Dia 18 - 2a frequência de HE

 

Fertirrega, formulação, controlo e programação

 

 

 

Caso estudo: Tomate em cultura em substrato

 

 

 

1. Esquema geral de instalação de um sistema de rega

 

 

 

2. Sistemas abertos e fechados. Vantagens e inconvenientes. Eficiência do uso da água.

 

 

 

3. Leis do crescimento vegetal e regras a ter em conta: lei do mínimo, reacções no sistema solo-dissolução do solo-planta, interacções entre nutrientes (sinergismos e antagonismos), lei dos acréscimos decrescentes, compatibildade em soluções concentradas, o pH e a disponibilidade dos nutrientes, etc.

 

 

 

4. Cabeçal de rega - análise dos diferentes elementos

 

 

 

5.Solução nutritiva

 

5.1 Elementos essenciais e não essenciais para a nutrição das hortícolas

 

5.2  Unidades para expressar quantidades ou concentrações de fertilizantes

 

5.3 Condutividade Elétrica

 

5.4. Equilíbrio e composição da solução nutritiva

 

5.5. Soluções nutritivas. Variação da concentração nutritiva

 

5.6 Factores que afectam a absorção. Evolução das necessidades nutritivas do tomate

 

 

 

6. Composição da água de rega

 

 

 

6.1. Qualidade da água de rega

 

6.2. Directrizes para interpretar a qualidade da água de rega. Exemplos com análises

 

 

 

7. Exercício prático de cálculo da solução nutritiva

 

7.1 Cálculo da solução nutritiva - macronutrientes

 

7.2 Cálculo da solução nutritiva - micronutrientes

 

7.3 - Correcção do pH

 

7.4 Condutividade elétrica

 

 

 

8. Exercício prático de imensionamento de um sistema para acidificar a água de rega

 

 

 

9. Exercício prático de limpeza das condutas de fertirrega -

 

 

 

10. Ilustração de programa de gestão da rega

 

 

 

11. Monitorização: bandeja de controlo de drenagem e activação de regas

 

11.1, Monitorização da solução nutitiva e da solução drenada

 

11.2. Teores referência no substrato

 

11.3 Exemplos com análises laboratoriais de soluções nutritivas e soluções drenadas

 

11.4 Correcções da CE da fertirrega

 

 

 

12 . Maneio da fertirrega

 

12.1 Condução das regas no tomate em cultura em substrato

 

12.2 Exemplo de plano de regas no tomate em cultura em substrato

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dia 18 - 2a frequência de HE

 

Fertirrega, formulação, controlo e programação

 

 

 

Caso estudo: Tomate em cultura em substrato

 

 

 

1. Esquema geral de instalação de um sistema de rega

 

 

 

2. Sistemas abertos e fechados. Vantagens e inconvenientes. Eficiência do uso da água.

 

 

 

3. Leis do crescimento vegetal e regras a ter em conta: lei do mínimo, reacções no sistema solo-dissolução do solo-planta, interacções entre nutrientes (sinergismos e antagonismos), lei dos acréscimos decrescentes, compatibildade em soluções concentradas, o pH e a disponibilidade dos nutrientes, etc.

 

 

 

4. Cabeçal de rega - análise dos diferentes elementos

 

 

 

5.Solução nutritiva

 

5.1 Elementos essenciais e não essenciais para a nutrição das hortícolas

 

5.2  Unidades para expressar quantidades ou concentrações de fertilizantes

 

5.3 Condutividade Elétrica

 

5.4. Equilíbrio e composição da solução nutritiva

 

5.5. Soluções nutritivas. Variação da concentração nutritiva

 

5.6 Factores que afectam a absorção. Evolução das necessidades nutritivas do tomate

 

 

 

6. Composição da água de rega

 

 

 

6.1. Qualidade da água de rega

 

6.2. Directrizes para interpretar a qualidade da água de rega. Exemplos com análises

 

 

 

7. Exercício prático de cálculo da solução nutritiva

 

7.1 Cálculo da solução nutritiva - macronutrientes

 

7.2 Cálculo da solução nutritiva - micronutrientes

 

7.3 - Correcção do pH

 

7.4 Condutividade elétrica

 

 

 

8. Exercício prático de imensionamento de um sistema para acidificar a água de rega

 

 

 

9. Exercício prático de limpeza das condutas de fertirrega -

 

 

 

10. Ilustração de programa de gestão da rega

 

 

 

11. Monitorização: bandeja de controlo de drenagem e activação de regas

 

11.1, Monitorização da solução nutitiva e da solução drenada

 

11.2. Teores referência no substrato

 

11.3 Exemplos com análises laboratoriais de soluções nutritivas e soluções drenadas

 

11.4 Correcções da CE da fertirrega

 

 

 

12 . Maneio da fertirrega

 

12.1 Condução das regas no tomate em cultura em substrato

 

12.2 Exemplo de plano de regas no tomate em cultura em substrato

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dia 18 - 2a frequência de HE

 

Fertirrega, formulação, controlo e programação

 

 

 

Caso estudo: Tomate em cultura em substrato

 

 

 

1. Esquema geral de instalação de um sistema de rega

 

 

 

2. Sistemas abertos e fechados. Vantagens e inconvenientes. Eficiência do uso da água.

 

 

 

3. Leis do crescimento vegetal e regras a ter em conta: lei do mínimo, reacções no sistema solo-dissolução do solo-planta, interacções entre nutrientes (sinergismos e antagonismos), lei dos acréscimos decrescentes, compatibildade em soluções concentradas, o pH e a disponibilidade dos nutrientes, etc.

 

 

 

4. Cabeçal de rega - análise dos diferentes elementos

 

 

 

5.Solução nutritiva

 

5.1 Elementos essenciais e não essenciais para a nutrição das hortícolas

 

5.2  Unidades para expressar quantidades ou concentrações de fertilizantes

 

5.3 Condutividade Elétrica

 

5.4. Equilíbrio e composição da solução nutritiva

 

5.5. Soluções nutritivas. Variação da concentração nutritiva

 

5.6 Factores que afectam a absorção. Evolução das necessidades nutritivas do tomate

 

 

 

6. Composição da água de rega

 

 

 

6.1. Qualidade da água de rega

 

6.2. Directrizes para interpretar a qualidade da água de rega. Exemplos com análises

 

 

 

7. Exercício prático de cálculo da solução nutritiva

 

7.1 Cálculo da solução nutritiva - macronutrientes

 

7.2 Cálculo da solução nutritiva - micronutrientes

 

7.3 - Correcção do pH

 

7.4 Condutividade elétrica

 

 

 

8. Exercício prático de imensionamento de um sistema para acidificar a água de rega

 

 

 

9. Exercício prático de limpeza das condutas de fertirrega -

 

 

 

10. Ilustração de programa de gestão da rega

 

 

 

11. Monitorização: bandeja de controlo de drenagem e activação de regas

 

11.1, Monitorização da solução nutitiva e da solução drenada

 

11.2. Teores referência no substrato

 

11.3 Exemplos com análises laboratoriais de soluções nutritivas e soluções drenadas

 

11.4 Correcções da CE da fertirrega

 

 

 

12 . Maneio da fertirrega

 

12.1 Condução das regas no tomate em cultura em substrato

 

12.2 Exemplo de plano de regas no tomate em cultura em substrato

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Hortícolas de raízes

 

Caso estudo: Cenoura (Conclusão)

 

 Sementes e germinação. influência do tipo de semente no calibre e no peso da cenoura.

 

 População e rectangularidade.

 

 Necessidades de água e de fertilização.

 

 Principais sistemas de produção. Operações culturais.

 

 Comercialização

 

 

 

Esclarecimento de duvidas para a 2a Frequência

 

 

Hortícolas de raízes

 

Caso estudo: Cenoura (Conclusão)

 

 Sementes e germinação. influência do tipo de semente no calibre e no peso da cenoura.

 

 População e rectangularidade.

 

 Necessidades de água e de fertilização.

 

 Principais sistemas de produção. Operações culturais.

 

 Comercialização

 

 

 

Esclarecimento de duvidas para a 2a Frequência

 

 

Hortícolas de raízes

 

Caso estudo: Cenoura (Conclusão)

 

 Sementes e germinação. influência do tipo de semente no calibre e no peso da cenoura.

 

 População e rectangularidade.

 

 Necessidades de água e de fertilização.

 

 Principais sistemas de produção. Operações culturais.

