Sumários

Fertilidade e fertilização do solo em horticultura biológica

21 Outubro 2019, 14:00 João Carlos da Silva Dias

4.23. Fertilidade e fertilização do solo em horticultura biológica.

 

4.24. Fertilidade do solo: componente física, química e biológica.

 

4.25. Princípios gerais da fertilização em horticultura biológica.

 

4.26. Influência da matéria orgânica na fertilidade física, química e biológica do solo.

 

4.27. Actividade biológica do solo. Dinâmica dos nutrientes no solo em horticultura biológica e a sua absorção pelas hortaliças.

 

4.28. Práticas de fertilização e de melhoria da fertilidade do solo em horticultura biológica

 

4.29. Rotação de culturas:vantagens, critérios e normas. Influência do precedente cultural. Profundidade, taxas de crescimento e distribuição do sistema radicular. Produção de resíduos , exigências e absorção de azoto pelas hortaliças. Utilização do conhecimento do desenvolvimento e profundidade do sistema radicular, das restituições orgãnicas e da reciclagem de nutrientes no delineamento de rotações.

 

4.30. Consociação de culturas (policultura). Efeitos das consociações/policultura na incidência de pragas e doenças.

 

4.31. Adubação verde – sideração.

 

4.32. Compostagem

 

4.33. Fertilização em horticultura biológica. Fontes de azoto em horticultura biológica. Correctivos e adubos orgânicos sólidos. Fertilizantes orgânicos líquidos e estimulantes.

 

4.34. Produção de hortícolas de folhas em modo de produção biológico. Casos estudo: alface, couve-portuguesa e nabiças.

 4.35. Produção de hortícolas de tubérculos, bolbos e raízes em modo de produção biológico. Casos estudo: batata, cebola e nabo.

 4.36. Produção de hortícolas de fruto em modo de produção biológico. Casos estudo: tomate (estufa e indústria) e melão (estufa e ar livre).

 4.37. Produção de hortícolas de inflorescências em modo de produção biológico. Caso estudo: brócolo.

 4.38. Exercício sumário de cálculo da fertilização orgânica em horticultura biológica. Plano de fertilização.


Horticultura Biológica

16 Outubro 2019, 16:45 João Carlos da Silva Dias

4. Horticultura Biológica

 4.1. Importância, conceitos, princípios e objectivos da Agricultura/Horticultura Biológica (Abio/Hbio).

4.2. Legislação Comunitária e IFOAM. Fertilizantes e  produtos fitofarmacêuticos autorizados em Hbio

4.3. A Abio permite a utilização de substâncias sintéticas e não permite a utilização de certas substâncias não sintéticas/naturais

