Produção Animal – BOVINOS LEITEIROS

6 Maio 2020, 09:00 • João Carlos da Silva Dias

Produção Animal – BOVINOS LEITEIROS

 

 Sistemas de Produção

Caracterização morfológica

Ciclo produtivo

Produção de leite

Composição do leite

Aula leccionada pelo Prof. João Pedro Bengala Freire

Produção Animal – BOVINOS LEITEIROS

5 Maio 2020, 11:30 • João Carlos da Silva Dias

Produção Animal – BOVINOS LEITEIROS

 

 Sistemas de Produção

Caracterização morfológica

Ciclo produtivo

Produção de leite

Composição do leite

Aula leccionada pelo Prof. João Pedro Bengala Freire

Fruticultura (Cont.)

29 Abril 2020, 14:00 • João Carlos da Silva Dias

FRUTICULTURA (Cont.)

9. Instalação e manutenção do pomar

9.1. Instalação do pomar

9.1.1- Estudos prévios: planeamento da instalação

9.1.2. Análise de alguns parâmetros edafo-climáticos

9.1.2.1. Temperatura: geadas e temperaturas extremas

9.1.2.2. Luz: insolação, ensombramento e escaldão

9.1.2.3. Ventos: intensidade, natureza, altura do ciclo, sebes naturais e artificiais

9.1.2.4. Granizo: redes e canhões anti-granizo

9.1.2.5. Alterações climáticas e aquecimento global

9.1.2.6. Perfil do solo: estrutura, textura, profundidade e drenagem. Sensibilidade à asfixia radicular de diferentes porta-enxertos

9.1.2.7. Fertilidade do solo: pH, teor em matéria orgânica e capacidade de troca catiónica

9.1.2.8. Disponibilidades e qualidade da água de rega: regadio vs. sequeiro, directrizes para interpretar qualidade da água, fertirrega em pomares, medição da água no pomar

9.1.2.9. Topografia: erosão, evolução da maturação

9.1.2.10. Culturas precedentes: doenças de replantação

9.1.3. Plantação

9.1.3.1. Indústria viveirista e certificação do material a plantar

9.1.3.2. Escolha da cultivar

9.1.3.3. Escolha do porta-enxerto

9.1.3.4. Influência do porta-enxerto na sanidade, produtividade e qualidade da fruta

9.1.3.5. Plantação manual e de precisão

9.2. Principais operações culturais no pomar

9.2.1. Poda

9.2.1.1. Objectivos e funções da poda

9.2.1.2. Poda de formação. Sistema de condução e densidade de plantação

9.2.1.3. Poda de frutificação: microclima da copa

9.2.1.4. Sistemas de poda: leve, moderada e severa

9.2.1.5. Poda manual

9.2.1.6. Poda mecânica

9.2.2. Fertilização e rega

9.2.2.1. Características únicas das fruteiras: visão geral do ciclo do azoto

9.2.2.2. Factores que influenciam as necessidades das fruteiras em fertilizantes

9.2.2.3. A fertilidade do solo e as necessidades nutritivas das fruteiras: fertilização de instalação, de formação  e de produção

9.2.2.4. Plano de fertilização em pomóideas

9.2.2.5. Exportações: produções de referência de acordo com as normas de fertilização

9.2.2.6. A fertilização de precisão de fruteiras

9.2.2.7. Formas de aplicação dos fertilizantes

9.2.2.8. Fertirrega: idade das árvores e posição dos gotejadores; e rega de precisão em função da profundidade das raízes e da evapotranspiração

9.2.2.9. Fertilização e Qualidade

9.2.3. Gestão do solo

9.2.3.1. Estratégias alternativas de gestão do solo no pomar: vantagens e inconvenientes
9.2.3.2. - Enrelvamento do pomar: principais efeitos na erosão do solo, competição pela água, transitabilidade das máquinas e na produção, vigor e qualidade da fruta

9.2.3.3. - Efeito da cobertura com PE na linha na precocidade, escaldão e CE do solo e necessidades de rega

9.2.4. Controlo do crescimento: Monda e reguladores de crescimento

9.2.4.1. Monda: manual, química e mecânica

9.2.4.2. Monda: qualidade vs. Quantidade

9.2.4.3. Monda e alternância: quantidade e qualidade

9.2.4.4. Reguladores de crescimento: efeito na produtividade, qualidade e precocidade

9.2.5. Tratamentos fitossanitários

9.2.5.1. Revisão sobre a necessidade dos produtos fitofarmacêuticos na protecção fitossanitária do pomar . Resíduos/LMRs.