 

 Comercialização

 

 

 

Esclarecimento de duvidas para a 2a Frequência

 

 

Visita de estudo à região da Outra Banda:

 

 Manhã: Hortícolas Saturnino Lda (Alcochete); e a produtor de cebola e batata (Sr. Rui)  em Alcochete – produção de cebola, batata e cenoura

 

 Manhã: Horticilha Agro-indústria Lda (Cilha Queimada) – tomate em estufa em modo de produção biológico e convencional; e produção de aromáticas em estufa

 

 

 

Nesta visita foram abordados entre outros os seguintes temas: i) Produção de diferentes tipos de tomate em modo de produção biológico e convencional; e de aromáticasl em estufa com cobertura de vidro e aquecimento; ii) Produção de cenoura, batata nova e cebola ao ar livre; iii) Principais cultivares, suas características e utilizações; iv).  Diversificação de culturas hortícolas; v) Aspectos aplicados da fertilização das culturas hortícolas herbáceas. Cálculo e métodos de aplicação dos fertilizantes em horticultura convencional e no modo de produção biológico.  Fertirrega e cultura em substratos; materiais disponíveis e suas características; vi) Embalamento. O conceito de qualidade e a sua certificação. vii) O papel do marketing e das marcas comerciais. viii) Exportação e grandes superfícies. Rastreabilidade e segurança alimentar; ix) Controlo ambiental e programação; x) Co-geração; xi) Protecção integrada das culturas; xii) Influência dos tipos de estufa no ambiente da estufa, na produtividade e nos custos de produção.

 

 

 

 

Visita de estudo à região da Outra Banda:

 

 Manhã: Hortícolas Saturnino Lda (Alcochete); e a produtor de cebola e batata (Sr. Rui)  em Alcochete – produção de cebola, batata e cenoura

 

 Manhã: Horticilha Agro-indústria Lda (Cilha Queimada) – tomate em estufa em modo de produção biológico e convencional; e produção de aromáticas em estufa

 

 

 

Nesta visita foram abordados entre outros os seguintes temas: i) Produção de diferentes tipos de tomate em modo de produção biológico e convencional; e de aromáticasl em estufa com cobertura de vidro e aquecimento; ii) Produção de cenoura, batata nova e cebola ao ar livre; iii) Principais cultivares, suas características e utilizações; iv).  Diversificação de culturas hortícolas; v) Aspectos aplicados da fertilização das culturas hortícolas herbáceas. Cálculo e métodos de aplicação dos fertilizantes em horticultura convencional e no modo de produção biológico.  Fertirrega e cultura em substratos; materiais disponíveis e suas características; vi) Embalamento. O conceito de qualidade e a sua certificação. vii) O papel do marketing e das marcas comerciais. viii) Exportação e grandes superfícies. Rastreabilidade e segurança alimentar; ix) Controlo ambiental e programação; x) Co-geração; xi) Protecção integrada das culturas; xii) Influência dos tipos de estufa no ambiente da estufa, na produtividade e nos custos de produção.

 

 

 

 

Visita de estudo à região da Outra Banda:

 

 Manhã: Hortícolas Saturnino Lda (Alcochete); e a produtor de cebola e batata (Sr. Rui)  em Alcochete – produção de cebola, batata e cenoura

 

 Manhã: Horticilha Agro-indústria Lda (Cilha Queimada) – tomate em estufa em modo de produção biológico e convencional; e produção de aromáticas em estufa

 

 

 

Nesta visita foram abordados entre outros os seguintes temas: i) Produção de diferentes tipos de tomate em modo de produção biológico e convencional; e de aromáticasl em estufa com cobertura de vidro e aquecimento; ii) Produção de cenoura, batata nova e cebola ao ar livre; iii) Principais cultivares, suas características e utilizações; iv).  Diversificação de culturas hortícolas; v) Aspectos aplicados da fertilização das culturas hortícolas herbáceas. Cálculo e métodos de aplicação dos fertilizantes em horticultura convencional e no modo de produção biológico.  Fertirrega e cultura em substratos; materiais disponíveis e suas características; vi) Embalamento. O conceito de qualidade e a sua certificação. vii) O papel do marketing e das marcas comerciais. viii) Exportação e grandes superfícies. Rastreabilidade e segurança alimentar; ix) Controlo ambiental e programação; x) Co-geração; xi) Protecção integrada das culturas; xii) Influência dos tipos de estufa no ambiente da estufa, na produtividade e nos custos de produção.

 

 

 

 

Produção de Hortícolas de tubérculos, bolbos e raízes (cont.)

 

 Hortícolas de bolbos 

 

Caso estudo: Aliáceas

 

 Principais aliáceas cultivadas. Classificação botânica e importância económica.

 

 A cultura da cebola

 

 - Aspectos gerais da morfologia e cultivares.

 

 - Estados fenológicos da cebola.

 

 - Aspectos da fisiologia do crescimento e desenvolvimento com influência nas técnicas de produção.  A formação do bolbo e o espigamento.

 

 - Melhoramento e escolha de cultivares.

 

 - Ciclos culturais e métodos de cultura. Viveiros e transplantação, sementeira directa e bolbilhos. Fertilização, rega, herbicidas e protecção fitossanitária.  Colheita e conservação.

 

 A cultura do alho comum 

 

 - Fisiologia da planta, método de propagação, principais técnicas culturais, e conservação.

 

 A cultura do alho francês

 

 - Fisiologia da planta e principais técnicas culturais.

 

 Hortícolas de raízes

 

Caso estudo:Cenoura

 

 

 

Principais apiáceas cultivadas. Classificação botânica

 

Origem e domesticação da cenoura

 

Importância económica. Produção e evolução do rendimento no mundo, na UE e em Portugal

 

Diversidade - Morfotipos/Tipologias

 

Classificação das cultivares

 

Valor nutritivo e fitoquímico 

 

Aspectos da fisiologia do crescimento e desenvolvimento com influência na produtividade e qualidade da produção.

 

 

 

Exigências Climáticas

 

 

 

Efeito da temperatura e da humidade no solo na produção, forma e coloração na cenoura.

 

 

 

Vernalização

 

Estados Fenológicos

 

Sementes e Germinação

 

Influência do tipo de semente no calibre e no peso da cenoura

 

Sementes pré-germinadas. Sementeira em fluído transportador

 

Exigências edáficas.

 

Efeito da compactação e do grau de saturação do solo no crescimento das raízes da cenoura.

 

 

 

Tolerância à salinidade

 

População e Rectangulariedade

 

Influência da população na produtividade, na data de colheita e na distribuição dos calibres

 

 

Produção de Hortícolas de tubérculos, bolbos e raízes (cont.)

 

 Hortícolas de bolbos 

 

Caso estudo: Aliáceas

 

 Principais aliáceas cultivadas. Classificação botânica e importância económica.

 

 A cultura da cebola

 

 - Aspectos gerais da morfologia e cultivares.

 

 - Estados fenológicos da cebola.

 

 - Aspectos da fisiologia do crescimento e desenvolvimento com influência nas técnicas de produção.  A formação do bolbo e o espigamento.

 

 - Melhoramento e escolha de cultivares.

 

 - Ciclos culturais e métodos de cultura. Viveiros e transplantação, sementeira directa e bolbilhos. Fertilização, rega, herbicidas e protecção fitossanitária.  Colheita e conservação.

 

 A cultura do alho comum 

 

 - Fisiologia da planta, método de propagação, principais técnicas culturais, e conservação.

 

 A cultura do alho francês

 

 - Fisiologia da planta e principais técnicas culturais.

 

 Hortícolas de raízes

 

Caso estudo:Cenoura

 

 

 

Principais apiáceas cultivadas. Classificação botânica

 

Origem e domesticação da cenoura

 

Importância económica. Produção e evolução do rendimento no mundo, na UE e em Portugal

 

Diversidade - Morfotipos/Tipologias

 

Classificação das cultivares

 

Valor nutritivo e fitoquímico 

 

Aspectos da fisiologia do crescimento e desenvolvimento com influência na produtividade e qualidade da produção.

 

 

 

Exigências Climáticas

 

 

 

Efeito da temperatura e da humidade no solo na produção, forma e coloração na cenoura.

 

 

 

Vernalização

 

Estados Fenológicos

 

Sementes e Germinação

 

Influência do tipo de semente no calibre e no peso da cenoura

 

Sementes pré-germinadas. Sementeira em fluído transportador

 

Exigências edáficas.

 

Efeito da compactação e do grau de saturação do solo no crescimento das raízes da cenoura.

