Sumários

Corona Vírus

11 Março 2020, 14:00 João Carlos da Silva Dias

Os Alunos não apareceram logo no dia 10 de Março devido à suspensão das aulas pela Reitoria da UL devido à Pandemia com Corona Virus 
As aulas presenciais só voltarão a ser leccionadas dia 15 de Abril (se a situação do Corona Vírus evoluir favoravelmente)
Foi cancelada a visita de estudo de 8 de Abril de 2020


Corona Vírus

11 Março 2020, 09:00 João Carlos da Silva Dias

Os Alunos não apareceram logo no dia 10 de Março devido à suspensão das aulas pela Reitoria da UL devido à Pandemia com Corona Virus 
As aulas presenciais só voltarão a ser leccionadas dia 15 de Abril (se a situação do Corona Vírus evoluir favoravelmente)
Foi cancelada a visita de estudo de 8 de Abril de 2020


Corona Vírus

10 Março 2020, 11:30 João Carlos da Silva Dias

Os Alunos não apareceram logo no dia 10 de Março devido à suspensão das aulas pela Reitoria da UL devido à Pandemia com Corona Virus 
As aulas presenciais só voltarão a ser leccionadas dia 15 de Abril (se a situação do Corona Vírus evoluir favoravelmente)
Foi cancelada a visita de estudo de 8 de Abril de 2020


1.5. Os grandes desafios com que a Agricultura se defronta hoje. (Continuação)

4 Março 2020, 14:00 João Carlos da Silva Dias

1.5. Os grandes desafios com que a Agricultura se defronta hoje.

 

1.5.3. A degradação do solo e a perda de terras agrícolas

  1.5.3.1. Solos: fundação para as plantas e a sua nutrição

  1.5.3.2. O Solo é a base para a produção de alimentos e a infiltração e o armazenanto de água. Dependemos dos solos!

  1.5.3.3. Funções do solo

  1.5.3.4. Os nossos solos estão em risco! Degradação do solo

  1.5.3.5. Evolução da degradação do solo: mundial e por regiões

  1.5.3.6. Causas da degradação do solo

  1.5.3.7. Tipos de degradação do solo

  1.5.3.8. Consequências da degradação do solo

  1.5.3.9. Solos e biodiversidade. No solo há vida e funções!

  1.5.3.10. Salinização

  1.5.3.11. Declinio mundial das terras aráveis per capita

  1.5.3.12. O maneio sustentável do solo: solução para impedir a degradação e aumentar a produtividade

  1.5.3.13. A importância de manter os solos vivos e saudáveis

  1.5.3.14. Mobilização convencional, mínima e não mobilização.

  1.5.3.15. Sequestro do carbono e diminuição das emissões.

  1.5.3.16. Agricultura em prédios e cultura hidropónica em estufa

 

1.5.4. As mudanças climáticas. Impactos gerais esperados na Agricultura.

1.5.4.1. Balanço da radiação terrestre

1.5.4.2. Evolução do aquecimento global

1.5.4.3.  Impactos do aquecimento global na produção agrícola, nos ecossistemas, na disponibilidade de água, e nos eventos extremos

1.5.4.4. Evolução da concentração de dióxido de carbono

1.5.4.5. Impactos do aumento da concentração de dióxido de carbono na produção agrícola

1.5.4.6. Efeito de estufa

1.5.4.7. Evolução da emissão de gases com efeito de estufa (GEE) no sector agrícola no mundo, na União Europeia e em Portugal

1.5.4.8. Principais emissores de GEE na Agricultura

1.5.4.9. Evolução do ozono

1.5.4.10. Mudanças climáticas. Impactos esperados na produção agrícola

1.5.4.11. Temperatura, dióxido de carbono e produtividade das culturas: Plantas C3 e C4. A água com factor limitante

1.5.4.12. Projecção das produções dos principais cereais e da soja em função de diferentes cenários de alterações climáticas