9.2.5.2. Principais problemas fitossanitários: doenças e pragas

9.2.5.3. Exemplos de  calendários de tratamentos

9.2.5.4. Proteção integrada: uso de  armadilhas, feromonas e da fauna auxiliar

9.2.5.5. Boas práticas culturais e fitossanitárias

9.2.5.6. Calibração e inspecção de pulverizadores

9.2.5.7. Adequação do volume de calda ao volume da copa

9.2.5.8. Pomares biológicos  

9.2.5.9. Aplicação de pesticidas biológicos em pomares biológicos

9.2.5.10. Produtos fitofarmacêuticos autorizados em pomares biológicos. Toxicidade crónica e toxicidade aguda

9.2.6. Colheita

9.2.6.1. Maturação fisiológica, Maturação gustativa/Amadurecimento e Maturação comercial

9.2.6.2. Determinação da data de colheita: frutos climatéricos e não-climatéricos

9.2.6.3.  Crescimento, respiração e produção de etileno em frutos climatéricos e não-climatéricos

9.2.6.4. Tecnologias para amadurecimento artificial dos frutos climatéricos

9.2.6.5. Colheita manual vs. mecânica

9.2.6.6. Embalagem no campo vs. no armazém

9.2.6.7. Qualidade na produção

9.2.6.8. Doenças pós-colheita com origem no pomar

9.2.6.9. Qualidade dos frutos: factores pré-colheita e pós-colheita que influenciam a qualidade. Sistema integrado de produção e gestão pós-colheita

Fruticultura (Cont.)

29 Abril 2020, 09:00 • João Carlos da Silva Dias

FRUTICULTURA (Cont.)

9. Instalação e manutenção do pomar

9.1. Instalação do pomar

9.1.1- Estudos prévios: planeamento da instalação

9.1.2. Análise de alguns parâmetros edafo-climáticos

9.1.2.1. Temperatura: geadas e temperaturas extremas

9.1.2.2. Luz: insolação, ensombramento e escaldão

9.1.2.3. Ventos: intensidade, natureza, altura do ciclo, sebes naturais e artificiais

9.1.2.4. Granizo: redes e canhões anti-granizo

9.1.2.5. Alterações climáticas e aquecimento global

9.1.2.6. Perfil do solo: estrutura, textura, profundidade e drenagem. Sensibilidade à asfixia radicular de diferentes porta-enxertos

9.1.2.7. Fertilidade do solo: pH, teor em matéria orgânica e capacidade de troca catiónica

9.1.2.8. Disponibilidades e qualidade da água de rega: regadio vs. sequeiro, directrizes para interpretar qualidade da água, fertirrega em pomares, medição da água no pomar

9.1.2.9. Topografia: erosão, evolução da maturação

9.1.2.10. Culturas precedentes: doenças de replantação

9.1.3. Plantação

9.1.3.1. Indústria viveirista e certificação do material a plantar

9.1.3.2. Escolha da cultivar

9.1.3.3. Escolha do porta-enxerto

9.1.3.4. Influência do porta-enxerto na sanidade, produtividade e qualidade da fruta

9.1.3.5. Plantação manual e de precisão

9.2. Principais operações culturais no pomar

9.2.1. Poda

9.2.1.1. Objectivos e funções da poda

9.2.1.2. Poda de formação. Sistema de condução e densidade de plantação

9.2.1.3. Poda de frutificação: microclima da copa

9.2.1.4. Sistemas de poda: leve, moderada e severa

9.2.1.5. Poda manual

9.2.1.6. Poda mecânica

9.2.2. Fertilização e rega

9.2.2.1. Características únicas das fruteiras: visão geral do ciclo do azoto

9.2.2.2. Factores que influenciam as necessidades das fruteiras em fertilizantes

9.2.2.3. A fertilidade do solo e as necessidades nutritivas das fruteiras: fertilização de instalação, de formação  e de produção

9.2.2.4. Plano de fertilização em pomóideas

9.2.2.5. Exportações: produções de referência de acordo com as normas de fertilização

9.2.2.6. A fertilização de precisão de fruteiras

9.2.2.7. Formas de aplicação dos fertilizantes

9.2.2.8. Fertirrega: idade das árvores e posição dos gotejadores; e rega de precisão em função da profundidade das raízes e da evapotranspiração

9.2.2.9. Fertilização e Qualidade

9.2.3. Gestão do solo

9.2.3.1. Estratégias alternativas de gestão do solo no pomar: vantagens e inconvenientes
9.2.3.2. - Enrelvamento do pomar: principais efeitos na erosão do solo, competição pela água, transitabilidade das máquinas e na produção, vigor e qualidade da fruta

9.2.3.3. - Efeito da cobertura com PE na linha na precocidade, escaldão e CE do solo e necessidades de rega

9.2.4. Controlo do crescimento: Monda e reguladores de crescimento

9.2.4.1. Monda: manual, química e mecânica

9.2.4.2. Monda: qualidade vs. Quantidade

9.2.4.3. Monda e alternância: quantidade e qualidade

9.2.4.4. Reguladores de crescimento: efeito na produtividade, qualidade e precocidade

9.2.5. Tratamentos fitossanitários

9.2.5.1. Revisão sobre a necessidade dos produtos fitofarmacêuticos na protecção fitossanitária do pomar . Resíduos/LMRs.

