e Regulamentos Europeus sobre os PFs e LMRs. A Directiva do Uso Sustentável dos Pesticidas. Ligações a outras legislações comunitárias.

1.5.7.3.13. Planos de acção nacionais. Lei do aplicador, Valorfito e inspecção de equipamentos. Comercialização ilegal.

1.5.7.3.14. Produção convencional vs. Produção biológica. Pesticidas de síntese vs. pesticidas naturais.

1.5.7.3.15. Utilização de águas impróprias ou contaminadas para rega.

1.5.7.3.16. Utilização excessiva de fertilizantes azotados e lixiviação dos nitratos. Eutrofização.

1.7.3.17. Contaminações microbianas no campo ou por manuseamento inadequado e insanitário durante a distribuição e comercialização

1.5.7. A qualidade e segurança alimentar dos alimentos

1.5.8. A pressão sobre os recursos: energia, fertilizantes, etc. Impactos das deficiências de micronutrientes na produção de alimentos e na saúde humana.

1.5.9. A biodiversidade. Biodiversidade e práticas agrícolas.

1.5.10. Conclusões: Agricultura mundial 2010-2050. Os grandes desafios.