1.5.4.13. Projecções das intensidades de precipitação, de ocorrências de ondas de calor, de risco de seca, de stress hídrico, etc. em função de diferentes cenários de alterações climáticas

1.5.4.14. Evidências de mudanças climáticas e suas consequências e impactos na Agricultura. Exemplos.

1.5.4.15. Impactos das mudanças climáticas na incidência de doenças, pragas e infestantes

1.5.4.16. Impactos das mudanças climáticas nos financiamentos e investimentos

1.5.4.17. Mudanças climáticas vs. produção e consumo de alimentos

1.5.4.18. Medidas gerais e opções tecnológicas para abordar o problema das mudanças climáticas

1.5.4.19. Mudanças climáticas em Portugal

1.5.4.20. Impacto das mudanças climáticas na Agricultura portuguesa. Projecções e exemplos.

 

1.5.5. A água: quantidade e qualidade. Recursos disponíveis e necessidades de água.

1.5.5.1. O Ciclo da Água. Idade das águas, bombeamento e qualidade. Aquíferos livres e Aquíferos cativos. Movimento das águas subterrâneas, recarga e  contaminação.

1.5.5.2. A água em números: recurso muito escasso

1.5.5.3. Necessidades de água por sectores.

1.5.5.4. Agricultura e água

1.5.5.5. Necessidades de água para diferentes produções vegetais e animais.

1.5.5.6. Eficiência da utilização da água: Sistemas de produção, métodos de rega e melhoramento

1.5.5.7. A rega gota a gota: vantagens e inconvenientes. Utilizações.

1.5.5.8. Furos e profundidades de bombeamento de águas subterrâneas. Reenchimento de aquíferos

1.5.5.9. Desperdício de água vs. soluções de rega. Exemplos.

1.5.5.10. Fertilização e Poluição das águas

1.5.5.11. Zonas vulneráveis. Boas práticas agrícolas e prevenção da lixiviação.

 

1.5.6. A urbanização

1.5.6.1. Evolução e projecção da população rural e urbana

1.5.6.2. Importância da agricultura no meio urbano e sub-urbano

1.5.6.3. Exemplos de agricultura no meio urbano

 

1.5.7. A protecção e a qualidade do meio ambiente

1.5.7.1.Impactos da agricultura no ambiente

1.5.7.2. Impactos devidos à exploração de recursos naturais e derivados da transformação do espaço

1.5.7.3. Segurança alimentar e protecção do ambiente

1.5.7.3.1. O que é um Produto Fitofarmacêutico (PF)

1.5.7.3.2. Composição de um PF

1.5.7.3.3. Grandes desafios dos PF's modernos: eficácia, protecção do aplicador, protecção do ambiente e economia

1.5.7.3.4. O rótulo de um PF

1.5.7.3.5. Dose e Concentração. Riscos de sobre-dosagem e de sub-dosagem

1.5.7.3.6. Definição de Intervalo de Segurança (IS). Ensaios de resíduos (campo e análises laboratoriais) e ensaios toxicológicos (em ratos, cálculos para homens e dieta alimentar).

1.5.7.3.7. Determinação do IS. Curva de degradação de resíduos numa cultura e nível tolerado toxicologicamente.

1.5.7.3.8. Símbolos Toxicológicos e Ecotoxicológicos. Outros Símbolos. Frases de Risco e de Segurança.

1.5.7.3.9. Equipamento de Protecção Individual

1.5.7.3.10. Definição de Limite Máximo de Resíduos (LMR)

1.5.7.3.11. Estabelecimento de LMR para um PF

1.5.7.3.12. Directivas e Regulamentos Europeus sobre os PFs e LMRs. A Directiva do Uso Sustentável dos Pesticidas. Ligações a outras legislações comunitárias.

