Sumários
Fertilidade e fertilização do solo em horticultura biológica
4 Novembro 2020, 14:45 • João Carlos da Silva Dias
4.23. Fertilidade e fertilização do solo em horticultura biológica.
Revisão da aula anterior.
4.24. Fertilidade do solo: componente física, química e biológica.
4.25. Princípios gerais da fertilização em horticultura biológica.
4.26. Influência da matéria orgânica na fertilidade física, química e biológica do solo.
4.27. Actividade biológica do solo. Cadeias tróficas. No solo há vida e funções. Funções dos organismos no solo. Fungos e bactérias patogénicos e parasitas. Dinâmica dos nutrientes no solo em horticultura biológica e a sua absorção pelas horticolas.
4.28. Práticas de fertilização e de melhoria da fertilidade do solo em horticultura biológica
4.29. Rotação de culturas: vantagens, critérios e normas. Influência do precedente cultural. Profundidade, taxas de crescimento e distribuição do sistema radicular. Produção de resíduos , exigências e absorção de azoto pelas hortícolas. Utilização do conhecimento do desenvolvimento e profundidade do sistema radicular, das restituições orgânicas e da reciclagem de nutrientes no delineamento de rotações.
4.30. Consociação de culturas (policultura). Efeitos das consociações/policultura na incidência de pragas e doenças.
4.31. Adubação verde – sideração. Vantagens. Profundidade radicular, deplecão do azoto do solo , teor de nitratos, absorção de azoto, razão C/N der diferentes culturas usadas
para sideração
4.32. Compostagem. Definição, objectivos, evolução da temperatura, principais microorganismos responsáveis pela degradação dos substratos, monitorização da temperatura, evolução do pH e das formas de azoto, necessidades em oxigénio, biodegrabilidade de diferentes resíduos, relação C/n e dimensão das partículas na actividade dos microorganismos.
4.33. Fertilização em horticultura biológica. Fontes de azoto em horticultura biológica. Correctivos e adubos orgânicos sólidos. Fertilizantes orgânicos líquidos e estimulantes. Custos da fertilização orgânica. Macerados, Extratos, Preparados e chorumes. Bioestimulantes. Conceito de "effective microorganisms". Produtos Fitofarmacêuticos para MPB autorizados em Portugal.
4.34. Produção de hortícolas de folhas em modo de produção biológico. Casos estudo: alface, couve-portuguesa e nabiças.
4.35. Produção de hortícolas de tubérculos, bolbos e raízes em modo de produção biológico. Casos estudo: batata, cebola e nabo.
4.36. Produção de hortícolas de fruto em modo de produção biológico. Casos estudo: tomate (estufa e indústria) e melão (estufa e ar livre).
4.37. Produção de hortícolas de inflorescências em modo de produção biológico. Caso estudo: brócolo.
4.38. Exercícios de cálculo da fertilização orgânica em horticultura biológica. Planos de fertilização.
Fertilidade e fertilização do solo em horticultura biológica
3 Novembro 2020, 17:15 • João Carlos da Silva Dias
4.23. Fertilidade e fertilização do solo em horticultura biológica.
Revisão da aula anterior.
4.24. Fertilidade do solo: componente física, química e biológica.
4.25. Princípios gerais da fertilização em horticultura biológica.
4.26. Influência da matéria orgânica na fertilidade física, química e biológica do solo.
4.27. Actividade biológica do solo. Cadeias tróficas. No solo há vida e funções. Funções dos organismos no solo. Fungos e bactérias patogénicos e parasitas. Dinâmica dos nutrientes no solo em horticultura biológica e a sua absorção pelas horticolas.
4.28. Práticas de fertilização e de melhoria da fertilidade do solo em horticultura biológica
4.29. Rotação de culturas: vantagens, critérios e normas. Influência do precedente cultural. Profundidade, taxas de crescimento e distribuição do sistema radicular. Produção de resíduos , exigências e absorção de azoto pelas hortícolas. Utilização do conhecimento do desenvolvimento e profundidade do sistema radicular, das restituições orgânicas e da reciclagem de nutrientes no delineamento de rotações.