 

 

 

Tolerância à salinidade

 

População e Rectangulariedade

 

Influência da população na produtividade, na data de colheita e na distribuição dos calibres

 

 

Produção de Hortícolas de tubérculos, bolbos e raízes (cont.)

 

 Hortícolas de bolbos 

 

Caso estudo: Aliáceas

 

 Principais aliáceas cultivadas. Classificação botânica e importância económica.

 

 A cultura da cebola

 

 - Aspectos gerais da morfologia e cultivares.

 

 - Estados fenológicos da cebola.

 

 - Aspectos da fisiologia do crescimento e desenvolvimento com influência nas técnicas de produção.  A formação do bolbo e o espigamento.

 

 - Melhoramento e escolha de cultivares.

 

 - Ciclos culturais e métodos de cultura. Viveiros e transplantação, sementeira directa e bolbilhos. Fertilização, rega, herbicidas e protecção fitossanitária.  Colheita e conservação.

 

 A cultura do alho comum 

 

 - Fisiologia da planta, método de propagação, principais técnicas culturais, e conservação.

 

 A cultura do alho francês

 

 - Fisiologia da planta e principais técnicas culturais.

 

 Hortícolas de raízes

 

Caso estudo:Cenoura

 

 

 

Principais apiáceas cultivadas. Classificação botânica

 

Origem e domesticação da cenoura

 

Importância económica. Produção e evolução do rendimento no mundo, na UE e em Portugal

 

Diversidade - Morfotipos/Tipologias

 

Classificação das cultivares

 

Valor nutritivo e fitoquímico 

 

Aspectos da fisiologia do crescimento e desenvolvimento com influência na produtividade e qualidade da produção.

 

 

 

Exigências Climáticas

 

 

 

Efeito da temperatura e da humidade no solo na produção, forma e coloração na cenoura.

 

 

 

Vernalização

 

Estados Fenológicos

 

Sementes e Germinação

 

Influência do tipo de semente no calibre e no peso da cenoura

 

Sementes pré-germinadas. Sementeira em fluído transportador

 

Exigências edáficas.

 

Efeito da compactação e do grau de saturação do solo no crescimento das raízes da cenoura.

 

 

 

Tolerância à salinidade

 

População e Rectangulariedade

 

Influência da população na produtividade, na data de colheita e na distribuição dos calibres

 

 

Produção de hortícolas de tubérculos, bolbos e raízes

 

 Produção de hortícolas de tubérculos - Caso estudo: Batata

 

 Origem e história. Importância económica no Mundo e em Portugal. A batata na alimentação das populações.  Valor nutritivo da batata. Eficiência energética da batateira.

 

 Tipos de cultura da batata.  Batata de conservação, batata nova e batata primor.

 

 Morfologia da planta.  Constituição dos tubérculos e dos caules aéreos. Estados fisiológicos do tubérculo. Quebra da dormência do tubérculo.

 

 Estados fenológicos da batateira.  Crescimento vegetativo, iniciação dos tubérculos, engrossamento dos tubérculos e maturação.

 

 Fisiologia do crescimento e desenvolvimento.  Fotossíntese e respiração.  Acumulação de fotoassimilados.  Influência do fotoperíodo e da temperatura na tuberização.  Temperaturas cardiais.

 

 A produtividade da cultura.  Factores que influenciam a produção e o número de tubérculos.

 

 A propagação da batata.  Tubérculo semente e semente botânica.  A produção de batata semente.

 

 Melhoramento genético e cultivares.  Critérios de escolha de cultivares.

 

 Principais sistemas de produção da batata em Portugal e no Mundo. 

 

 - Produção de mini-batatas, batata nova e batata de conservação

 

 - Zonas de produção, épocas e ciclos culturais.

 

 Técnicas culturais.  Preparação do tubérculo e plantação. Amontoa. Rega. Fertilização. Protecção fitossanitária. Cobertura Directa. Outros amanhos culturais.

 

 Colheita e conservação dos tubérculos.

 

 

Produção de hortícolas de tubérculos, bolbos e raízes

 

 Produção de hortícolas de tubérculos - Caso estudo: Batata

 

 Origem e história. Importância económica no Mundo e em Portugal. A batata na alimentação das populações.  Valor nutritivo da batata. Eficiência energética da batateira.

 

 Tipos de cultura da batata.  Batata de conservação, batata nova e batata primor.

 

 Morfologia da planta.  Constituição dos tubérculos e dos caules aéreos. Estados fisiológicos do tubérculo. Quebra da dormência do tubérculo.

 

 Estados fenológicos da batateira.  Crescimento vegetativo, iniciação dos tubérculos, engrossamento dos tubérculos e maturação.

 

 Fisiologia do crescimento e desenvolvimento.  Fotossíntese e respiração.  Acumulação de fotoassimilados.  Influência do fotoperíodo e da temperatura na tuberização.  Temperaturas cardiais.

 

 A produtividade da cultura.  Factores que influenciam a produção e o número de tubérculos.

 

 A propagação da batata.  Tubérculo semente e semente botânica.  A produção de batata semente.

 

 Melhoramento genético e cultivares.  Critérios de escolha de cultivares.

 

 Principais sistemas de produção da batata em Portugal e no Mundo. 

 

 - Produção de mini-batatas, batata nova e batata de conservação

 

 - Zonas de produção, épocas e ciclos culturais.

 

 Técnicas culturais.  Preparação do tubérculo e plantação. Amontoa. Rega. Fertilização. Protecção fitossanitária. Cobertura Directa. Outros amanhos culturais.

 

 Colheita e conservação dos tubérculos.

 

 

Produção de hortícolas de tubérculos, bolbos e raízes

 

 Produção de hortícolas de tubérculos - Caso estudo: Batata

 

 Origem e história. Importância económica no Mundo e em Portugal. A batata na alimentação das populações.  Valor nutritivo da batata. Eficiência energética da batateira.

 

 Tipos de cultura da batata.  Batata de conservação, batata nova e batata primor.

 

 Morfologia da planta.  Constituição dos tubérculos e dos caules aéreos. Estados fisiológicos do tubérculo. Quebra da dormência do tubérculo.

 

 Estados fenológicos da batateira.  Crescimento vegetativo, iniciação dos tubérculos, engrossamento dos tubérculos e maturação.

 

 Fisiologia do crescimento e desenvolvimento.  Fotossíntese e respiração.  Acumulação de fotoassimilados.  Influência do fotoperíodo e da temperatura na tuberização.  Temperaturas cardiais.

 

 A produtividade da cultura.  Factores que influenciam a produção e o número de tubérculos.

 

 A propagação da batata.  Tubérculo semente e semente botânica.  A produção de batata semente.

 

 Melhoramento genético e cultivares.  Critérios de escolha de cultivares.

 

 Principais sistemas de produção da batata em Portugal e no Mundo. 

 

 - Produção de mini-batatas, batata nova e batata de conservação

 

 - Zonas de produção, épocas e ciclos culturais.

 

 Técnicas culturais.  Preparação do tubérculo e plantação. Amontoa. Rega. Fertilização. Protecção fitossanitária. Cobertura Directa. Outros amanhos culturais.

 

 Colheita e conservação dos tubérculos.

 

 

Brassicáceas de folhas e de inflorescências (concl.)

 

Aspectos da fisiologia do crescimento e desenvolvimento com influência nas técnicas de produção. Juvenilidade, vernalização, desvernalização, e fotoperíodo. Aspectos particulares das brassicáceas para inflorescências (concl.).

 

 

 

Influência dos factores climáticos  na qualidade e produtividade dos vários tipos de couves.

 

 

 

Operações culturais mais importantes. Factores condicionantes da produtividade e da qualidade da produção e principais sistemas de produção.

 

 

 

Aspectos das técnicas culturais na couve-flor, no brócolo, na couve-de-Bruxelas, na couve-repolho, e na couve-tronchuda: 

 

 

 

Viveiros e  transplantação. Sementeira directa. 

 

 

 

Fertilização e rega.  

 

 

 

Herbicidas e protecção fitossanitária.

 

 

 

Colheita

 

 

 

Outras brássicas cultivadas. O nabo, a couve-chinesa e outras           brássicas orientais. Extensão dos casos-estudo a outras hortícolas de folhas.

 

 

 

2) Caso estudo: leguminosas

 

 

 

Importância económica e alimentar.  Tipos de utilização.

 

 

 

A cultura da ervilha

 

 

 

- Aspectos gerais da morfologia e cultivares.

