BIOFRADE. Lourinhã.

A visita teve lugar entre as 11:00 e as 17:00, utilizando também o horário da UC de Fruticultura.

Foi assim compensada a aula de Agricultura e Horticultura Biológica de  22 de Março, no horário da qual os alunos participaram numa visita no âmbito da UC Futicultura.

1.Principais sistemas de certificação aplicados a produtos/indústrias agro-alimentares.

2. Organismo de certificação de produtos (OC).

3. Exemplo de Acreditação (SATIVA)

 Trabalho na Horta Biológica.

5. Qualidade e segurança alimentar.

6. Profilaxia e sanidade animal.

7. Oligoterapia catalítica veterinária.

8. Intervenções convencionais.

9. Controlo e certificação.

1. Enquadramento da produção animal biológica.

2. Rastreabilidade.

3. Bem-estar animal.

4. Alimentação e produção animal.

1. Rotações.

1.1. Vantagens.

1.2. Factores e normas a considerar na sequência das culturas.

2. Preparação do terreno.

2.1. Objectivos.

2.2. Meios e oportunidades.

2.3. Técnicas.

3. Fertilização.

4. Controlo de infestantes.

4.1. Intervenções curativas.

4.2. Intervenções preventivas.

5. Sementeira.

6. Rega.

7. Colheita.

Trabalho na Horta Biológica

Visita ao olival e à vinha do ISA.

Identificação de pragas e doenças.

FERIADO.

2. Protecção fitossanitária:

2.1. Medidas culturais de prevenção.

2.2. Gestão da envolvência.

2.3. Principais doenças e pragas.

2.4. Tratamento.

1. Conservação do solo, fertilização e rega.

1.1. Enrelvamento e adubação verde.

1.2. Resíduos da poda.

1.3. Análises de solo e análises foliares;

1.4. Fertilização.

1.5. Rega.

2. Protecção fitossanitária:

2.1. Medidas culturais de prevenção.

2.2. Gestão da envolvência.

2.3. Principais doenças e pragas.

2.4. Tratamento.

1. Conservação do solo, fertilização e rega.

1.1. Enrelvamento e adubação verde.

1.2. Resíduos da poda.

1.3. Análises de solo e análises foliares;

1.4. Fertilização.

1.5. Rega.

Trabalho no Olival Biológico

1.Objectivos da horticultura biológica.

2. Princípios específicos aplicados à produção agrícola.

3. Contributo da horticultura biológica para a qualidade e soberania alimentar.

3.1. Qualidade alimentar: nutricional e sanitária.

3.1.1. Constituintes benéficos.

3.1.2. Constituintes indesejáveis.

3.1.3. Nitratos, nitritos, alimentação e saúde.

3.1.4. O caso dos pesticidas.

4.4. Outras substâncias tradicionalmente usadas em A.B.

5. Plantas e seus extractos com propriedades pesticidas ou repelentes.

6. Fitofortificantes.

Trabalho na Horta Biológica

4. Produtos fitofarmacêuticos (PF) autorizados em A.B.

4.1. Produtos de origem vegetal ou animal.

4.2. Microrganismos e produtos deles derivados utilizados na luta biológica contra pragas e doenças.

4.3. Substâncias que só podem ser usadas em armadilhas e/ou difusores

FÉRIAS DA PÁSCOA.

FÉRIAS DA PÁSCOA.

3.3. Luta biológica clássica.

3.4. Luta biotécnica.

3.5. Luta biológica.

Trabalho na Horta Biológica

Esta aula foi cedida à Responsável da UC de Fruticultura para a realização de uma visita de estudo.

Será compensada no dia 29 de Maio. Os alunos de Agricultura e Horticultura Biológica realizarão uma visita de estudo à Biofrade, utilizando também o horário da aula de Fruticultura.

1.Princípios gerais e importância da prevenção.

2. Estratégias utilizadas na protecção das culturas em A.B.

3. Selecção dos meios de protecção.

3.1. Luta genética.

3.2. Luta cultural directa e indirecta.

2. Organismos para melhoria da fertilidade do solo e fertilização das culturas.

2.1. Bactérias fixadoras de azoto.

2.2. Micorrizas.

2.3. Bactérias e fungos antagonistas de patogénicos do solo.

1. Fertilizantes – correctivos e adubos – e substratos.

1.1.Matérias-primas autorizadas em A.B., alguns requisitos de composição e condições de utilização.

1.1. 1. Produtos de origem vegetal e animal.

1.1.2. Produtos de origem mineral.

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2. A Compostagem

Definições e objectivos

Pressupostos para a obtenção de compostos de qualidade

Fases do Processo de Compostagem

Indicadores do Processo de Compostagem

Dinâmica das populações microbianas

Evolução da matéria orgânica e biodegradabilidade de diferentes biomassas. Dinâmica do azoto durante a compostagem 

Sistema de Compostagem

Parâmetros Operacionais do processo: Composição química da matriz inicial; Características físicas dos materiais orgânicos; Disponibilidade de oxigénio; Temperatura; Teor de humidade; pH

Indicadores Físicos e Químicos de Qualidade dos Compostos

Indicadores do grau de higienização dos compostos 

Indicadores de Estabilidade dos Compostos

Indicadores de Maturação dos compostos

3. Parâmetros de avaliação de qualidade para compostos de origem vegetal e animal

1. A Agricultura Biológica (AB)

Resíduos orgânicos e seu interesse para a AB

Matérias Primas de origem animal autorizadas como fertilizantes e correctivos do solo em Agricultura Biológica

Produtos compostados que são autorizados em AB 

Pressupostos para a selecção de resíduos orgânicos para a obtenção de compostos para AB

Trabalho na Horta Biológica

6. Princípios específicos aplicáveis à agricultura.

7. Regras aplicáveis à produção vegetal.

8. Período de conversão.

Trabalho na Horta Biológica

   1. Legislação aplicável

2.Objectivos da produção biológica.

3. Princípios da Agricultura Biológica (A.B.).

4. Organismos privados de certificação.

5. Princípios gerais da produção biológica.

Apresentação da Unidade Curricular.

Regras de funcionamento.

História da Agricultura Biológica.

 Início da preparação da Horta Biológica