1.5.7.3.13. Planos de acção nacionais. Lei do aplicador, Valorfito e inspecção de equipamentos. Comercialização ilegal.

1.5.7.3.14. Produção convencional vs. Produção biológica. Pesticidas de síntese vs. pesticidas naturais. Mitos e factos.

1.5.7.3.15. Utilização de águas impróprias ou contaminadas para rega.

1.5.7.3.16. Utilização excessiva de fertilizantes azotados e lixiviação dos nitratos. Eutrofização.

1.5.7.3.17. A qualidade e segurança alimentar dos alimentos

1.5.7.3.18. Contaminações microbianas no campo ou por manuseamento inadequado e insanitário durante a distribuição e comercialização

1.5.8. A pressão sobre os recursos: energia, fertilizantes, etc. (Introdução)


1.5. Os grandes desafios com que a Agricultura se defronta hoje. (Continuação)

4 Março 2020, 09:00 João Carlos da Silva Dias

1.5. Os grandes desafios com que a Agricultura se defronta hoje.

 

1.5.3. A degradação do solo e a perda de terras agrícolas

  1.5.3.1. Solos: fundação para as plantas e a sua nutrição

  1.5.3.2. O Solo é a base para a produção de alimentos e a infiltração e o armazenanto de água. Dependemos dos solos!

  1.5.3.3. Funções do solo

  1.5.3.4. Os nossos solos estão em risco! Degradação do solo

  1.5.3.5. Evolução da degradação do solo: mundial e por regiões

  1.5.3.6. Causas da degradação do solo

  1.5.3.7. Tipos de degradação do solo

  1.5.3.8. Consequências da degradação do solo

  1.5.3.9. Solos e biodiversidade. No solo há vida e funções!

  1.5.3.10. Salinização

  1.5.3.11. Declinio mundial das terras aráveis per capita

  1.5.3.12. O maneio sustentável do solo: solução para impedir a degradação e aumentar a produtividade

  1.5.3.13. A importância de manter os solos vivos e saudáveis

  1.5.3.14. Mobilização convencional, mínima e não mobilização.

  1.5.3.15. Sequestro do carbono e diminuição das emissões.

  1.5.3.16. Agricultura em prédios e cultura hidropónica em estufa

 

1.5.4. As mudanças climáticas. Impactos gerais esperados na Agricultura.

1.5.4.1. Balanço da radiação terrestre

1.5.4.2. Evolução do aquecimento global

1.5.4.3.  Impactos do aquecimento global na produção agrícola, nos ecossistemas, na disponibilidade de água, e nos eventos extremos

1.5.4.4. Evolução da concentração de dióxido de carbono

1.5.4.5. Impactos do aumento da concentração de dióxido de carbono na produção agrícola

1.5.4.6. Efeito de estufa

1.5.4.7. Evolução da emissão de gases com efeito de estufa (GEE) no sector agrícola no mundo, na União Europeia e em Portugal

1.5.4.8. Principais emissores de GEE na Agricultura

1.5.4.9. Evolução do ozono

1.5.4.10. Mudanças climáticas. Impactos esperados na produção agrícola

1.5.4.11. Temperatura, dióxido de carbono e produtividade das culturas: Plantas C3 e C4. A água com factor limitante

1.5.4.12. Projecção das produções dos principais cereais e da soja em função de diferentes cenários de alterações climáticas

1.5.4.13. Projecções das intensidades de precipitação, de ocorrências de ondas de calor, de risco de seca, de stress hídrico, etc. em função de diferentes cenários de alterações climáticas

1.5.4.14. Evidências de mudanças climáticas e suas consequências e impactos na Agricultura. Exemplos.

1.5.4.15. Impactos das mudanças climáticas na incidência de doenças, pragas e infestantes

1.5.4.16. Impactos das mudanças climáticas nos financiamentos e investimentos

1.5.4.17. Mudanças climáticas vs. produção e consumo de alimentos

1.5.4.18. Medidas gerais e opções tecnológicas para abordar o problema das mudanças climáticas

1.5.4.19. Mudanças climáticas em Portugal

1.5.4.20. Impacto das mudanças climáticas na Agricultura portuguesa. Projecções e exemplos.

 

1.5.5. A água: quantidade e qualidade. Recursos disponíveis e necessidades de água.

1.5.5.1. O Ciclo da Água. Idade das águas, bombeamento e qualidade. Aquíferos livres e Aquíferos cativos. Movimento das águas subterrâneas, recarga e  contaminação.