 

 

 

- Aspectos da fisiologia do crescimento e desenvolvimento com influência nas técnicas de produção.

 

 

 

- A produtiviade da cultura. População de plantas.

 

 

 

- A qualidade do grão. Grau tenderométrico e relação do teor em amido e açúcares durante a maturação.

 

 

 

- Épocas de produção e principais aspectos da técnica cultural. A cultura para fresco e para congelação.

 

 

 

- Colheita e congelação.

 

 

 

A cultura do feijão-verde

 

 

 

- Aspectos gerais da morfologia e cultivares.

 

 

 

- Fases de desenvolvimento e estados fenológicos do feijoeiro.

 

 

 

- Aspectos da fisiologia do crescimento e desenvolvimento com influência nas técnicas de produção. Influência do clima na qualidade da vagem.

 

 

 

- Principais aspectos da técnica cultural.

 

 

 

- Colheita manual e mecânica.

 

 

 

A cultura da fava para fresco

 

 

 

- Aspectos gerais da morfologia e cultivares.

 

 

 

- Aspectos da fisiologia do crescimento e desenvolvimento com influência nas técnicas de produção.

 

 

 

- Épocas de produção e principais aspectos da técnica cultural.

 

 

 

 Polinização.

 

 

 

 

Brassicáceas de folhas e de inflorescências (concl.)

 

Aspectos da fisiologia do crescimento e desenvolvimento com influência nas técnicas de produção. Juvenilidade, vernalização, desvernalização, e fotoperíodo. Aspectos particulares das brassicáceas para inflorescências (concl.).

 

 

 

Influência dos factores climáticos  na qualidade e produtividade dos vários tipos de couves.

 

 

 

Operações culturais mais importantes. Factores condicionantes da produtividade e da qualidade da produção e principais sistemas de produção.

 

 

 

Aspectos das técnicas culturais na couve-flor, no brócolo, na couve-de-Bruxelas, na couve-repolho, e na couve-tronchuda: 

 

 

 

Viveiros e  transplantação. Sementeira directa. 

 

 

 

Fertilização e rega.  

 

 

 

Herbicidas e protecção fitossanitária.

 

 

 

Colheita

 

 

 

Outras brássicas cultivadas. O nabo, a couve-chinesa e outras           brássicas orientais. Extensão dos casos-estudo a outras hortícolas de folhas.

 

 

 

2) Caso estudo: leguminosas

 

 

 

Importância económica e alimentar.  Tipos de utilização.

 

 

 

A cultura da ervilha

 

 

 

- Aspectos gerais da morfologia e cultivares.

 

 

 

- Aspectos da fisiologia do crescimento e desenvolvimento com influência nas técnicas de produção.

 

 

 

- A produtiviade da cultura. População de plantas.

 

 

 

- A qualidade do grão. Grau tenderométrico e relação do teor em amido e açúcares durante a maturação.

 

 

 

- Épocas de produção e principais aspectos da técnica cultural. A cultura para fresco e para congelação.

 

 

 

- Colheita e congelação.

 

 

 

A cultura do feijão-verde

 

 

 

- Aspectos gerais da morfologia e cultivares.

 

 

 

- Fases de desenvolvimento e estados fenológicos do feijoeiro.

 

 

 

- Aspectos da fisiologia do crescimento e desenvolvimento com influência nas técnicas de produção. Influência do clima na qualidade da vagem.

 

 

 

- Principais aspectos da técnica cultural.

 

 

 

- Colheita manual e mecânica.

 

 

 

A cultura da fava para fresco

 

 

 

- Aspectos gerais da morfologia e cultivares.

 

 

 

- Aspectos da fisiologia do crescimento e desenvolvimento com influência nas técnicas de produção.

 

 

 

- Épocas de produção e principais aspectos da técnica cultural.

 

 

 

 Polinização.

 

 

 

 

Brassicáceas de folhas e de inflorescências (concl.)

 

Aspectos da fisiologia do crescimento e desenvolvimento com influência nas técnicas de produção. Juvenilidade, vernalização, desvernalização, e fotoperíodo. Aspectos particulares das brassicáceas para inflorescências (concl.).

 

 

 

Influência dos factores climáticos  na qualidade e produtividade dos vários tipos de couves.

 

 

 

Operações culturais mais importantes. Factores condicionantes da produtividade e da qualidade da produção e principais sistemas de produção.

 

 

 

Aspectos das técnicas culturais na couve-flor, no brócolo, na couve-de-Bruxelas, na couve-repolho, e na couve-tronchuda: 

 

 

 

Viveiros e  transplantação. Sementeira directa. 

 

 

 

Fertilização e rega.  

 

 

 

Herbicidas e protecção fitossanitária.

 

 

 

Colheita

 

 

 

Outras brássicas cultivadas. O nabo, a couve-chinesa e outras           brássicas orientais. Extensão dos casos-estudo a outras hortícolas de folhas.

 

 

 

2) Caso estudo: leguminosas

 

 

 

Importância económica e alimentar.  Tipos de utilização.

 

 

 

A cultura da ervilha

 

 

 

- Aspectos gerais da morfologia e cultivares.

 

 

 

- Aspectos da fisiologia do crescimento e desenvolvimento com influência nas técnicas de produção.

 

 

 

- A produtiviade da cultura. População de plantas.

 

 

 

- A qualidade do grão. Grau tenderométrico e relação do teor em amido e açúcares durante a maturação.

 

 

 

- Épocas de produção e principais aspectos da técnica cultural. A cultura para fresco e para congelação.

 

 

 

- Colheita e congelação.

 

 

 

A cultura do feijão-verde

 

 

 

- Aspectos gerais da morfologia e cultivares.

 

 

 

- Fases de desenvolvimento e estados fenológicos do feijoeiro.

 

 

 

- Aspectos da fisiologia do crescimento e desenvolvimento com influência nas técnicas de produção. Influência do clima na qualidade da vagem.

 

 

 

- Principais aspectos da técnica cultural.

 

 

 

- Colheita manual e mecânica.

 

 

 

A cultura da fava para fresco

 

 

 

- Aspectos gerais da morfologia e cultivares.

 

 

 

- Aspectos da fisiologia do crescimento e desenvolvimento com influência nas técnicas de produção.

 

 

 

- Épocas de produção e principais aspectos da técnica cultural.

 

 

 

 Polinização.

 

 

 

 

1a Frequência de Horticultura herbácea

 

 

 

Brassicáceas de folhas

 

 

 

Importância económica no Mundo e em Portugal

 

 

 

Classificação botânica, relações citogenéticas e descrição das principais  brássicas  cultivadas.

 

 

 

Diversificação. Orgãos com utilização hortícola. Valor nutritivo. Aspectos gerais da morfologia. Estados fenológicos.

 

 

 

Aspectos da fisiologia do crescimento e desenvolvimento com influência nas técnicas de produção. 

 

 

 

 

1a Frequência de Horticultura herbácea

 

 

 

Brassicáceas de folhas

 

 

 

Importância económica no Mundo e em Portugal

 

 

 

Classificação botânica, relações citogenéticas e descrição das principais  brássicas  cultivadas.

 

 

 

Diversificação. Orgãos com utilização hortícola. Valor nutritivo. Aspectos gerais da morfologia. Estados fenológicos.

 

 

 

Aspectos da fisiologia do crescimento e desenvolvimento com influência nas técnicas de produção. 

 

 

 

 

1a Frequência de Horticultura herbácea

 

 

 

Brassicáceas de folhas

 

 

 

Importância económica no Mundo e em Portugal

 

 

 

Classificação botânica, relações citogenéticas e descrição das principais  brássicas  cultivadas.

 

 

 

Diversificação. Orgãos com utilização hortícola. Valor nutritivo. Aspectos gerais da morfologia. Estados fenológicos.

 

 

 

Aspectos da fisiologia do crescimento e desenvolvimento com influência nas técnicas de produção. 

 

 

 

 

Horticultura Biológica (Conclusão)

 

 

 

4.5.7. Produção de hortícolas de folhas em modo de produção biológico. Casos estudo: alface, couve-portuguesa e nabiças.

 

 

 

4.5.8. Produção de hortícolas de tubérculos, bolbos e raízes em modo de produção biológico. Casos estudo: batata, cebola e nabo.

 

 

 

4.5.9. Produção de hortícolas de fruto em modo de produção biológico. Casos estudo: tomate (estufa e indústria) e melão (estufa e ar livre).