4.30. Consociação de culturas (policultura). Efeitos das consociações/policultura na incidência de pragas e doenças.
4.31. Adubação verde – sideração. Vantagens. Profundidade radicular, deplecão do azoto do solo , teor de nitratos, absorção de azoto, razão C/N der diferentes culturas usadas
para sideração
4.32. Compostagem. Definição, objectivos, evolução da temperatura, principais microorganismos responsáveis pela degradação dos substratos, monitorização da temperatura, evolução do pH e das formas de azoto, necessidades em oxigénio, biodegrabilidade de diferentes resíduos, relação C/n e dimensão das partículas na actividade dos microorganismos.
4.33. Fertilização em horticultura biológica. Fontes de azoto em horticultura biológica. Correctivos e adubos orgânicos sólidos. Fertilizantes orgânicos líquidos e estimulantes. Custos da fertilização orgânica. Macerados, Extratos, Preparados e chorumes. Bioestimulantes. Conceito de "effective microorganisms". Produtos Fitofarmacêuticos para MPB autorizados em Portugal.
4.34. Produção de hortícolas de folhas em modo de produção biológico. Casos estudo: alface, couve-portuguesa e nabiças.
4.35. Produção de hortícolas de tubérculos, bolbos e raízes em modo de produção biológico. Casos estudo: batata, cebola e nabo.
4.36. Produção de hortícolas de fruto em modo de produção biológico. Casos estudo: tomate (estufa e indústria) e melão (estufa e ar livre).
4.37. Produção de hortícolas de inflorescências em modo de produção biológico. Caso estudo: brócolo.
4.38. Exercícios de cálculo da fertilização orgânica em horticultura biológica. Planos de fertilização.
Curcubitáceas (Conclusão) & Horticultura Biológica
28 Outubro 2020, 14:45 • João Carlos da Silva Dias
Curcubitáceas (Conclusão)
A cultura do melão
- Fisiologia do crescimento e desenvolvimento
- A poda e condução. Influência na produtividade, precocidade e qualidade do fruto.
- Principais sistemas de cultura.
- Práticas culturais na cultura de ar livre e em estufa
- Rega fertilização, protecção fitossanitária e colheita
A cultura do pepino.
-Tipos de utilização
- Principais práticas culturais.
A cultura da melancia
- Principais técnicas culturais
- Produção de melancias triplóides
4. Horticultura Biológica
4.1. Importância, conceitos, princípios e objectivos da Agricultura/Horticultura Biológica (Abio/Hbio).
4.2. Legislação Comunitária e IFOAM. Fertilizantes e produtos fitofarmacêuticos autorizados em Hbio
4.3. A Abio permite a utilização de substâncias sintéticas e não permite a utilização de certas substâncias não sintéticas/naturais
4.4. Pesticidas "biológicos": natural não significa inócuo
4.5. O que é um produto fitofarmacêutico (PF)/Pesticida
4.6. Composição de um PF
4.7. Grandes desafios dos PFs modernos
4.8. Dose e concentração de um PF. Conceitos que não existem em Hbio. Preparados, Macerados, Extratos, "Chás"
4.9. Riscos de sobre-dosagem e sub-dosagem. Também existentes em Hbio
4.10. Definição e determinação do Intervalo de Segurança (IS). Conceito que não existe em Hbio
4.11. Importância do cumprimento do IS
4.12. O rótulo de um PF
4.13. Fases e custos para o desenvolvimento de um PF
4.14. Dossiers e ensaios necessários para homologação de um PF
4.15. Limite Máximo de Resíduos (LMRs).
4.16. Estabelecimento dos LMRs. Alerta para abusos por parte de alguns retalhistas.
4.17. Regulamentação comunitária: avaliação por zonas e processo de registo.
4.18. Objectivos da directiva do uso sustentável dos Pesticidas
4.19. Produtos Fitofarmacêuticos para MPB autorizados em Portugal
4.20. Modo de acção, riscos ambientais e efeitos adversos dos pesticidas "biológicos":
4.21. Rotulagem para comercialização em Hbio
4.22. Organismos de controlo e certificação
4.23. A conversão à horticultura biológica. Particulariedades, fundamentos e práticas. Período e plano de conversão.
4.24. Consequências da conversão ao nível da exploração agrícola. Erros a evitar.
4.25. Horticultura Sustentável e Horticultura Biológica. Boas Práticas Agrícolas.
Curcubitáceas (Conclusão) & Horticultura Biológica
27 Outubro 2020, 17:15 • João Carlos da Silva Dias
Curcubitáceas (Conclusão)
A cultura do melão
- Fisiologia do crescimento e desenvolvimento
- A poda e condução. Influência na produtividade, precocidade e qualidade do fruto.