1.5.5.2. A água em números: recurso muito escasso

1.5.5.3. Necessidades de água por sectores.

1.5.5.4. Agricultura e água

1.5.5.5. Necessidades de água para diferentes produções vegetais e animais.

1.5.5.6. Eficiência da utilização da água: Sistemas de produção, métodos de rega e melhoramento

1.5.5.7. A rega gota a gota: vantagens e inconvenientes. Utilizações.

1.5.5.8. Furos e profundidades de bombeamento de águas subterrâneas. Reenchimento de aquíferos

1.5.5.9. Desperdício de água vs. soluções de rega. Exemplos.

1.5.5.10. Fertilização e Poluição das águas

1.5.5.11. Zonas vulneráveis. Boas práticas agrícolas e prevenção da lixiviação.

 

1.5.6. A urbanização

1.5.6.1. Evolução e projecção da população rural e urbana

1.5.6.2. Importância da agricultura no meio urbano e sub-urbano

1.5.6.3. Exemplos de agricultura no meio urbano

 

1.5.7. A protecção e a qualidade do meio ambiente

1.5.7.1.Impactos da agricultura no ambiente

1.5.7.2. Impactos devidos à exploração de recursos naturais e derivados da transformação do espaço

1.5.7.3. Segurança alimentar e protecção do ambiente

1.5.7.3.1. O que é um Produto Fitofarmacêutico (PF)

1.5.7.3.2. Composição de um PF

1.5.7.3.3. Grandes desafios dos PF's modernos: eficácia, protecção do aplicador, protecção do ambiente e economia

1.5.7.3.4. O rótulo de um PF

1.5.7.3.5. Dose e Concentração. Riscos de sobre-dosagem e de sub-dosagem

1.5.7.3.6. Definição de Intervalo de Segurança (IS). Ensaios de resíduos (campo e análises laboratoriais) e ensaios toxicológicos (em ratos, cálculos para homens e dieta alimentar).

1.5.7.3.7. Determinação do IS. Curva de degradação de resíduos numa cultura e nível tolerado toxicologicamente.

1.5.7.3.8. Símbolos Toxicológicos e Ecotoxicológicos. Outros Símbolos. Frases de Risco e de Segurança.

1.5.7.3.9. Equipamento de Protecção Individual

1.5.7.3.10. Definição de Limite Máximo de Resíduos (LMR)

1.5.7.3.11. Estabelecimento de LMR para um PF

1.5.7.3.12. Directivas e Regulamentos Europeus sobre os PFs e LMRs. A Directiva do Uso Sustentável dos Pesticidas. Ligações a outras legislações comunitárias.

1.5.7.3.13. Planos de acção nacionais. Lei do aplicador, Valorfito e inspecção de equipamentos. Comercialização ilegal.

1.5.7.3.14. Produção convencional vs. Produção biológica. Pesticidas de síntese vs. pesticidas naturais. Mitos e factos.

1.5.7.3.15. Utilização de águas impróprias ou contaminadas para rega.

1.5.7.3.16. Utilização excessiva de fertilizantes azotados e lixiviação dos nitratos. Eutrofização.

1.5.7.3.17. A qualidade e segurança alimentar dos alimentos

1.5.7.3.18. Contaminações microbianas no campo ou por manuseamento inadequado e insanitário durante a distribuição e comercialização

1.5.8. A pressão sobre os recursos: energia, fertilizantes, etc. (Introdução)