 

 

 

4.5.10. Produção de hortícolas de inflorescências em modo de produção biológico. Caso estudo: brócolo.

 

 

 

Exercício sumário de cálculo da fertilização orgânica em horticultura biológica. Plano de fertilização.

 

 

 

Hortícolas de frutos (cont.)

 

Caso estudo: cucurbitáceas

 

 

 

Importância económica das cucurbitáceas no Mundo e em Portugal

 

 

 

Principais cucurbitáceas cultivadas. Origem, botânica e utilização hortícola.

 

 

 

Aspectos gerais da morfologia e fisiologia das cucurbitáceas.

 

 

 

- Diferenciação foral

 

 

 

- Regulação da expressão sexual

 

 

 

A cultura do melão

 

 

 

- Fisiologia do crescimento e desenvolvimento

 

- A poda e condução. Influência na produtividade, precocidade e qualidade do fruto.

 

- Principais sistemas de cultura.

 

- Práticas culturais na cultura de ar livre e em estufa

 

- Rega fertilização, protecção fitossanitária e colheita

 

 

 

A cultura do pepino. 

 

 

 

-Tipos de utilização

 

- Principais práticas culturais.

 

 

 

A cultura da melancia

 

 

 

- Principais técnicas culturais

 

- Produção de melancias triplóides

 

 

 

 

 

 

Horticultura Biológica (Conclusão)

 

 

 

4.5.7. Produção de hortícolas de folhas em modo de produção biológico. Casos estudo: alface, couve-portuguesa e nabiças.

 

 

 

4.5.8. Produção de hortícolas de tubérculos, bolbos e raízes em modo de produção biológico. Casos estudo: batata, cebola e nabo.

 

 

 

4.5.9. Produção de hortícolas de fruto em modo de produção biológico. Casos estudo: tomate (estufa e indústria) e melão (estufa e ar livre).

 

 

 

4.5.10. Produção de hortícolas de inflorescências em modo de produção biológico. Caso estudo: brócolo.

 

 

 

Exercício sumário de cálculo da fertilização orgânica em horticultura biológica. Plano de fertilização.

 

 

 

Hortícolas de frutos (cont.)

 

Caso estudo: cucurbitáceas

 

 

 

Importância económica das cucurbitáceas no Mundo e em Portugal

 

 

 

Principais cucurbitáceas cultivadas. Origem, botânica e utilização hortícola.

 

 

 

Aspectos gerais da morfologia e fisiologia das cucurbitáceas.

 

 

 

- Diferenciação foral

 

 

 

- Regulação da expressão sexual

 

 

 

A cultura do melão

 

 

 

- Fisiologia do crescimento e desenvolvimento

 

- A poda e condução. Influência na produtividade, precocidade e qualidade do fruto.

 

- Principais sistemas de cultura.

 

- Práticas culturais na cultura de ar livre e em estufa

 

- Rega fertilização, protecção fitossanitária e colheita

 

 

 

A cultura do pepino. 

 

 

 

-Tipos de utilização

 

- Principais práticas culturais.

 

 

 

A cultura da melancia

 

 

 

- Principais técnicas culturais

 

- Produção de melancias triplóides

 

 

 

 

 

 

Horticultura Biológica (Conclusão)

 

 

 

4.5.7. Produção de hortícolas de folhas em modo de produção biológico. Casos estudo: alface, couve-portuguesa e nabiças.

 

 

 

4.5.8. Produção de hortícolas de tubérculos, bolbos e raízes em modo de produção biológico. Casos estudo: batata, cebola e nabo.

 

 

 

4.5.9. Produção de hortícolas de fruto em modo de produção biológico. Casos estudo: tomate (estufa e indústria) e melão (estufa e ar livre).

 

 

 

4.5.10. Produção de hortícolas de inflorescências em modo de produção biológico. Caso estudo: brócolo.

 

 

 

Exercício sumário de cálculo da fertilização orgânica em horticultura biológica. Plano de fertilização.

 

 

 

Hortícolas de frutos (cont.)

 

Caso estudo: cucurbitáceas

 

 

 

Importância económica das cucurbitáceas no Mundo e em Portugal

 

 

 

Principais cucurbitáceas cultivadas. Origem, botânica e utilização hortícola.

 

 

 

Aspectos gerais da morfologia e fisiologia das cucurbitáceas.

 

 

 

- Diferenciação foral

 

 

 

- Regulação da expressão sexual

 

 

 

A cultura do melão

 

 

 

- Fisiologia do crescimento e desenvolvimento

 

- A poda e condução. Influência na produtividade, precocidade e qualidade do fruto.

 

- Principais sistemas de cultura.

 

- Práticas culturais na cultura de ar livre e em estufa

 

- Rega fertilização, protecção fitossanitária e colheita

 

 

 

A cultura do pepino. 

 

 

 

-Tipos de utilização

 

- Principais práticas culturais.

 

 

 

A cultura da melancia

 

 

 

- Principais técnicas culturais

 

- Produção de melancias triplóides

 

 

 

 

 

 

Visita de estudo à região do Oeste (Boavista - Vimeiro e S. Bartolomeu dos Galegos-Lourinhã)

 

 

 

Manhã: Visita à exploração Horta Descanso acompanhados pelo sócio gerente Sr. Helder Ramos - produção em estufa de tomate e aboborinhas em diferentes tipos de estufa. Influência dos tipos de estufa no ambiente da estufa, na produtividade e nos custos de produção 

 

  

 

 Tarde: Visita à Biofrade (campo e central de embalagem) - Horticultura biológica

 

 

 

 

 

 

 

Nesta visita foram abordados entre outros os seguintes temas: i) Principais cultivares, suas características e utilizações. ii).  Diversificação de culturas hortícolas; iii) Aspectos aplicados da fertilização das culturas hortícolas herbáceas. Cálculo e métodos de aplicação dos fertilizantes em horticultura convencional e no modo de produção biológico.  Fertirrega e cultura em substratos; materiais disponíveis e suas características; iv) Estações central de embalagem vs. embalagem na exploração.  O papel do marketing e das marcas comerciais. Avaliação da qualidade das hortícolas: a perspectiva do consumidor e a do produtor. Rastreabilidade e segurança alimentar; v) Aspectos práticos da aplicação dos plásticos em horticultura.  Construção e utilização de abrigos ligeiros. Materiais disponíveis e suas características; vi) Controlo ambiental e programação; vii) Influência dos tipos de estufa no ambiente da estufa, na produtividade e nos custos de produção 

 

 

Visita de estudo à região do Oeste (Boavista - Vimeiro e S. Bartolomeu dos Galegos-Lourinhã)

 

 

 

Manhã: Visita à exploração Horta Descanso acompanhados pelo sócio gerente Sr. Helder Ramos - produção em estufa de tomate e aboborinhas em diferentes tipos de estufa. Influência dos tipos de estufa no ambiente da estufa, na produtividade e nos custos de produção 

 

  

 

 Tarde: Visita à Biofrade (campo e central de embalagem) - Horticultura biológica

 

 

 

 

 

 

 

Nesta visita foram abordados entre outros os seguintes temas: i) Principais cultivares, suas características e utilizações. ii).  Diversificação de culturas hortícolas; iii) Aspectos aplicados da fertilização das culturas hortícolas herbáceas. Cálculo e métodos de aplicação dos fertilizantes em horticultura convencional e no modo de produção biológico.  Fertirrega e cultura em substratos; materiais disponíveis e suas características; iv) Estações central de embalagem vs. embalagem na exploração.  O papel do marketing e das marcas comerciais. Avaliação da qualidade das hortícolas: a perspectiva do consumidor e a do produtor. Rastreabilidade e segurança alimentar; v) Aspectos práticos da aplicação dos plásticos em horticultura.  Construção e utilização de abrigos ligeiros. Materiais disponíveis e suas características; vi) Controlo ambiental e programação; vii) Influência dos tipos de estufa no ambiente da estufa, na produtividade e nos custos de produção 

 

 

4. Horticultura Biológica (cont.)

 

 

 

4.4. A conversão à horticultura biológica. Particulariedades, fundamentos e práticas. Período e plano de conversão.

 

 

 

4.5. Fertilidade e fertilização do solo em horticultura biológica.

 

 

 

4.5.1. Fertilidade do solo: componente física, química e biológica.

 

 

 

4.5.2. Princípios gerais da fertilização em horticultura biológica.

 

 

 

4.5.3. Influência da matéria orgânica na fertilidade física, química e biológica do solo.

 

 

 

4.5.4. Actividade biológica do solo. Dinâmica dos nutrientes no solo em horticultura biológica e a sua absorção pelas hortaliças.