4.4. Pesticidas "biológicos": natural não significa inócuo

4.5. O que é um produto fitofarmacêutico (PF)/Pesticida

4.6. Composição de um PF

4.7. Grandes desafios dos PFs modernos

4.8. Dose e concentração de um PF. Conceitos que não existem em Hbio

4.9. Riscos de sobre-dosagem e sub-dosagem. Também existentes em Hbio

4.10. Definição e determinação do Intervalo de Segurança (IS).  Conceito que não existe em Hbio

4.11. Importância do cumprimento do IS

4.12. O rótulo de um PF

4.13. Fases e custos para o desenvolvimento de um PF

4.14. Dossiers e ensaios necessários para homologação de um PF

4.15. Limite Máximo de Resíduos (LMRs).

4.16. Estabelecimento dos LMRs. Alerta para abusos por parte de alguns retalhistas.

4.17. Regulamentação comunitária: avaliação por zonas e processo de registo.

4.18. Objectivos da directiva do uso sustentável dos Pesticidas

4.19. Modo de acção, riscos ambientais e efeitos adversos dos pesticidas "biológicos":   



Aula Prática de Fertirrega

16 Outubro 2019, 14:15 João Carlos da Silva Dias

Fertirrega (cont.) - Aula Prática de Fertirrega

6.2. Directrizes para interpretar a qualidade da água de rega. Exemplos práticos com análises (cont.)

 7. Dois Exercícios práticos de cálculo da solução nutritiva em cultura em substrato

 7.1 Cálculo da solução nutritiva - macronutrientes

 7.2 Cálculo da solução nutritiva - micronutrientes

 7.3 - Correcção do pH

 7.4 Condutividade elétrica

 8. Exercício prático de dimensionamento de um sistema para acidificar a água de rega

 9. Exercício prático de limpeza das condutas de fertirrega -

 10. Ilustração de programa de gestão da rega

 11. Monitorização: bandeja de controlo de drenagem e activação de regas

 11.1, Monitorização da solução nutitiva e da solução drenada

 11.2. Teores referência no substrato

 11.3 Exemplos com análises laboratoriais de soluções nutritivas e soluções drenadas

 11.4 Correcções da CE da fertirrega

 12 . Maneio da fertirrega em tomate redondo e tomate cereja

 12.1 Condução das regas no tomate em cultura em substrato

 12.2 Exemplos de planos de regas no tomate em cultura em substrato


Horticultura Biológica

14 Outubro 2019, 16:30 João Carlos da Silva Dias

4. Horticultura Biológica

 4.1. Importância, conceitos, princípios e objectivos da Agricultura/Horticultura Biológica (Abio/Hbio).

4.2. Legislação Comunitária e IFOAM. Fertilizantes e  produtos fitofarmacêuticos autorizados em Hbio

4.3. A Abio permite a utilização de substâncias sintéticas e não permite a utilização de certas substâncias não sintéticas/naturais

4.4. Pesticidas "biológicos": natural não significa inócuo

4.5. O que é um produto fitofarmacêutico (PF)/Pesticida

4.6. Composição de um PF

4.7. Grandes desafios dos PFs modernos

4.8. Dose e concentração de um PF. Conceitos que não existem em Hbio

4.9. Riscos de sobre-dosagem e sub-dosagem. Também existentes em Hbio

4.10. Definição e determinação do Intervalo de Segurança (IS).  Conceito que não existe em Hbio

4.11. Importância do cumprimento do IS

4.12. O rótulo de um PF

4.13. Fases e custos para o desenvolvimento de um PF

4.14. Dossiers e ensaios necessários para homologação de um PF

4.15. Limite Máximo de Resíduos (LMRs).

4.16. Estabelecimento dos LMRs. Alerta para abusos por parte de alguns retalhistas.

4.17. Regulamentação comunitária: avaliação por zonas e processo de registo.

4.18. Objectivos da directiva do uso sustentável dos Pesticidas

4.19. Modo de acção, riscos ambientais e efeitos adversos dos pesticidas "biológicos":   

4.19. Horticultura Sustentável e Horticultura Biológica. Boas Práticas Agrícolas.

4.20. Rotulagem para comercialização em Hbio

4.21. Organismos de controlo e certificação

4.22. A conversão à horticultura biológica. Particulariedades, fundamentos e práticas. Período e plano de conversão.


Aula Prática de Fertirrega

14 Outubro 2019, 14:00 João Carlos da Silva Dias

6.2. Directrizes para interpretar a qualidade da água de rega. Exemplos práticos com análises (cont.)

 7. Dois Exercícios práticos de cálculo da solução nutritiva em cultura em substrato

 7.1 Cálculo da solução nutritiva - macronutrientes

 7.2 Cálculo da solução nutritiva - micronutrientes

 7.3 - Correcção do pH

 7.4 Condutividade elétrica

 8. Exercício prático de dimensionamento de um sistema para acidificar a água de rega

 9. Exercício prático de limpeza das condutas de fertirrega -

 10. Ilustração de programa de gestão da rega

 11. Monitorização: bandeja de controlo de drenagem e activação de regas

 11.1, Monitorização da solução nutitiva e da solução drenada

 11.2. Teores referência no substrato

 11.3 Exemplos com análises laboratoriais de soluções nutritivas e soluções drenadas

 11.4 Correcções da CE da fertirrega

 12 . Maneio da fertirrega em tomate redondo e tomate cereja

 12.1 Condução das regas no tomate em cultura em substrato

 12.2 Exemplo de plano de regas no tomate em cultura em substrato