9.2.5.2. Principais problemas fitossanitários: doenças e pragas

9.2.5.3. Exemplos de  calendários de tratamentos

9.2.5.4. Proteção integrada: uso de  armadilhas, feromonas e da fauna auxiliar

9.2.5.5. Boas práticas culturais e fitossanitárias

9.2.5.6. Calibração e inspecção de pulverizadores

9.2.5.7. Adequação do volume de calda ao volume da copa

9.2.5.8. Pomares biológicos  

9.2.5.9. Aplicação de pesticidas biológicos em pomares biológicos

9.2.5.10. Produtos fitofarmacêuticos autorizados em pomares biológicos. Toxicidade crónica e toxicidade aguda

9.2.6. Colheita

9.2.6.1. Maturação fisiológica, Maturação gustativa/Amadurecimento e Maturação comercial

9.2.6.2. Determinação da data de colheita: frutos climatéricos e não-climatéricos

9.2.6.3.  Crescimento, respiração e produção de etileno em frutos climatéricos e não-climatéricos

9.2.6.4. Tecnologias para amadurecimento artificial dos frutos climatéricos

9.2.6.5. Colheita manual vs. mecânica

9.2.6.6. Embalagem no campo vs. no armazém

9.2.6.7. Qualidade na produção

9.2.6.8. Doenças pós-colheita com origem no pomar

9.2.6.9. Qualidade dos frutos: factores pré-colheita e pós-colheita que influenciam a qualidade. Sistema integrado de produção e gestão pós-colheita

Fruticultura

28 Abril 2020, 11:30 • João Carlos da Silva Dias

1. Fruticultura

2. Produção mundial de frutas. Importância sócio-económica do sector frutícola 

3. Diversidade: principais tipos de frutas

3.1. Principais fruteiras da zona temperada

3.2. Principais pequenos frutos

3.3. Principais frutos secos

3.4. Principais frutos tropicais e subtropicais

4. Sistemática das fruteiras. Famílias, Género, Espécie, Cultivares e Clones. Importância da propagação vegetativa

5. Melhoramento em fruteiras

5.1. Cruzamentos e mutações. Exemplos de cultivares e clones com importância comercial

5.2. 'Royalties' e 'Club varieties'

5.3. Selecção da cultivar ou clone em função do fim a que se destina

5.4.  Influência do meio no fenótipo.

6. Calendário de produção nacional das frutas

7. Qualidade em fruticultura: é um conceito complexo que exige sistema integrado de produção

7.1. Qualidade na produção

7.2.  Os quatro Ss de Mainguy

7.2.1. Segurança

7.2.1.1. A ausência de resíduos de pesticidas. A Directiva 128/2009 (CE) e suas ligações com outras legislações comunitárias  

7.2.1.2. Ausência de contaminações microbiológicas

7.2.1.3. Ausência de metais pesados, de nitratos e de radioactividade  

7.2.2. Saúde

7.2.2.1. Valor nutricional e dietético

7.2.2.2. Alimentos funcionais

7.2.3. Satisfação

7.2.3.1. Componentes da qualidade: aspecto/aparência, sabor/aroma e textura

7.2.3.2. Composição dos frutos e percepção sensorial. Cinco gostos do paladar humano

7.2.3.3.  Testes físico-químicos: dureza, cor, teor em sólidos solúveis, acidez total, teor em sumo, teor em amido, calibre e peso

7.2.3.4. Análise sensorial. Painel

7.2.3.5.  Provas de classificação e de avaliação hedónicas. Importância do genótipo

7.2.4. Serviço

7.2.4.1. Marketing e embalagem

7.2.4.2. A certificação do produto e da central

7.2.4.3. Denominação de Origem Protegida (DOP) e Indicação Geográfica Protegida (IGP)

8. Biologia e ecofisiologia das fruteiras

8.1. O ciclo anual de uma caducifólia (pereira) e de uma perenifólia (oliveira)

8.2. Modelos de crescimento de fruteiras caducifólias e perenifólias

8.3. A dormência dos gomos das caducifólias

8.4. Modelos de estimativa da acumulação de frio

8.5. Número de horas médio de frio para se dar o abrolhamento em diferentes fruteiras

8.6. Efeitos da falta de frio. As alterações climáticas

8.7. Improdutividade nas fruteiras da zona temperada

8.8. Polinização e polinizadores

8.9. Morfogénese dos gomos florais na pereira

8.10. Processos da transformação da flor em fruto. O vingamento

8.11. Crescimento dos frutos-pomo e dos fruto-drupa

8.12. Hábitos de frutificação nas pomóideas e prunóideas