 

 

 

4.5.5. Práticas de fertilização e de melhoria da fertilidade do solo em horticultura biológica

 

 

 

4.5.5.1. Rotação de culturas:vantagens, critérios e normas. Influência do precedente cultural. Profundidade, taxas de crescimento e distribuição do sistema radicular. Produção de resíduos , exigências e absorção de azoto pelas hortaliças. Utilização do conhecimento do desenvolvimento e profundidade do sistema radicular, das restituições orgãnicas e da reciclagem de nutrientes no delineamento de rotações.

 

 

 

4.5.5.2. Consociação de culturas (policultura). Efeitos das consociações/policultura na incidência de pragas e doenças.

 

 

 

4.5.5.3. Adubação verde – sideração.

 

 

 

4.5.5.4. Compostagem

 

 

 

4.5.6. Fertilização em horticultura biológica. Fontes de azoto em horticultura biológica. Correctivos e adubos orgânicos sólidos. Fertilizantes orgânicos líquidos e estimulantes.

 

 

 

4.5.7. Produção de hortaliças de folhas em modo de produção biológico. Casos estudo: alface, couve-portuguesa e nabiças.

 

 

 

 

 

 

 

 

4. Horticultura Biológica (cont.)

 

 

 

4.4. A conversão à horticultura biológica. Particulariedades, fundamentos e práticas. Período e plano de conversão.

 

 

 

4.5. Fertilidade e fertilização do solo em horticultura biológica.

 

 

 

4.5.1. Fertilidade do solo: componente física, química e biológica.

 

 

 

4.5.2. Princípios gerais da fertilização em horticultura biológica.

 

 

 

4.5.3. Influência da matéria orgânica na fertilidade física, química e biológica do solo.

 

 

 

4.5.4. Actividade biológica do solo. Dinâmica dos nutrientes no solo em horticultura biológica e a sua absorção pelas hortaliças.

 

 

 

4.5.5. Práticas de fertilização e de melhoria da fertilidade do solo em horticultura biológica

 

 

 

4.5.5.1. Rotação de culturas:vantagens, critérios e normas. Influência do precedente cultural. Profundidade, taxas de crescimento e distribuição do sistema radicular. Produção de resíduos , exigências e absorção de azoto pelas hortaliças. Utilização do conhecimento do desenvolvimento e profundidade do sistema radicular, das restituições orgãnicas e da reciclagem de nutrientes no delineamento de rotações.

 

 

 

4.5.5.2. Consociação de culturas (policultura). Efeitos das consociações/policultura na incidência de pragas e doenças.

 

 

 

4.5.5.3. Adubação verde – sideração.

 

 

 

4.5.5.4. Compostagem

 

 

 

4.5.6. Fertilização em horticultura biológica. Fontes de azoto em horticultura biológica. Correctivos e adubos orgânicos sólidos. Fertilizantes orgânicos líquidos e estimulantes.

 

 

 

4.5.7. Produção de hortaliças de folhas em modo de produção biológico. Casos estudo: alface, couve-portuguesa e nabiças.

 

 

 

 

 

 

 

 

4. Horticultura Biológica (cont.)

 

 

 

4.4. A conversão à horticultura biológica. Particulariedades, fundamentos e práticas. Período e plano de conversão.

 

 

 

4.5. Fertilidade e fertilização do solo em horticultura biológica.

 

 

 

4.5.1. Fertilidade do solo: componente física, química e biológica.

 

 

 

4.5.2. Princípios gerais da fertilização em horticultura biológica.

 

 

 

4.5.3. Influência da matéria orgânica na fertilidade física, química e biológica do solo.

 

 

 

4.5.4. Actividade biológica do solo. Dinâmica dos nutrientes no solo em horticultura biológica e a sua absorção pelas hortaliças.

 

 

 

4.5.5. Práticas de fertilização e de melhoria da fertilidade do solo em horticultura biológica

 

 

 

4.5.5.1. Rotação de culturas:vantagens, critérios e normas. Influência do precedente cultural. Profundidade, taxas de crescimento e distribuição do sistema radicular. Produção de resíduos , exigências e absorção de azoto pelas hortaliças. Utilização do conhecimento do desenvolvimento e profundidade do sistema radicular, das restituições orgãnicas e da reciclagem de nutrientes no delineamento de rotações.

 

 

 

4.5.5.2. Consociação de culturas (policultura). Efeitos das consociações/policultura na incidência de pragas e doenças.

 

 

 

4.5.5.3. Adubação verde – sideração.

 

 

 

4.5.5.4. Compostagem

 

 

 

4.5.6. Fertilização em horticultura biológica. Fontes de azoto em horticultura biológica. Correctivos e adubos orgânicos sólidos. Fertilizantes orgânicos líquidos e estimulantes.

 

 

 

4.5.7. Produção de hortaliças de folhas em modo de produção biológico. Casos estudo: alface, couve-portuguesa e nabiças.

 

 

 

 

 

 

 

 

3. Produção de hortícolas de fruto (cont.)

 

3.1 - Caso estudo: Tomate (Conclusão)

 

3.1.6. O vingamento do fruto: Produção de pólen; Factores que condicionam a polinização; Influência das sementes na produtividade e qualidade do fruto; Métodos para melhorar a produtividade e o vingamento do fruto

 

 

 

3.1.7. Factores que determinam a qualidade do fruto:  Características do fruto; Regulação genética de algumas propriedades dos frutos; Influência do meio na qualidade do fruto; Sistema integrado de produção de frutos de qualidade. Colheita - qualidade e segurança alimentar.

 

 

 

3.1.8. Relação entre a produção e a quantidade total de luz. Influência da intensidade luminosa e da temperatura na produtividade fotossintética. Balanço da radiação e da energia numa estufa. Radiação solar, estações do ano e ângulo de incidência da luz. Efeito do tipo de vidro no grau de difusibilidade e  na produtividade. Vidros difusos vs. vidros lisos. Transmissividade em função do ângulo de incidência da luz. Filmes plásticos: características, propriedades e efeito térmico. Concentração de CO2. Ventilação e arrefecimento das estufas.

 

 

 

3.1.9. Estudo dos casos:

 

 

 

- Produção de tomate em estufa não aquecida

 

 

 

- Produção de tomate em substrato em estufa com aquecimento.

 

 

 

- Tomate para indústria

 

 

 

4. Horticultura Biológica

 

 

 

4.1. Importância, conceitos, princípios e objectivos da Agricultura Biológica. 4.2. Legislação Comunitária e IFOAM. Fertilizantes, produtos fitofarmacêuticos e rotulagem.

 

 4.3. Organismos de controlo e certificação.

 

 

3. Produção de hortícolas de fruto (cont.)

 

3.1 - Caso estudo: Tomate (Conclusão)

 

3.1.6. O vingamento do fruto: Produção de pólen; Factores que condicionam a polinização; Influência das sementes na produtividade e qualidade do fruto; Métodos para melhorar a produtividade e o vingamento do fruto

 

 

 

3.1.7. Factores que determinam a qualidade do fruto:  Características do fruto; Regulação genética de algumas propriedades dos frutos; Influência do meio na qualidade do fruto; Sistema integrado de produção de frutos de qualidade. Colheita - qualidade e segurança alimentar.

 

 

 

3.1.8. Relação entre a produção e a quantidade total de luz. Influência da intensidade luminosa e da temperatura na produtividade fotossintética. Balanço da radiação e da energia numa estufa. Radiação solar, estações do ano e ângulo de incidência da luz. Efeito do tipo de vidro no grau de difusibilidade e  na produtividade. Vidros difusos vs. vidros lisos. Transmissividade em função do ângulo de incidência da luz. Filmes plásticos: características, propriedades e efeito térmico. Concentração de CO2. Ventilação e arrefecimento das estufas.

 

 

 

3.1.9. Estudo dos casos:

 

 

 

- Produção de tomate em estufa não aquecida

 

 

 

- Produção de tomate em substrato em estufa com aquecimento.

 

 

 

- Tomate para indústria

 

 

 

4. Horticultura Biológica

 

 

 

4.1. Importância, conceitos, princípios e objectivos da Agricultura Biológica. 4.2. Legislação Comunitária e IFOAM. Fertilizantes, produtos fitofarmacêuticos e rotulagem.