- Principais sistemas de cultura.
- Práticas culturais na cultura de ar livre e em estufa
- Rega fertilização, protecção fitossanitária e colheita
A cultura do pepino.
-Tipos de utilização
- Principais práticas culturais.
A cultura da melancia
- Principais técnicas culturais
- Produção de melancias triplóides
4. Horticultura Biológica
4.1. Importância, conceitos, princípios e objectivos da Agricultura/Horticultura Biológica (Abio/Hbio).
4.2. Legislação Comunitária e IFOAM. Fertilizantes e produtos fitofarmacêuticos autorizados em Hbio
4.3. A Abio permite a utilização de substâncias sintéticas e não permite a utilização de certas substâncias não sintéticas/naturais
4.4. Pesticidas "biológicos": natural não significa inócuo
4.5. O que é um produto fitofarmacêutico (PF)/Pesticida
4.6. Composição de um PF
4.7. Grandes desafios dos PFs modernos
4.8. Dose e concentração de um PF. Conceitos que não existem em Hbio. Preparados, Macerados, Extratos, "Chás"
4.9. Riscos de sobre-dosagem e sub-dosagem. Também existentes em Hbio
4.10. Definição e determinação do Intervalo de Segurança (IS). Conceito que não existe em Hbio
4.11. Importância do cumprimento do IS
4.12. O rótulo de um PF
4.13. Fases e custos para o desenvolvimento de um PF
4.14. Dossiers e ensaios necessários para homologação de um PF
4.15. Limite Máximo de Resíduos (LMRs).
4.16. Estabelecimento dos LMRs. Alerta para abusos por parte de alguns retalhistas.
4.17. Regulamentação comunitária: avaliação por zonas e processo de registo.
4.18. Objectivos da directiva do uso sustentável dos Pesticidas
4.19. Produtos Fitofarmacêuticos para MPB autorizados em Portugal
4.20. Modo de acção, riscos ambientais e efeitos adversos dos pesticidas "biológicos":
4.21. Rotulagem para comercialização em Hbio
4.22. Organismos de controlo e certificação
4.23. A conversão à horticultura biológica. Particulariedades, fundamentos e práticas. Período e plano de conversão.
4.24. Consequências da conversão ao nível da exploração agrícola. Erros a evitar.
4.25. Horticultura Sustentável e Horticultura Biológica. Boas Práticas Agrícolas.
Fertirrega no tomate (conclusão) & Curcubitáceas
21 Outubro 2020, 14:45 • João Carlos da Silva Dias
Fertirrega no tomate (conclusão)
7.3 - Correcção do pH
7.4 Condutividade elétrica
8. Exercício prático de dimensionamento de um sistema para acidificar a água de rega
9. Exercício prático de limpeza das condutas de fertirrega -
10. Ilustração de programa de gestão da rega
11. Monitorização: bandeja de controlo de drenagem e activação de regas
11.1, Monitorização da solução nutitiva e da solução drenada
11.2. Teores referência no substrato
11.3 Exemplos com análises laboratoriais de soluções nutritivas e soluções drenadas
11.4 Correcções da CE da fertirrega
12 . Maneio da fertirrega em tomate redondo e tomate cereja
12.1 Condução das regas no tomate em cultura em substrato
12.2 Exemplos de planos de regas no tomate em cultura em substrato
Hortícolas de frutos (cont.)
Caso estudo: cucurbitáceas
Importância económica das cucurbitáceas no Mundo e em Portugal
Principais cucurbitáceas cultivadas. Origem, botânica e utilização hortícola.
Aspectos gerais da morfologia e fisiologia das cucurbitáceas.
- Diferenciação foral
- Regulação da expressão sexual