Sumários

Fertirrega em cultura do tomate em substrato

26 Outubro 2021, 16:30 João Carlos da Silva Dias

Fertirrega em cultura do tomate em substrato

 

1. Esquema geral de instalação de um sistema de rega

2. Sistemas abertos e fechados. Vantagens e inconvenientes. Eficiência do uso da água.

3. Leis do crescimento vegetal e regras a ter em conta: lei do mínimo, reacções no sistema solo-dissolução do solo-planta, interacções entre nutrientes (sinergismos e antagonismos), lei dos acréscimos decrescentes, compatibildade em soluções concentradas, o pH e a disponibilidade dos nutrientes, etc.

4. Cabeçal de rega - análise dos diferentes elementos

5.Solução nutritiva

5.1 Elementos essenciais e não essenciais para a nutrição das hortícolas

 5.2  Unidades para expressar quantidades ou concentrações de fertilizantes

 5.3 Condutividade Elétrica

 5.4. Equilíbrio e composição da solução nutritiva

 5.5. Soluções nutritivas. Variação da concentração nutritiva

 5.6 Factores que afectam a absorção. Evolução das necessidades nutritivas do tomate

 6. Composição da água de rega

 6.1. Qualidade da água de rega

 6.2. Directrizes para interpretar a qualidade da água de rega. Exemplos práticos com análises

 7. Dois Exercícios práticos de cálculo da solução nutritiva em cultura do tomate em substrato

 7.1 Cálculo da solução nutritiva - macronutrientes

 7.2 Cálculo da solução nutritiva - micronutrientes

 7.3 - Correcção do pH

 7.4 Condutividade elétrica

 8. Exercício prático de dimensionamento de um sistema para acidificar a água de rega

 9. Exercício prático de limpeza das condutas de fertirrega -

 10. Ilustração de programa de gestão da rega

 11. Monitorização: bandeja de controlo de drenagem e activação de regas

 11.1, Monitorização da solução nutitiva e da solução drenada

 11.2. Teores referência no substrato

 11.3 Exemplos com análises laboratoriais de soluções nutritivas e soluções drenadas

 11.4 Correcções da CE da fertirrega

 12 . Maneio da fertirrega em tomate redondo e tomate cereja

 12.1 Condução das regas no tomate em cultura em substrato

 12.2 Exemplos de planos de regas no tomate em cultura em substrato

 


Fertirrega em cultura do tomate em substrato

21 Outubro 2021, 17:15 João Carlos da Silva Dias

Fertirrega em cultura do tomate em substrato

 

1. Esquema geral de instalação de um sistema de rega

2. Sistemas abertos e fechados. Vantagens e inconvenientes. Eficiência do uso da água.

3. Leis do crescimento vegetal e regras a ter em conta: lei do mínimo, reacções no sistema solo-dissolução do solo-planta, interacções entre nutrientes (sinergismos e antagonismos), lei dos acréscimos decrescentes, compatibildade em soluções concentradas, o pH e a disponibilidade dos nutrientes, etc.

4. Cabeçal de rega - análise dos diferentes elementos

5.Solução nutritiva

5.1 Elementos essenciais e não essenciais para a nutrição das hortícolas

 5.2  Unidades para expressar quantidades ou concentrações de fertilizantes

 5.3 Condutividade Elétrica

 5.4. Equilíbrio e composição da solução nutritiva

 5.5. Soluções nutritivas. Variação da concentração nutritiva

 5.6 Factores que afectam a absorção. Evolução das necessidades nutritivas do tomate

 6. Composição da água de rega

 6.1. Qualidade da água de rega

 6.2. Directrizes para interpretar a qualidade da água de rega. Exemplos práticos com análises

 7. Dois Exercícios práticos de cálculo da solução nutritiva em cultura do tomate em substrato

 7.1 Cálculo da solução nutritiva - macronutrientes

 7.2 Cálculo da solução nutritiva - micronutrientes

 7.3 - Correcção do pH

 7.4 Condutividade elétrica

 8. Exercício prático de dimensionamento de um sistema para acidificar a água de rega

 9. Exercício prático de limpeza das condutas de fertirrega -

 10. Ilustração de programa de gestão da rega

 11. Monitorização: bandeja de controlo de drenagem e activação de regas

 11.1, Monitorização da solução nutitiva e da solução drenada

 11.2. Teores referência no substrato

 11.3 Exemplos com análises laboratoriais de soluções nutritivas e soluções drenadas

 11.4 Correcções da CE da fertirrega

 12 . Maneio da fertirrega em tomate redondo e tomate cereja

 12.1 Condução das regas no tomate em cultura em substrato

 12.2 Exemplos de planos de regas no tomate em cultura em substrato

 


Tomate (cont.)

19 Outubro 2021, 16:30 João Carlos da Silva Dias

Tomate (cont.)


Relação entre a produção e a quantidade total de luz. Influência da intensidade luminosa e da temperatura na produtividade fotossintética. Balanço da radiação e da energia numa estufa. Radiação solar, estações do ano e ângulo de incidência da luz. Efeito do tipo de vidro no grau de difusibilidade e  na produtividade. Vidros difusores vs. vidros lisos. Transmissividade em função do ângulo de incidência da luz. Filmes plásticos: características, propriedades e efeito térmico. Concentração de CO2. Ventilação e arrefecimento das estufas. 

Estudo prático dos casos:

 - Produção de tomate em estufa não aquecida (2 ciclos no Oeste)

 - Produção de tomate em substrato em estufa com aquecimento (exemplo: Horticilha em Alcochete)


Tomate (cont.)

14 Outubro 2021, 17:15 João Carlos da Silva Dias

Tomate (cont.)


3.1.9. Relação entre a produção e a quantidade total de luz. Influência da intensidade luminosa e da temperatura na produtividade fotossintética. Balanço da radiação e da energia numa estufa. Radiação solar, estações do ano e ângulo de incidência da luz. Efeito do tipo de vidro no grau de difusibilidade e  na produtividade. Vidros difusores vs. vidros lisos. Transmissividade em função do ângulo de incidência da luz. Filmes plásticos: características, propriedades e efeito térmico. Concentração de CO2. Ventilação e arrefecimento das estufas.

 


3. Produção de hortícolas de fruto  - Aspectos gerais   3.1 - Caso estudo: Tomate

12 Outubro 2021, 16:30 João Carlos da Silva Dias

3. Produção de hortícolas de fruto

Aspectos gerais 

3.1 - Caso estudo: Tomate

 3.1.1. Origem

 3.1.2. Importância económica do tomate no Mundo e em Portugal.

 3.1.3. Principais utilizações do tomate.

 3.1.4. Morfologia da planta: sistema radical, caule, flores e frutos.

 3.1.5. Fisiologia do crescimento e desenvolvimento.  Temperaturas cardiais.

 3.1.6. O vingamento do fruto: Produção de pólen; Factores que condicionam a polinização; Influência das sementes na produtividade e qualidade do fruto; Métodos para melhorar a produtividade e o vingamento do fruto

 3.1.7. Factores que determinam a qualidade do fruto:  Características do fruto; Regulação genética de algumas propriedades dos frutos; Influência do meio na qualidade do fruto; Sistema integrado de produção de frutos de qualidade. Colheita - qualidade e segurança alimentar.

3.1.8. Estudo prático dos casos:

 - Produção de tomate em estufa não aquecida (2 ciclos no Oeste)

 - Produção de tomate em substrato em estufa com aquecimento (exemplo: Horticilha em Alcochete)