 

 4.3. Organismos de controlo e certificação.

 

 

3. Produção de hortícolas de fruto (cont.)

 

3.1 - Caso estudo: Tomate (Conclusão)

 

3.1.6. O vingamento do fruto: Produção de pólen; Factores que condicionam a polinização; Influência das sementes na produtividade e qualidade do fruto; Métodos para melhorar a produtividade e o vingamento do fruto

 

 

 

3.1.7. Factores que determinam a qualidade do fruto:  Características do fruto; Regulação genética de algumas propriedades dos frutos; Influência do meio na qualidade do fruto; Sistema integrado de produção de frutos de qualidade. Colheita - qualidade e segurança alimentar.

 

 

 

3.1.8. Relação entre a produção e a quantidade total de luz. Influência da intensidade luminosa e da temperatura na produtividade fotossintética. Balanço da radiação e da energia numa estufa. Radiação solar, estações do ano e ângulo de incidência da luz. Efeito do tipo de vidro no grau de difusibilidade e  na produtividade. Vidros difusos vs. vidros lisos. Transmissividade em função do ângulo de incidência da luz. Filmes plásticos: características, propriedades e efeito térmico. Concentração de CO2. Ventilação e arrefecimento das estufas.

 

 

 

3.1.9. Estudo dos casos:

 

 

 

- Produção de tomate em estufa não aquecida

 

 

 

- Produção de tomate em substrato em estufa com aquecimento.

 

 

 

- Tomate para indústria

 

 

 

4. Horticultura Biológica

 

 

 

4.1. Importância, conceitos, princípios e objectivos da Agricultura Biológica. 4.2. Legislação Comunitária e IFOAM. Fertilizantes, produtos fitofarmacêuticos e rotulagem.

 

 4.3. Organismos de controlo e certificação.

 

 

2. Produção de hortícolas para folhas (Cont.)

 

 

 

2.2 - Caso estudo: Alface (cont.)

 

 

 

2.2.6. Principais sistemas de produção ao ar livre, em estufa e em hidroponia. Alface em prédios e "vertical farming"

 

 2.2.7. Produtos fitofarmacêuticos e qualidade alimentar

 

2.2.8. Estratégia de produção integrada para combate ao míldio e aos nitratos.

 

2.2.9. Estratégia de produção em qualidade: relação Luz-Temperatura, salinidade, acidez, sistema de plantação, rega, colheita.

 

 

 

2.3 - Caso estudo:Chicórias

 

 

 

Classificação botânica e principais grupos de cultivares.

 

 

 

Breves aspectos da fisiologia do crescimento e desenvolvimento com influência na produtividade e na qualidade da produção.

 

 

 

A produção de chicórias de folha. Técnicas de estiolamento/branqueamento da chicória escarola.

 

 

 

3. Produção de hortícolas de fruto

 

3.1 - Caso estudo: Tomate

 

3.1.1. Origem

 

3.1.2. Importância económica do tomate no Mundo e em Portugal.

 

3.1.3. Principais utilizações do tomate.

 

3.1.4. Morfologia da planta: sistema radical, caule, flores e frutos.

 

3.1.5. Fisiologia do crescimento e desenvolvimento.  Temperaturas cardiais.

 

3.1.6. O vingamento do fruto: Produção de pólen; Factores que condicionam a polinização; Influência das sementes na produtividade e qualidade do fruto; Métodos para melhorar a produtividade e o vingamento do fruto

 

 

2. Produção de hortícolas para folhas (Cont.)

 

 

 

2.2 - Caso estudo: Alface (cont.)

 

 

 

2.2.6. Principais sistemas de produção ao ar livre, em estufa e em hidroponia. Alface em prédios e "vertical farming"

 

 2.2.7. Produtos fitofarmacêuticos e qualidade alimentar

 

2.2.8. Estratégia de produção integrada para combate ao míldio e aos nitratos.

 

2.2.9. Estratégia de produção em qualidade: relação Luz-Temperatura, salinidade, acidez, sistema de plantação, rega, colheita.

 

 

 

2.3 - Caso estudo:Chicórias

 

 

 

Classificação botânica e principais grupos de cultivares.

 

 

 

Breves aspectos da fisiologia do crescimento e desenvolvimento com influência na produtividade e na qualidade da produção.

 

 

 

A produção de chicórias de folha. Técnicas de estiolamento/branqueamento da chicória escarola.

 

 

 

3. Produção de hortícolas de fruto

 

3.1 - Caso estudo: Tomate

 

3.1.1. Origem

 

3.1.2. Importância económica do tomate no Mundo e em Portugal.

 

3.1.3. Principais utilizações do tomate.

 

3.1.4. Morfologia da planta: sistema radical, caule, flores e frutos.

 

3.1.5. Fisiologia do crescimento e desenvolvimento.  Temperaturas cardiais.

 

3.1.6. O vingamento do fruto: Produção de pólen; Factores que condicionam a polinização; Influência das sementes na produtividade e qualidade do fruto; Métodos para melhorar a produtividade e o vingamento do fruto

 

 

2. Produção de hortícolas para folhas (Cont.)

 

 

 

2.2 - Caso estudo: Alface (cont.)

 

 

 

2.2.6. Principais sistemas de produção ao ar livre, em estufa e em hidroponia. Alface em prédios e "vertical farming"

 

 2.2.7. Produtos fitofarmacêuticos e qualidade alimentar

 

2.2.8. Estratégia de produção integrada para combate ao míldio e aos nitratos.

 

2.2.9. Estratégia de produção em qualidade: relação Luz-Temperatura, salinidade, acidez, sistema de plantação, rega, colheita.

 

 

 

2.3 - Caso estudo:Chicórias

 

 

 

Classificação botânica e principais grupos de cultivares.

 

 

 

Breves aspectos da fisiologia do crescimento e desenvolvimento com influência na produtividade e na qualidade da produção.

 

 

 

A produção de chicórias de folha. Técnicas de estiolamento/branqueamento da chicória escarola.

 

 

 

3. Produção de hortícolas de fruto

 

3.1 - Caso estudo: Tomate

 

3.1.1. Origem

 

3.1.2. Importância económica do tomate no Mundo e em Portugal.

 

3.1.3. Principais utilizações do tomate.

 

3.1.4. Morfologia da planta: sistema radical, caule, flores e frutos.

 

3.1.5. Fisiologia do crescimento e desenvolvimento.  Temperaturas cardiais.

 

3.1.6. O vingamento do fruto: Produção de pólen; Factores que condicionam a polinização; Influência das sementes na produtividade e qualidade do fruto; Métodos para melhorar a produtividade e o vingamento do fruto

 

 

1. Introdução (cont.)

 

 

 

1.7 - A sustentabilidade e eficiência energética dos sistemas de produção. - Horticultura biológica e Horticultura sustentável.

 

 

 

1.8 - Hortaliças no mundo: diversidade  e benefícios nutricionais e na saúde dos consumidores

 

 

 

1.9 - Caso estudo: Hortícolas e Diabetes

 

 

 

1.9.1. Aspectos gerais

 

 

 

1.9.2. Ingestão de hortícolas e prevenção e redução da diabetes

 

 

 

1.9.3. Diferenças entre as diferentes hortícolas

 

 

 

1.9.4. Diabetes: importância, tipos, testes e métodos de avaliação

 

 

 

1.9.5. Aggregate Nutrient Density Index (ANDI)

 

 

 

1.9.6. ANDI como um Index que estima a qualidade nutricional das hortícolas: exemplos

 

 

 

1.9.7. Inportância da Fibra, Amido Resistente e Fitoquímicos na redução e reversão da diabetes

 

 

 

1.9.8. Hortícolas com efeitos antidiabéticos: análise

 

 

 

1.9.9. Como devemos comer as hortícolas

 

 

 

1.9.10. Quando devemos comer as hortícolas: análise na ingestão de hortícolas antes dos hidratos de carbono (HC) versus HC antes das hortícolas

 

 

 

1.9.11. Aspectos inovativos da exploração de diferentes hortícolas

 

 

 

 

 

2. Produção de hortícolas para folhas

 

 

 

2.1 -Aspectos gerais.

 

 

 

2.2 - Caso estudo: Alface

 

 

 

2.2.1. Importância económica no Mundo e em Portugal

 

 

 

2.2.2. Classificação botânica e principais grupos de cultivares. Valor nutritivo e para a saúde do consumidor.

 

 

 

2.2.3. Aspectos da fisiologia do crescimento e desenvolvimento com influência na produtividade e na qualidade da produção.

 

 

 

2.2.4. Aspectos da fisiologia do crescimento e desenvolvimento com influência na produtividade e na qualidade da produção.

 

 

 

2.2.5. Operações culturais. Fertilização e protecção fitossanitária. Nitratos e míldio. Programação das plantações.

 

 

1. Introdução (cont.)

 

 

 

1.7 - A sustentabilidade e eficiência energética dos sistemas de produção. - Horticultura biológica e Horticultura sustentável.

 

 

 

1.8 - Hortaliças no mundo: diversidade  e benefícios nutricionais e na saúde dos consumidores

 

 

 

1.9 - Caso estudo: Hortícolas e Diabetes

 

 

 

1.9.1. Aspectos gerais

 

 

 

1.9.2. Ingestão de hortícolas e prevenção e redução da diabetes

 

 

 

1.9.3. Diferenças entre as diferentes hortícolas

 

 

 

1.9.4. Diabetes: importância, tipos, testes e métodos de avaliação

 

 

 

1.9.5. Aggregate Nutrient Density Index (ANDI)

 

 

 

1.9.6. ANDI como um Index que estima a qualidade nutricional das hortícolas: exemplos

 

 

 

1.9.7. Inportância da Fibra, Amido Resistente e Fitoquímicos na redução e reversão da diabetes

 

 

 

1.9.8. Hortícolas com efeitos antidiabéticos: análise

 

 

 

1.9.9. Como devemos comer as hortícolas

 

 

 

1.9.10. Quando devemos comer as hortícolas: análise na ingestão de hortícolas antes dos hidratos de carbono (HC) versus HC antes das hortícolas

 

 

 

1.9.11. Aspectos inovativos da exploração de diferentes hortícolas

 

 

 

 

 

2. Produção de hortícolas para folhas

 

 

 

2.1 -Aspectos gerais.

 

 

 

2.2 - Caso estudo: Alface

 

 

 

2.2.1. Importância económica no Mundo e em Portugal

 

 

 

2.2.2. Classificação botânica e principais grupos de cultivares. Valor nutritivo e para a saúde do consumidor.

 

 

 

2.2.3. Aspectos da fisiologia do crescimento e desenvolvimento com influência na produtividade e na qualidade da produção.

 

 

 

2.2.4. Aspectos da fisiologia do crescimento e desenvolvimento com influência na produtividade e na qualidade da produção.

 

 

 

2.2.5. Operações culturais. Fertilização e protecção fitossanitária. Nitratos e míldio. Programação das plantações.

 

 

1. Introdução (cont.)

 

 

 

1.7 - A sustentabilidade e eficiência energética dos sistemas de produção. - Horticultura biológica e Horticultura sustentável.

 

 

 

1.8 - Hortaliças no mundo: diversidade  e benefícios nutricionais e na saúde dos consumidores

 

 

 

1.9 - Caso estudo: Hortícolas e Diabetes

 

 

 

1.9.1. Aspectos gerais

 

 

 

1.9.2. Ingestão de hortícolas e prevenção e redução da diabetes

 

 

 

1.9.3. Diferenças entre as diferentes hortícolas

 

 

 

1.9.4. Diabetes: importância, tipos, testes e métodos de avaliação

 

 

 

1.9.5. Aggregate Nutrient Density Index (ANDI)

 

 

 

1.9.6. ANDI como um Index que estima a qualidade nutricional das hortícolas: exemplos

 

 

 

1.9.7. Inportância da Fibra, Amido Resistente e Fitoquímicos na redução e reversão da diabetes

 

 

 

1.9.8. Hortícolas com efeitos antidiabéticos: análise

 

 

 

1.9.9. Como devemos comer as hortícolas

 

 

 

1.9.10. Quando devemos comer as hortícolas: análise na ingestão de hortícolas antes dos hidratos de carbono (HC) versus HC antes das hortícolas

 

 

 

1.9.11. Aspectos inovativos da exploração de diferentes hortícolas

 

 

 

 

 

2. Produção de hortícolas para folhas

 

 

 

2.1 -Aspectos gerais.

 

 

 

2.2 - Caso estudo: Alface

 

 

 

2.2.1. Importância económica no Mundo e em Portugal

 

 

 

2.2.2. Classificação botânica e principais grupos de cultivares. Valor nutritivo e para a saúde do consumidor.

 

 

 

2.2.3. Aspectos da fisiologia do crescimento e desenvolvimento com influência na produtividade e na qualidade da produção.

 

 

 

2.2.4. Aspectos da fisiologia do crescimento e desenvolvimento com influência na produtividade e na qualidade da produção.

 

 

 

2.2.5. Operações culturais. Fertilização e protecção fitossanitária. Nitratos e míldio. Programação das plantações.

 

 

1 – INTRODUÇÃO

 

CONCEITOS E OBJECTIVOS DA DISCIPLINA. TERMINOLOGIA. A TOMADA DE DECISÂO. IMPORTÂNCIA MUNDIAL, MARKETING E COMÉRCIO DAS CULTURAS HORTÍCOLAS.  A TOMADA DE DECISÂO

 

 

 

1.1 – Conceitos e Objectivos da Disciplina. Terminologia.

O que é a Horticultura Herbácea?. Hortus vs. Agros/Ager. Culturas hortícolas, hortaliças, legumes e vegetais. Olericultura, Horticultura Olerícola e Horticultura Herbácea. Cultivar e fazer - Fitotecnia. Cultura vs. Plantas. 

1.2. A tomada de decisão em Horticultura: produtos, custo de produção e risco. Conceito de incerteza e variabilidade ambiental, biológica e de mercado. Fontes de informação para a tomada de decisão

 

1.3 – Importância mundial das culturas hortícolas: produção, consumo e importância social.

 

1.4 – Comércio das culturas hortícolas: os super e hipermercados, qualidade, rastreabilidade, segurança alimentar e diversificação.

 

 

1.5 – Horticultura biológica: mitos, benefícios e problemas

1.6 - Evolução dos sistemas de produção hortícola: conceito de valor da cultura.

 

 

 

 

1 – INTRODUÇÃO

 

CONCEITOS E OBJECTIVOS DA DISCIPLINA. TERMINOLOGIA. A TOMADA DE DECISÂO. IMPORTÂNCIA MUNDIAL, MARKETING E COMÉRCIO DAS CULTURAS HORTÍCOLAS.  A TOMADA DE DECISÂO

 

 

 

1.1 – Conceitos e Objectivos da Disciplina. Terminologia.

O que é a Horticultura Herbácea?. Hortus vs. Agros/Ager. Culturas hortícolas, hortaliças, legumes e vegetais. Olericultura, Horticultura Olerícola e Horticultura Herbácea. Cultivar e fazer - Fitotecnia. Cultura vs. Plantas. 

1.2. A tomada de decisão em Horticultura: produtos, custo de produção e risco. Conceito de incerteza e variabilidade ambiental, biológica e de mercado. Fontes de informação para a tomada de decisão

 

1.3 – Importância mundial das culturas hortícolas: produção, consumo e importância social.

 

1.4 – Comércio das culturas hortícolas: os super e hipermercados, qualidade, rastreabilidade, segurança alimentar e diversificação.

 

 

1.5 – Horticultura biológica: mitos, benefícios e problemas

1.6 - Evolução dos sistemas de produção hortícola: conceito de valor da cultura.

 

 

 

 

1 – INTRODUÇÃO

 

CONCEITOS E OBJECTIVOS DA DISCIPLINA. TERMINOLOGIA. A TOMADA DE DECISÂO. IMPORTÂNCIA MUNDIAL, MARKETING E COMÉRCIO DAS CULTURAS HORTÍCOLAS.  A TOMADA DE DECISÂO

 

 

 

1.1 – Conceitos e Objectivos da Disciplina. Terminologia.

O que é a Horticultura Herbácea?. Hortus vs. Agros/Ager. Culturas hortícolas, hortaliças, legumes e vegetais. Olericultura, Horticultura Olerícola e Horticultura Herbácea. Cultivar e fazer - Fitotecnia. Cultura vs. Plantas. 

1.2. A tomada de decisão em Horticultura: produtos, custo de produção e risco. Conceito de incerteza e variabilidade ambiental, biológica e de mercado. Fontes de informação para a tomada de decisão

 

1.3 – Importância mundial das culturas hortícolas: produção, consumo e importância social.

 

1.4 – Comércio das culturas hortícolas: os super e hipermercados, qualidade, rastreabilidade, segurança alimentar e diversificação.

 

 

1.5 – Horticultura biológica: mitos, benefícios e problemas

1.6 - Evolução dos sistemas de produção hortícola: conceito de valor da cultura.